Um dia Vc Va me dar o Valor que Mereco

Cerca de 432914 frases e pensamentos: Um dia Vc Va me dar o Valor que Mereco

⁠A vida é um sonho infinito.

Inserida por jadatam

⁠o tempo é um grande tonto
que se arrasta preso à memória
quando o sono devia chegar pronto.

Inserida por Pilar_PersngFicticia

⁠O oprimido, antes de se tornar opressor, se torna, primeiro, um revolucionário.

Inserida por hyunescence

⁠O erro de um homem é confiar demais, a própria bíblia ensina "maldito o homem que confia em outros homens" tenho um cachorro que dou carinho, refeição e banho e etc... Mas se eu deixar o portão aberto ele vai embora. Tem que ser águia.

Inserida por DoAmaral

Às vezes, a melhor maneira de resolver um problema é sempre sorrir diante dele.

Inserida por Elenillsonnoslinele

⁠Os apoios objetais podem levar o Ego a formar um conceito de inferioridade de si mesmo. Inicialmente oobjetose mostra como apoio do EU. Todavia, ele passa a ser exigente e o Ego passa a ser cobrado por ele. Portanto, o apoio objetal é um vilão da nossa estrutura mental.

⁠O viajante, pela manhã, diante do cultivar & guardar, reforçou um aforismo:
"A sabedoria, muitas vezes, não é o ganhar na vida e sim, saber vivê-la".

Inserida por AllamTorvic

⁠Você é um retardado que está em grupo respondendo a um post ateísta, defendendo um deus magnânimo e super poderoso, que não lhe deu inteligencia e sabedoria para ignorar e para entender que veneno mata se ingerido.Além do mais, ninguém botou um revólver na sua cabeça para lê ou pediu a sua opinião e nem tão pouco foi chamado.
Fica a patrulhar POST e mensagens para ateus, e acha que isso é uma indireta para você, quando ninguém quer saber o seu problema que tem em relação a isso. Então, vai se tratar enquanto é tempo seu maluco, antes que isso vire uma esquizofrenia que não tem cura.
Se é que já não esteja desenvolvida.

Inserida por Marc7Carl6Rod9

⁠Talvez seja breve...
A recordação de um sonho...
E um desejo pontuado de estrelas...

Talvez seja breve...
O barulho que fazem os sentimentos...
A lógica do presentimento...
A razão perdida...
A dor da ferida...

Talvez seja breve...
O agora donde se murmura a vida...
A chegada...a partida...
A glória e a ruína...

Talvez seja breve...
A memória acalentada...
Ou a memória sendo esquecida...

Talvez seja breve...
A paixão não correspondida...
O amor jurado ser eterno...
A dor do peito...
O flagelo...

Talvez seja breve...
A falsa ou verdadeira promessa...
O brilho de uma jura...
Feito em dias claros...
Ou na noite mais escura...

Talvez seja breve...
A alegria ou a tristeza...
A maldade de uma língua...
O bem e o amparo de mãos sofridas...
O medo e talvez o desejo do desconhecido...
Talvez mais breve seja o espamo de um grito...

Talvez seja breve...
O tempo que escoa...
A doença que se avizinha...
A morte que clama...
O silêncio que murmura...
O convite ou a recusa de deitar-se na cama...
O momento de se achar tudo perdido...

Mas que não seja breve...
O seu olhar sobre mim...
Seguido por um sorriso...
De que estás a pensar...
1001 maneiras de poder me amar...
Que me alegre...
Que não consegues disfarçar...

E se tudo que foi breve...
Que muito tenha valhido a pena...
Pois é vivendo que se aprende...
E aprendendo que se vive...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Malandro é o leão, que é rei sem ter um trono, e sua coroa é uma juba.

Inserida por Garfield789

A liberdade de muitos constitui ⁠prisão de outros, onde há um oceano de gargalhadas no outro lado há um rio de choros.

Inserida por Kassoma

A ⁠vida é como um sopro, e o tempo ilimitado é mera ilusão

Inserida por israellopess

⁠O Bullying é um câncer que tem cura

Inserida por magmaguy412

⁠Como eu gostaria de ter um amor,
Mas um amor forte, amor sem pudor.
Bem la de dentro com toda forca.
Nao quero uma amor comum, mas um amor
verdadeiro e diferente
aquele que arde no fundo da alma
aquele amor que voce nao quer saber nem mesmo de ti
Mas so de amar e amor
Talvez um amor louco,mas o louco amor nao faz sentido
sabes, mas este e o o amor que quero
aquele amor vivo e que me faca viver
este e o amor que quero!

Inserida por silasoliveira13

Inquisição

Às vezes as maiores injustiças são feitas pelos tribunais. E isto muitas vezes é um reflexo do contexto político, jurídico e social da época. As maiores injustiças e erros jurídicos foram os condenados pelo Santo Ofício nos séculos passados. A maior parte da vítimas eram inocentes ou mesmo todas elas. Simplesmente a Inquisição acusava não dando ocasião aos acusados de se defenderem; muitas vezes obrigavam os julgados a confessar crimes que não tinham cometido. Por exemplo uma pessoa que não era herege confessava que o era por ser pressionado a confessar o que nunca tinha feito.

Hoje em dia também por vezes e até nas igrejas se fazem injustiças deste tipo. Simplesmente porque faz parte da cultura da época essas acusações. Então sem matarem a pessoa fazem como se a tivessem morto. Matam-na moralmente e em todos os aspetos. Hoje há uma nova Inquisição e está presente na ordem jurídica e mesmo no plano religioso. Muitas injustiças se fazem. Por exemplo uma excomunhão da igreja. Há um hábito cultural de acusar. Mas muito injustiça é feita! Isto só revela a falta de amor na igreja e na sociedade em geral.

Inserida por Helder-DUARTE

⁠O exercício da sinceridade é tal como um punhal estendido em direção aos puxa-sacos, verbosos, lisonjeadores, em um espaço que havendo princípio e conduta, não perdura a maledicência!

⁠O mundo carece de entendimento. Achamos saber, mas na verdade é um paradoxo, pois quanto mais adquirimos conhecimento, mais percebemos que pouco conhecemos.

Inserida por GabrielCoutinho1995

⁠Saudade é um nome que até então, eu não conhecia.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

⁠Tem pessoas que são como um bilhetinho carinhoso de Deus pra gente. Dá até a impressão que Ele colocou nelas tudo de melhor que tinha no céu, botou num envelope bonito e mandou para o nosso endereço.

Inserida por ednafrigato

⁠CONTO DE UMA MULA
Depois de passar um tempo fora do Brasil, voltei para minha cidade que tanto gosto. Chegando, fui ver o que havia mudado e saber as novidades. De “tão grande” que é, em poucas horas, consegui me atualizar sobre tudo.
Terminando o passeio, perguntei ao meu irmão onde poderia conhecer as meninas bonitas da cidade pois, pelo que me lembrava, era nas feirinhas de artesanato na praça principal, mas muita coisa mudou...
- Mas quero conhecer as meninas que têm uma beleza compatível com a minha! – exclamei em um tom bem sarcástico.
A procura não demorou dois dias. Não sei o que meu irmão fez, mas conseguiu me apresentar uma linda garota. Muito linda mesmo, só vendo para acreditar. Marcamos de sair algumas vezes para conversar e nos conhecer melhor. Quantas coisas conversamos... E eu ficava cada dia mais apaixonado.
Vinte dias depois estávamos namorando.
Ela falava de mim para as suas irmãs. Falava tanto que até ganhei um fã clube na casa dela. Toda a família, até o pai era meu fã sem nem mesmo me conhecer, pode isso?
Marcamos um dia para que pudesse visitá-los e enfim conhecê-los. Chamei um amigo, Frederico, e sua namorada, que era amiga da minha futura esposa, para irem juntos. Sim... Eu já estava pensando em casamento!
O grande dia chegou, a aventura estava apenas começando, iria conhecer a família dela no alto do São Francisco – e não pense que o rio, São Francisco é o nome da fazendo do meu futuro sogro e eu estava me achando por isso.
E lá fomos nós!
Saímos na madrugada de um sábado, em uma Brasília. Chovia tanto, até certo ponto estava tudo bem, isso enquanto estávamos em uma estrada de asfalto, mas depois... Aquele depois de mineiro sabe? Tudo tinha barro, as estradas, os meus amigos e a minha futura esposa, mas eu continuava me achando.
Os morros eram tão altos que pareciam que estavam nos levando para o céu. Cheguei a pensar em desistir, mas pensei bem e tudo parecia ser uma prova de amor onde eu estava sendo testado (mudança de posição – melhor adequação de leitura) e se eu falasse que queria desistir da viagem iria parecer má vontade minha de conhecer a família dela e todo fã clube criado para mim.
Levei uma prosa com meu amigo Frederico e com meu motorista que garantiy que nada iria nos impedir de chegar lá:
- Já dirigi em condições piores que essa, meu rapaz! E já estamos quase chegando.
O “quase chegando” demorou a manhã toda. Eu já não sentia minhas pernas, elas estavam dormentes, pois no banco de trás não tinha muito espaço para esticá-las.
E finalmente chegamos! Eu estava feliz em poder esticar minhas pernas e minha futura esposa em rever seus familiares. Todos estavam esperando no alpendre (nas fazendas é assim que são chamadas as varandas, né?), foi muto legal. O pai dela nos esperava bem na porta e, assim que chegamos ao alpendre, ele despachou as mulheres para a cozinha ficando lá apenas Frederico, ele e eu. Eu estava morrendo de vontade de ir ao banheiro, mas a vergonha de pedir falou mais alto.
Se me perguntarem sobre o que conversamos, não saberei porque meu foco estava todo na minha bexiga – prestes a estourar – e que a cada minuto a minha vontade de ir ao banheiro aumentava. Lembro apenas que ficamos um bom tempo lá.
Foi minha futura esposa quem me resgatou. Certo momento ela apareceu para avisar que o café estava pronto e para acompanhar tinha broa de milho e queijo “fresquim”. Aproveitei a deixa e fui ao banheiro – QUE SENSAÇÃO MARAVILHOSA! O único problema é que a descarga era aquela de caixa que tem que esperar encher para poder usar e eu tive que ficar esperando para conseguir dar a segunda descarga. A demora foi tanta que na hora que cheguei para tomar o café, a broa já estava um pouco fria.
Conversa vai, conversa vem... Fui percebendo que já tinha conquistado meu sogro. Pensei que estava tudo bem e na paz até que ele me chama para dar uma volta pela fazenda e conhecer a cabeceira dela. Não pensei duas vezes e respondi:
- Vamos sim, vou adorar o passeio! Essa fazenda me lembra a do meu avô.
Meu erro foi imaginar que iríamos de carro. Todo o passeio foi feito a pé (nossa que sofrimento!). Nunca tinha visto e subido um morro tão íngreme. A sensação que tive foi que estava subindo deitado e acho que tudo que comi assim que chegamos foi queimado no “exercício” que eu fiz. Fizemos uma parada em um lugar lindo e a vista de lá de cima era tão bonita. Ficamos um pouquinho por lá e meu futuro sogro já começou a andar novamente.
- Achei que nosso passeio acabava aqui. – disse a ele meio assustado
Ele riu e respondeu:
- Não chegamos ainda não, menino!
Andamos mais uns 20 minutos – detalhe: era só subida – para aí sim chegarmos à tal cabeceira da fazenda. Graças a Deus! Se tivesse que andar mais um pouco meu sogro iria ter que descer comigo nas costas, eu não tinha mais força nas pernas para dar um passo sequer.
A vista da cabeceira era muito bonita e a caminhada por lá não era tão ruim assim. Meu futuro sogro me levou a uma parte que era mata bem fechada, assim que chegamos lá ele começou a contar sobre cobras que viviam ali e não era qualquer tipo de cobra, não... Era uma tal de “jararacuçu”, se o nome já é difícil de ser escrito, imagina o quão pavoroso esse bicho deve ser (só de pensar eu morro de medo).
Onde estávamos era tão alto que o nome da fazenda (Ato de São Francisco) começou a fazer sentido. Lá eu realmente me sentia bem perto do céu e de São Francisco.
Começou a escurecer, minha apreensão de estar lá em cima começou a aumentar. Perguntei para meu futuro sogro se não já estava na hora de voltarmos. Ele percebeu meu medo e retomou a conversa sobre as tais cobras e seus perigos antes de começarmos a descida de volta.
Durante a descida ele me falava que elas, as cobras, cruzavam sempre esse caminho que estávamos fazendo para chegar ao ninho delas que era ali bem perto. Não esperei uma só palavra a mais dele e corri feito um corisco, chegando primeiro que ele em sua casa.
Depois dessa “fuga” eu só pensava: “Putz! Minha apresentação está indo de mal a pior. ”. Mas não terminou por aí não! No dia seguinte levantei bem cedo para tomar café e mais uma grande aventura me esperava. Imaginam o que era? Andar a cavalo! Dessa vez não iria desapontar minha digníssima futura esposa. Eu adoro andar a cavalo, vocês nem fazem ideia! Ele é meu animal preferido.
Então lá fomos nós, meu futuro cunhado trouxe os cavalos e logo me deu as rédeas de um bem pequeno, parecido com uma mula. Parecia que já estavam adivinhando que eu não me daria muito bem. Sim, eu disse que adoro andar a cavalo, mas a verdade é que eu não entendendo muito bem desse animal e as vezes que andei foi com meu pai.
E lá estava eu sentado na garupa dele.
Uma coisa que dizem sobre os cavalos que é verdade, é que eles têm uma percepção muito aguçada sobre quem está montando, se a pessoa tem ou não experiência ou até mesmo convivência com eles.
Bom, estava na cara que eu não tinha nenhuma experiência com cavalos. Assim que montei, o cavalo saiu em disparada em direção à porteira e eu não conseguia fazê-lo parar. Quem me salvou de passar uma vergonha ainda maior foi minha futura cunhada que foi ao meu encontro e conseguiu nos parar. Logo que todos montaram, começamos a nos movimentar e mais uma vez a minha mula saiu na frente em disparada. E, para piorar (mudança para ficar mais harmônica a leitura), eu não sabia como pará-la e muito menos onde era o freio do animal. Ela só parou porque fomos de encontro com uma porteira e todos estavam gritando ao fundo, mas assim que consegui abrir a porteira ela saiu em disparada novamente como se estivéssemos em uma corrida e, com isso tudo acabei batendo meus joelhos na porteira e indo parar no chão enquanto a mula corria pasto a fora. De longe essa foi a pior parte da minha apresentação aos pais da minha futura esposa.
Depois que eles garantiram que eu não tinha me machucado seriamente, as risadas começaram e tudo por causa de uma mula que não entendeu meus comandos e não me respeitou. No fim da história quem se saiu como super star foi a mula!
Estava envergonhado por todas as más impressões que causei, mas no fundo, e apesar de tudo, todos gostaram de mim e eu conquistei minha amada e sua família, mesmo com as mancadas.

Inserida por silasoliveira13