Textos sobre Livros
Maravilhado, enalteço prontamente uma arte vívida, divinamente, criada
com uma venustidade notável, delicadeza instigante, certamente, é uma mulher amável que deixa esta noite ainda mais fascinante, calorosa, que tornará cada instante memorável.
Nela, o amor se mostra em demasia, a alegria se propaga com a sua presença que nem um beijo intenso da fantasia, oriunda dos livros ou de um dia entusiasmante de verão, o calor de um apreço recíproco, uma sincera e cativante emoção.
Além desta sua essencialidade ser tão apaixonante, tem lindos cabelos que caem gentilmente sobre o seu ombro, uma pele reluzente e uma serenidade nos olhos, detalhes que simplesmente encantam por serem singulares e charmosos.
O coração comete erros, é claro, faz parte, não está isento de enganos, mas neste momento, muito influenciadados pela paixão, pausemos o tempo e adentremos calmamente em alguns instantes mágicos, portanto, segure a minha mão, estamos em um lugar fascinante, à noite e com muitas luzes, um lindo salão.
Agora, nós estamos rodeados de grandes livros, um está se abrindo após o outro e assim todos estiverem abertos, seremos o casal protagonista de romance genuíno, tão cheio de vida, a rica junção de suas histórias, saltada de suas páginas, o encontro de suas linhas, as suas melhores e intensas palavras.
Pronto, chegou a hora, então, venha, minha querida, vamos dançar uma dança de época ao som de canção entusiasmante que conversa conosco exatamente o que sentimos, a grandiosidade do nosso mundo neste capítulo emocionante que partilhamos, ocasião apaixonante, a renovação de nossos ânimos.
Dançando dedicadanemte, uma cena singular, olhares que se olham, toques de mãos, uma emoção calorosa avivando os nossos corpos, ainda que possa ser ilusória, prende fortemente a nossa atenção, uma experiência maravilhosa, bem diferente de outras, dessarte, o risco se faz necessário para chegarmos à moral da história.
Reconheço que não sou um leitor assíduo e que nem tenho um relacionamento antigo com a leitura, entretanto, nos últimos anos, vejo o bem que faz em ler bons livros, pelo menos, de vez em quando, diversas histórias, surpreendentes, engraçadas, misteriosas, daquelas prendem a nossa atenção, pausam a realidade que nos cerca, que encontramos sentidos profundos nas entrelinhas, os parágrafos são emocionantes, uma aventura diferente da outra,
transitando entre as páginas, passando tanto pelas narrativas reais quanto pelas fantasiosas, frases marcantes, palavras valorosas, tirando lições importantes, instigando o imaginário, vibrando pelas vitórias e descobertas dos personagens, satisfazendo algumas suspeitas, um mundo incrível de possibilidades, um lugar onde não sou nenhum incômodo, que posso usar como um abrigo, afastado de qualquer transtorno, longe dos conflitos,
Rota fuga de certas circunstâncias desagradáveis, que desgastam o corpo e o espírito, além de trazer um pouco de alívio para uma mente cansada, então, se estou lendo, consigo algo que me proporciona um momento muito restaurador em vários aspectos por menor que seja a sua duração, deixando o meu ânimo fortalecido, usando o senso de realismo e o gatilho para minha imaginação presentes em um livro numa significativa interação.
"Era a menina que lia
Lia de tudo
Lia o que via, aquela menina
Todo dia ela lia
Lia tanto, que teve encanto
Certa vez, criou asas e voou
Então, o chão já não mais existia
Já não corria
Vivia voando, aqui e ali
Quanto mais lia, mais ligeira voava
Quanto mais voava, ria mais que chorava
Lia e voava
Quanto mais lia, mais alto voava
Quanto mais subia, parecia que ela sumia
Quanto mais alto voava, tudo parecia e tudo desaparecia
Quanto mais e mais ela lia, tudo desaparecia e tudo aparecia"
A NUVEM DO MEDO
Haverá em breve lá fora, uma nuvem reincidente.
Querendo pôr no abrigo trancados, não deixando sair.
Dizendo que a nuvem pode matar toda a gente.
Fomentando sentimento de impotência, fazendo muitos desistir.
Alguns que falavam, já não discordam mais.
Agora brigam dentro de casa, todos na mesma mesa.
Parece ter acabado o tempo de sabedoria, de luz e de paz.
Alimentam-se de notícias de morte, de dor e de tristeza.
Se irritam facilmente com quem ousa discordar e sair sem "guarda-chuva."
Quem ignora o pavor imposto e a cínica exaltação dos malfeitores.
Gente que come queijo, toma vinho e planta uva.
Que não cede ao pânico, nem às notícias, nem aos temores.
Não vai chover, e mesmo que chova, é chuva passageira, é um teste.
É um experimento, para observar sua reação, uma nova onda, nova peste.
Doenças fabricadas, vírus fabricados e que precisam ser testados, coisas indizíveis.
Armas de guerra, sim, a crueldade não quer o estrago de mísseis.
A nuvem que quer voltar, já se forma no obscuro, no escondido, lá no fundo.
Almeja o momento em que consiga controlar o mundo, em milésimos de segundo:
Querem levantar o "vento" adequado, para soprar forte, trancar portas de mercados.
Precisando fazer todos ficarem em casa aterrorizados, assim o vento arranca o telhado.
Logo que o vento invade por cima e controla a mente, limita-se a sagacidade.
Ao ponto em que se acredita em tudo que se ouve e se lê, saiu na TV então é verdade.
Ninguém questiona nada, afinal, quem inquiriu, sentiu o peso do vento e a ameaça da nuvem.
Resta ainda a inteligência do respirar e esperar, a paciência de explorar o hiato.
De não se isolar como ilha, de se orientar em família, de brincar com o cão, beijar o filho e abraçar a filha.
Saber que a nuvem do medo esconde um segredo: que o queijo é a ruína do rato e a armadilha é o boato.
Que no fim, a nuvem invisível, acostumada a fazer muro no escuro, vai embora, pois o nascer do sol da verdade a humilha;
Pois a apreensão não faz a estação e, nuvem nunca brilha.
Sergio Junior
Leitores que estais na Terra
Santificado seja o vosso livro
Venha a nós o vosso saber
Seja feita a vossa leitura
O diálogo incessante e a alma responde
O bom livro de cada dia nos dai hoje
Perdoai a nossa preguiça
Assim como nós perdoamos
a quem não nos entende
E não nos deixeis cair em inquietação
Mas cedei um novo capítulo
Amém!
Quando deixam
de te olhar nos olhos,
Quando deixam
de te emprestar os ouvidos,
Quando deixam
de falar inexplicavelmente contigo,
Quando absolutamente
nada conspira a seu favor,
Sempre será o livro que continuará
te fazendo companhia,
viajando, debaixo da chuva,
no meio da guerra
ou quando você se encontrar
absolutamente sozinho.
O livro ensina a ser e a não ser,
por isso escolha bem o seu livro
como quem escolhe o melhor amigo.
Eu tenho consultado vários livros de Sócrates a Shakespeare, tentando achar uma forma de expressar com palavras o quê nós sentimos um pelo outro, mas eu percebi que não há palavras para isso, quando você sabe que tem, você confia, você acredita, você se arrisca, fica disposto a sacrificar tudo, para manter custe o que custar.
Os livros que eu li e amei estão sempre por perto. Não só pra, volta e meia, dar uma namorada de olho com eles, alisar um bocadinho a lombada, fazer uma festa na capa, mas também pra, de vez em quando, convidar, vamos de novo? e lá ficarmos os dois, outra vez esquecidos do mundo, nessa tal de amarração de quem escreve e de quem lê.
Para dizermos coisas lindas para quem amamos não precisamos ler livros, etc. Basta poesias, contos românticos, etc. Basta apenas permitirmos que nosso lábios expressem /Transmitam o que o nosso coração está sentindo, deixemos que ele falará tudo o que sentimos... e se amarmos ele falará coisas belas, pois o amor é isso.
Desde a mais tenra infância, Tomás de Aquino deixava de chorar quando se lhe apresentavam livros e manuscritos. Erasmo dizia na juventude: Quando tiver dinheiro, comprarei primeiro livros, em seguida roupas. Luís Veuillot antes mesmo de saber ler experimentava grande alegria quando era presenteado com livros. Consagrou os primeiros e magros recursos à compra dos autores clássicos nos alfarrabistas. Mais tarde quantas horas deliciosas não passou no cais do Sena, folheando livros curiosos!
O meu pai desentristeceu-me. Prometeu que leríamos um livro. Os livros eram ladrões. Roubavam-nos do que nos acontecia. Mas também eram generosos. Ofereciam-nos o que não nos acontecia. (...) Punha a cabeça de encontro ao livro como se para ler fosse necessário mergulhar. Servia de ilusão. O melhor era poder fazê-lo com meu pai. Andar iludida com ele.
Só quero o meu cantinho. Meus livros, minhas músicas, o violão, as fotografias que gosto de olhar. Da janela, desejo sentir o vento, contemplar o sol, bulir o mar. No meu cantinho, o destino moldarei com passos calmos, pra lá e pra cá. Pés descalços na soleira, meu amor e a cafeteira, uma cachorrinha regateira e o infinito a me esperar.
Eu não vou mais falar dos livros ou da longa guerra, mas caminhar pelos penhascos secos até encontrar uma mendiga ao abrigo do vento. E aí, vou falar até ela dizer o nome dela. Se houver trapos suficientes ele se lembrará do nome dela, e vai ficar feliz em se lembrar. Porque antigamente, apesar dela contar com o elogio dos jovens e a culpa dos velhos, entre os pobres, tantos jovens quanto velhos a elogiavam.
Ultimamente sem tem o que fazer, a não ser, namorar com a tv, com as musicas, com os livros, com a solidão e com o pensamento de não ter mais sentido na vida. Mas até que isso é bom, gosto dessa minha vida meia solitária, meia rebelde e amarga. Isso tudo me vem, preciso de um trabalho novamente. Quero ver meus amigos, ando brigado com meus pais, tô de saco cheio de viver nessa casa. Todos contra mim, sempre estou errado em tudo. Quero morar em outro lugar, quero uma vida de aventuras, viver a minha própria "On The Road", sabe? Quero ser um Kerouac da vida, quero ser livre. Da janela do meu quarto vejo um camaleão na árvore em frente a minha casa, do verde do camaleão e da árvore me vem a esperança de nunca desacreditar da vida e nunca parar de escrever, pois isso é o que me mantém vivo. Penso, logo escrevo.
É normal uma pessoa rir num momento e num segundo depois chorar? Ler tantos livros em pouco tempo? Querer ficar só, mais ao mesmo tempo querer a companhia de alguém? Insistir em uma pessoa que não liga pra você? Querer tanto o bem de alguém que nem se quer se importa com seu sentimento? Não saber se fica em pé ou sentada? Querer sair e ao mesmo tempo ficar em casa? Abraçar quem você ama a todo instante? Pensar num futuro que nem se quer lhe pertence? Fazer planos, quando não se sabe o que quer? Gostar de ouvir músicas que nem se ouve mais? Toda frase parece ser pra você? Qualquer palavra se torna uma dúvida na sua cabeça? Tá ai...eu... Mais logo me lembro de uma frase: ("“E de repente a vida te vira do avesso, e você descobre que o avesso, é o seu lado certo.” Ai tudo se torna uma interrogação novamente.
Não é questão de esquecer uma história, mas sim de guardá-la em uma estante de livros que já li. Preciso de novos livros, já as novas histórias são consequências dos livros que eu escolho. Não é porque abri um livro que sou obrigado a lê-lo até o fim. Sinceramente adoro abrir livros, alguns leio um pouco e já me canso, outros leio até o fim e outros só de abrir sei que serão uma delícia de ler. Existem vários tipos de livros, complicados, carentes, engraçados, mas todos gostosos de ler. Quero ler todos que eu puder, para um dia ter certeza qual livro quero levar na minha mochila. Livros são assim, ou gostamos ou não, mas sempre tem aquele que fica na cabeceira da nossa cama.
Se eu fosse você, não subtrairia meu preciso tempo, lendo livros. Pois os mesmos, podem torná-lo diferente de seus familiares e amigos. Pode fazer com que conheça novas palavras, culturas, histórias, melhor compreensão da vida, interpretação de comentários na Internet, e claro, das pessoas que fizeram diferença para a Humanidade. Até mesmo ser culto e educado. Por isso, pense bem antes de tomar esta decisão. Afinal, ela pode mudar completamente a sua vida...
Podemos ler todos os livros que quisermos, conhecermos vários lugares diferentes, termos uma série de sensações variadas, mas se não compartilharmos isso com alguém, estamos vivendo em solidão. Dividir espaço com outro, é difícil. Mas não se consegue viver sem tocar, sentir, ouvir, compartilhar ideias, emoções e sentimentos.
Aos 10 anos eu já tinha me apaixonado por uma série de filmes e livros.. Aos 11 não recebi minha carta para Hogwarts. Aos 12 eu percebi que minha vida só precisava de um pouco de magia. Aos 13 comecei a tentar trazer o “impossível” para o meu mundo. Aos 14 eu descobri que “trouxas” são os que não acreditam na magia e não tem sonhos.. Consequentemente, amor. E aos 15 vivenciei o fim de tudo.. Acreditar foi a palavra que me fez sonhar todos esses anos. E vou continuar assim.. Afinal, nos nossos sonhos tudo é possível, não é? Então ainda não é fim.
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