Textos sobre o Amor Incondicional

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Uma breve reflexão sobre o tempo.
Me parece que incontestavelmente; nós só nos damos conta dele quando o mesmo já se passou. Sobre o devido valor, também. Nas noites difíceis, a alma navega sobre obsoletas paixões, as noções inacabadas de momentos que já não são mais. Um turbilhão toma o lugar de uma aparente paz; e a convicção do ser que crê que é, sucedida por um efêmero caos, entra em contradição. Em tempos assim, deliberar sobre o que se foi é quase que angustiante por que fomos felizes. Hoje, se somos tão demasiadamente felizes, o que será do futuro? Melancolia pelo que foi, ou alegria pelo que é? Inevitavelmente os dois. Sim, a vida é um labirinto de incongruências e dualidades do qual vivos, nunca sairemos.

Inserida por CaioBarbosa15

sobre asas da cronica
retruco em meus sonhos,
... pesadelos talvez que te agrada...
calo me diante teu silencio,
tento chorar em uma canção
que teu espirito respira
em tais formas e distancias
que nada torna se uma melodia,
sobre o luar sua face me encanta,
sempre digo que para sempre
é parte de nossos destinos,
para ainda poder viver seu amor.
mesmo depois de morte inevitável,
o desejo sobre o parador de nossas almas
atravessam os portais do tempo...
e olho nada mudou diante da primeira vez que a vi
nos notórios espaços escuro...
então deixe me nas profundezas do teu coração.

Inserida por celsonadilo

Que venha a lua sobre mim
Que me cante no ar !
Que me chegue de mansinho
Que penetre em minhas veias teu riso, teu olhar...
Que desnude meus sonhos e desejos
Que abrace a minha loucura, devaneios...
Que te ponha nos meus caminhos loucos, tortos.
Que te jogue nos meus braços, abraços...
Que me faça dormir e acordar !

Inserida por LeoniaTeixeira

A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...

Inserida por ketantonio

TODA ETERNIDADE
Madrugada fria
Ela deitada sobre a cama
e um rosto ...
um olhar sereno
não lhe sai do pensamento.
Eis que Ele chega
e invade pela porta
sereno ...manso
Quem sabe seja mesmo anjo
encobrindo-a de plumas
de encantos
de suspiros .
Céu infindo
delira em seus sentidos .
O quarto é pequeno para tanto
desejo e a plenitude em um só
corpo toma conta daquele
momento.
Ao fundo uma canção de Sade :
Haunt Me
e as estrelas aplaudem
perene amor .
Olhos nos olhos
Lábios nos lábios
Pele a pele
e toda a eternidade se resume
naquele instante .
É quando em descuido
a lua se despede
e a luz do sol se acende
E ela desperta de mais um sonho
prostrada naquele
amor tão bonito .

Inserida por Paulamonteiro

Fui imprestável, escavei o mau, e sobre meus lábios havia como um fogo causticante, mas tu deste-me a água sagrada que há em tuas palavras para apagar a chama.
O teu nome é uma torre forte, então tornai-me justo para que eu corra para dentro dela e receba à proteção;
Inclinei meu ouvido, para que pudesse ouvir as palavras sabias daquele que me dá disciplina perfeita.
Sou filho teu, dou-te deveras meu coração e meus olhos agradam-se de olhar para a beleza de teus caminhos

Inserida por telmocordeiro1

porque?
porque... não sei amar
por qual motivo ainda tento viver,
sobre luz do luar, ou entre as sombra,
beatifico cada momento como o ultimo,
e expresso o som que sai do teu peito,
imagino como foi sua vida.
aos aspectos passado em meramente
ao acaso e desvendo momentaneamente
no alvorecer a morte, o silencio...
transgride meu espirito...
num mundo frio e ausente.

Inserida por celsonadilo

Ao deitar-me, me vi diante o oceano, meu corpo inteiro estava sob à água, apenas com a cabeça sobre o mar observava no infinito a escuridão e as ondas se movendo tranquilamente.
Tentava então, entender o que significava tudo aquilo e buscava visualizar a terra, mas não conseguia ver o fim do oceano negro por 360¤ graus.
De repente acordei assustado, tentei interpretar o que o meu subconsciente revelava, porém, não foi possível. Diga-me interpretador de sonhos, qual o significado do meu sonho?

H.A.A

Boa noite, DEUS no comando sempre!!!

Inserida por HelioAssuncao

Refletindo um pouco sobre o EGO.

Aquela sensação- ou melhor dizendo, aquela FALSA sensação/persepção- de que somos insubstituíveis e que não necessitamos da ajuda do próximo, já que somos autossuficientes, não é mesmo!?

Bem, seguindo por esta vertente, pode-se comparar o ego a uma bexiga de ar. Quanto mais a enchermos, ou seja, a nutrimos destes sentimentos, mais volumosa ela vai ficando. É justamente aqui, que reside o perigo.

O indivíduo começa a pensar e agir como se ele fosse o "rei da razão". Ignorando toda e qualquer ajuda e/ou orientação ele passará a agir impulsadamente e irracionalmente na maioria das situações que apresentar-se-ão a sua frente cavando sua própria cova e atraindo para si inúmeras críticas, as quais na sua maioria foram estimuladas/produzidas por ele próprio.

Depois, sabe o que acontece? Este mesmo cidadão assume para si próprio o papel de vítima e começa a se debater na sua própria angustia e loucura.

Importante diferenciar também autoestima de ego. Por convicção própria, tenho que aquela está indiscutivelmente ligada ao íntimo de cada um. O problema são os métodos para alcançá-la e aí meu amigo, o ego entra para te enganar.

O ego pode te levar a buscar sua satisfação nas coisas carnais, materiais, por exemplo. Tem gente que "rala" pra obter a aprovação dos outros ou simplesmente chamar para si a atenção delas. Outras tentam amar outras sem contudo buscar desenvolver por si próprio o amor incondicional. Eu lhe pergunto:

COMO É POSSÍVEL AMAR O PRÓXIMO (amizade verdadeira, paixão, etc), SEM AMAR A SI PRÓPRIO.

A VIDA É BELA E DEVE SER VIVIDA. Contudo devemos conduzi-la com prudência PARA NÃO FERIRMOS AO PRÓXIMO E PRINCIPALMENTE, A NÓS PRÓPRIOS.

Inserida por CharlesSF3

Sobre a morte:
A única certeza que temos é que um dia vamos todos morrer. Mas como seguir sem o filho que se foi? Porque a ordem dos fatos foi invertida? Porque tinha que ser o meu filho? Essas são algumas perguntas que ficaram martelando em minha cabeça por um bom tempo. Depois que ele partiu, tudo mudou, é doloroso demais perder alguém, imagine um filho; mas eu tinha que seguir, pois tenho mais duas filhas; às vezes era como se eu flutuasse, era como se eu estivesse vagando entre o céu e a terra a procura dele... E o silêncio que ficou... Após a partida, tinham pessoas queridas ao meu lado, mas depois que todos se foram eu me senti completamente órfã...
(órfã de mãe, órfã de pai e agora eu era uma mãe órfã)
A maior impotência que eu vivenciei. Eram tantas perguntas... Como transformar a dor em saudade? Tem como a saudade ser bonita? Será que algum dia eu vou compreender a morte? Eu ia morrendo um pouco também a cada dia... Eu queria morrer! Mas e as outras filhas que ficaram...? A dor só piorava com o passar dos dias... E quando alguém dizia “A vida continua, você precisa reagir” minha vontade era sumir... Como a minha vida poderia seguir sem meu filho? Precisei buscar forças onde nem eu sabia que existia, me isolei, mudei de cidade, mas nada disso adiantou, me vi ali sem chão, sem saída, então tive que encarar a dor, vivenciar a partida, chorar nos pés de nosso Senhor, e Ele me resgatou do fundo do poço, me colocou de pé, me mostrou o caminho, e se eu não podia ficar falando o tempo todo de minha dor, então eu ia escrever sobre ela.
Sobre: “Os Meus Dias Sem Ele”
''O Meu Filho vai sempre viver em mim''

Autora: Marta Souza
07/08/2015

Inserida por martasouza0808

Minha alma paira sobre a ador do infinito,
Como seguir embora tenha desejo profundo,
A nada que exista em espaço distante,
Dentro da minha mente,
Cheia de voz e pensamento já não pertence,
Ao mesmo desdenho cada singularidade,
Nem sentido mais...
Apenas a passagem do tempo
Que ressurge em alguma época esquecida
Da minha vida, entre esse tempo
Desejei muitas coisas mas nem tudo um mar de rosas.

Inserida por celsonadilo

Se todo pastor sabe que é Deus quem dá o crescimento, porque vivem lendo livros sobre técnicas, e fórmulas para aprender, a fazer isso acontecer ?
1 Coríntios: 3. 7. De forma que nem o que planta nem o que rega são de alguma importância, mas unicamente Deus, que realiza o crescimento. - Bíblia JFA Offline

Inserida por Tcheco

A "amizade verdadeira" não se constrói sobre a ausência de imperfeições, ela jamais aconteceria se fosse assim...

Ela se constrói sobre a capacidade de um "ser sensível" ao outro.

Fazer amigos é algo tão bom que tem se tornado cada vez mais difícil.

Porque as pessoas têm se tornado cada vez mais desinteressantes visto que elas tem se tornado cada vez menos sensíveis a existência do outro.

Receio que se todos se tornarem assim o mundo não seria/será um lugar tão bom para um ser humano viver!

Seus corpos seriam como máquinas, suas almas aprisionadas dentro delas, apenas dentro delas haveriam reações emocionais e quando já não suportarem mais, entrariam em curto, quando então passariam a prejudicar os que estão ao redor com o seu choque de aflição.

Inserida por PontoDeEquilibrio

Quando quisermos emitir uma opinião sobre alguém, segundo nossos critérios (porque sempre é) devemos lembrar que o outro também tem essa mesma capacidade, a de emitir uma opinião ao olhar pra você, segundo os seus próprios critérios.

Por isso, um e outro, pense, se o critério do outro vier a ser desproporcional a nós, há o mesmo risco de o nosso também ser com relação a ele.

Use de bom senso, compreensão e compaixão ao falar de alguém e se o que for dizer não trouxer benefícios, não diga nada ao outro, nem do outro, assim, sim, irá contribuir para o bem do outro, da sociedade e também do seu próprio!

Inserida por PontoDeEquilibrio

Manual da vida

Quando você pisa pra fora de seu quadrado percebe que está sozinho sobre uma montanha maior que a do tibete, um caminho mais longo que a muralha da china.
É você contra 7 bilhões de pessoas no mundo
Sim os valores são maquiados não existe manual de instrução, é subversivo a regra não é clara.
Que diabos importa, você é o que parece ser, personalista ou Expansivo, o peão ou o rei.
Assim tornamos amados o mesmo tanto que somos odiados, yin yang
Não precisamos de honrarias, se que diabos é Cesar hoje que dabos sera você amanha além de um ex parasita.
Use o resto do corpo para imobilizar o inimigo que expõem sua cabeça em um bandeja não tenha dó
Cabeças são redondas porque nasceram para serem pisadas
Só olhe para frente e quando chegar na frente não deixe de olhar para trás

Inserida por umduarte

Andei pensando na minha vida e depois de muito tempo tive vontade de escrever. Mas não sabia sobre o que escrever ou sobre quem escrever e isso me faz pensar infinitamente em milhares de coisas aleatória e aparentemente sem sentido. Desconfio que esse sentimento ainda não tenha nome. Às vezes é muito estranho, para não dizer difícil conviver com algo que não tem nome. Compreendo perfeitamente que muitas coisas não tem nome. Talvez não tenha sido descobertas ou não foi classificada importante para receber uma etiqueta.
Vejo meus amigos fazendo muitas coisas nessa vida. Tudo muito rápido. Geralmente essa velocidade me causa estranheza. Sim... O mesmo sentimento do início.
Muitas fotos, vídeos, viagens, casamentos, festas, realizações, filhos e família.
Tudo isso em um turbilhão de coisas que afeta até mesmo uma pessoa como eu que não está “Webmente” socializada. Por incrível que pareça não as invejo e não me sinto desapontado por não fazer, poder ou não querer isso tudo. Certo dia me foi dito que sou preguiçoso demais e por isso não realizo muita coisa. Em um primeiro momento quase acreditei nisso. Mas logo percebi e sou grato a Deus por isso não ter colado na minha alma.
Acredito no trabalho e na minha grande responsabilidade para com ele. De vez em quando até parecer fácil.
Na verdade é sempre o mesmo jogo de sombras que faz o engano das aparências.
Há dias que acordo muito cedo, outros nem tão cedo assim. Mas, o mais importante é sempre está feliz por acordar. A gente se esquece de estar feliz. E quando se lembra. Está velho de mais e o que sobra é a nostalgia de um tempo que não se viu passar por conta da correria e do vento. Não quero ter saudades de nada.
Esse final de semana por pura surpresa de encontrar comprei um pacote de Jelly Beans.
Havia me esquecido como eu odiava aquela balinha azul. Também sei que não sou o único.
Falando em vento... Hoje no final da tarde quando estava voltando do trabalho. Parado no semáforo eu vi uma pipa que certamente foi cortada bailando lentamente até chegar à sarjeta da Avenida Maruípe.
Por alguns instantes enquanto o transito não andava fiquei observando para ver se alguém apareceria para resgatar o premio proporcionado por um infeliz cerol. Não vi ninguém...
Ainda tentei observar pelo retrovisor. Mas o transito começou a andar lentamente e só me sobrou o sentimento que aquela pipa não seria resgatada por nenhuma criança ligeira e sim atropelada por algum veículo.
Quer saber o que me deixa apreensivo nessa história?
É que em Vitória ainda se pode ver pipas, mas já não existem crianças.

Inserida por renew

É estranho neh ?
Eu nem sei o que escrever sobre ti, mas eu sinto que tenho de escrever sobre ti, eu não quero relembrar o que se passou, eu não quero lembrar o que acabou, eu quero que percebas que acima disso tudo, eu continuo a ser o Vibe, e tu a...
e tu a...
E tu, como te chamas mesmo ?
É estranho neh ?

Inserida por telmocordeiro1

É HORA DE VIVER

É HORA DE VIVER!
SOBRE O SOL DO MEIO DIA,
FORTE DESANIMADOR,
QUEIMANDO O CHÃO
QUE MEU PÉS HA!...
DE PISAR.

É HORA DE VIVER
AS TARDES MEDICIDAS
OS TEMPOS ENVELHECEDOR
NA MEIA NOITE NO
SILENCIO.
É HORA DE VIVER
AS A FELICIDADE DE MOMENTOS
OU SONHOS DE UMA VIDA
DESCONTENTE.
É HORA DE VIVER
AS REALIDADES DOS
DIAS VIOLENTOS.
A JUVENTUDE VENCIDA
ILICITUDES DAS SUAS
LUCIDEZ.
É HORA DE VIVER
AS DOENÇAS
FRAQUEJANTE
A FE A CURA.
É HORA DE VIVER;

Inserida por macaug

" Acredito na força que os planetas exercem sobre nós, acredito na força da natureza e seus mistérios, acredito na magia que a cada instante nos rodeia... Mas sobretudo, acredito na força do Único que poderia ter deixado tudo isso como manifestação de sua Grandeza e amor por nós! Costumo chama-lo de Deus!"
Marli D.H.F.

Inserida por Marlidhf

Pés descalço .
Ruas sem intervalos
Tempos rompemos , vidas sobre vividas , ínvidas, sorvidas pela atenuante do minuto um instante .
Vidros , pétalas , caminham com a força da gravidade .
longevidade amor não tem idade .
Foge irrompe a realidade , lampejos beijos torrentes .
São ávidos pelo tempo cruzado , olhos existentes , abertos fechados .
D.A
By
Autora : Gislene Pascutti

Inserida por GislenePascutti