Textos sobre Liderança
Otimismo. Uma das qualidades mais importantes de um bom líder é o otimismo, um entusiasmo pragmático pelo que pode ser alcançado. Mesmo diante de escolhas difíceis e resultados insatisfatórios, um líder otimista não cede ao pessimismo. Resumindo, as pessoas não são motivadas ou estimuladas por pessimistas.
Em essência, uma boa liderança não se trata de ser indispensável; e sim de ajudar outras pessoas a se prepararem para a possibilidade de entrar no seu lugar – dando-lhes acesso ao seu processo de tomada de decisão, identificando as habilidades que elas precisam desenvolver e ajudando-as a melhorar (...) e, às vezes, sendo sincero com as pessoas sobre por que elas não preparadas para o próximo passo.
Um líder que é genuíno aquele que inspira a sinceridade através da coerência e consistência de seus atos e palavras. Ser genuíno é também prezar pela verdade dos próprios sentimentos, das palavras e dos valores que defende. É exercer sua responsabilidade com honra através do compromisso de quem ostenta a mesma face nas situações de êxito e nas derrotas.
Como empresária, como líder e como pessoa eu acredito que a pandemia expõe uma lição. Estamos no mesmo rio, mas em barcos diferentes. O grande desafio do ser humano é entender que o próximo não deve algo para você só porque sua vida está passando por um desafio maior que o do outro. A vida não é sobre estarmos no mesmo barco e sim sobre estarmos no mesmo rio, com barcos e diferentes formas de remar.
O maior perigo que se verifica actualmente nas ações ou nas decisões a serem tomadas pelos líderes mundiais, passa essencialmente por colocar a vida do povo em segundo plano, valorizando a economia como base de continuidade dos Estados em detrimento da continuidade da preservação da vida humana.
“Um intelectual pode liderar uma SEITA, ou ocupar alguma atividade de cúpula, mas jamais conseguirá permanecer nela na simples condição de seguidor. As principais características do sectarismo são: o bloqueio do pensamento de base e a doutrinação absoluta que escorre do topo. É proibido raciocinar. Discordar é algo profano. O que vem do líder é verdade suprema, ainda que irracional ou insano.”
Líderes de igrejas que fazem reuniões de liderança para excluir irmãos do púlpito e do seu convívio, sem reconhecer a disciplina de Deus e os conselhos da sã doutrina, são lobos vestidos de ovelhas, covardes, traiçoeiros, estúpidos, gananciosos, arrogantes, presunçosos e mandões, cujos ministérios não passam de papelada de arquivo morto.
Faça parte de uma liderança que ama e sabe se relacionar com todas as ovelhas do rebanho por meio do amor, da mansidão e da sabedoria, porque assim os seus relacionamentos, a sua reputação e os seus ministérios podem ser honrados e reconhecidos por todos, através de um espírito brando, humilde, sábio e justo.
A igreja que lê livros de edificação como avivamento, liderança, ministérios, intercessões, sabedoria prática, crescimento familiar, ousadia, coragem, etc., além das Escrituras Sagradas, está apta para enfrentar guerras frias e guerras quentes, porque a terceira é dos anjos caídos, para punirem os desobedientes do Senhor e testarem a paciência dos santos.
A máxima de uma boa liderança é a disposição e a mansidão para explicar e exemplificar perguntas e questionamentos. O ditador tem dificuldades, já que o que ele quer é controlar. Perguntas, que são chaves que libertam, e questionamentos, que clareiam algo a ser compreendido, é tomado por ele como rebeldia.
"A ausência de um líder, comandante, numa guerra produz como resultado a inexorável derrota. Temos um inimigo identificado, o coronavírus. Também temos o método e a arma letal, a vacina. A Nação é um grande exército que atua no plano estratégico, seus estados e Distrito Federal estão no plano táticos, e os municípios são do plano operacional, cada qual com seus respectivos comandos, e todos subordinados ao comando geral de onde emana a ordem estratégica. Toda essa estrutura bem ajustada, harmônica e sincronizada funciona como um perfeito mecanismo, e como resultado o inimigo é controlado, indubitavelmente derrotado. O Brasil decretou guerra contra o coronavírus, e colocou o exército em marcha sem um plano estratégico e com um líder inseguro, vacilante e impotente, e os comandantes estaduais e municipais, governadores e os prefeitos, para salvar seus soldados, o povo, do abate, tiveram que buscar suas próprias estratégias para ação, e cada qual seguindo métodos que em muitos casos são radicalmente diferentes. O inimigo percebe a desorganização e falta de comando geral, aproveita essa vantagem e avança dizimando os soldados da Nação Brasileira. Há focos de resistência em cidades e alguns estados, mas muitos já enfraquecidos na batalha se renderam ou resistem sem eficiência. Se não houver a afirmação de Um Comando Geral para reparar os danos e adequadamente no plano estratégico dar o comando nas ações, o inimigo vai se tomar o poder da Nação sobre a carnificina dos soldados brasileiros. Deus salve nosso povo, salve nossa Nação, do coronavírus e dos políticos incompetentes, desumano e que não valorizam a ética, a dignidade e a honra"
Um dos pilares essenciais da liderança é que para liderar, você tem que ter e evidenciar um propósito e comunicá-lo o tempo todo e de diversas formas. Seu propósito deve ser claro e intenso em todas as ocasiões, em cada interação que você faz, você precisa aproveitar cada momento de contato para comunicar o propósito que acredita.
Na Namíbia, os líderes tribais não eram os mais fortes, os mais rápidos, ou os que caçavam melhor. Eram os mais inteligentes. E o que eles consideram inteligente na tribo é o que sabe direcionar as peças, ou seja, colocar o melhor caçador no lugar que tem mais caça, etc. Ele era meio que o maestro. Tinha uma inteligência emocional diferente, lidava melhor com as pessoas da tribo. Tinha o respeito delas. Essa é uma característica do líder.
Basta a gente observar o tanto de certezas, armadilhas e verdades que os líderes das mais diversas instituições e segmentos tentam empurrar pela goela abaixo da sociedade que nos novos tempos, com mais abertura, informação e liberdade, tem a possibilidade de perceber que não passam de jogadas políticas, interesseiras e oportunistas pra gente considerar e refletir com mais sabedoria sobre como as coisas eram conduzidas nos séculos passados levando em conta a falta de informação, a falta de liberdade e as limitações intelectuais da sociedade onde a humanidade era obrigada a digerir, e facilmente se encantava e acatava, todas as arbitrariedades, verdades, certezas e pecados manipuladas pelos poderosos.
"Quanto aos verdadeiros líderes, eles vieram para servir... Nunca subestimam e sempre buscam reconhecer o melhor no outro. Promovem a paz e a integração, utiliza muito mais os pronomes tu, ele, ela, nós, vós, eles e elas deixando o "EU" apenas como um mero servidor. Quando quiser reconhecer um líder, é fácil... Ele estará sempre disposto a caminhar ao seu lado. "
Pior que um fundamentalista ou uma multidão de loucos alienados, são seus líderes tão loucos e radicalistas quanto, que arrastam multidões para o caos de seus paraísos (manicômios) idealizados, e que no êxtase da estupidez, aspiram a morte na contraparte de suas vidas fugazes e medíocres para junto está de seu doentio deus.
Liderança. A frieza para decisões importantes, não envolvimento emocional nas relações de trabalho, foco excessivo em resultados pessoais, o charme, ausência de culpa, eloquência, excessiva confiança, e sentimentos e visão de grandiosidade. Este é o típico perfil de um psicopata, sacralizado pelo mercado. Líderes doentes adoecem às suas equipes. Líderes saudáveis e éticos, atraem seguidores saudáveis e éticos.
Muitos querem ser líderes por questões meramente egocêntricas e de relação de poder, mas o verdadeiro líder sente em si a incumbência de provocar e promover ações que produzam resultados na vida dos seus liderados e da empresa a que representa. Sente que tem uma verdadeira missão em suas mãos e as metas nada mais são do que encargos assumidos com o seu papel aceito.
Toda a minha energia foi dedicada desde o início à superação da liderança do Estado pelos partidos, e em segundo lugar - embora isso seja lógico e óbvio desde as origens da minha revolta - nunca devo ser entendido em termos burgueses. Na discussão das partes, ficou evidente que a discussão estava sendo conduzida sob falsos pretextos. É errado pensar, como se ouve dizer, que os partidos burgueses sejam os empregadores e que os marxistas representem proletários e empregados. Há tantos proletários entre os empregadores quanto figuras burguesas entre os empregados. Os burgueses - supostamente por causa da Vaterland (pátria) - estão defendendo a propriedade, um valor capitalista. Assim, do ponto de vista marxista, o amor ao país não é burro, mas sim a ganância do capital pelo lucro. Por outro lado, o caráter internacional do marxismo é considerado pela classe média como o primeiro passo em direção a uma economia mundial na qual só há administração estatal e não mais propriedade privada. O membro da burguesia evita esta divisão do Volk (povo) em oposição a grupos de interesse, escondendo-se por trás do otimismo superficial e zeloso de seu jornal diário e permitindo-se a ser educado “apoliticamente.” As lições são organizadas muito bem de acordo com o gosto de sua majestade Fritz Gullible (Majestät Zipfelmütze), calmo e pacífico. As pessoas estão reagindo aos poucos a isso. O compromisso da burguesia serve, repetidamente, para banir a controvérsia literalmente da face - mas apenas da face - do planeta, mas o fim, o fim é um assunto político precisa ficar em algum lugar distante para preservar a paz, é claro. Mas o fato é que essa paz não era paz, mas uma derrota cotidiana, uma vitória diária do marxismo conscientemente político - e é pelo reconhecimento desse fato que o nacional-socialismo está lutando. O nacional-socialismo toma para si a ideia pura de cada um desses dois campos. Do campo da tradição burguesa, é preciso a determinação Nacional e, a partir do materialismo do dogma marxista, o Socialismo vivo e criativo.
“Um líder deve ser reconhecido por sua equipe como um grande apoiador e não como uma ameaça. Ele precisa enxergar o potencial das pessoas e não apenas avaliá-las em termos de performance. A menos que ele acredite verdadeiramente que os seus liderados tenham todos os recursos internos de que precisam e que apenas não estão manifestando no momento uma capacidade maior, ele não será capaz de ajudar as pessoas a liberar o seu potencial e expressar sua capacidade para produzir bons resultados”
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