Textos sobre Vida Bob Marley
Talvez você queira mais tempo.
Tempo pra sorrir, tempo pra amar, tempo pra expressar tantos sentimentos que não cabem nos momentos que você dispõe. Mas o tempo urge, corre, voa, parece estar sempre nas primeiras posições da corrida da vida. Então, não corra contra o tempo, use o tempo que você tem pra estar mais junto, pra fazer o que não fez enquanto há tempo. O mínimo e o máximo, precisam ser seus aliados. Assim como você teve tempo de ler esse texto, dê tempo ao tempo pra fazer tudo com você! Afinal, há um tempo específico para tudo e todos!
A vida é um sopro, um instante fugaz,
Um palco onde o amor é o mais belo cartaz.
Não deixe o tempo escorrer entre os dedos,
Ame com a alma, sem receios ou medos.
A vida é curta para não amar,
Um verso que ecoa, a nos despertar.
Abra o coração, deixe o amor transbordar,
Em cada sorriso, um novo lar.
Ame os detalhes, os gestos sutis,
O abraço apertado, os olhares gentis.
Ame a jornada, os altos e baixos,
Nos momentos difíceis, encontre seus laços.
A vida é um presente, um tesouro a zelar,
Ame intensamente, sem se limitar.
Pois o amor é a essência, a razão de viver,
Abrace-o com força, deixe-o florescer.
Além do Nome
Não, eu já não piso nas mesmas calçadas,
Nem ouço as canções que um dia me abraçaram.
As telas que antes me prendiam,
Hoje, são apenas sombras do que já fui.
Minhas atenções lançaram para longe,
Minhas prioridades vestiram novas cores.
E você, perdido no ontem,
Ainda diz que me conhece.
Mas o que sabe?
Do meu silêncio que grita mudanças,
Das noites em que renasci em pedaços,
Ou do novo caminho que tracei, sozinho.
De mim, só restou o nome,
E mesmo ele, talvez,
Já não me reconheça.
A vida é um jogo.
A vida é como um jogo de futebol, o juiz tem que ser imparcial, justo, responsável e amigo, os jogadores, criativos, capazes e respeitosos, na torcida estão os amigos e familiares que assistem a todos os passos, o que vale a pena é o espetáculo, em que a sinergia integra os grupos e atinge a sua plenitude. Quem já esteve na torcida agora joga e quem não foi juiz, um dia ainda será. A vida é um jogo atrás do outro, jogue limpo, corrija as faltas com humildade em reconhecê-las e não a ignorância de omiti-las, o melhor é sempre fazer parte do jogo, criar táticas mais eficazes para mesmo não fazendo gol, dar assistência a quem está melhor posicionado, desse modo, se você estiver no banco de reservas, não ficará muito tempo esperando a vez. A vida às vezes se parece com a bola, onde todos olham e ela continua rolando, machuca uns, fica meio murcha, velha, mas apesar de às vezes trocarem as bolas o mais importante é sabermos quem é o dono delas. A esperança por jogos melhores vem através de sonhos a serem realizados, jogue o jogo!
A sorte em enriquecer aconteceu muitas vezes dentro da historia da riqueza do mundo mas o verdadeiro conhecimento estratégico de como chega se lá muito poucos conhecem.
Assim como ter um amigo rico, muito rico hoje em dia muitos tem mas na verdadeira amizade é exigente compartilhar o estado de felicidade, de bem estar e a riqueza. E só existe uma forma de partilhar o sucesso e a riqueza, crescer mais em abundancia e iniciar em prosperidade por caminhos já conhecidos de sucesso todo aquele ser próximo de nos, que merece ser rico e que temos uma verdadeira amizade.
TEMPO
"Porque quando estou ao teu lado, invade-me uma vontade enorme de transformar os dias em décadas.
Mas como não tenho nem ao menos o domínio dos meus pensamentos - que tolice essa de controlar o tempo - fico transformando as décadas em dias, juntando o que se foi com o que é...
Fazendo com que todas as emoções e sentimentos de uma década completa fiquem presas em uma centelha de momento e nos fazendo, por um instante, unidos por uma vida inteira.
E assim vou mantendo os meus segredos, com o dedo em riste diante dos lábios, rezando baixo para que eles não me preguem uma peça e deixem escapar palavra alguma contra minha vontade.
E quem não os tenha que se atire da primeira pedra . Ora, quão fácil é se atrapalhar com segredos e rochas.
De repente, tal como um riso franco, um segredo bobo daqueles tantos que guardo com um cuidado descomunal, escapa-me maroto, e com as mãos ao alto tento alcançá-lo para de novo mantê-lo guardado.
Descubro que esses segredos são ágeis, e levados por Hermes já chegaram ao seu ouvido... Tarde demais.
Assim, percebo a fragilidade que temos quando falamos de tempo. Tracejamos tênue linha sobre o sofrimento e, de quando em quando, falseamos os passos e acabamos por sofrer. É assim, não tem jeito. Então se for para sofrer que soframos logo.
As chaves que achamos que tínhamos presas em riste nas mãos agora jazem ao chão, mirando com certo deboche desta nossa
debilidade.
E como não sofrer, quando chegada a hora? O que fazer com essa aflição? Pois o instinto me leva a correr para a saída.
Jogar-me no vazio inevitável ao qual todos somos submetidos... Somos vigiados, espreitados a todo o momento, como tão logo se perceba, estejamos sendo devorados por um monstro que nos ladeia silencioso.
Vou dando conta de que o vazio é sempre uma incógnita. E por ser um vazio, não sabemos do seu tamanho, nem do seu tempo.
E com o passar do tempo, juntamos as chaves, os cacos, os espólios... Pois quanto mais nos aprofundamos em algo, mais inevitável é esse sofrer. Quão tolo querer dominar o tempo, tolice maior é não se aproveitar dele.
E partindo nessa mesma aflição, dessa mesma inquietação e de tantos outros preceitos, descubro que já não quero mais alcançar chave alguma. Recupero a razão, deixo-me ser abraçado com carinho. Farto-me até ser preenchido, aprofundando-me em teu aconchego, roubando o meu sossego, mudando as horas do meu tempo.
Revolvendo as gavetas, vejo no fundo o brilho levemente opaco e já empoeirado; eis ali a chave, bem ao lado daquele já tão conhecido silêncio. E com um medo desmedido, fecho-a rapidamente antes que algum outro segredo ladino fuja.
E se sofrer, então, é inevitável; deixa-me com os breves momentos de alegria e de amor, desses que preenchem uma vida inteira em singelos segundos...
Frágeis segundos, frágeis vidas, ledo engano do domínio.
Então aceita desta feita e permita-me jogar as chaves fora e viver, mais uma década que seja, todo inteiro ao teu lado.
Quem quer encontrar as chaves, que pule da primeira pedra.
Já o tempo, tão abstrato... tão frágil, tão efêmero, tão tempo, tão tão...
Que é melhor deixar que se defina sozinho"
Arlindo Vida’Boa
Arlindo Vida’Boa fugiu da crise econômica de seu país,
Veio tentar, outra vida boa, aqui pelo Brasil.
Fincou pé numa metrópole, de águas quentes e boa brisa,
Esqueceu-se de se abstrair da realidade convincente, das grandes capitais.
Os arredores são cruéis, não são pintados a pincéis.
Arlindo Vida’Boa!
Não é de brisa que se vive em terras de coronéis.
Guerrilha da vida
Ei! menino...
Você está aí carcomido?
Está precisado de uma semideusa?
Por afugentar seus pensamentos
Necessita de um Deus para a sua semiologia?
Por que?
Desapegou o seu olhar aflito das estrelas...
Desdenhou da única possível certeza...
Amesquinhou a lógica da natureza...
Abominou o coquetel molotov que criou...
Ei! menino...
Tem de dar conta da rosa
E não esquecer dos espinhos.
O vergel é lindo mas têm daninhas
Pisoteie somente o que for preciso
Mesmo sendo no pomar do agreste
A escolha não pode ser antagônica.
A bomba cai e, muitas vezes acerta o alvo
Nenhum movimento é sempre preciso
Mas não subestime os pressupostos
Que pode ser o míssil direcionado
Ao não contestável.
Ei! menino...
Acertaram precisamente no seu coração?
E nem se importaram?
Sentiu o sangue na garganta?
E você não morreu?
Então, porque não levanta?
Sabe menino...
Não se ergue por não saber que foi atingido
A arma está em sua mão.
Não treinou o suficiente
Seu aprendizado foi apenas disfarçado
A sua escolha é ficar amotinado
Protegendo os que estão em seu patamar ideologizado.
Ei! menino...
Engole esse sangue amargo
Ajude a alguém a carregar as pesadas armas
Mostre o seu ânimo mais aguerrido
Ao menos assim, poderá não ser um alvo surpreendido.
Vidão
não tenho preocupação
Deito na rede
admiro a constelação
Se não quero inverno
tenho verão
Se tem discussão
eu sempre com razão
Falta dinheiro hoje
logo ali, arranjo muito tostão
Para cara sisuda
abro um sorrisão
Se alguém está perdido
eu considero ilusão
Viver de sonhos?
Não vivo, não
Se tem lagosta, eu como
senão, cai bem uma porção de berbigão
Compro um cajado pra pagar promessas
e, vou mesmo é de carrão
se mais distante, navio ou avião
No lombo do burro
visito o sertão
Se tem swell
entro no tubão
senão, pego jacarezão
e vou levado um vidão
fazendo mochilão
por esse mundão
Se chateia comigo, não
Tchau, tiozão.
Conto da vida real - 1
Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.
A Vida
A vida não é assim
Com beleza maquiada
Para demonstrar felicidade
Muito além do normal,
Viver de trocas
Inventar novos passeios
A tentar preencher o vazio do peito
Ilusão afoita do esperançado perfeito
No desencontro do próprio eu,
Os olhos passam a carregar um olhar cansado
O corpo a ficar esquálido
E o sorrir constante e aberto
Sem alegria,
Bonito talvez fosse
Abstrair-se do imaginário
E internalizar que a felicidade
Pode vir de uma vida minimalista, serena
Mais real e plena.
Viver é difícil
Como é difícil viver
Mesmo na felicidade
Eu penso lentamente em morrer.
Se eu pudesse voltar
A ser poeira cósmica
Com certeza eu estaria
Muito mais feliz.
Eu tenho incerteza
Nada exala clareza
Nem mesmo a pureza
De um ser divino.
Meu senhor,me mate
Ou melhor,me salve
Antes que se apague
A esperança que eu ainda tenho de viver.
Pó
E ele disse ao pó:
Haja em ti vida!
Levanta-te e caminha.
NÃO ESTÁS SÓ.
Então este caminhou,
Com a vida que aceitou,
Pelos lugares que o houveram morto,
Tanto no baixo, alto e lugar plano.
E viu que a vida, que neles perdera,
Era a qu'eles perdida perderam,
JÁ QU'ELE D'ELES MORTE RECEBERA.
E o que ao pó falara ainda lhe disse:
E os que te mataram morreram,
Por te terem dado a morte,
PORQUE A VIDA QUE EU SOU, ELES AINDA A NÃO RECEBERAM!
Em meio ao caos, você surgiu,
Um farol na escuridão, onde a alma se refugiu.
Seu sorriso, um bálsamo para a dor que sentia,
Seu olhar, um porto seguro, onde a paz residia.
Lembro-me do dia em que te encontrei,
No momento mais difícil, você me amparou, eu sei.
Com paciência e carinho, curou minhas feridas,
E me mostrou que o amor, jamais se despedia.
Você me ensinou a amar novamente,
A acreditar na vida, a seguir em frente.
Com você ao meu lado, a felicidade encontrei,
E em seus braços, um lar, onde sempre sonhei.
Seus gestos gentis, palavras doces e sinceras,
Me fizeram sentir amado, de todas as maneiras.
E agora, diante de você, quero expressar,
O quanto sou grato, por me amar e me guiar.
Você é a pessoa certa, que a vida me presenteou,
O amor que sempre busquei, finalmente encontrou.
E juntos, construiremos um futuro brilhante,
Onde o amor e a felicidade, serão eternamente constantes.
Que vontade de sair,
Quero passear,
Meu direito de ir e vir,
Quase bloqueado, e essa vida de gado confinado está proibindo o APRECIAR,
o LASER e o DIVERTIR...
Quando as porteiras forem abertas,
tenho receio que alguém com o vírus mas mangas, que não teve tempo de desenvolver, vai infectar e passar o serviço pra outro e a morte continua...
A vida, essa longa estrada
de tanto vai e vem...
E agora me aparece alguém
correndo do meu lado,
dizendo que, eu o despertei,
e ele me libertou...
Será que ao correr fiz tanto barulho assim!?
E eu estava acorrentada em quê!?
Sei que todos nascem escravos,
mas, minha mente sempre buscou a desejada libertação...
Faz algum tempo que fui alforriada pela Verdade...
"Conhecereis a verdade e a verdade vós libertarás."
(João 8:32)
*
Em Ti, encontro o caminho da vida,
Teus passos guiam-me com amor divino,
Em Tua presença, alegria redobrada,
Contigo, desfruto o prazer genuíno.
Tu me mostras os caminhos a seguir,
Com sabedoria e ternura infinita.
Em Tua luz, encontro o verdadeiro existir,
E na Tua paz, minha alma se agita.
A cada passo, Tua mão me conduz,
Alegria transbordante em cada momento.
E na Tua presença, meu ser se traduz,
Em uma comunhão que ultrapassa o tempo.
És o refúgio seguro em meio às provas,
O prazer de viver contigo é eterno,
Na Tua graça, minha alma se renova,
E contigo, vivo para sempre, sublimado e pleno.
Com fé e esperança, ouça estas palavras divinas,
Em tempos sombrios, onde a luz parece distante.
Mesmo quando o pecado tenta sufocar nossa alma,
Lembre-se, querido amigo, de uma promessa que acalma.
Se Cristo habita em você, a vida se revela,
O Espírito sopra, a esperança resplandece na tela.
Mesmo que o corpo padeça, a escuridão não vence,
Pois Deus ressuscitou Jesus, nossa esperança, nossa defesa.
Assim como Cristo triunfou sobre a morte sombria,
O Espírito de Deus em você traz a alegria.
Ele dá vida aos corpos mortais, renova a existência,
Com poder divino, restaura a resistência.
Quando as trevas parecerem envolver sua jornada,
Lembre-se dessas palavras de graça, não se sinta abandonado.
Pois Deus, em Sua infinita benevolência e bondade,
Oferece vida, renovação, esperança na eternidade.
Então, mesmo nas horas mais sombrias da vida terrena,
Saiba que em Cristo, a esperança é eterna.
O Espírito divino vive em você, trazendo vida e luz,
Em meio às adversidades, confie em Sua condução a conduzir.
Vamos nos permitir
Vamos nos permitir, vamos abrir as portas do nosso coração e deixar que a vida entre, fluindo livremente como um rio que encontra seu curso. É hora de nos libertarmos das amarras do passado, dos medos que nos prendem e das dúvidas que nos paralisam.
Vamos nos permitir viver, não apenas existir, mas verdadeiramente viver cada momento com intensidade e plenitude. É hora de abraçar as experiências que a vida nos oferece, de saborear cada instante com gratidão e alegria.
Vamos nos permitir conhecer pessoas novas, o mundo é vasto e cheio de histórias esperando para serem compartilhadas. É hora de abrir nossos olhos e nossos corações para as pessoas que cruzam nosso caminho, prontas para nos ensinar, inspirar e enriquecer nossas vidas de maneiras que jamais imaginamos.
Vamos nos permitir apaixonar-nos de novo, mesmo que o amor tenha nos ferido no passado, mesmo que as cicatrizes ainda estejam presentes, é hora de abrir espaço para o amor entrar novamente em nossas vidas. Pois é no calor desse sentimento que encontramos a beleza e a magia que fazem a vida valer a pena.
Vamos nos permitir permitir-nos ser quem somos, com todas as nossas imperfeições e peculiaridades. Permitir-nos sonhar, crescer, falhar e recomeçar. Pois é na aceitação e na autenticidade que encontramos a verdadeira liberdade para sermos felizes. Então, vamos nos permitir.
Há uma serenidade que se encontra na aceitação do inevitável, uma sabedoria que brota quando compreendemos que certas coisas simplesmente não podem ser mudadas. É como reler um livro duas vezes e perceber que, por mais que nos esforcemos para encontrar nuances diferentes, o desfecho permanece inalterado.
Assim é a vida. Por vezes, nos encontramos lutando contra correntes impossíveis de virar. Tentamos moldar situações, pessoas ou destinos de acordo com nossos desejos, apenas para nos depararmos com a dura realidade de que algumas coisas simplesmente não estão ao nosso alcance.
Aceitar isso não é resignação, mas sim uma forma de libertação. É reconhecer que nossa energia é melhor direcionada para onde podemos fazer a diferença, em vez de ser desperdiçada em batalhas perdidas. É aprender a fluir com as marés da vida, em vez de lutar contra elas incessantemente.
Assim, ao invés de desperdiçarmos tempo e esforço tentando mudar o inevitável, podemos concentrar nossos recursos naquilo que realmente importa: cultivar relacionamentos significativos, perseguir nossos sonhos com determinação e encontrar paz interior, mesmo diante das incertezas que a vida nos apresenta. É nessa aceitação que encontramos verdadeira liberdade e contentamento.