Um dia Vamos nos Conhecer
Inveja e Família
As pessoas falam de inveja como se ela fosse um monstro que devora. Como se só coubesse em carros, casas, viagens ou móveis planejados. Mas ninguém fala sobre a inveja mais silenciosa, aquela que não grita, só aperta. A inveja de quem tem o que o dinheiro nunca vai comprar.
Eu não invejo mansões. Eu invejo mesas cheias. Eu invejo quem almoça junto todos os dias, rindo, brigando, mas junto. Invejo a casa que nunca fica vazia, que tem vozes, discussões e reconciliações. Eu invejo os abraços dados sem motivo, as palavras ditas para consertar os cacos antes que eles cortem. Invejo a união de quem, mesmo nos piores dias, não solta a mão.
Eu tenho saudade de algo que nunca mais terei. Saudade do passado, do que eu chamava de lar. Daquele amor que era tão natural que nem parecia especial — até ele ir embora. Eu sinto falta de me sentir amado sem precisar merecer. Sinto falta do acolhimento que não cobrava nada em troca. Do cheiro de café no fim da tarde e das risadas que ecoavam sem esforço. Sinto falta dos olhares que me diziam “você pertence aqui”.
E agora? Agora o Natal é só mais um dia. O Ano Novo é só um relógio marcando um tempo que não traz nada de volta. Esses dias que deveriam ser feitos de alegria são só lembretes do que eu perdi. Sentado entre os poucos familiares que restam, eu me pergunto: é isso? É assim que se vive agora? Esse vazio que ninguém preenche, essas cadeiras vazias que gritam mais alto que qualquer música?
Eu queria que fosse diferente. Queria que minha família fosse como aquelas que vejo de longe, que enfrentam os problemas juntas, que comemoram vitórias como se fossem de todos. Mas não é.
E, enquanto todos olham para o futuro, eu me prendo ao passado. Às memórias que machucam porque são lindas demais para serem esquecidas. E talvez seja isso que rasga o peito: o contraste entre o que foi e o que é. Entre o lar que me amava e o silêncio que me resta.
Eu invejo famílias. Não as perfeitas — porque sei que elas não existem. Eu invejo as que têm coragem de tentar. As que não desistem. As que ainda são um lar. E essa inveja não é raiva. É só um buraco dentro de mim, onde a saudade mora e o amor antigo ainda respira, sufocado pelo tempo.
Idiota
Eu fui idiota por ter terminado com você
Eu sou um idiota por ainda sentir falta de você
Eu sou um idiota por querer você ontem
Sou idiota por querer você hoje
E sou um idiota por querer você amanhã também
Eu sou idiota por ainda amar uma pessoa
má, rude, grossa e péssima como você.
Se você pegar um porco, tira-lo da lama, limpá-lo e cuidar dele, ele pode ficar limpo e cheiroso por um tempo, mas, ao ser solto novamente, é provável que retorne à lama para satisfazer essas necessidades naturais. Ou seja rolar na lama faz parte da natureza dos poucos.
Viola-são a vida
Ditadura, um tempo de dor
Censura era a base
Desse sistema incolor
A violação dos direitos era comum
negligências as necessidades de cada um
Mas no meio de tudo isso, uma esperança
A viola, como símbolo de resistência e perseverança
Seus sons eram mais que música
se tornaram portas para a liberdade
Tudo o que o povo queria, no país da diversidade
No meio de tanta tortura
canções eram o que mantia viva toda uma cultura
Não importava a intensidade da censura
Independente de tanta autoridade estatal
Transpormos as barreiras, afinal
Não há ditadura que segure um povo seguro de si
Como dizia Edu lobo
“Quem me dera agora eu tivesse a viola para cantar”
Talvez com tal instrumento eu saberia como finalizar esse poema com sabor de tocar, cantar e dançar.
**O Universo Entre Seus Olhos**
No céu estrelado dos seus olhos,
Um universo se revela,
Com constelações de emoções,
Que a alma acende e revela.
Em cada olhar, um brilho intenso,
Um convite a navegar,
Por nebulosas de sentimentos,
Que o coração faz vibrar.
Em cada piscar, um cometa,
Rasgando o céu da alma,
Em cada sorriso, uma supernova,
Iluminando a jornada.
O universo entre seus olhos,
Um mistério a desvendar,
Um infinito a explorar,
Em cada olhar, um novo lugar.
E em cada abraço, a galáxia,
Se expande, se completa,
Um universo de amor,
Em seus olhos, a perfeição se encontra
No silêncio do espaço viajando
Por ai entre estrelas que brilham
Me perdi no brilho dos seus olhos
Eu não consigo sair
Tempo é relativo muitos não tem tempo
E o tempo acelera nos deixando aqui
Nesse buraco de minhoca caçando um
Planeta pra raça humana existir
Mesmo caindo no buraco negro
Vejo vários multiversos com você
La eu vejo cada detalhe e erros
Cometidos não consigo descrever
Anomalias que eu causei
Só para poder avisar pra você
O que fazer garota você é interestelar
Olho, para o céu
Tantas estrelas dizendo da imensidão
Do universo em nós
Vou Te dizer...
Quero você.
Talvez minha melancolia seja um presente.
Um tipo estranho de empatia, até pelo inimigo.
Ora tida como a mais desprezível das fraquezas,
Ora elevada ao pedestal de sentimento mais nobre.
Passei anos tentando amputá-la,
Como quem arranca uma erva daninha pela raiz.
Entre identidades distorcidas e batalhas perdidas,
Descobri que ela é um pedaço de mim.
Não um tumor, mas um órgão vital.
Escrever não é para qualquer um.
Pode soar como vaidade, mas a verdade é que poucos conseguem traduzir sentimentos de forma honesta e digna.
É um ato de coragem.
Requer audácia e, acima de tudo, uma quase indiferença ao risco de morrer.
Morrer de excesso de vulnerabilidade.
Nunca vi alguém por perto que tivesse a habilidade — ou ao menos a audácia — de tentar.
Porque escrever não é só contar histórias.
É se expor no palco sem roupa, debaixo de uma luz que revela cada imperfeição.
É um salto sem garantia de rede.
E, cá entre nós, quem é que gosta de cair?
Um sábio uma vez perguntou-me, por que eu estava solteiro até aos 25 ou mais anos e a minha resposta foi que eu conheço o verdadeiro amor!
Introvertidos conseguem ler as pessoas como um livro. Suas palavras, seu tom, sua energia, sua linguagem corporal. Até mesmo aquele arranhão nervoso no rosto quando você está mentindo. Eles notam tudo. Você pode pensar que eles são tímidos ou algo assim, mas acredite, tudo o que elas estão fazendo é proteger sua própria paz.
O que alegra não é só a
felicidade, há um conjunto
de benefícios envolventes
que o faz feliz,
compartilhando o melhor
a cada momento na vida.
Eu vejo a escrita como um trabalho que, independente de qualquer coisa, eu tenho que realizar. Inevitavelmente.
Jesus cresceu e se desenvolveu como todo ser humano, passando por um processo normal de crescimento e maturidade. Ele cresceu em sabedoria, destacando seu desenvolvimento mental e racional (Lc 2.46,47,52); em graça para com os homens, evidenciando seu crescimento social (Lc 2.52); e espiritualmente, em seu relacionamento com Deus (Lc 2.52). Além disso, dedicou-se ao trabalho na carpintaria até os 30 anos de idade (Mc 6.3; Mt 13.55).
O Caminho para a Vida Eterna
Esta existência chamada vida é um prefácio da vida eterna que ainda está por vir. Neste mundo, Deus nos capacita e disciplina, instruindo-nos no caminho de Suas verdades eternas, imutáveis e perfeitas. Essas verdades nos conduzem à revelação do que Deus tem preparado para nós na eternidade com Ele.
Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem chegou ao coração do ser humano o que Deus tem preparado para aqueles que Ele ama.
Por isso, devemos buscar em primeiro lugar um relacionamento íntimo com Ele, para que as virtudes da Sua graça e o poder transformador do Seu amor nos conduzam a uma vida plena e abundante em todos os sentidos.
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