Trem
É estranho mas nestes recentes anos nosso trem tem parado em várias estações…
(sobre muitas partidas de amigos)
#bysissym
O trem da vida conduz a criança ao longo dos trilhos do crescimento, transformando-a em um adulto íntegro, conforme o cuidadoso investimento de pais e educadores. É uma liberdade guiada, que oferece a preciosa oportunidade de escolher o próprio caminho em harmonia com o roteiro singular de cada alma.
Não se trata de empilhar as pessoas no seu trem, mas apenas de contribuir para vê-las trilhando, à seu modo, no Caminho.
Hoje eu acordei com saudade do "trem".
Mesmo a estação sendo bela, algo em mim clama por notícias do passageiro.
Será que está bem? Será que as paisagens que agora contempla são tão belas quanto as que um dia dividimos?
Me deu vontade de sentir de novo o abraço, o cheiro, de mergulhar no universo dos seus olhos.
Mas eu choro.
E dói.
Dá vontade de pegar o telefone, de buscar a voz que acalmava, mas não posso.
Na nossa última conversa, algo em mim se quebrou.
Houve um “ponto final” – literal e escrito (ponto final).
Ainda assim, eu não consigo guardar ódio.
Não consigo apagar o brilho do trem que passou por mim, mesmo que tenha partido. Foi lindo.
Foi uma viagem que me ensinou tanto sobre mim, sobre o amor, sobre a vida.
Como eu queria sentir aquele abraço mais uma vez, o carinho que parecia eterno.
Mas o medo me trava.
O medo de me aproximar e ser deixado novamente, despedaçado em pedaços tão pequenos que mal conseguirei recolher.
O medo de expor o que sinto e encontrar do outro lado um silêncio que fere mais do que mil palavras.
O que aconteceu entre nós é grande demais, complicado demais.
Parece que não temos volta.
Parece que esse trem nunca mais parará na estação onde eu estou, mesmo que eu fique esperando, mesmo que eu deseje tanto que o som dos trilhos ecoe novamente.
Eu sinto saudade.
Uma saudade que parece querer explodir meu peito.
Eu sinto sua falta.
Se um dia você ler isso, saiba:
Eu agradeço.
Agradeço por tudo o que fez por mim, por cada instante, por cada ensinamento.
Agradeço até por ter resistido tanto antes de desistir de nós.
E, apesar de tudo, eu não quero dizer adeus.
Eu digo: até breve.
A vida é como uma viagem de trem e cada um para na estação do seu destino, tenha uma vida justa e ética e garanta uma estação tranquila e feliz.
O Trem das Cinco e Quinze
Na Suíça, os trens são pontuais como o bater de um relógio de cuco. Foi às cinco e quinze da tarde, precisamente, que ela entrou no vagão carregando uma mala de rodinhas desengonçada e um livro sob o braço. Ele já estava lá, sentado próximo à janela, com os olhos perdidos nos Alpes que desfilavam como pinceladas brancas e cinzas. O sol de inverno, baixo e pálido, fazia o lago de Zurique cintilar à distância, como um espelho quebrado.
Ele a viu primeiro tropeçar no degrau do trem, recuperar o equilíbrio com uma risada abafada pelo cachecol vermelho. Ela se sentou diagonalmente a ele, dois assentos de distância. Entre eles, apenas o silêncio alpino e o leve rangido do trem nos trilhos. Até que, em algum momento após St. Gallen, ele perguntou, em um alemão hesitante, se ela sabia a que horas chegariam a Lucerna. Ela respondeu em inglês, com sotaque francês: "Você fala como quem decorou as frases de um manual ontem à noite". Ele riu, confessando que era brasileiro, um arquiteto em fuga de um projeto mal resolvido no Rio. Ela, por sua vez, era belga, pianista, voltando de um concerto em Viena onde havia tocado Chopin para uma plateia de casacos de pele e suspiros contidos.
No vagão-restaurante, dividiram uma garrafa de vinho branco suíço tão seco quanto o humor dela. Ele falou de linhas retas e concreto; ela, de escalas menores e metrônomo. Quando o trem atravessou um túnel, a escuridão os uniu mais do que a luz: naquele breu repentino, suas mãos se encontraram sobre a mesa de mármore, e nenhum dos dois soube dizer quem havia se movido primeiro.
Em Lucerna, desceram juntos, embora ela devesse seguir para Bruxelas e ele para Milão. Na plataforma número 3, sob o relógio que marcava sete e quarenta e três, ele lhe deu um cartão de visita rabiscado com o número de um hotel em Veneza. Ela lhe entregou uma partitura improvisada no verso de um mapa de trem, com notas que subiam e desciam como os trilhos que os haviam levado até ali. Prometeram escrever, ligar, encontrar-se na primavera. O beijo foi breve — um sopro de vapor no ar gelado —, mas suficiente para que, anos depois, ambos ainda se perguntassem se o gosto daquele momento havia sido de vinho, neve derretida ou simplesmente de *quase*.
Ele seguiu para o sul, onde o concreto de seus projetos ganharia raízes. Ela voltou ao norte, onde as teclas do piano a esperavam, frias e pacientes. Escreveram-se por um tempo, cartas que levavam semanas para cruzar a Europa, até que uma delas se perdeu no correio de Berna, e a outra, por orgulho ou cansaço, nunca foi reenviada.
Anos mais tarde, numa estação em Genebra, ele reconheceria uma melodia ao piano distante — *Nocturne op. 9 nº 2* — tocada por mãos que já não usavam anel. Sentado num banco, deixaria o trem das cinco e quinze partir sem ele, paralisado pela doce crueldade de um destino que os reunia apenas em segundas estrelas, estações erradas, e em todas as versões não vividas daquela tarde nos Alpes, onde o amor foi tão preciso quanto um horário de trem, e tão fugaz quanto o vapor de seu hálito misturando-se ao frio.
Tenho saudades de um amor que não vivi. Tomei o trem errado e demorei demais a me dar conta, agora vivo com esse vazio de não ter experienciado tudo aquilo que projetei para minha vida.
Não entre irmão nesse trem,
Dessa fofoca se esqueça;
Não fale mal de ninguém,
Mesmo que a pessoa mereça.
*
Quem só vive a apontar
Os defeitos do irmão,
Esquece de examinar
Os próprios, que muitos são.
*
Quem critica a sua esposa
E as dos outros, elogia,
Sofre falta de caráter
Mais do que sabedoria.
*
A minha balança têm
Dois pratos, com amplitude;
Um pra pesar os defeitos,
E o outro, para as virtudes.
A Jornada da Vida e Sua Bagagem Única
A vida é como um trem que cruza paisagens ou um barco que navega por mares calmos e tempestuosos. É uma jornada misteriosa, em que cada indivíduo carrega sua própria mala. Nessa bagagem, colocamos o que somos, o que aprendemos, nossas memórias e as ferramentas que recebemos ao nascer. Apenas nós conhecemos os tesouros, as nuances e a utilidade de cada item que carregamos.
A Tentação de Olhar Para a Bagagem Alheia
Uma das maiores tentações é desviar os olhos para a bagagem dos outros, imaginando que os pertences alheios nos serviriam melhor. No entanto, nenhuma peça emprestada se ajusta perfeitamente. Cada um de nós é "costurado sob medida" para nossa própria jornada, e nosso corpo é o veículo único e perfeito para explorar o mundo, programado pela natureza e pela graça divina para o que nos espera.
Aceitar e Amar Nossa Jornada
Tentar remodelar essa obra-prima que somos é como parar um barco em alto-mar para trocar as velas, em vez de seguir adiante com o vento que sopra. É melhor cuidar da nossa embarcação com amor, utilizando os alimentos generosamente proporcionados pela terra e preservando sua integridade até o último porto. Assim, evitamos lutar contra tempestades criadas por nós mesmos e desbravamos novos horizontes, nutrindo a centelha divina que habita em nosso ser.
Cuidar do Espírito e Florescer
Ao cuidar do espírito, permitimos que nossa alma floresça, como uma árvore que cresce em direção ao céu, com raízes firmes na terra e galhos que buscam a luz. Nesse florescer, cumprimos nosso propósito maior: refletir a imagem e semelhança de Deus, espalhando amor, sabedoria e paz por onde passamos. Afinal, a jornada não é sobre o destino, mas sobre como vivemos e o legado que deixamos na trilha de nossa existência.
“Seu Bem, Mas Não Demais”
As pessoas querem o seu bem,
Mas que não brilhe além do trem.
Se for sucesso, que seja pouco,
Pra não ferir o ego louco.
Querem te ver subir, sorrindo,
Desde que seja no mesmo ritmo.
Se voar alto demais, cuidado:
O aplauso vira olhar fechado.
“Torço por ti”, dizem com calma,
Mas pesa a inveja dentro da alma.
E se a vida enfim te recompensa,
Vem a comparação — e a sentença.
O mundo aplaude quem resiste,
Contanto que não se destaque na pista.
Pois teu progresso vira espelho,
Reflete o medo, o próprio conselho.
Então, caminhe — firme e inteiro,
Não pelo grito alheio, passageiro.
Brilhe, mesmo que incomode,
Porque tua luz é o que te move.
O Trem da Minha Vida.
O trem da minha vida partiu sem aviso,
Levando esperanças, saudades, sorrisos.
Parou em estações de amor e de dor,
Carregando histórias de riso e clamor.
Nos trilhos do tempo, a infância passou,
Por campos de sonho que o vento levou.
Os vagões da juventude dançavam no ar,
Com promessas no peito e sede de amar.
Em algumas paradas, perdi o compasso;
Chorei despedidas, recomecei passos.
Mas o apito insistia: “Avante, é viver!”,
E eu seguia em frente, sem me esconder.
Conheci passageiros de olhar profundo;
Alguns ficaram, outros sumiram do mundo.
Deixaram lembranças, lições, cicatrizes,
Mas também me ensinaram o que é ser feliz.
Hoje o trem corre — já vejo o entardecer;
Com janelas abertas, deixo o vento bater.
Não sei até que ponto ele vai me levar,
Mas aprendi, com o tempo, a não mais parar.
Se um dia ele frear no destino,
Quero estar em paz, num silêncio total.
Pois vivi meu caminho, sem medo ou medida...
Na locomotiva do trem da minha vida.
Os Sentimentos São Uns Trem Doido:Poema Meio Fora do Normal 4
– Quando o Caos Tava de Férias
Acordei no pique, pleno, radiante,
sol batendo, café fumegante.
Olhei no espelho, falei: "É hoje, bebê!",
e até o cabelo decidiu cooperar (milagre, amém!).
Fui pegar o busão, ele veio na hora,
sentei na janelinha, comecei bem agora!
Fone no ouvido, som na medida,
até a playlist parecia entendida.
Cheguei no trampo, chefe de bom humor,
até deu risada, olha que amor!
Trabalho fluindo, sem perrengue, sem treta,
me senti um gênio, tipo Einstein de caneta.
Na hora do almoço, promoção no rolê,
dobro de comida, e eu nem pedi!
O garçom piscou, "Hoje é teu dia!",
e eu só confirmei: "Verdade, sabia!"
A tarde passou sem dor de cabeça,
Wi-Fi bombando, nenhuma surpresa.
E na saída? O céu todo laranja,
aquele fim de tarde que até foto pede licença.
Cheguei em casa, chinelo no pé,
sorvete no pote, série na TV.
E foi aí que entendi, quase chorei:
"MEU DEUS, O UNIVERSO HOJE ME RESPEITOU!"
Então, é isso, às vezes dá ruim,
mas às vezes a vida resolve ajudar.
E quando isso rola, meu irmão,
tem que agradecer e aproveitar!
Os Sentimentos São Uns Trem Doido: Poema Meio Fora do Normal 5
– Sonho ou Pesadelo? Macacos Me Mordam!
Acordei diferente, meio estranho, sei lá...
Olhei pro lado, CADÊ MEU SOFÁ??
Tentei me mexer, mas que agonia,
minhas pernas? Raízes. MINHA CABEÇA? FOLHARIA!
P**@ MERDA, VIREI UMA BANANEIRA!
Antes de surtar, tentei respirar,
mas aí percebi... NÃO TENHO NARIZ PRA PUXAR!
O desespero veio, a mente pirou,
e foi então que um macaquinho chegou...
Primeiro um, depois dois, depois um bando,
olhinho brilhando, já me analisando.
A barriga deles roncava bonito,
e eu, desesperado: "EI, PARÇA, NÃO SOU ALMOÇO, NÃO, RAPAZ!"
Mas quem disse que eles iam ouvir?
Um pulou na minha folha, começou a subir!
Outro cutucou uma banana madura,
e eu sentindo... MEU DEUS, ISSO É MINHA ALTURA?!
A ansiedade bateu: "Vish, deu ruim..."
o medo gritou: "Já era, filhão!"
E eu, plantado, sem poder correr,
vendo minha vida virar vitamina no chão.
Mas aí... PUF! ACORDEI SUANDO,
passei a mão no corpo, tava tudo normal.
Olhei pro lado, nenhum macaco, só meu travesseiro,
e um alívio imenso: "MEU DEUS, FOI SÓ UM PESADÊLO!"
Então fica a lição, pra nunca esquecer:
valorizem as bananas, mas sem fazer sofrer!
Escombros de mim
Vivo em silêncio, no escuro de mim,
como quem perdeu o último trem da esperança.
O mundo me passa, veloz e sem fim,
enquanto eu paro, cansado da dança.
Nunca pedi que me vissem como vítima,
nem busquei compaixão disfarçada.
Mas fui julgado por olhos que não me leem,
acusado por bocas que nada sabiam.
Amei com a alma, com tudo que sou,
entreguei meu melhor, meu gesto mais puro.
E ainda assim, virei sombra, virei dor,
abandono vestiu meu futuro.
Hoje, caminho entre os escombros de mim,
em calabouços que ninguém visita.
Tranquei meu coração — e joguei a chave
nos pesadelos onde a luz hesita.
Não quero outro alguém, não por maldade,
mas porque meu peito não quer ferir.
Sou nau sem porto, sem vontade,
um grito mudo, a não mais sorrir.
Mas há, lá longe, um sopro que insiste,
um eco dizendo que posso voltar.
Talvez, um dia, eu me permita,
sair de mim… e me resgatar
Cidade de São Paulo
Do Pátio do Colégio para a Lapa
Do Trem das Onze para a Luz
Adoniran passeia pelo Centro
Sinto o calor do povo acolhedor
Passando pelo Teatro Municipal até o Anhangabaú
No Mercadão, a tradicional Mortadela que eu levo na mochila.
Na Avenida Paulista, aprecio as obras do MASP
Do outro lado da pista, vejo o parque Trianon
Paulistanos correndo e passeando na natureza escondida dos prédios
SP é da Consolação ao Paraíso
Peguei um táxi com meus amigos
Da Ponte Octavio Frias até o Minhocão
Carros, motos e ônibus estão numa boa
A noite, muito happy hour, shows, cinemas e lazer
Não posso me descontrolar mas
Simplesmente me perdi na noite paulistana
São Paulo de todos nós
Cidade cheia de histórias
Que inspirarão você.
São Paulo de todos nós
Que encantará seus sentidos
Bem vindo a São Paulo
Na bola, somos grandes,
Rio de Janeiro tem o Maracanã, mas São Paulo tem o trio de ferro,
F1 de Ayrton Senna, São Silvestre de Marílson Gomes
Depois do jogo, um bauru no Ponto Chic ou uma lasanha no Bixiga
No dia seguinte, uma missa na Catedral da Sé ou um culto no Templo
de Salomão. Meu amigo vai na mesquita do Brás e minha irmã vai
meditar com a Monja Coen. A Torá passeia por Higienópolis e o
velhinho abençoa seu orixá.
Muito trabalho dos prédios da Berrini e Faria Lima ao comércio do
Brás.
Sampa nunca descansará,
Da galeria do rock ao sertanejo da Água Branca, do samba do Anhembi
à Beethoven na Sala São Paulo.
Se você vai no Shopping West Plaza, eu vou no Shopping Morumbi.
Desfile na SP Fashion Week, Desfile na Parada LGBT+
Eu sou um paulistano feliz.
São Paulo de todos nós
Cidade cheia de histórias
Que inspirarão você.
São Paulo de todos nós
Que encantará seus sentidos
Bem vindo a São Paulo.
O planeta Terra dentro de Sampa
Kpop no Bom Retiro, animes na Liberdade, São Vito no Brás, chopp
alemão em Santo Amaro, esfiha na 25 de Março.
Os turistas se sentem em casa, curtindo a vida adoidado.
Calma prefeito, se divirta no coração financeiro do Brasil,
No verão, no inverno, tem estilo para todos.
O mundo vem apreciar o melhor de Sampa
Italianos, libaneses e japoneses se encontram aqui
Todos os demais, vem pra Capital fazer sua história
Paulo de Tarso, proteja esta cidade que honra o 13º apóstolo do
mestre Jesus, com a sua espada.
São Paulo de todos nós
Cidade cheia de histórias
Que inspirarão você.
São Paulo de todos nós
Que encantará seus sentidos
Bem vindo a São Paulo
Trem noturno
O trem viaja sob estrelas.
Tal qual um doutor,
o pai veste guarda-pó.
‘Fagulhas entram com o vento, minha filha,
e roupa boa é uma só.’
Fagulhas e o cheiro da lenha na fornalha,
da graxa em suas unhas
como um sinal de nascença.
‘Presta atenção, minha filha,
com o trem andando.
Uma vez, uma menina espichou o braço na janela
e adeus, braço.’
O trem passou. Só ficou o que não morre:
esta memória forjada em pó de carvão e lágrimas.
Graças a Deus, não preciso dizer:
adeus, pai.
esse trem de diário é bom porque eu queria desbloquear ela mas relendo eu vi que ela não gostava de mim
Quando o trem passar dê um aceno 👋, certamente o passageiro vai ficar feliz polo gesto atitudes de boa ação.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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