Tristeza Ausencia

Cerca de 22260 frases e pensamentos: Tristeza Ausencia

⁠Nas arduras e aflições, busquemos o Senhor e Criador, que tem o poder para nos socorrer e capacitar a suportar todas as adversidades da vida.

Inserida por fabiocabral

Que o estresse queime meu corpo. A ansiedade congele-o. E que, no final, a d⁠epressão o apazigue.

Inserida por sphericalcube

Passei uma hora com a alergia, conversamos por todo o caminho e mal me lembro sobre o que falamos.

Passei uma hora com a tristeza, ela não disse nenhuma palavra, mas de tudo o que aprendi naquele dia é que a tristeza estava em mim.

Inserida por dextter

⁠Num dos meus dias mais triste me peguei pensando em como nossas almas se reencontraram, te conheci por acaso e eu já estava a muito tempo com um bloqueio emocional, sem poder me aproximar de ninguém, achava que o problema era eu, a minha vida era uma tragédia, pois só acontecia coisas ruins comigo e segundo o universo era pra eu ter morrido em um acidente fatal, que eu não estava presente por falta de vontade.

Depois disso senti que eu não poderia estar viva, me martilizei durante anos sem poder me entregar por inteira, mas no dia que te conheci senti uma coisa inexplicável, como se já tivéssemos ficado, como se fossemos amores de vidas passadas, mas nós não ficaríamos juntos nem nesta nem em outra vida.

Eu nunca acreditei em almas gêmeas, entre um e um milhão jamais achei que eu sentiria uma energia inexplicável, sendo que eu nem acredito em reencarnação, e nós nos encontrávamos em vários lugares, parecia até que eu estava sendo seguida, nós morávamos tão perto esse tempo todo e quando eu pensava nele, ele me mandava mensagem no mesmo dia, acontecia coisas bizarras quando se tratava dele.

Hoje minha alma chora pois tive que te deixar ir, nosso destino nunca foi ficar juntos, não era algo mútuo, era um sentimento complicado de idas e vindas, tive que por um fim, pois iria me machucar, senti que esse amor seria a minha ruína e no fim das contas não sei se essa energia tão estranha que senti foi o bloqueio emocional se rompendo em mim.

Inserida por Missend

⁠As vossas Lágrimas regam a lembraça, mas Deus recompensa um Legado com peso de Glória! 🔥🔥🕊

Inserida por Lamartyne-cms

⁠Medita o bardo em silêncio profundo...
Na tarde cinza dum dia sem cor,
a alma chora seu revés sem rancor
mas, o coração se afoga em lago imundo!

Descem lágrimas em pingos de dor...
Cada suspiro é lamento rotundo
e, só a tristeza habita o seu mundo
desprovido da alegria do amor!

Sua alma é noite escura de agonia...
Porém, no fundo, uma luz a brilhar,
traz promessa de novo porvir, pois

a tristeza, embora possa durar,
é passageira como a ventania
que destrói, mas traz beleza depois!

Inserida por NelsonMedeiros

Um garoto com seus 10 anos de idade chegou ao seu pai e disse:
- Papai, me ajuda com esses cálculos? Estou com dificuldade.

E o pai responde: - Sim filho, deixa eu te ajudar.

E logo após muito tempo ao pai perceber a dificuldade que o filho tem de aprender, ele briga com o próprio filho e o humilha. Após esse evento seu filho nunca mais o pediu ajuda.

8 anos depois seu filho com dificuldade nos cálculos da faculdade, ele
chegou em seu pai, com várias certificações em pesquisa e patentes, e diz:
- Pai, preciso de ajuda com isso.

E o pai responde: - Pede ajuda para a I.A. estou ocupado agora.

Bem vindos ao futuro da família.

Inserida por Johann_Sacconi

⁠Um laço
Um abraço
Um tato
Um tanto de carinho
Acalanto
Um conto
Um canto
Pra abafar o pranto
Que se fez sozinho

Inserida por Waninharaujo

⁠"Em meio ao silêncio do domingo, a melancolia encontra morada nas lembranças que não querem partir."

Inserida por tiago_m_garcia

⁠Consigo te ver
Tão próxima
Mas também tão distante

Não és mais a mesma
Será se tudo o que você sentia
Passou em um instante?

Mal a vejo sorrir
Será se sou tão decepcionante
Para te causar infelicidade constante?

Ainda estou a te esperar
Para tomarmos aquela xicara de chá
E falar
Falar sem parar sobre tudo que a vida nos fez passar

Quem estou tentando enganar...

O chá já esfriou e toda vez fico a esquentar
Dia após dia
Em um desejo constante
De enfim poder te olhar

Quem estou tentando enganar...
Você não vai mais voltar.

Inserida por ThiagoSousa23

⁠Adeus
Onze anos luta e como todos sabemos uma hora quem sempre luta também tem quer perder, onze anos sendo forte e apanhado caindo levantando, colocando mas caras e dizendo que está tudo bem, ajudando ou outros sempre sorrindo onze anos colocando uma máscara que hoje não me cabe mais, o peso dessa máscara já não me convém onze anos apanhando e dizendo é só uma fase ruim uma fase que nunca chega ao fim mas talvez esse seja o fim deixar as máscaras cair e dizer não sou tão forte como imaginei não sou tão resiliente como pensei a dor vem e vai mas toda vez que volta me destrói e a sensação diferente física e emocionalmente onze anos quem suporta tampo tempo assim sem colo sem um ombro amigo o sentimento é de estar de pé em frente a um abismo sem coragem de pular mas na esperança da terra em baixo dos pés desbancar e por fim em todos esses onze anos tenho raiva de mim mesmo por não ter a coragem de pular no abismo pois é até uma ironia se sentir abandonado por Deus e ter que aguardar algo divino pra por fim nisso tudo.

Inserida por Oliveirashua

⁠Tem momentos que a minha alma está tão triste, tão triste que ela é puro lamento. A única expressão possível são minhas lágrimas. Essas de tristeza, desesperança, decepção por tantas frustrações na minha vida. Aquela frase que diz que a gente nada nada e morre na praia faz muito sentido agora.

Inserida por emiliaboto

Treino⁠

Passos, respiros,
Amarro, prendo, solto os sentidos,
Sinto Dor,
Amarro, prendo, solto os gritos,
Sinto Tristeza,
Amarro, prendo, solto zumbidos,
Sinto Prazer,
Amarro, prendo, solto gemidos,
Sinto Saudades,
Amarro, prendo, solto sorrisos,
Sinto Amor,
Amarro, prendo, solto suspiros.
Repito.

Inserida por robertosim

⁠Você não pode ter medo da falha, tente e busque o que deseja, mesmo que falhe diversas vezes

Inserida por Merisse

⁠Título: "Sons da Eterna Melancolia"

Capítulo 1: "Queda dos Céus e Caminhos Sem Destino"

Desde a concepção do mundo, tornei-me uma humilde serva, condenada a vagar pela Terra após o cataclismo divino. Minha existência, agora testemunha silente das intricadas complexidades humanas, é um doloroso eco do que já fui. Ironicamente, em meio à grandiosa guerra celestial, eu era apenas um anjo, uma figura sem voz.
Minha posição pairava na nebulosidade, sem um compromisso político definido. Eu permaneci no epicentro da batalha celeste mais ardente já travada.
No entanto, como reza o provérbio, "o inferno guarda seu calor mais intenso para aqueles que ficam em cima do muro". Não me aprofundarei nesse assunto, pois o desfecho é familiar a todos.
Em minha defesa, eu me limitava a observar. Não tomei partido, não emiti opiniões, evitando perturbações. Eu era o anjo encarregado da limpeza celestial, uma espécie de zeladora cósmica, incumbida de manter a ordem e o esplendor. O céu costumava ser um paraíso radiante, repleto de júbilo, e ali eu era acolhida com benevolência. Anseio por aquela serenidade outra vez.
Minha vida celestial ecoava harmonia, permeada por laços e risos. O canto e a dança eram minhas paixões, chegando a almejar ser uma cantora. Evitava conflitos, afinal, por que buscar discórdias quando a busca pelo deleite era meu anseio? Entretanto, hoje percebo que não tomar partido é, de fato, escolher o fracasso.
O tributo por essa indecisão foi exorbitante. Fui exilada, junto aos anjos caídos, uma punição que jamais antevi. O processo foi doloroso, minha luminosidade esvanecendo e meu ser se partindo em agonia. Supliquei por clemência, embora soubesse que meu Criador jamais me escutaria novamente. A queda foi uma jornada tortuosa, pontuada por cometas e congêneres condenados.
A Terra se aproximava, ponto de virada naquela contenda e em minha própria sentença. Não era o inferno, mas sim uma terra gélida, onde meus irmãos caídos e eu nos reunimos antes de sermos arrastados ao abismo real. Despencamos como meteoros em uma paisagem desconhecida, chorando lágrimas celestiais durante horas a fio.
Minha punição divina era justa. Não nutria orgulho por minha nova função, embora ela fosse imprescindível. Eu carregava o fardo de coletar almas conforme a lista ditava, sem alternativa, sem juízo. Dias de descanso eram raros momentos de paz, quando buscava refúgio em ilhas paradisíacas para vislumbrar algum alento.

Capítulo 2: "A Melancolia na Vida Humana"

No âmago de uma alma atormentada, travava-se uma batalha incessante contra a pressão de manter dois empregos extenuantes. A busca por uma fuga era constante, porém ilusória. Essa alma parecia tentar se libertar do próprio ser, mas suas tentativas só ampliavam o sofrimento que a abraçava. Como uma sombra onipresente, a tristeza pairava sobre ela, imutável.
A ideia da morte surgia como uma alternativa incerta e perigosa. No entanto, havia o reconhecimento de que esse não seria um veredito definitivo para os tormentos. O mistério do desconhecido aguardava do outro lado, uma incógnita que aprisionava sua mente.
Enquanto o universo aparentemente conspirava para mantê-la viva, ela mergulhava cada vez mais em um abismo de desespero. Tudo à sua volta carecia de significado, incapaz de trazer um vislumbre de alegria. Cada esforço parecia fadado à inutilidade, e qualquer riso se tornava uma frágil máscara. Seus olhos eram narradores silenciosos de uma tristeza indescritível.
A busca por ajuda se manifestava através de consultas a psicólogos e médicos, numa tentativa de aliviar a solidão e a angústia que a consumiam. Eu, a Morte, presenciava esses esforços, sentindo uma compaixão impotente e desejando aliviar seu sofrimento de alguma maneira.
As memórias do passado eram como cicatrizes invisíveis, profundamente enraizadas desde a infância. Lembro-me dela aos oito anos, lágrimas derramadas pela falta dos materiais necessários para uma tarefa escolar. Era uma tristeza profunda e incompreensível, uma expressão de sua dificuldade em comunicar seus sentimentos.
Criada numa família religiosa, imersa em regras rígidas, ela cresceu em isolamento, sem verdadeiros amigos. A religião, em vez de trazer conforto, instilou medo e exclusão. As restrições impostas por uma mãe que sofria de depressão sufocaram sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.
Seus pais, imersos na fé, privaram-na de uma infância convencional. A falta de brinquedos e a ausência de conexões sociais a mantiveram distante da alegria que uma criança merece. Enquanto eu observava sua trajetória, a Morte, questionava o fardo que ela carregava e quem deveria suportar a culpa.
E assim, ela vagava, a melancolia a seguindo como uma sombra leal. Mesmo em suas tentativas de distração, a tristeza sempre a alcançava. As feridas da infância não curadas, os traumas persistentes, continuavam a sangrar. E mesmo eu, com todo o meu poder, era impotente para salvar essa alma atormentada.
Capítulo 3i: "O Peso Invisível do Passado"
O vazio que crescia dentro dela era um buraco negro, absorvendo qualquer lampejo de esperança ou alegria. Cada tentativa de preenchê-lo resultava em frustração. Mesmo as buscas por prazer e distração eram efêmeras, pois a tristeza sempre retornava, fiel à sua constante companhia.
Talvez tenha sido a busca pelo divino que a orientou. Ela enxergava na espiritualidade uma possível cura, mas até mesmo suas preces pareciam ecoar vazias. Seu desejo por um Deus que a escutasse era um apelo silencioso por alívio, porém a solidão persistia.
Sua jornada tumultuada pela vida refletia-se em minha presença, testemunhando cada momento de sofrimento silencioso. Eu, a Morte, era uma testemunha sombria, incapaz de intervir no tormento que a consumia. Sentava-me ao seu lado, enxugando lágrimas invisíveis, sentindo a agitação de sua alma.
Lembro-me de seu sorriso forçado, uma tentativa de esconder o desespero que transparecia em seus olhos. Ela travava batalhas internas, enfrentando inimigos invisíveis que minavam sua força. Ansiava por compreender os segredos que a corroíam, por conhecer os medos que a assombravam.
Sua infância fora maculada pelo isolamento imposto pela fé. O ambiente doméstico, dominado pela religião de sua mãe, erigia barreiras que sufocavam qualquer exploração do mundo exterior. A religião, que deveria trazer consolo, transformou-se em uma fonte de angústia. Os temores do inferno incutidos por seus pais formaram um labirinto de ansiedade.
À medida que ela amadurecia, a dor não resolvida se transformava em uma presença constante, um fardo emocional cada vez mais difícil de suportar. Seus sorrisos, suas tentativas de interação, eram máscaras que ocultavam sua verdadeira aflição.
Observando-a, eu, a Morte, ansiava de alguma forma libertá-la do abismo em que estava imersa. Contudo, como uma espectadora impotente, eu não podia intervir. A tristeza dela se misturava à minha própria, criando uma conexão inexplicável.

"Ecos da Eternidade"
A trama da vida e da melancolia se entrelaçava, cada momento de desespero ecoando através das eras. Ela era uma alma perdida, uma narrativa triste que parecia não encontrar um desfecho. A cada suspiro, a cada lágrima, ela prosseguia em busca de uma saída da escuridão que a envolvia.
Eu, a Morte, permanecia a seu lado em sua jornada, testemunhando sua luta silenciosa. Cada capítulo de sua vida era uma página manchada de dor, uma busca incessante por alívio que parecia inalcançável. Mas quem, afinal, poderia resgatar essa alma atormentada? A resposta, talvez, estivesse enterrada nas profundezas de sua própria jornada.

Inserida por Ardiani

⁠- Amor
Me recusei a sentir o amor, me recusei a amar novamente, tais isso o motivo de tanto ódio em minha mente?

Inserida por EuKill

⁠Às vezes caio em momentos de fraqueza e dúvida.
Meus pés pisam em brasas e se jogam ao mar.
Quem sou eu frente ao espelho?
Minha alma quebra-se no despertar dos dias;
Mais um vazio a suportar.

Inserida por verdadeiramente

⁠É triste quando a falta de um indivíduo impede o progresso do outro e ninguém se digna abrir uma excepção!

Inserida por Cabinda

⁠Prédios em ruínas não saem em cartões postais

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠Gritei em silêncio
Gritei por dentro
Deixei as águas salgadas do meu mar particular rolarem para fora da minha canoa devagar
Se não
Se não iria afundar
Meus olhos?
Meus olhos ardiam
meu peito?
Meu peito apertado cada
vez mais
Cada vez mais frio
Dói duas vezes
Descrever a dor.

Inserida por LetyR

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