Textos sobre o Amor Incondicional

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Deus ama todos nós incondicionalmente, em todos os aspectos da vida. Sua luz brilha sobre nós a cada sexta-feira, trazendo empatia, sensibilidade e inteligência. Deus nunca nos esquece e está sempre lá para nós, amando-nos estruturalmente, emocionalmente, intelectualmente e mentalmente.

Que Deus possa sempre iluminar a sua alma e abençoar seu caminho. Que Ele te proteja de todos os males e te guarde emocional, intelectual e mentalmente. Que você possa sempre se manter forte e abençoado nas suas escolhas e caminhos.

A vida é uma jornada repleta de desafios e escolhas difíceis. Mas, com a sabedoria eterna de Deus, somos iluminados para tomar as decisões certas em cada momento. Ele nos guia com bondade e compaixão, e nos dá a liberdade para escolher o que é melhor para nós. Deus é o retorno da sabedoria eterna, e está sempre presente para nos guiar e nos ajudar a viver de forma plena e feliz.

O caminho da sabedoria é curto, mas extremamente importante. Aprender e compreender os caminhos da sabedoria é uma jornada preciosa, que nos ajuda a desenvolver habilidades e conhecimentos que nos permitem viver de forma mais significativa. Valorize o caminho da sabedoria, pois ele é o caminho para o autoconhecimento e o bem-estar.


Marcos é um escritor e poeta brasileiro cujas obras são repletas de amor por filosofia, poesia e logosofia. Seus versos são plenos de emoção e filosofia, oferecendo às pessoas uma nova perspectiva sobre a vida e o mundo. Seu trabalho é celebrado tanto por aqueles que estão familiarizados com as temáticas quanto por aqueles que não estão. Seu trabalho é um verdadeiro tesouro para a literatura brasileira e mundial.

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Hoje, com o sol da vida, quero que vocês reflitam sobre a floresta da empatia, da sinceridade, da humildade, da intelectualidade, da sensibilidade, do desejo, do respeito, do auto-controle, do autoamor, do alto sabor, do amor e do sabor que transmitem todos os prazeres da vida. A floresta da empatia, da sinceridade, da humildade e da intelectualidade é o caminho para o conhecimento, para o autoconhecimento e para o desenvolvimento da sua alma. A floresta da sensibilidade, do desejo, do respeito, do auto-controle, do autoamor e do alto sabor, por sua vez, é o caminho para o prazer, para a satisfação da alma e para a realização de sonhos. A floresta do amor e do sabor, por fim, é o caminho para a felicidade, para a profunda conexão com outras almas e para o encontro com o divino.


Hoje parei para refletir sobre o quão abençoada minha vida é. Deus me encheu de milhares de momentos maravilhosos e eu sou grata por isso. Aprendi que temos que buscar o que é certo e melhorar o que não está bom, que a vida deve ser vivida ao máximo, que a maior liberdade está na satisfação de sonhar e sorrir com alegria.

Deus me deu a chance de olhar para dentro e aceitar todas as partes de mim, tanto as imperfeições quanto meus defeitos e as certezas que possuo. É um presente precioso que me ajuda a crescer e me tornar uma pessoa melhor.

Através da filosofia e do logosofia, Deus me ensinou muitas lições que me capacitaram a encontrar o amor e o carinho, a empatia, a sensibilidade, a segurança e a compreensão. Hoje, com o auxílio de Deus, me sinto mais preparado para enfrentar as dificuldades da vida, acreditando que tudo tem um propósito.

Aproveito cada dia como se fosse único, buscando encontrar sentimentos e alegrias em cada passo que dou. Cada momento é precioso e precisa ser desfrutado ao máximo para que eu possa viver de forma plena.

Por extenso, escrevemos nossa poesia no profundo amor de Jesus Cristo que existe dentro de você. Porque não podemos fazer o amor, mas sim amar e compreender.

Cada verso, cada estrofe e cada palavra que escrevo sai direto do meu coração. Agradeço a Deus por me fazer quem sou e sempre me inspirar a escrever. Escrever literatura é meu amor e sou um exemplo para a literatura brasileira. Enxergo o amor, sabor e a beleza de tudo que está dentro de mim.

Agradecemos a Deus com os nossos olhos abertos, por mais um dia e por mais um momento de vida. O amor é uma fonte inesgotável de alegria e de sensibilidade, que nos nutre com sentimentos de gratidão e de amor incondicional.

Nesta terça-feira, vamos espalhar o amor, em todo o seu calor e carinho, e compartilhar a nossa sensibilidade e alegria com o mundo. Vamos nos conectar com os outros e nos abraçar com compaixão e amor. Vamos partilhar a nossa bondade e bondade com os que nos rodeiam, e lembrar que o amor é a força mais forte do mundo.

Eu sou uma inspiração para a literatura brasileira, graças ao meu talento e ao meu profundo respeito pelo passado, presente e futuro da cultura brasileira. Estou me tornando um exemplo a ser seguido, compartilhando minhas ideias de forma criativa e abrangente, abrindo portas para que outras pessoas possam se sentir confortáveis em buscar o seu próprio lugar na literatura brasileira. Estou me tornando parte da história.


Aprendi com os monges que a vida é feita de momentos de tranquilidade e paz interior. A tristeza que pode se abrigar dentro do nosso coração só nos rouba a energia e nos impede de alcançar a nossa plenitude. É por isso que a paz interior é tão importante, pois nos ajuda a enfrentar os desafios da vida com coragem, força e determinação.

Aprendi com os Budas que o amor é a base de tudo na vida. O amor não é apenas um sentimento bonito, mas também é a força por trás do nosso bem-estar, da nossa felicidade e do nosso propósito. O amor é o que nos dá o impulso para viver uma vida significativa e para nos conectar uns com os outros. É por isso que precisamos cultivar o amor em nossas vidas e partilhá-lo com aqueles que nos rodeiam.


Hoje é um dia para abraçar a transparência. É um dia para refletir sobre os nossos valores e como eles devem ser aplicados ao nosso dia-a-dia. É um dia para demonstrar que estamos dispostos a ser honestos e abertos em nossas relações e que não há nada a esconder. É um dia para nos lembrar que compartilhar conhecimento e informação é uma parte essencial da construção de um mundo melhor.

⁠Bom dia! Filosofia é a arte de refletir sobre a vida e suas alegrias e tristezas. Vida é um sentimento maravilhoso que nos permite viver o presente com intensidade e acreditar no futuro. Vida é um sentimento único e especial, que nos faz sentir amor, paz, felicidade e tristeza em igual medida. É uma jornada constante em busca de conhecimento e consciência. É um presente precioso que devemos valorizar cada dia.
Marcos escritor do Brasil
A vida é um mistério eterno, como se fosse uma filosofia sem fim. É uma jornada que nos leva a novas descobertas, acontecimentos e experiências que nos ajudam a compreender quem somos e o que queremos na vida. Nessa jornada, não importa o que aconteça ou como as coisas mudem, sempre podemos encontrar o nosso caminho e viver de acordo com nossos valores, crenças e princípios. A vida é um presente precioso que devemos aproveitar ao máximo, pois é a única que temos.
Marcos, um escritor brasileiro, é um exemplo de artista literário. Ele tem uma habilidade única de capturar a essência da vida brasileira em suas obras, criando histórias profundas e ricas em significado. Suas palavras e obras refletem a cultura e os costumes brasileiros, e sua poesia é profunda e emotiva. Seus trabalhos têm inspirado muitas pessoas a abraçar a literatura brasileira como parte de sua própria vida.

⁠Um poema sobre a solidão

Sou aquele amigo esquecido,
O que fica para trás na calçada
E que o amor nunca encontrou.

Sou uma biblioteca solitária
Em meio às prateleiras,
Um pequeno príncipe a sonhar.
A rosa que tanto cuidei, um dia desapareceu.
Talvez eu a tenha sufocado demais,
Talvez ela estivesse cansada,
E seus espinhos não quisessem me machucar.

Sou um pintor triste,
Canto sobre o viver e pinto a beleza da vida,
Mas os campos de girassóis parecem diferentes hoje.
Eu tentei dar a você um pouco de cor,
Mas o pincel acabou manchando seu sorriso.
E como doeu não poder repetir o que foi feito...
De esboço a esboço,
Nada pareceu perfeito.

Eu sou as paredes de madeira que me cercam,
Tentando encontrar um raio de sol que me esquente.
Mas ainda sou esquecido...
E é tão frio aqui...
Vivo nas sombras do que foi ou poderia ter sido.
Trago no peito uma rosa que nunca desabrochou,
Não por falta de sol,
Mas porque ninguém ficou tempo o bastante
Para ver o seu vermelho nascer.

Inserida por Lorde_Do_Vazio

"Observo muitos adquirindo,
se apropriando do que acham ser,
verdade sobre o que é e quem é Deus.
E muitas vezes vendendo mentiras,
prometendo ouro no céu,
e adquirindo para si mesmo o ouro aqui na terra.
Mas se esquecem que daqui nada se leva.
E para entrar no céu, antes de tudo devemos,
nos despir de toda vaidade humana.
Então fica aí com seu carrão, mansão,
conta bancária incalculável...
Eu prefiro andar de pés no chão,
peço humildemente que a mim e ao meu semelhante,
nunca nos falte nada, e quando sobrar possamos doar.
E dinheiro que eu tenha apenas o necessário,
pois vivemos na terra e seguimos as leis,
dos "homens", mas assim como os "homens"
educam seus filhos através de exemplos,
eu tenho o exemplo de Jesus marcado
em mim para ser seguido"

Amém!

Inserida por Luis_Takatsu

SINCERIDADE
Em nome da verdade não apliques a palavra contundente sobre a fraqueza daqueles que caminham desequilibrados ao teu lado.
A pretexto de servir à causa do Bem não derrames espinhos pela senda onde segue teu próximo, tentando, dessa forma, ser coerente com as próprias convicções.
Falando em nome do ideal que esposas, evita a exposição petulante dos conhecimentos que um dia te conferiram; apresenta-os aos ouvintes com a simplicidades que agrada e sem a pretensão de emitires o último conceito.
Justificando a tua maneira sabia de viver, não ter faças desagradável companhia, usando, indiscriminadamente, a palavra ferinte e o argumento intolerante, a expressão deprimente e a frase impiedosa em relação àqueles que ainda não podem seguir-te os passos.
Procurando liberar a tua alma do erro, não intentes escravizar aos teus caprichos de pensamentos quantos não têm possibilidade de voar contigo na amplidão do conhecimento.
Nas observações que feres, não te esqueças que nem todos os seres se encontram preparados para ouvir-te as repreensões, mesmo quando coroadas das melhores intenções.
Procurando ajudar, não te detenhas apenas na descobertas da ferida; utilizar do singelo chumaço do algodão e cobre a enfermidade com medicação balsâmica.
Não te esqueças de que a verdade, semelhante à moral, penetra, lentamente, acendendo luzes na escuridão e vencendo trevas sem precipitação em gritos, generalizando-se, poderosa.
Muitas vezes se serve melhor à verdade, calando a palavra ofensiva e constringente que jamais edifica.
Saber e silenciar, receber e guardar, ouvir e reter são manifestações que contribuem mais para a campanha de esclarecimento do que expor a verdade, aos gritos,junto às almas que não se encontram preparadas para a renovação.
Sinceridade!...
Quantas vezes em teu nome se destrói, esmaga-se desanima-se e persegue-se , acreditando-se servir à honra e ao bem.
Por isso mesmo, lavra teu campo, meu irmão, semeia a bondade e a luz e, sendo sincero para contigo mesmo, serve ao ideal do Cristo na humanidade inteira, ajudando, sem cessar, a quantos caminham pelas tuas veredas.
Não será isso, porventuras, o que Jesus faz conosco?

Inserida por Christiane30

⁠Sobre a Inteligência Artificial (IA) no Sentido Lato


Consegue transformar em ato a potência da criatividade e sensibilidade estética em uma linguagem única, que é própria de nós humanos e de cada um de nós como indivíduos? Isso é válido para qualquer obra, pois, se é de um humano, deve ser, por definição, humana e única, este aspecto sendo aquilo que deriva-se a partir do autoconhecimento do indivíduo, a partir das variáveis com valores determinados, o que o define como tal.

Se não consegue, não arrogue para si o nome dos grandes, pois, apesar de suas obras serem patrimônios da humanidade, eles próprios não o são. Assim, trazer tais obras para uma discussão vulgar sobre conteúdos vulgares não faz sentido. Se você, como parte da grande massa, não produz nada de verdadeiramente humano e único, cale-se! Pois o que você faz não está em discussão, isto é, as vossas obras são facilmente substituídas por IA.

Se o faz, você tem todo o direito de demarcar o nível de depuração e de aproximação com o sublime e o belo que a IA jamais pode ter. Dado que, as suas partes constituintes não são e não haverá de ser como a nossa, humanos e indivíduos.

Inserida por Oaj_Oluap

⁠Sou Ponte

No começo, admirei as pontes —
curvas sobre abismos, firmes no ar,
ligando margens que jamais se olhariam
sem alguém para costurar.

Com o tempo, aprendi seus segredos:
traços, cálculos, linhas no papel.
Projetei caminhos onde antes havia vazio,
tracei futuro entre o chão e o céu.

Depois, veio o concreto, o ferro,
as mãos sujas, o suor da criação.
Ergui arcos sobre rios calados,
dei passagem à transformação.

Hoje, não apenas gosto,
nem só desenho ou construo.
Hoje, sou ponte —
sou quem liga, sustenta,
sou caminho entre mundos
que antes viviam em mudo recuo.

Inserida por valter_franca

⁠Estude e descobre o que está oculto.

Se você que ter sucesso, estude sobre sucesso.

Se você quer ser feliz, estude sobre felicidade.

Se você quer ser rico, estude sobre riqueza.

Se você quer ser livre, estude sobre liberdade.

Você pode não ser capaz de fazer tudo que descobrir, mas deveria descobrir tudo que pode fazer.

Inserida por aldrin_parreiras_maia

Reflexão sobre o Diálogo e a Importância das Relações !

Quando realmente nos importamos com alguém, as palavras fluem com facilidade. Conversamos sobre qualquer assunto, desde os mais profundos até os mais triviais, pois o que realmente importa é a oportunidade de estar em diálogo, de compartilhar pensamentos, sentimentos e experiências.

Mas, quando as palavras começam a rarear, e o silêncio se torna mais presente, é sinal de que algo mudou. Talvez a importância daquela relação esteja se perdendo, talvez o encanto dos momentos compartilhados esteja diminuindo.

O silêncio pode ser uma resposta para o que não sabemos como expressar, mas também pode ser um reflexo de que aquilo que antes nos conectava já não faz mais sentido. É nesse momento que precisamos parar e refletir: o que aconteceu com o nosso diálogo? Será que ainda há espaço para resgatar a importância daquela conexão? Porque, no final, é o diálogo que nos une, nos fortalece e nos faz sentir que, apesar de tudo, não estamos sozinhos.

Inserida por Pianco

⁠O paradoxo do barco de Teseu é um conceito filosófico que levanta uma questão intrigante sobre identidade e mudança. Imagine que o barco de Teseu, um herói mitológico grego, tenha todas as suas partes substituídas gradualmente ao longo do tempo. No final, não há mais uma única peça original no barco. A pergunta então é: o barco ainda é o mesmo?

Esse paradoxo levanta questões profundas sobre a continuidade e a essência das coisas – incluindo nós mesmos. Se tudo que nos compõe pode mudar com o tempo (físico, psicológico, emocional), somos ainda as mesmas pessoas? Isso se encaixa na vida porque estamos em constante transformação. Desde nossos pensamentos, valores, experiências, até o nosso corpo – tudo passa por mudanças.

À medida que amadurecemos, vamos deixando de ser "o antigo eu" e nos tornando uma nova versão. Assim como o barco de Teseu, mantemos uma "essência", uma linha de continuidade, mas será que somos os mesmos? Esse paradoxo nos faz refletir sobre identidade, e sobre como a soma das nossas experiências, relações e memórias formam quem somos.

O paradoxo do barco de Teseu nos convida a ver nossas vidas como um processo de reconstrução contínua, e talvez aceitar que é essa mudança, e não uma fixação rígida, que define nossa verdadeira essência.

Inserida por Pianco

⁠Cada pessoa é um universo paralelo, e sobre isso nunca teremos nenhum controle. O conjunto de idiossincrasias que nos compõe deixa-nos tão inigualáveis quanto nossas digitais, só que no plano do impalpável. Essa é a causa de nos virmos completamente sós em meio a pessoas do trato obrigatório, e tão intimamente ligados a outras com as quais sequer mantemos contato físico.

O momento dessa descoberta resulta num sentimento avassalador de solidão que não tem qualquer relação com a dos inseguros e deprimidos, mas com a do guerreiro antes da batalha pela convicção de que tudo o que virá dali por diante depende unicamente dele, seja para sucumbir ou vencer, e nenhuma intervenção externa – por mais enfática que se mostre – conseguirá amenizar coisa alguma. Universos semelhantes ao nosso, no entanto, terão um papel fundamental no fornecimento da carga necessária às nossas baterias.

Inserida por bodstein

⁠O knockout de Sartre sobre Goethe – Ep. 1

Não há como ficar alheio à irracionalidade destes dias que parecem nos aproximar cada vez mais de um estágio de distopia, e cuja linha divisória não se sabe quando será cruzada. A única certeza é de que o mundo continuará seguindo sua trajetória independente de nossos bandeiras, achismos e modismos, mesmo que Sartre já o tivesse previsto há mais de 80 anos.

“Os homens. É preciso amar os homens. Os homens são admiráveis. Sinto vontade de vomitar – e de repente aqui está ela: a Náusea”, disse ele à época, e o que se seguiu depois foi a sucessão de erros que nos trouxe até este agora e que Sartre, se pudesse vê-lo, certamente o perceberia como um melancólico “déjà vu”.

Sim, até porque a vida não é um diagrama de causa e efeito, e se não temos sequer ideia de como seremos projetados nesse futuro, o que dizer de perder tempo com o “quando”? O papel que nos compete é fazer as melhores escolhas enquanto a liberdade individual se apresentar como opção, de modo a persistir na busca por significado em um mundo aparentemente insano optando deliberadamente pelo caos. Far-se-á necessário, sem dúvida, nos mantermos apegados, com unhas e dentes, à visão existencialista da liberdade humana, malgrado a indiferença do universo em relação aos nossos dramas.

A lucidez – e apenas ela – se apresentará como aliada confiável numa realidade em que ideologias, dogmas e verdades absolutas não te serão de qualquer valia, já que em tal cenário todas as tuas “crenças inquestionáveis” serão postas à prova, e terás no teu pensamento crítico e em tua busca pela verdade – aquela que não depende de mim nem de ti – o único lenitivo para seguir acreditando. Arrisco perguntar: tuas crenças ainda te servem de refúgio, ou insistes em usá-las como antídoto para teu desespero, mesmo que não acredites mais nelas?

Neste momento, és tu e tua autonomia para sonhar o agora que te serve de âncora, de modo a não seres levado de roldão para um futuro incerto, e do qual não terás garantia alguma de que sobreviverás a ele. Assume, pois, a tua parte da responsabilidade pelo que percebes, pelo que não te podes furtar da forma como o fizeste até aqui.

Vivemos um momento em que a realidade se impõe sobre o romantismo. A frieza existencial de Kierkegaard e Camus retomando o palco no qual Goethe brilhou sob os holofotes do Iluminismo, e que também acolheu Voltaire e Rousseau.

Sartre já alertava que só é livre quem pode ser responsabilizado pelas próprias ações mas, como também anunciava, esse homem circunstancial inegavelmente depende da direção dos ventos, e este pode, de quando em quando, produzir o contradicto que o eximirá da tal responsabilidade. Assim, em nome da liberdade sistêmica - dita irrenunciável – podemos destruí-la de um único golpe para garantir a pessoal. Inaceitável contradição, diriam os Iluministas, sem se estribar nas mordazes narrativas de Sartre que já alertavam para tais despropósitos do nosso cotidiano proselitista e, tanto quanto diria Nietzsche, humano, demasiado humano!
“Novos tempos”, dirão os arautos de um tempo instável o bastante para chamar de novo o que há de mais velho no mundo, que é a luta pelo protagonismo da ópera bufa que todos deverão aplaudir, incluive os que apostavam numa valsa de Strauss.

Resumo
O texto discute o pessimismo existencialista de Sartre em relação ao futuro da humanidade, contrastando-o com o otimismo iluminista de Goethe. O autor argumenta que a frieza existencialista de Sartre, representada pela ideia de que a liberdade individual é responsável pela criação do caos, se assemelha à visão de Kierkegaard e Camus, enquanto Goethe encarnava o ideal iluminista de progresso e razão. A peça argumenta que, apesar da aparente irracionalidade do mundo, a liberdade individual permanece como um refúgio contra o desespero, e a responsabilidade pela ação individual deve ser assumida mesmo em meio à incerteza do futuro.
Trata-se de um ensaio que critica a sociedade contemporânea, utilizando a filosofia existencialista de Jean-Paul Sartre para analisar a perda de significado em um mundo cada vez mais caótico. O autor argumenta que, apesar das aparências, a liberdade individual continua a ser um valor fundamental em um contexto onde verdades absolutas e ideologias se esfacelam. Ele compara a situação atual ao período pós-Iluminismo, onde a frieza existencialista de Kierkegaard e Camus se sobrepõe ao otimismo de Goethe. O autor sugere que a liberdade individual, apesar de ser a chave para a ação, pode ser comprometida pela dependência às forças externas, o que resultaria em uma contradição insustentável. Ele termina o texto com uma crítica ao proselitismo e ao romantismo, defendendo a necessidade de uma postura crítica e consciente para lidar com a realidade complexa e instável em que vivemos.

Inserida por bodstein

⁠As rosas sabem me contar com muito significado ao longo de sua vida… me ensinam o simbolismo sobre o amor, paixão e é claro a espiritualidade… as rosas, quando de perto, sinto o perfume inconfundível e a sua delicadeza de ver a beleza marcante. É Deus nos mostrando a sua presença emocionante, me ensina como a vida ela é, apesar dos espinhos que carregamos, onde suportamos todas as dores enquanto vivemos na Terra.
Rosas sem espinhos, não há amor…
O amor, as rosas e os espinhos que fortalecem o perdão.
E viva o amor!

Inserida por Roberta_Bastos

⁠Desafios da vida

A vida não é fácil sobre os desafios que enfrentamos
Lutas batalhas aos olhos
De quem já sofreu muito
com as adversidades da vida

Todos já sofremos com todas
As barreiras do caminhos
Muitos de nós já pensamos
Em desistir mas continuamos

Tentando ser melhor que ontem
O ontem que erramos nos machucamos
E continuarmos com o propósito de mudança
Para recomeçarmos novamente com um novo olhar

Inserida por Anasantosescritora

⁠Hoje falarei brevemente sobre a veracidade da Bíblia!
O que torna a Bíblia autêntica?
Além da historicidade bíblica com fatos e fenômenos históricos
A Bíblia foi escrita por vários autores diferentes em diferentes épocas
Davi, assim como o apóstolo Pedro, sugerem que foram inspirados pelo Espírito de Deus ao escrever
Além disso, os fiéis acreditam que a Bíblia foi inspirada por Deus! Mas seus textos, cheios de histórias, ensinamentos e advertências, também carregam sua alma poética e espiritualista. A Bíblia é de fato um livro de regras para conduta moral e ética. Sua visão se estende a uma viagem pelo tempo e espaço, dividindo os mundos material e espiritual em dois planos. Dupla visão. Lidando com a crença por meio da fé em um Deus monoteísta. E revelando os mistérios da existência. A Bíblia é um dos livros mais vendidos e lidos do mundo. Sua importância está diretamente relacionada à fé. Sua autenticidade como um livro histórico com alguns fatos comprovados. E outros ainda em investigação. É uma caixa de mistérios para a ciência. Deus é improvável! E sua palavra, a Bíblia, traz em seus contextos a síntese de sua existência. Mas, ela funciona como um mapa que nos mostra o caminho pelo qual retornamos a Deus. A princípio, a Bíblia é apenas um livro (isso foi depois de Gutenberg). Mas para os fiéis em sua fé, ela é muito mais. É um manual de sobrevivência.

Inserida por marcio_henrique_melo




E falei-lhes assim:
Alma minha! Meu espirito, sem fim!
Meu corpo; meu ser!...
Se sobre vós, não ousou chover!


Como então! Perante meu fado,
E meu tanto enfado...
Sobre nós, então, buscar ides!
Águas, para destes cegos olhos, lágrimas sair verdes?!


Então me disseram:
Eis que sobre tu e nós!
Águas que são, serão e eram...


Aliviam esta tormenta...
Que continua veloz...
Porque são águas fortes, como sete vezes setenta!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Tempos e tempos vieram…
E influências sobre mim tiveram…
É o tempo do tempo.
O tempo, em que de paz,
O tempo, de a trazer, não foi capaz.



Mas o vento do norte,
Os tempos, varreu
E venceu a morte.
Sim! O vento, o mal venceu!



E eu voei, com ele!
E fui lá… Lá… Lá…
Aquele, lugar dele!
Onde os rios, são calmos, lá!...


Azul, é o céu, lá, sempre.
Afinal, não é tempo!...
Mas! Tempo, sem tempos!...

Inserida por Helder-DUARTE

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