Um Estranho Impar Poesia
Você precisa pesar o fator de custo, e calcular o preço de ser um discípulo de Cristo. Isso irá lhe custar a popularidade, isso lhe custará amigos, custará vantagens as vezes, irá lhe custar uma vida fácil. Você terá que se disciplinar, e você terá que esbofetear seu corpo, você terá que dizer não à tentação, você terá que dizer não para esse mundo, você terá que romper com a multidão, você terá que estar disposto a permanecer sozinho por Cristo, você terá que estar disposto a caminhar para uma direção diferente das outras pessoas, e sair da multidão, mesmo se não houver nenhum seguidor de Jesus Cristo. Você permaneceria de pé, mesmo se fosse a única pessoa do mundo por Jesus? Este é o fator de custo! Você terá que estar disposto a sofrer perseguição por Cristo. Estas perseguições não são de homens, mas do próprio satanás. E deixe-me lhe dizer, elas de fato virão, e talvez custem a sua vida.
Ele não está vindo para brincar, Ele não está vindo para ser dócil, Ele está vindo para dominar, e Ele está vindo para abater! Ele é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, e depois, no fim desta era, Ele virá de repente, do céu, em um cavalo branco, e suas vestes estão respingadas de sangue. O sangue dos seu próprios inimigos! E ele está voltando para conquistar e para condenar! Você precisar fazer termos de paz com esse Rei que vem, ou você será sujeito à condenação para sempre. E Jesus Cristo tem feito termos de paz. Você precisa resolver fora dos tribunais com Ele, não queira ir àquele dia final de conflito com Cristo, pois ele será implacável na execução de Sua justiça. Mas, ele oferece sua misericórdia hoje. Ele concordará com os termos de rendição, ele irá concordar com termos de paz, mas são os termos de paz dEle, não os nossos!
O que eu sou?!?!?!
Sou a única estrela de um céu estrelado que não brilhou...
Sou a única flor de um jardim florido que murchou...
Sou a única palavra de um poema que não rimou...
Sou a mulher que nunca beijou...
O homem que nunca amou...
A esposa que nunca engravidou...
O sonho que não se realizou...
O que eu sou????
Sou o único erro em uma centena de acertos...
Sou o único idoso que dançou...
A única gestante que rebolou...
A esperança que restou...
Sou o único defeito, o único erro...
O que estragou — é o que sou...
Sou a poesia não terminada...
A fantasia não realizada...
A matéria que não passei...
A roupa que não usei...
A louça que não lavei...
A planta que não plantei...
De tudo...
Sou o que não sei...
Não é desabafo, nem depressão...
É como nos veem...
É a nossa impressão...
Somos o lado ruim da questão...
O que fazemos de bom, de perfeito — ninguém vê...
Vamos olhar o céu estrelado...
Vamos agradecer pelo jardim florido...
Pelo que no poema foi dito...
Temos que aprender a falar de coisas boas,
A elogiar,
A dizer o quanto amamos...
Que tipo de pessoa só enxerga a perfeição?
Que diminui o outro por puro prazer?!
E não pelo tanto que cada um tem a oferecer...?!
Sou mais que a estrela que não brilhou...
Sou mais do que a flor que murchou...
Sou mais... sou mais...
E sei o meu valor.
No meio da multidão, ela era silêncio cortante, Um sopro frio que atravessou meu peito sem avisar. Não houve toque, nem olhar prolongado, Só um instante — uma faísca que queimou mais que o fogo. O mundo continuou girando, indiferente, Mas dentro de mim, o tempo parou, Como se a vida inteira coubesse naquele breve segundo, E fosse suficiente para nunca mais esquecer. Mas a faísca virou chama só dentro de mim, Ela desapareceu na multidão como um fantasma indiferente, Sem saber se percebeu o fogo que acendeu, Ou se, para ela, aquele instante não passou de sombra. Carrego esse vazio quente no peito, Um segredo sem nome que não se atreve a se revelar, E enquanto o mundo insiste em girar, Eu fico preso naquele segundo — eterno e solitário.
- J.C. Mortimer
Há feridas em mim
Que um amor deixou:
Ouve tantas partidas
Em meu olhar
Que nem as lágrimas
Mais profundas
Conseguiam evaporar.
Ouve tantos suspiros
Em meu coração
Que nem o ar
Ala Katrina
Em meus pulmões
Eu conseguia controlar.
Ouve tantos dias
Que pareciam noites
Em minha cama
Que ao me ver chorar
Já não conseguia mais suportar.
Triste, triste mesmo:
Triste não é o grito da partida
Mas sim, o silêncio da solidão!
A Arte de Soltar
Um Caminho para a Resignação Consciente!
A resignação, muitas vezes mal compreendida como um sinônimo de desistência ou fraqueza, é, na verdade, uma das mais profundas expressões da arte de soltar. Longe de ser um ato de rendição derrotista, ela se manifesta como um reconhecimento lúcido dos limites do nosso poder e, paradoxalmente, como um portal para a verdadeira liberdade interior.
Soltar não é abdicar de lutar por aquilo que importa, mas discernir o que está verdadeiramente em nossas mãos e o que pertence ao fluxo incontrolável da existência. É desatar os nós da expectativa, do apego ao que não pode ser mudado, e da ilusão de um controle onipotente. Nesse processo, aprendemos a diferenciar entre a persistência necessária e a teimosia infrutífera que nos exaure.
Quando soltamos, não estamos simplesmente deixando ir; estamos fazendo espaço. Espaço para a aceitação, para a serenidade que emerge da compreensão de que nem tudo pode ser moldado à nossa vontade. É um convite à humildade, ao reconhecimento de que a vida, em sua complexidade, carrega caminhos que não prevemos e desfechos que não escolhemos. A resignação, então, torna-se um ato de coragem: a coragem de enfrentar a realidade como ela é, e não como gostaríamos que fosse.
É nesse soltar que encontramos uma paz peculiar, não a paz da ausência de problemas, mas a paz da ausência de resistência inútil. A arte de soltar nos ensina que, às vezes, a maior força não reside em agarrar-se, mas em saber liberar. E ao fazê-lo, abrimos as portas para novas possibilidades, para o fluxo da vida que, de outra forma, ficaria estagnado pela nossa insistência. A resignação, assim, se revela não como um fim, mas como um ponto de partida para uma existência mais leve, mais sábia e verdadeiramente livre.
Há um buraco negro em meu peito,
um abismo que devora a luz que sou,
deixando a minha alma inquieta, fora da órbita.
Um universo na minha mente se expande,
planetas de pensamentos que colidem e se metamorfoseiam;
tanta imensidão não cabe neste corpo tão diminuto,
que agoniza sob o peso da própria grandeza.
Meus amores e sonhos, infinitos na sua finitude,
são tão distantes quanto as estrelas que piscam longínquas.
Ah... metafísica! Em nenhum mundo encontro disposição,
apenas o fardo de estar indisposto,
cansado de aqui, cansado de lá,
Alá me acuda, ou Deus, que fiz eu aos deuses?
Estou cansado de teologia,
cansado de qualquer lugar que me aprisione.
"Correnteza"
Memórias persistentes
viajam violentamente por um rio,
chove muito enquanto elas passam.
As árvores tortuosas sofrem,
por causa do vento
que está quebrando seus galhos.
Os galhos mortos, caem no rio
e assustam as pobres lembranças.
Tristes, seguem chorando e fortalecendo a correnteza.
Tornando a minha mente tempestuosa
e os meus olhos encharcados.
Abraço esse novo dia com paixão e agradeço a Deus de coração por renascer a cada amanhecer,pois é uma benção para mim é presente de Deus.
Bom dia !
Ninguém deve julgar
a maneira de agir ou pensar
de alguém.
Cada um deve atentar-se
ao espaço que lhe cabe.
Passar do seus limites é
invadir o espaço do outro.
E quanto a mim?
Das pedras que me jogam
farei um altar
de louvor ao criador!
Somente Ele sabe
o tamanho da minha alegria
e da minha dor!
08/11/2015
Bom dia!
Tenha um dia abençoado, repleto de bênçãos e realizações. Que o amor de Deus te envolva e que você sinta Sua presença a cada instante. Permita-se entregar seus anseios e preocupações nas mãos do Senhor, confiando que Ele cuidará de cada detalhe...
- Edna Andrade
"A unica razão de minha existência
é a certeza que existe um Deus vivo
capaz de abençoar a você e sua casa."
Sim
Eu sou rebelde
Sou uma rebelde com causa
Aliás, causas
"Não vivo em um mundo cor de rosa"
Enxergo ele através de muitas cores
O preconceito ainda está aqui
A desigualdade também
E todas as outras mazelas sociais
Não vou fechar os meus olhos e dizer que está tudo perfeito
Porque não está
Se sou luz, não vou me apagar onde devo me acender.
Olhos sensuais
A noite chega, e com ela a
falta de um querer ao nosso
lado fica.
Madrugada, e esses olhos lindos
e sensuais pelo meu pensamento
passeiam, olham-me com carinho,
e eu me perco dentro deles.
Lábios doces, jeito de mulher
carinhosa e quente.
Te faz real, e ao meu lado fica.
Traz com o teu querer, teu gostar,
tua paz para mim..
Sacia a minha saudade com esse corpo,
com esse beijo com esse amor intenso e
real.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de letras do Brasil
Membro da U B E
Acadêmico da Acilbras- Roldão AIres
Cadeira 681
Patrono Armando Caaraüra- Presidente
Laço de amor
Num marco de uma estrela
Dois amores olhando
No infinito
Cada um em sua
Direção.
Cada um levanta
As mãos Como se pudessem
Tocar umas nas
Outras
e no pescoço
Cada um com
Um amuleto
que preenche juntos
Um coração.
Amanhã quero um conhaque,
Um cigarro qualquer,
E uma mulher,
Que não viva me fazendo
Juras de amor,
E minta todos os dias
Me amar.
Quero sentir o perigo da rua,
Da curva da poesia,
E da amada.
Pai
De um bom pai
Jamais guardarei mágoas
Caso tenha que as cachoeiras
As levem
E se percam entre as pedras
De uma colina.
Que as margens do rio
Nos assemelhem, pai e filho.
A separação
Na discórdia
De dois pombinhos
Um vira-lata
A ganir!
Seus desprezos
Desciam ao solo
E um deles a voar!
Identidade
Sou Valter um menino
De óculos, às vezes em risos
E outras calado,
Bitencourt Júnior, ai está
O meu sobrenome… Valter
É o nome do meu pai
Para mim eu sou Júnior,
Para meus amigos Juninho,
E Bitencourt é o meu charme…
Eu sou poeta, nasci em
25 De Junho de 1994, sou canceriano…
E de tudo sou eu
Valter Bitencourt Júnior.
Poeta baiano, brasileiro, valeriano…
Luz do dia
Desvenda-me como um poeta.
Na minha vida
Jamais avistaria isto
Neste meu ser crítico, lasso, lamentável...
Farei com que a poesia entrelace
No meu ser triste,
Pra que possa avistar sentimentos abstratos
A que não dou mínima importância
Que, no fundo, é uma alexandrita
Quando na luz do sol o seu verde
Traga-me esperança
Na luz artificial da noite o seu vermelho
Dê-me amor!
Oh! Luz do dia dê-me
Do meu ser poeta
Um dia de alegria
Pra que possa
De verdade amar
Meus semelhantes.
Livro / cérebro
Vou conectar o meu cérebro ao livro,
E fazer de cada livro uma leitura
Um interpretar, um convívio
Quero penetrar no livro, andar com
as palavras e aprender cada
significado, seu sentido
real e abstrato.
Quero que o livro faça parte da minha vida
E a minha vida quem sabe venha
A fazer parte do livro.
Quero ser mais que cabeça,
Quero saber a hora de me colocar
Em todas as situações
E a hora de sair de fininho
Ou de não me colocar
Em situação alguma.
Quero conhecer um pouco de tudo,
E fazer o máximo para conhecer
mais ainda o mundo, a vida, os seres, as coisas…
Quero ter ideias, quero praticar
as ideias, quero vivenciar cada
situação num livro e fora do livro.
Quero conectar o meu cérebro no livro,
fora do livro,
dentro do livro,
na capa do livro,
nas folhas do livro.
No mundo do livro.
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