Um Beijo para Ti
As vezes uma palavra pode mudar muita coisa, um simples toque, um sentimento verdadeiro, e um beijo com muito amor.
Poderia ter sido melhor se tivesse calado a minha boca com um beijo. Poderia ter sido melhor se me entendesse um pouco, poderia ter sido melhor se algum dia você conseguir me enaltecer de alguma forma. Poderia ter sido melhor se um dia você deixasse sua tristeza de lado e descobrisse a minha.
Exatamente no dia 25 de setembro de 2011 eu dei o beijo mais sincero de toda minha vida, beijo esse que ainda nao poderia conter tanto amor, mas com toda certeza, era inicio da mais linda historia de amor que o mundo ja viu e ouviu falar, eu beijei o homem mais lindo e educado e perfeito do mundo, o mais carinhoso e gentil, e apartir dai a minha vida mudou, mudou mesmo em todos os sentidos, ele me completou perfeitamente, e desde entao eu o amo demais, eu o amo com todas as forcas, mas eu nao sei bem lidar com isso, nao sou tao romantica ao ponto de demonstrar o que eu sinto, mas eu tento, tento do meu jeito e eu sei que ele me entende, porque ele me ama, ele me conhece.
PRESO
Como eu poderia ter-me em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixei lá atrás nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés
Que por minhas mãos nunca consegui prender.
Um só sequer. Apenas um para tê-lo em casa
Já numa arca de embalagem
Transparente pressenti-lo de perto
Em carícias por ele pelo lado de fora.
A minha boca ficou no desejo da manga rosa
Dos cajus no seu tempo, onde experimento
Qual o mais doce ou qual o mais acre.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na forma de toda a ansiedade
Na menininha irrequieta e tímida
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te ofertar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos no azedume das frutas ruins
De ternuras que foram desta maneira
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.
Ele não é muito bonito mas dá para o gasto. Dá para andar de mãos dadas na rua, dar beijo na boca e chamar de meu amor.
O BEIJO DE ALANA
Beijo é assunto sério
Beijo é coisa louca
Beijo sem mistério
Beijo na sua boca
Beijo de cantinho
Beijo duplo twist carpado
Beijo de fininho
Beijo roubado
Beijo quente
Beijo Molhado
Beijo diferente
Beijo de amor
Beijo de Alana
Beijo de calor
Beijo seu é assim
É pra mim
Beijo meu
É só teu
Necessito do teu amor, necessito do teu beijo, necessito do teu abraço, necessito de tudo teu, necessito de você.
Antes mesmo de provar o calor do meu beijo o suor dos meus lábios você diz um não a qualquer possibilidade.
PRESO
Como eu poderia ter-e em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixados lá, nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés.
A minha boca ficou no desejo
Das frutas doces de eterno gosto.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na menininha irrequieta e tímida
Na forma de nuita ansiedade,
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te entregar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos de ternuras
Que foram desta maneiras
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.
Não, não é carência. É apenas falta de uma só pessoa.
Falta de um abraço.
Falta de um beijo.
Falta daquela frase clichê que, mesmos em querer, me deixa com aquele sorrisinho bobo no rosto o dia inteiro.
É falta de poder expressar meus sentimentos sem receio de ser ignorado.
É falta de colocar em prática todos aqueles diálogos que eu ando imaginando no escuro do meu quarto.
É falta de dizer um “eu te amo” e poder ouvir um “eu também”.
E isso tudo é falta de você. Só de você.
E se não for com você, dispenso perder meu tempo com outra pessoa.
As vezes o beijo roubado...revela o amor que procuramos...mas não é por acaso que...se encontra o grande amor...o amor verdadeiro sempre esteve lá...guardado...bem no fundo esperando a chance de se mostrar...quando a oportunidade vem no lugar certo...hora marcada...inevitável o amor há de acontecer!
Adoro sentir teu cheiro, teu beijo, teu desejo de ficar comigo, adoro escutar o pulsar do teu coração, o suave de tuas palavras ao meu ouvido, adoro te amar...
Ela gosta de beijo na testa, abraços apertados, sorrisos verdadeiros. Ela odeia gente falsa, tem medo da solidão. Ela quer andar de bicicleta, tocar violão e gosta de tênis. Ela também usa vestidos, sapatilhas e ouve músicas românticas. Ela grita, briga . Mas ela também chora por amor. Ela quer mensagem de madrugada, quer vestir a blusa do namorado, quer rosas, Ela quer carinho e atenção. Ela, é você...