Todo Amor Precisa ser Alimentado
Barulhos por toda parte, muito blá blá blá por todo canto, de cada 1000 palavras, menos de 100 importam, sou tolerante, mas não sou importante para ouvir tanto. Tantas falácias, tantos especialistas, tantos imbecis que preciso viajar para outras galáxias, pois meu universo é outro patamar, meu mundo não cabe em tanta grandeza como essa terrinha.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
"Meu Deus, Meu Deus"
Deus de todo mundo
Deus criador
Punha sempre
Sementes em meu caminho
E eu as enterrava
Achando tudo
Caso encerrado
...mas eram de Deus
E elas germinavam
Eu assustava
Como tudo brotava
Ficava brava
Com a indecência
Brava
Como tudo se realizava
E me esquecia
Que tinha
Outro lado da calçada
E...
No movimento da decisão
Era simplesmente
Atravessar
Outro momento
Que ficava
Ao lado
A travessura
E
De
Nada
Adiantava
Esbravejar
Tinha
Que
Simplesmente
Atravessar.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Neste Ano Novo
Lençóis brancos
Alvos
Onde todo dia
Descortinas, tua alma.
Na cama,
Com calma.
Antes da aurora
Forres de intenções sua oração
Para que tenhas,
Na alma
A cor da lua
Palma
Alva.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Tudo nas mãos
Sangue
Poder
Dinheiro
Ódio
Pecado
O todo
Mas e agora?
Que sabor que tem
Quer cor que tem
O que querer depois de um tudo
Vazio
Aberto
Duvida
Vácuo
Exílio
Abismo
Depois do todo
Sempre vem o nada.
As únicas naves que podem viajar por todo o universo são aquelas que começam viajando pra dentro de cada um de nós até o ponto de sermos de todo conscientes.
É difícil manter-se equilibrado o tempo todo, mas a busca incessante pelo equilíbrio é sufocante e as vezes acabamos caindo ladeira a baixo em nossas certezas incertas. Mas quem disse que cair também não faz parte de se manter equilibrado?
Ninguém é bom demais, nem ruim demais o tempo todo. Sempre haverá dois extremos tentando tomar o espaço da nossa consciência.
É importante cair as vezes para voltar ao equilíbrio.
Caros leitores, Demorei muito tempo pra perceber que Estamos sozinhos o tempo todo, não importa com quem estamos, o mundo só é bom se tivermos algo pra oferecer em troca...
Quelia tanto que um dia acoldasse comigo, só pla poder ver você olhando plo céu todo azul, enquanto eu adimilava o mar calamelo dos seus olhos.
"O sol aqueceu, curou, completou e iluminou todo vazio.
Fui invadido, inesperadamente, por uma sutil tempestade que me trouxe, entre outras coisas boas, um tanto de serenidade.
Busquei o sol e o mantive aqui, só para me certificar que ele vai estar sempre aceso e brilhando, na órbita da minha felicidade."
Senhor
O Senhor é maravilhoso,
Perdoa todo aquele que se arrepende,
Deus forte, Deus glorioso,
Vive sempre nos labirintos de nossa mente.
Deus, eu sempre irei te amar
Tu és meu caminho e minha luz,
Para sempre irei lutar,
Por você meu eterno Jesus!
Sempre há aqueles se prendem a esperança de um futuro melhor... Mas não devemos jugá-los, pois todos nós nos prendemos a algo que nos trás conforto, seja uma verdade ou uma mentira, está lá... Sempre há algo, ou alguém, para lembrarmos quando fechamos os olhos e suspiramos naquilo que causa anseio em nossa alma... Somos todos iguais de maneiras diferentes...
Dona Lia morava numa área pobre, mais precisamente numa favela, aqui no Recife, ai todo mês tínhamos a ideia, na sala que trabalhava, de fazer uma vaquinha e pedir pra dona Lia cozinhar pra gente algo diferente todo final de mês pra variar, almoçar. Pirão, feijoada, dobradinha, mão-de-vaca e assim vai, essas comidas da pesada e substanciosa. Ai uma vez, Vera, uma das colegas foi levar os ingredientes pela manhã para preparar, o prato diferente daquele mês e voltou comentando que dona Lia parecia uma doida, pois ao se aproximar da casa dela, viu-a dançando sozinha ouvindo o rádio de pilha. Mas era próprio de dona Lia essa alegria sem porque, frequentadora assinou-a, inclusive, todo ano, do Festival de Seresta realizado em nossa capital no Marco Zero, não perdia um, voltava tarde da noite no primeiro bacurau e também gostava de carnaval. Dona lia não tinha carro na garagem, era pobre, morava numa casa simples na Ilha de Joaneiro, área de conhecida e extrema periculosidade, bocada, demonstrava ser feliz, vivia de bem com a vida, apesar, gozava de uma felicidade nada racional, convencional, um fogo, um fôlego de vida, era rica de espírito. - Fábio Murilo.
Vocês falam de pandemia como se fosse uma novidade, mas eu conheço gente que pegava todo mundo muito antes do corona aparecer.
Todo conhecimento sem sabedoria se assemelha a uma edificação sem estrutura: não suporta as intempéries.
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