Textos sobre Tristeza

Cerca de 9541 textos sobre Tristeza

⁠Não se aflija: a beleza voltará a alegrar-se com sua graça;
a célula da tristeza se tornará um diaem um jardim cercado cheio de rosas.

Não se entristeça, coração triste: o seu mal se transformará em bem;
não pare no que te incomoda:esse espírito perturbado conhecerá a paz novamente.

Não se aflija: mais uma vez a vida reinará no jardim onde você suspirae você verá muito em breve,
oh, canção da noite!uma cortina de rosas em sua testa.

Não se preocupe se você não entende o mistério da vida.

Tanta alegria está escondida atrás do véu!

Não se preocupe se, por alguns instantes, as esferas estreladasnão gire de acordo com seus desejos,
porque a roda do temponem sempre vai na mesma direção.

Não se entristeça se, por causa do santuário,

você entrar no desertoe os espinhos te machucam.

Não se aflija, minha alma, se a torrente dos diastransforme sua morada mortal em ruínas,
porque você tem amorpara salvá-lo desse dilúvio.

Não se preocupe se a jornada é amarga e o objetivo é invisível.
Não há caminho que não leve a um objetivo.

Não chore, Hafiz, no canto humilde onde você pensa que é pobree no abandono das noites escuras,
porque você ainda tem sua música e seu amor.

Inserida por LeoLM

Cabelos Grisalhos
Cada fio de cabelo branco, uma história
de tristeza
de alegria de viver
de saudade
de paixão
de amor
de amizades conquistadas e perdidas
da criação
da dor de perder
do ser ou não ser
da fé, ao perceber aonde acertou ou errou
do envelhecer
do propósito percebido após o grisalhar dos cabelos
de ver que a busca por Deus é infinita, por não perceber que ele está dentro do meu coração de menino.
Francisco Pontes

Inserida por franciscopontes

Não existe ninguém imune ⁠a tristeza, ela chega , toma conta de nossos pensamentos, nos traz negatividade, nos empurra para baixo, até que atingimos a depressão.
para evitar esta situação, busque sua família, seus amigos , sorria, brinque, a felicidade é a melhor arma para combater a tristeza.

Inserida por jenaldo_guedes

Meus amores e minhas rainhas.

⁠A deriva em um oceano de tristeza e solidão,
A lembrança da fraqueza para navegar em meio a tempestade,
Os diferentes sentimentos perdidos e nunca experimentados,
Como uma criança as lágrimas rolam por meu rosto.

As palavras sempre falharam com meus sentimentos,
Paixões que perdi por falhar em expressar meu amor,
Os fantasmas retornam para cobrar meu coração,
Cada nome cravado como uma fria estaca.

Luana, meu primeiro lindo amor,
Perdido em uma floresta fria e escura.

Talita, uma pequena chama que ascende a esperança de felicidade,
O pesadelo novamente a tocar o medo de perder uma amizade.

Juliana, na profundeza do oceano de seus olhos azuis o medo se torna uma imensa pressão,
A falta de força se tornou a fraqueza que permeia meu espírito.

Erica P., sorriso fácil e um belo cabelo vermelho como chamas do pecado,
O medo guiando novamente meu destino e afastando novamente uma felicidade.

Tatiana, um sentimento complexo e destrutivo,
Uma calmaria avassaladora, mas segura.

Pâmella, um ápice de confusão e negação,
A mudança nos acontecimentos foi necessária e eficaz.

Monik, uma imensa amizade interpretado errado como amor,
Um erro fatal que reverberou em grande precipício.

Jamille, uma paixão que nunca poderia acontecer, por honra, egoísmo e medo.

Diversos destinos que nunca serão possíveis conhecer,
A limitação da vida mostrando seu poder,
Impiedoso, frio e único.

Ao fitar o céu estralado em uma bela noite de verão é possível sonhar,
Imergindo em pensamentos se a felicidade poderia ser real ao meu lado.

Um homem tolo não conseguiria ver a felicidade de suas rainhas sem chorar,
Porém, este tolo mergulhado em pensamento consegue ficar em êxtase com a felicidade alcançada por Vossa Majestade.

Os fantasmas repisam, mas a vida segue

Inserida por ikko

⁠Cadê motivações para continuar escre(vi)vendo?!...

Sabem aquela tristeza que parece emergir dolorosamente lá do mais profundo das nossas almas e corações, deletando tudo que acaba de entrar na memória, a começar pelas nossas mais doces e amorosas inspirações poéticas? Pois é...
Assim como costumeiramente me ocorre na presença de um céu pesadamente nublado ou de uma pessoinha calada e ultrarressentida sem maiores motivos aparentes, hoje amanheci assim: Triste! triste, triste, melancolicamente triste...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

Inserida por armeniz_muller

⁠O choro é a expressão da tristeza, e o ponto é justamente esse: aceitar e expressar nossas emoções é parte fundamental daquilo que a ciência chama de inteligência emocional.

Guardar um oceano de angústias dentro de si é bastante nocivo. Além disso, é inútil, pois só fortalece as emoções que tentamos esconder.

Inserida por diegoferrariterapia

⁠Tristeza Pelo Brasil

Queria a tristeza,
Afastar do meu coração,
Mas ela se instalou,
E me deixou na prostração;

Não queria me sentir assim,
Tão angustiada,
Mas o cansaço emocional,
Me deixou agoniada,

Uma amargura me bateu,
E eu me senti destruída,
De uma forma que não consigo explicar,
Sem parecer ocluída;

Queria ter um botão,
Para me sentir sempre feliz,
Mas como sinto-me apreensiva,
Com o destino do país;

Não queria me preocupar,
Não queria me afligir,
Mas o rumo que está tomando a história,
Só está a me pungir;

E hoje só peço à Deus,
Que nos traga a salvação,
Que tenha misericórdia de nós,
Que ouça minha oração!

Que as más escolhas,
Não consigam prejudicar,
Essa nação de diversidades,
Que tem se tornado um país,
Onde tem se perpetuado,
Uma grande iniquidade.

Autora: Rafaela Fernanda Lopes de Oliveira Dutra

Inserida por RafaelaFernandaLopes

⁠Agora sou eu e o meu vazio,
Agora sou eu comigo mesma,
Agora sou eu e a minha tristeza,
Agora sou eu e a minha melancolia,
Agora sou eu e o meu martírio,
Agora sou eu e a minha culpa,
Agora sou e a minha solidão,
Agora sou eu e a minha dor,
Agora sou eu e a minha indecisão,
Agora sou eu e a minha insegurança,
Agora sou eu e a minha bagunça,
Agora sou eu e a minha raiva,
Agora sou eu e o meu desamor,
Agora sou eu e a meu ódio,
Agora sou eu e os meus olhos tristes,
(os quais eu tanto escondi)
Agora sou eu e meu estado de depressão,
Agora eu não me escondo mais,
Agora sou eu e a minha raiva,
Agora sou eu e a minha revolta,
Agora sou eu e a minha culpa,
Agora sou eu e a minha negligência,
Agora sou eu e a minha rebeldia,
Agora sou eu e os meus nãos,
Agora sou eu e eu,
Agora sou eu com minha reorganização,
Agora sou eu e o meu choro,
Agora sou eu e o meu vazio,
Agora eu só quero estar com o meu eu,
Agora eu só quero saber de mim,
Agora eu estou mal,
Sei que um dia eu estarei bem,
Mas agora, eu só quero me ser no agora, eu só quero me ser e me fazer existir!
Agora eu só quero acolher o meu Vazio.

Inserida por AcklaPaula

⁠Poesia, um contentamento descontente.
Vivemos de momentos, em momentos cada alegria, cada tristeza e sentimento.
E a cada nuance dos nossos pensamentos, e desejos deixamos nossas vidas ora na alegria, e outrora no sofrimento.

Pois, viver sempre será um eterno começo e recomeço, onde estamos envoltos em nossos pensamentos, e na realidade insaciável de viver intensamente cada momento.

Momentos esses, de contentamento e descontentamento. Sabendo que a cada abrir dos nossos olhos, ou estamos vivendo, ou estamos morrendo.
Por essa razão, no calor de cada emoção e de cada realização devemos buscar incansavelmente viver de dentro para fora cada sentimento, na simplicidade da vida a cada momento
.
Pois, a vida passa muito rápido sem nos dar muito tempo para o verdadeiro e sincero arrependimento.

Inserida por leonardomenin

⁠ 𝙈𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙩𝙧𝙞𝙨𝙩𝙚, 𝙩𝙧𝙞𝙨𝙩𝙚𝙯𝙖

Ninguém nunca soube da sua tristeza, e como eles poderiam saber?
Ela sempre foi tão Alegre, sorridente e Agia como se nada pode-se lhe afetar.
Ela dizia: 𝘌𝘶 𝘦𝘴𝘵𝘰𝘶 𝘣𝘦𝘮!
Chegou a um ponto que até ela acreditava nas suas palavras!
mas não, 𝙀𝙡𝙖 𝙣𝙪𝙣𝙘𝙖 𝙚𝙨𝙩𝙚𝙫𝙚 𝙗𝙚𝙢.

"𝘕ã𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘭𝘦𝘮𝘣𝘳𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘮𝘦 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰, 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘴𝘦𝘳 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢𝘴 𝘧𝘢𝘤𝘦𝘵𝘢𝘴 𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘦𝘴𝘵á𝘴 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘥𝘦 𝘱é 𝘦𝘮 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘤𝘳í𝘵𝘪𝘤𝘰𝘴".

Havia nela uma escuridão que ninguém sabia, ela era vazia e não existia mais felicidade, tudo nela era tristeza!
Normalmente ela chorava no banho, pois de certo modo sabia que ninguém saberia de sua tristeza, ninguém jogaria sua dor!

“𝘖 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 é 𝘤𝘳𝘶𝘦𝘭, 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘴𝘦𝘳 𝘥𝘪𝘨𝘯𝘢 𝘥𝘦 𝘢𝘮𝘰𝘳... , '𝘕ã𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘰𝘤𝘶𝘱𝘢𝘳 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶é𝘮.
𝘌𝘶 𝘴𝘦𝘪 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢𝘴 𝘵𝘳𝘪𝘴𝘵𝘦𝘻𝘢 𝘪𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘮𝘰𝘵𝘪𝘷𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘦𝘰𝘤𝘶𝘱𝘢çã𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘮𝘰𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶é𝘮 𝘴𝘢𝘣𝘦𝘳á”.


Mais uma vez ela sorriu, simplesmente sorriu, como se nada tivesse acontecido ali dentro.
Era apenas mais um dia que ela Imfrentaria!
Colocou um sorriso no rosto e caminhou por todos os lados, eles achavam que e lk a era durona... Se eles soubesse, se apenas soubesse 🥺🥺.

“𝘚𝘦𝘳𝘦𝘪 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘭𝘦𝘮𝘣𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢𝘱𝘳𝘰𝘷𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘣𝘢𝘭𝘢𝘴, 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘯𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦 '𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘷𝘦 𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘤𝘰𝘭𝘦𝘵𝘦".


⁠Ela nunca se sentiu bem, sempre sorrindo pro mundo como se nada tivesse acontecido, mas por dentro seu pequeno universo estava em colapso.

De: Safira souza 😮‍💨

Inserida por SAFIRASOUZA123

⁠(o dia seguinte)
a tristeza não cabe no peito
não cabe na alma
não cabe de jeito
NENHUM
dentro de mim
mas a tristeza acorda o sentido
já adormecido
do corpo que inflama
da mente que clama
um tempo melhor
então, tristeza, lava
com tuas penúrias
a face daqueles
que sonham
que pedem
o alvorecer
vem!
derrama a verdade
despida de medos
livre de segredos
no rosto que espera
o milagre de SER
e, depois de tudo,
a vida continua…
talvez a esperança
esta doce criança
chegue, enfim…

Inserida por noi_soul

⁠Regicídio -

Numa intensa tristeza, lamento profundo,
no silêncio das Almas, quente e perturbante,
ecoa ao longe, no Palácio da Pena, uma voz distante,
um grito de dor que abrange todo o Mundo …

Vai morto El-Rei a passar! E num eterno segundo,
seu filho, também. Atrás, D. Amélia, palpitante,
de véu negro sobre o rosto, num silencio cortante!...
Piedosa Senhora que leva cravado um punhal tão fundo!

Quão triste e penosa, quão amarga a vossa sorte!
Que até o Mar reza calado, orações de morte,
em severas toadas de límpido cristal …

Ó Senhora tão sozinha, perdoai esta gente fria,
que ao matar aquelas vidas não via que vos feria …
Que agora, a Pátria d’El-Rei, será o Céu de Portugal!


(Ao Regicidio de El Rei D. Carlos e do Principe D.Luis.
Ao Sofrimento da Rainha D. Amélia.
1 de Fevereiro de 1910. Lisboa. )

Inserida por Eliot

⁠De Mim -

Saio à noite pelas ruas da cidade,
imerso em tristeza, mil horas de solidão!
Ai minha curta mocidade,
já sem orgulho ou ilusão ...

Ausente, alguém me vem à Alma,
e meu triste coração, pensa sempre e sempre em vão,
nesse Amor que grita, clama,
pelas ruas da cidade, pisando folhas pelo chão ...

E o vento chega sem perdão,
deixa sempre um lastro,
gelando o corpo e a solidão ...

Este Outono não tem fim,
já não passa outro Astro,
o que virá a ser de Mim?!...

Inserida por Eliot

⁠D. Amélia de Portugal -

Um manto de tristeza ainda lh’ anoitece
toda a Luz que seus olhos incendeia,
memória dolorosa que guarda e não esquece
no intimo do peito – maré cheia!

Amor de Esposa e de Mãe feito Epopeia!
Estranha Oração em triste-Prece,
ressoando numa Pátria, sangrenta e alheia,
ao culto e à dor que em seu peito resplandece.

E na luta interna que se agita,
no intimo d’uma Pátria que grita:
“morra p´la Republica esse cunho Real”,

esqueceram sentimentos, esqueceram humanidade,
atentaram contra à Vida e activaram a maldade,
pobre D. Amélia, Rainha de Portugal!

Inserida por Eliot

⁠Morri por fraqueza.
Morri por orgulho.
Morri por tristeza.
Morri por solidão.
Morri por frustração.
Morri por falta de ajuda;
Morri pedindo ajuda.
Morri por falta de empatia.
Morri por esperar e por não esperar.
Morri por esquecer e por ser esquecido também.
Morri por amor e pela falta dele.
Simplesmente morri.
Por minha morte, não me tire por menos e não me tire por mais. Apenas entenda que morri e acho que estou em paz.
Morri no espaço transitório de onde minha vida se encaixava, ou seja, em trânsito nenhum.
Morri por coragem ou por falta dela.
Morri por forteza; assim como Morri por muralhas quebradas e destruídas.
Simplesmente morri.
Morri sem uma amizade verdadeira.
Morri sem o amor dos que são meus de sangue, mesmo sabendo que eu morreria por cada um deles.
Mas, morri mesmo por ter escolhido sentar no lado errado da mesa da vida.
E assim….
Simplesmente morri.
Morri simplesmente.

Inserida por Rilie778

⁠Horas Ociosas -

Há horas que nos vivem
de tristeza e agonia, horas ociosas
que a ilusão nos perpetua! E as Almas sentem
tristes agonias, frias ilusões em horas mortas ...

Alta vai a Alma à hora da morte,
já o tempo, afoito, se lhe esgotou,
já se foi, despedaçada a sua sorte
agoirada por um corvo que ali passou ...

Grasnou! Grasnou! Soturno, austero ...
Noite densa, esvai-se a Luz
e o negro corvo poisa na mormória cruz!

Olhou! Olhou! Sombrio em desespero ...
Tlão ... tlão - no cemitério - não viu ninguém!
E num lento restolhar levanta voo e voa além ...

Inserida por Eliot

⁠Lentamente -

Lentamente da tristeza se fez pranto
seguro e calmo como a Alma
e da Alma se fez canto
porque a tristeza era calma!

Mas lentamente a calma se perdeu,
a desgraça trouxe o drama
e ante os olhos meus, alguém morreu,
apagou-se a graça de quem ama!

Foi lento e triste que, calmamente,
da vida alguém distante,
aos poucos, se perdeu, lentamente ...

Ao longe, esse alguém parecia errante,
numa agonia austera e sufocante
que, pouco a pouco o consumia, lentamente ...

Inserida por Eliot

Do outro lado da sombra
Aguarda a vez a esperança
O avesso de tua tristeza
É um riso de luz sem par
A enfermidade afligente
É o outro lado da cura
Nunca esqueça que a chuva
É o outro lado do sol
E a face escura da noite
É o dia que adormeceu
Persevera em tua confiança
Por nada te abale ou sofra
Do outro lado da sombra
Deus vela por você.
Lori Damm Do Outro Lado da Sombra)

Inserida por LoriDamm

⁠Lamento -

Trago na Alma a Solidão
a tristeza no meu peito
na minha voz a canção
no olhar o triste jeito
desta vida sem razão.

Oiço uma voz a cantar
em minhas noites perdidas
vejo o povo a soluçar
estas mágoas doloridas
que no fado quer rimar.

Nestes versos ao escrever
o povo chora a cantar
o povo canta a sofrer
dores do seu caminhar
do nada que tem a perder.

Inserida por Eliot

⁠Eu já fui filha
Eu já fui irmã
Fui amiga
Namorada
Já fui aquela que
A tristeza fez morada
Fui criança
Adolescente
Tentei ser decente
Indecente
De tempestades
À dias ensolarados
Hoje eu digo
Serei eu
Do vazio breu
Até transbordar
Mais ninguém
Para ninguém
Somente eu
Porque decidi
Dessa vez a felicidade
É ela quem vai morar em mim.

Inserida por Suy_ARosa

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