Toda Regra Tem Sua Exceção
"PRA TODA REGRA SOU EXCEÇÃO "
Sou tarja preta??? Quem disse???
Em nada me acrescenta a opinião alheia...Somente eu posso viver minha vida.
Me orgulho pra ca ra le o dessa liberdade de ser o que eu quiser. E daí que me julguem? Dane-se as convenções e projeções da sociedade. Sou livre de Alma e pensamento. Faço o que gosto, do jeito que gosto e na hora que eu quiser. Não é do seu jeito? E o kiko?Sou única, não faço parte desta indústria padronizada de personalidades forjadas. Mundo do teatro e máscaras para esconder sentimentos, pensamentos e um caráter duvidoso... Não quero ser curada da minha loucura... sociedade de médicos ipocritas e infelizes tentando convencer a todos que seu jeito é o certo. A censura é um ponto de vista individual. O que é certo, bonito ou gostoso pra mim, pode ser errado, feio ou ruim pra vc e vice-versa. Viva a ousadia de ostentar Felicidade gratuita, que causa estranheza e inveja. Mas te faz ser tão atrativo, quanto o mel o é para as abelhas. Só os CORAJOSOS se atrevem a OUSAR ser autênticos. E é aí que eu te iludo... porque? Porque os loucos podem tudo...❤️
"Em toda regra há exceção,ninguém é igual a ninguém,somos indivíduos únicos,então não se classifique em estereótipos,nem todo homem ou toda mulher são iguais como se pensa!"
"Pra toda regra existe uma exceção e sob essa condição aceito ser uma constante"
Leandrowski
LHR Thoughts ™
Diante de um problema, qual a preocupação principal, resolver a regra ou sua exceção? Vamos colocar as exceções acima da regra ou no mesmo patamar? Não dá, né?! Vamos tomar decisões considerando o padrão ou os seus desvios? Pensa comigo! Em se tratando de militância, vamos tratar da coletividade ou das individualidades/particularidades? Só pensar...
Quem é acostumado com a regra tem muita dificuldade para reconhecer, e até mesmo admitir, a exceção.
Quem tem personalidade, tem pensamento próprio, em tudo, e constantemente é a exceção da regra.
Conhecidos como, não modinhas.
Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Tu, menina,
é a exceção da regra
é a filha do impossível
é o cristal que não quebra
até o avesso da tua alma é força
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