Textos sobre Nós Mesmos
Somos o reflexo de nós mesmos. Se você quer ser feliz corra atrás de sua felicidade e descubra que para tê-la não é preciso de muito! Se você quer amar deve estar disposto a correr o risco de se ferir no caminho até um dia, com sorte, você acerte. Não é murmurando e lamentando que as coisas boas virão, isso fará sua vida ser ainda mais infeliz. O jogo é se arriscar, sair da zona de conforto. Como eu sempre tenho em mente. A vida não é um plano de seguro. É preciso errar, errar muito até acertar.
Daniel Montenegro disse: Vivemos tão voltados para nós mesmos e para nossas derrotas e, ou conquistas pessoais, que não conseguimos enxergar as necessidades daqueles que mais amamos. E, não somos nós somente que os amamos, é certo que eles também nos amam com a mesma intensidade. Mas, o orgulho e a pretensão nos faz ignorar isso, ao invés compartilharmos os sentimentos que sentimos.
A maior mudança é aquela que começamos com nosso mundinho; aquele de nós mesmos; aquele onde NOS TORNA SACIADO PELA IGUALDADE. Mudar o sistema, quem fez o sistema, a situação, ou quem criou a situação só teria validade de melhora se começassemos tudo outra vez! Mas pra isso algo teria que ser exterminado na raça humana, ao qual denomino de CORRUPÇÃO.
O mundo é um espelho de nós mesmos, a miséria, a carência e o desamor apenas refletem o eu....tão simples assim ? Não, não é. As demandas exteriores nos bombardeiam massivamente e muitas vezes nos sentimos impotentes perante elas já que nossas próprias limitações nos sufocam. Talvez um olhar no todo poderemos parecer congelados, mas individualmente não. Estamos ligados sim com o amor, a paz a gratidão. No coração é onde acontecem nossas melhores transformações, é no nosso interior que as coisas mais belas desabrocham, é no âmago do nosso eu divido que vive a chama preciosa da nossa existência e apesar do mundo do lado de fora apesar das aparências nossa vida vive em amor.
As pessoas nunca serão o problema. Nós mesmos sim. Nada seria problema se não dessemos importância para opinião, ou olhares, ou julgamento dos outros. Se simplesmente a felicidade fosse apenas a superação e ser quem somos sem medo dos outros. Mas nunca é assim, as pessoas tem uma necessidade em mostrar, provar, querer ser aceito, dar opinião, serem ouvidos. Existirem não para si mesmos, mas para o mundo das pessoas, e nunca para seu mundo. Aí passam a maior parte da vida tentando provar que não precisam provar nada.
Freelicidade, a felicidade livre que não depende de nada nem de ninguém, a não ser de nós mesmos.Ela brota de dentro para fora, incessante, no simples prazer da vida, nos pequenos milagres, na alegria de compartilhar a jornada com pessoas especiais. Pois ser feliz é tentar ser otimista, compartilhar um sorriso mesmo nos piores momentos. Uma opção de vida difícil de ser conquistada, que somente se alcança com muita sabedoria.
"Há uma área de penumbra em nossos corações que nós mesmos não somos capazes de ver. Até mesmo quando sabemos muito sobre nós - nossos dons e fraquezas, ambições e aspirações, razões e motivações -, grande parte permanecem na sombra da consciência. É uma coisa muito boa. Sempre permaneceremos parcialmente escondidos para nós mesmos. Outras pessoas, especialmente aqueles que nos amam, muitas vezes veem nossas penumbras melhor que nós mesmos. O modo como somos vistos e entendidos pelos outros é diferente da maneira como nos vemos e entendemos. Nunca compreenderemos inteiramente o significado de nossa presença na vida de nossos amigos. Isso é uma graça que não só nos chama à humildade mas também a uma confiança profunda naqueles que nos amam. É nas penumbras dos nossos corações que nascem as verdadeiras amizades".
A leitura nos desloca e nos conecta, ela nos permite transcender barreiras, conhecer a nós mesmos com base em uma perspectiva narrada e/ou vivida pelo outro. A literatura infantil, em especial, contribui para o conhecimento, a recreação, a informação e interação necessária ao ato de ler, influenciando de maneira positiva no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. A leitura é o cerne da nossa existência.
Podemos partir do ponto de que escutar o outro é despir-se de nós mesmos, é largar a obsessão com nossa identidade, suspender quem somos e quem é o outro. É claro que quando fazemos isso, podemos escutar desse outro coisas que não admitimos em nós. Ângulos que não conseguimos ver, perspectivas que queremos evitar, lembranças que a fala do outro evocam. Ou seja, para escutar o outro é preciso sair de nós mesmos, sair de "si". Esse "si" é tanto nosso material mais precioso quanto nossas defesas. É tudo aquilo que nos ensurdece.
Felicidade é...Sentir-se viva, amar mesmo a distância, acreditar em nós mesmos, não desistir dos nossos sonhos, saber e fazer do hoje melhor que ontem. Felicidade é enxergar através não só de palavras, mas da confiança em nós, na fé, no amor, mas no amor de verdade. Aquele que está dentro do coração. Um amor que não precisa se expor o tempo todo. Um amor independente, perto ou longe...Um amor puro e verdadeiro!
"Quando descrevemos o que imaginamos, podemos convencer os outros – e as nós mesmos – de que realmente já estivemos lá. E, se apenas imaginei, será também ilusão o fato de que mesmo imaginar, em alguns momentos, faz com que todos os outros objetos de desejo – sim, inclusive a paz, inclusive deixar de ter medos – se pareçam com brinquedos quebrados e flores murchas? Para muitos de nós, talvez toda a experiência simplesmente defina, por assim dizer, a forma do vazio onde deveria estar nosso amor por Deus. Não é suficiente. Mas já é alguma coisa. Quando não podemos “praticar a presença de Deus”, já é alguma coisa praticar a ausência de Deus, ir tomando consciência de nossa inconsciência de Deus até nos sentirmos como um homem que está diante de uma grande catarata e não ouve nenhum ruído, ou um homem que, numa narrativa, se olha no espelho e não vê rosto algum, ou um homem que, num sonho, estende a mão para objetos visíveis e não sente tocá-los. Saber que está sonhando é já não estar perfeitamente adormecido."
Somos seres muito carentes de nós mesmos. Se não nos amarmos profundamente, jamais seremos capazes de proporcionar amor verdadeiro aos outros; se não nos compreendermos e aceitarmos, julgaremos a todos com amargura e revolta. A generosidade para com a humanidade depende em primeiro grau de uma generosidade e respeito próprios
Que de tudo tiremos lições e conhecimento, em especial o conhecimento de nós mesmos. Porque se nos conhecemos, mesmo que seja devagar nos vamos percebendo, aprendendo que para ser Feliz, para sermos realizados, temos que aprender a gostar em primeiro lugar de nós mesmos, aprendemos a cuidar de nós mesmos, e a nos respeitar, e a nos afastar de quem seja lá por qual motivo não nos respeitam, não gostam de nós. E aprenderemos em especial a gostar de quem gosta de nós, a estar perto de quem sente nossa falta, de quem gosta da nossa companhia. Se nos amamos e nos cuidamos paramos de ser o que o Outro quer, porque enquanto agirmos e formos como os Outros querem, nós não seremos ninguem, nada seremos. Porque os Outros podem ate querer nos ver bem, mas nunca melhor que eles.
Estamos sempre à procura de nós mesmos, tentando compreender quem somos e do que somos capazes - Estamos sempre numa diáspora pelo mundo, correndo atrás do que acreditamos que possa ser a resposta para muitas de nossas perguntas - Entre traumas, angústias, momentos de alegria, vamos buscando-nos seja sozinhos ou acompanhados, queremos encontrar-nos e não vamos desistir - e nesse complexo de existência estamos caminhando como um centauro que caça a si mesmo...
Foi tantas vezes que buscamos estar diante de nós mesmos sem saber o que procurar, sem compreender o valor da própria busca. Perdidos em lugares obscuros, distintos, profanos e depravados, tornamos a procura em vão. A jornada não chegou ao fim porque nunca entendemos o verdadeiro endereço: procuramos aquilo que, na verdade, jamais esteve perdido.
E devemos olhar para dentro de nós mesmos, para as profundezas de nossas almas. Devemos nos tornar algo que nunca fomos e para o qual nossa educação, experiência e ambiente nos prepararam mal. Devemos nos tornar maiores do que fomos: mais corajosos, maiores em espírito, maiores em perspectiva. Devemos nos tornar membros de uma nova raça, superando preconceitos mesquinhos, devendo nossa lealdade máxima não às nações, mas aos nossos semelhantes dentro da comunidade humana.
O que há de mais essencial e especial em nós mesmos, é nossa energia vital que está sendo combustível para nosso caminhar , tanto é assim que, quando ela acaba, é porque a vida também exauriu e acabou também. Assim como quando olhamos para o céu ,temos um belo exemplo : vemos uma estrela que brilha enquanto tem energia própria , após isto ela é apenas para nós mesmos como uma lembrança existencial de sua plenitude ao passar pela vida . Você também é assim, uma estrela. Não vira estrela depois que morre, é estrela agora em vida, mas pode se tornar imortal na lembrança humana.
Sabe o que me intriga? É saber que as vezes nos decepcionamos porque nós mesmos criamos expectativas, que na maioria das vezes é apenas a nossa vontade pra um outro alguém, que não quer se encaixar na nossa vida, depois disso vem a decisão de nunca mais se envolver, mas um sorriso improvável muda o rumo de toda uma história, faz a gente acreditar, afinal somos metade amor e metade consciência, e essa sensação de ter fé em um amor, faz a gente ser criança, procurando palavras e assuntos só pra gente ser a melhor companhia que a outra pessoa poderia ter, é nostálgico saber que um sonho pode ser real! Ou melhor, alguém que você sonhou simplesmente existir!
'Se você vive honestamente, alguma hora irá ser recompensado por isso'. Mas se nós mesmos falarmos isso em voz alta, isto também se tornará uma mentira. Mesmo que sejamos responsáveis por 10% das coisas que acontecem conosco, a porcentagem restante, não é culpa de ninguém, assim as coisas são."
Há momentos na vida em que ficamos tão desconectados de nós mesmos que precisamos parar e recalibrar as conexões em nosso coração, nossa mente e nossa alma. Porque essa é a única maneira de redescobrirmos e reacendermos a crença – aquela centelha na escuridão que tem o poder de desencadear nossa evolução.
