Tradição Gaúcha
No mundo mágico de Alvorada, onde a fantasia e a criatividade reinavam supremas, havia uma tradição antiga que era seguida por todos os habitantes do Reino das Estrelas. A cada noite, assim que o sol se punha no horizonte, as criaturas místicas que habitavam aquelas terras se reuniam para saudar a chegada da noite. Era um momento de celebração e gratidão, onde a paz e a harmonia reinavam.
Na noite em que nossa história se passa, a lua brilhava no céu estrelado enquanto os ventos sussurravam segredos antigos pelas copas das árvores. Os elfos dançavam em círculos ao redor de uma fogueira crepitante, enquanto os unicórnios trotavam graciosamente pela clareira, suas crinas brilhando à luz das estrelas. As fadas cintilavam como pequenas luzes no ar, espalhando sua magia pelos arredores.
E foi nesse momento mágico que Ariadne, a sacerdotisa do luar, ergueu os braços para o céu e entoou uma antiga canção de boas-vindas à noite. Sua voz era suave como o murmúrio das folhas ao vento, e à medida que ela cantava, a brisa da noite se intensificava, trazendo consigo um aroma doce e reconfortante.
De repente, um estrondo ecoou pelo ar, fazendo com que todas as criaturas místicas se encolhessem de medo. Um dragão colossal, de escamas douradas e olhos faiscantes, pousou graciosamente no chão, suas asas se dobrando elegantemente ao seu redor. Seu nome era Drakhos, o guardião do Reino das Estrelas, e sua presença ali significava que algo importante estava para acontecer.
Ariadne se aproximou do dragão com reverência, curvando-se diante de sua imponência. Drakhos baixou a cabeça em saudação e falou com uma voz profunda e ressonante: "Boa noite, minha filha. Que a brisa da noite lhe traga paz e sabedoria."
A sacerdotisa sorriu, agradecendo ao dragão por suas palavras gentis. Ela sabia que a presença de Drakhos naquela noite significava que o equilíbrio entre a luz e as trevas estava prestes a ser desafiado, e que seu papel como guardiã das estrelas seria essencial para manter a harmonia no reino.
Enquanto isso, nas profundezas das florestas sombrias que cercavam Alvorada, uma entidade antiga despertava de seu sono profundo. Era Nyx, a deusa da noite, cujo poder era tão antigo quanto o próprio tempo. Sua pele era tão escura quanto a própria escuridão, e seus olhos brilhavam com uma luz prateada que hipnotizava aqueles que ousavam olhar para ela.
Nyx estava enfurecida com a celebração da noite que acontecia no Reino das Estrelas, pois ela era a personificação da escuridão e do mistério, e não tolerava a presença da luz em suas terras. Com um aceno de sua mão, ela convocou um exército de criaturas sombrias para marcharem contra Alvorada e extinguirem a luz que lá brilhava.
Enquanto as criaturas malignas avançavam pelas florestas, Ariadne e Drakhos sentiram a escuridão se aproximando. Com uma expressão determinada, a sacerdotisa ergueu seu cajado e invocou a luz das estrelas para proteger seu lar. Drakhos soltou um rugido ensurdecedor e lançou-se contra as sombras, sua imensa figura brilhando com uma aura dourada.
A batalha que se seguiu foi épica, com raios de luz e sombras colidindo no céu noturno. Ariadne e Drakhos lutaram lado a lado, enfrentando as forças das trevas com coragem e determinação. As criaturas místicas do Reino das Estrelas se uniram em um só propósito, defendendo seu lar com unhas e dentes contra a invasão maligna.
No auge da batalha, Nyx surgiu das sombras, sua figura imponente e ameaçadora. Ela lançou um feitiço poderoso contra Ariadne, tentando drenar sua luz e enfraquecê-la. Mas a sacerdotisa resistiu, alimentando-se da energia das estrelas e devolvendo o ataque com uma explosão de luz ofuscante.
Com um grito de raiva, Nyx recuou, sua forma desvanecendo-se nas sombras. A batalha havia sido vencida, e a harmonia foi restaurada no Reino das Estrelas. Os habitantes celebraram sua vitória, agradecendo a Ariadne e Drakhos por sua coragem e determinação.
E assim, a noite chegou ao fim, com a brisa da noite trazendo paz e serenidade para Alvorada mais uma vez. Os elfos dançaram sob as estrelas, os unicórnios relincharam de alegria, e as fadas cintilaram como pequenas luzes no ar. E o Reino das Estrelas permaneceu seguro, protegido pela luz e pela magia que habitavam suas terras encantadas.
O Brasil tem tradição de civis dispostos a lamber as botas dos militares em troca de um golpe que os salve do fantasma do comunismo.
O Homem Deve Transcender qualquer Tradição Religiosa ou Doutrina e se Estabelecer no conjunto interdependente das Três Acções do Verdadeiro Arrependimento, que são, a Autoconsciencialização, a Autocorreção e a Holoharmonização.
SONETO DA FAMÍLIA
Família é assim, muda só o endereço
Se complicada, simples é a tradição
No sangue é o amor, o amor é união
Mas o que mesmo conta é o apreço
No fado a certeza a favor do coração
Nos traços, esboço do fim e começo
Nos problemas, garantia no tropeço
Nas brigas, e arrelias é irmã confusão
Família em família tem direito e avesso
A emergência numa quase legislação
É nome, é sobrenome e de vital preço
Tem pai, mãe, avós, tio, primo e irmão
Tem sim, tem não, tudo nosso adereço
Distante ou próximo é sempre ocasião
Luciano Spagnol
Outubro, 2016
Cerrado goiano
Família é assim, muda só o endereço
Se complicada, simples é a tradição
No sangue é o amor, o amor é união
Mas o que mesmo conta é o apreço
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Coração caipira
No meu coração caipira de estuque
Olho a vida e abraço com a tradição
Conto causos, estórias com emoção
Pois sou o cheiro caipira deste chão
Assim vou, assim sou, sou mineirão
Caboclo apreciador de moda de viola
Que não vive sua alma presa em gaiola
Se esbalda no cerrado e na fazendola
Troca o sapato pela botina meia sola
Coração caipira, gabola, sem truque...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
PAMONHA
Pamonha...
Iguaria do quintal do Goiás
Na tradição ponha
A moda, aliás
Saborosa
Do milho verde, assaz
Na palha, trouxa cheirosa
Cremosa
Apetitosa
Também,
das Gerais
Quentinha e requentada
É sempre mais...
Tradição nos arraiais
Da culinária ais, lais
Dos milharais
No costume instituído
Quem nunca, jamais
Servido!
é demais...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
região
chão árido cascalhado
de tradição e moda de viola
à alma consola
coração do Brasil
- Goiás do cerrado...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Países que têm tradição em ter campos de concentração, pena de morte, abuso de autoridade e presos políticos, geralmente concedem o rótulo de "terrorista" aos críticos e aos manifestantes um pouco mais esquentados. É verificação histórica, façam o levantamento!!!
Na roda do Cururu
cantando e dançando
a tradição bonita,
Você mostrou que ama
com toda a poesia
a História e suas raízes,
E de mim não tirava
os olhos porque no seu
peito sou eu que moro,
e a cada lindo sonho
meu ele se realiza como
fosse seu porque não
existe amor maior até
hoje que te pertenceu.
Junho é o mês poético
de viver a tradição,
é o mês de comemorar
se você encontrou
o seu coração ou não:
Viva São João!
As botas gaúchas
fazem percussão,
A Dança dos Facões
é só por tradição
no ritmo do coração
estalando as emoções,
Você é absoluto
e não precisa jamais
de nenhuma competição;
Meu pedaço de bom
caminho, poesia e paixão.
Pirão d'água com linguiça
Inseparáveis feito
Pirão d'água com linguiça
como a tradição,
Somos nós dois
e a nossa paixão.
Arcos Floridos
Arcos Floridos nas mãos
para dançar com carinho
a nossa linda tradição,
Com flores nos cabelos
e saia bem rodada
para atrair a atenção,
Você vai dizer para si
que sou o seu coração.
A tradição junina é uma ode à crença e à brasilidade, no ritmo efervescente das cidades, entre delícias de milho e bandeirinhas coloridas.
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