Textos sobre Humanidade
A Crueldade Da Humanidade
" Eu Desejo Morrer.. Digo isso de verdade..
Não posso mais suportar a cruel humanidade, nada ama , nada gosta , as palavras são duras .. Duras como uma rocha, sem compaixão, até mais fiel é um cão, oh o amor animal.. verdadeiro e real! Poderia a humanidade sentir verdadeira sensibilidade? Vivem apenas pela razão, sem amor e nem ao menos perdão...'
Sem perguntas não há respostas. As maiores descobertas da humanidade foi feita por pessoas que ousaram ir além do senso comum, além das circunstâncias, ambiente ou situação. Pessoas que olhavam para coisas simples que ninguém dava valor e às transformava em grandes tecnologias. Pessoas que interrogavam até o simples cair de uma maçã e assim descobrindo a gravidade. Coisas simples escondem muitos segredos. Interrogue, observe, pesquise e busque.
03/06/15
"Dias pesados, lamentos, pesares,
impiedade, humanidade sedentos
olhares, tudo pro alto, tudo pros ares,
se falta amor nos lares, a fé não se
encontra nos altares, felicidade não
está nos bares, moleque sonhando
com dezenas, centenas, milhares,
no meu tempo eu só queria ter um
Atari...🎶🎧"
[Renovação - JFS Rap]
Vim falar um pouco de amor,
um sentimento que infelizmente falta em grande parte da humanidade,
O mundo está cheio de amigos traidores,
muitas vezes por inveja deixam de lado a humildade,
mas vou lembrar que o melhor homem da história também foi traído, humilhado,
mas por mim sempre vai ser amado e exaltado,
desde o principio homens fazem jorrar sangue por causa de dinheiro,
quando morremos não levamos nada,
enquanto isso aqui na terra,
sempre será lembrado por declarar amor ou guerra,
nada do que vivemos tem sentido,
exceto um sorriso apaixonado,
um olhar de pai e filho,
um sorriso pra mãe,
e um abraço no melhor amigo.
ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE...
Nove de Outubro de 2015, Sexta-feira, 7:45h da manhã.
Avistei ao longe um casal de velhinhos já octogenários. Ela na frente, os pés inchados por alguma patologia, arrastava com dificuldade um carrinho de feira vazio. Ele, logo atrás, magrinho-de-dar-dó, se equilibrava em uma bengala em passos trôpegos. Verdade que não havia faixa de pedestres ali; rua tranquila, sem outros carros passando. Parei o meu e fiz sinal para que pudessem atravessar calmamente, não me custando nada esperá-los. Um meio sorriso se esboçou na fronte da senhorinha e, passo a passo, foram tomando a rua rumo ao outro lado. O senhorzinho segurou o ombro de sua senhora com uma mão para dar impulso ao passo e ajudar a bengala em seu equilíbrio, vagarosamente.
Avistei pelo retrovisor uma motociclista que vinha logo atrás em uma velocidade baixa, mas suficiente para que eu pudesse colocar o meu braço para fora e balançá-lo, em sinal de “venha devagar… mais devagar”. A motociclista ignorou o meu gesto, ignorou a esquina… possivelmente embalada musicalmente pelos fones de ouvido logo abaixo do capacete. Ultrapassou o meu carro e freou bruscamente em cima do casal de velhinhos. O susto foi tamanho que os dois foram ao chão… corpos, bengala, carrinho de feira, respeito, civilidade. Tudo caído no asfalto.
A motociclista continuou “empinada” em sua moto e não fez nenhuma menção de ajudá-los, não moveu um músculo sequer… e eles estatelados no chão. Abri a porta do meu carro e saí e, antes que eu pudesse fazer algo, o velhinho, com toda a dificuldade e com certa rapidez olímpica para a sua idade, se levantou do chão, levantou a sua senhora com os joelhos ensanguentados e pegou a sua bengala. Em pé na porta do meu carro, pude ver uma cena similar às populares surras que ocorreram nas novelas globais “Senhora do Destino” e “Celebridade”. O velhinho, juntando as forças de seus braços magros, “empunhou” a sua bengala como se fosse uma espada e, como se tivesse tomado um elixir da juventude, desferiu golpes na motociclista posuda. Um, dois, três, quatro, no retrovisor da moto, no ombro dela, no tanque na moto, nas pernas dela. Aí sim, ela reagiu, se movimentou, pois AGORA sim, era com ela, antes não! Ela começou a gritar “velho louco! velho louco!” e ele, com a sua “bengala-sabre-de-luz”, tentava fazer alguma justiça com as próprias mãos, ainda muito trêmulas, pela idade e também pelo susto.
A motociclista arrancou a sua moto dali “gesticulando palavrões” deixando o velhinho ainda agitado e nervoso. Deixei o carro em direção aos dois para prestar alguma ajuda, pois os ferimentos físicos e emocionais eram visíveis. Peguei a minha garrafinha de água e ofereci a senhorinha sentada na calçada. Perguntei se poderiam entrar em meu carro para levá-los até o Pronto Atendimento, mas não aceitaram, alegando que estavam bem e precisavam fazer a “feira do mês”, em um supermercado próximo dali. Se levantaram, sacudiram a poeira; a senhorinha enxugou o suor e as lágrimas com um roto lenço, ajeitou seus cabelos e também o boné na cabeça de seu senhor, e, ambos, continuaram os seus vagarosos passos apoiados um no outro (creio agora que mais tristes e decepcionados do que quando se levantaram pela manhã).
Isso tudo não durou 5 minutos de relógio, e escrevo para que fique uma pequena eternidade em registro. Foi tudo muito rápido, mas não pude deixar de notar que, no veículo da descerebrada motociclista estava adesivado: “Livrai-me de todo mal, amém”.
No mínimo, irônico.
"— Por que, Jacob, acontece tanta tragédia, sofrimento e flagelos na humanidade?
— Porque a humanidade está invertendo os valores, Jacira: trocando os valores reais de amor, verdade e fraternidade mútua pelos comportamentos desastrosos da frivolidade e da ambição. Esqueceram-se do que realmente possui valor e entregam-se à corrida desenfreada do poder, do adquirir para satisfazer desejos inúteis, que nada acrescentam na evolução espiritual; ao contrário, impedem a caminhada evolutiva do ser à procura da perfeição, jogando-o no caos espiritual. E o que se vê são jovens descrentes que se atiram nos comportamentos cruéis para eles próprios e para o próximo; perdem a juventude, a oportunidade de construir um futuro promissor e a própria vida, desesperando-se e levando lágrimas aos olhos dos pais. A humanidade está precisando de homens que falem de Deus, do bem e do amor ao próximo, e não de pregadores de palavras vazias onde o amor de Deus não se faz presente."
Certa vez, minha amiga Lucy, comentou que a humanidade odiava tudo aquilo que era diferente.
Talvez Lucy tivesse razão em alguma coisa em seu pensamento, mas a ideia principal a qual queria passar, era equivocada.
O sentimento o qual Lucy se referia não era ódio, era medo. A humanidade tem uma estranha reação sobre tudo aquilo que é diferente; ela teme. Não por maldade, mas por um instinto básico de se preservar.
O diferente, é desconhecido, e o desconhecido assusta. É aquele terreno incerto onde não se sabe o que irá encontrar. Dá medo. Medo de não saber o que vai encontrar, medo de não poder voltar, medo de não ser suficiente para aquela nova verdade, aquela nova realidade. Medo. Esse pode ser o sentimento mais básico. Todos temem algo em algum nível e muitas vezes nem mesmo se dão conta disso.
HORA DE RECOMEÇAR
Qual a certeza da vida?
A morte?
Durante muito tempo a humanidade viveu pensando que seria impossível fugir desse sentimento de dor que é causado pelo fim de uma vida.
Mas então apareceu Alguém e nos fez enxergar que existe algo maior do que esse sentimento de perda.
Existe a esperança!
Essa Pessoa viveu para nos mostrar que a esperança é o sentimento que faz o mundo caminhar para frente.
E então Ela morreu por nós…
E nos provou que enquanto há esperança, há vida.
Pois Ela ressuscitou...
E mais uma vez nos fez ver que nada tem um fim e que a própria morte é o começo de uma nova etapa e de uma nova vida.
Aproveite cada dia como uma oportunidade de fazer diferente, sinta, em cada amanhecer, a vontade de agradecer pelos os novos momentos que estão por vir, encare cada erro como um uma nova chance de fazer o certo e viva sempre com a certeza de que nada termina…..apenas recomeça
Feliz Domingo de Páscoa
Feliz Recomeço
Foi Maquiavel quem ensinou ao Ocidente que olhar a humanidade pelas lentes deformantes da malícia corrosiva, atribuindo a tudo os motivos mais baixos e sórdidos, é realismo. Mas isso não é realismo nenhum. É uma redução metonímica da substância a algumas de suas propriedades e acidentes. É fantasia de um tímido ressentido que, incapaz de se opor eficazmente à adversidade, se vinga da própria fraqueza xingando e rebaixando a espécie humana.
A deformação maquiavélica do rosto humano se tornou, no último século, quase uma obrigação para muitos escritores, mas, da minha parte, desde jovem notei que nada poderia compreender da realidade se não me vacinasse primeiro contra o vírus desse Ersatz de realismo.
***
O negativista maquiavélico posa de valentão que não precisa de ilusões e tem a coragem de chamar as coisas pelos seus verdadeiros nomes. Bem, ele pode até dizer os nomes verdadeiros de algumas coisas, mas nunca é valente o bastante para chamar o seu próprio fingimento de fingimento.
meu coração ininterrupto
nas certezas da morte te amo.
vendo assim as varezas da humanidade,
depostas pelo meu ser sonhador,
tenho mais estante velado por voz,
espalho meus sentimentos...
pela galaxias declaro te amar ate morrer,
mentigo pequenos detalhes,
bom dia, boa noite,
são sutis até que tudo desaparece
na imensidão. implacável,
denoto ar irônico de um beijo ao vento.
Muito se fala sobre os problemas da humanidade, especialmente sobre o Brasil. Há quem diga que educação de qualidade seria a solução; outros afirmam que leis mais rígidas traria a paz; tem ainda os adeptos da pena de morte aos cruéis marginais; outros dizem que se a nossa classe política fosse comprometida conosco nossos problemas estariam resolvidos.
Eu vou na contramão! Para mim o que de fato resolveria os males da sociedade como um todo seria mais AMOR entre os povos. Se fôssemos capazes de amar do tanto que brigamos viveríamos em um mundo educado, as leis existiriam apenas para cumprir um protocolo legal, morte haveria somente por causas naturais e os nossos governantes seriam justos e descentes. Contudo, a falta de AMOR, o mais nobre dos sentimentos, faz com que percamos tempo, saúde e consequentemente a vida. Se fizermos, cada um a parte que nos cabe, de certo viveremos mais e melhor.
Água Doce!
Água! Por Deus criada em benefício da humanidade. Sua insipidez nos enche de emoção, revela-nos sua importância à natureza e em nossas vidas.
Quão bom seria, assim como a sua própria vida, o homem cuidasse da água que dá A Vida. Sem essa dádiva preciosa não viveríamos, pois, ela faz parte de todo o conjunto vital que nos assegura a existência.
Ser ela a segunda fonte de nossas vidas nos dá a responsabilidade de preservá-la mais que o fino ouro; cuidar dessa preciosidade nos garante a sobrevivência. Conscientizar é a palavra chave, equilibrar o uso é o dever de todos.
É escasso em alguns lugares e abundante em outros. A natureza sente o seu mau uso! Por estar em abundância o desperdício é mais frequente e sentimos muito com a falta do urgente senso dos homens em preservar a vida doce.
Por que a água é doce e não tem gosto de doce? É doce porque a nossa vida é doce, doce pra viver e desfrutar de tudo quanto é doce. O doce da vida é viver cuidando do que é nosso.
É nossa a água, a água da vida; a água que é doce e não tem gosto de doce, mas que dá vida a todos os seres viventes dependentes desse doce, esta é a Água doce.
“A humanidade tem faltado para alguns humanos
o imã da civilidade tem perdido o magnetismo.
Não é difícil lidar com a loucura dos loucos,
pois essa é justificável e passível de tratamento.
O difícil é lidar com a loucura dos “maus”,
pois para a maldade não há remédio.
Essa é extremamente perigosa
e pode causar mais danos ao próximo
do que a loucura patológica.”
Viviane Andrade
A PRESSA HUMANA
Demétrio Sena, Magé – RJ.
O mundo será quase perfeito quando a humanidade, ao invés de saltar, aprender a caminhar. A caminhada, mesmo com seus muitos percalços nos permite achar, definir, colher e acumular valores essenciais à formação do caráter tanto pessoal quanto coletivo.
Já o salto, além de nos privar dos desafios que legitimam a chegada seja onde for, empobrece a nossa bagagem – pessoal e coletiva –, pelos valores que largamos ao longo do caminho. Sem a colheita e o acúmulo desses valores, somos pobres de alma; de visão do mundo. Não temos estrutura para ser quem somos, ter o que temos e viver o presente, por absoluta escassez de passado.
É por isso que a humanidade não acerta o passo: porque tem pressa. Tem um medo insano de ficar para trás, motivo pelo qual não caminha. Sempre salta; cai onde ainda não deveria estar, e nos mesmos saltos, retrocede mais do que também deveria.
Encantamento
Aqui de cima da minha humanidade
espreito a primavera que se mostra,
toda formosa, meiga, em doces aromas
de mil flores...
Tantas são as flores que desabrocham!
Chego a ouvir a sinfonia solene da vida
Pássaros cantam
Se encantam diante da estação do amor
Borboletas bailam sobre os botões de miosótis!
Como amo os miosótis...
Tão ternos
Miúdos
Docemente azuis
São a própria primavera!
Em cor, aroma e luz.
A cada ano me embeveço e me surpreendo
com essa estação,
que me fascina a razão,
enaltece meu coração e enche
de encanto minh'alma!
A humanidade sucumbe à si mesma
Gritam o amor
Proclamam Deus
Mas se sangra um dos seus
jogam sal no corte
e chupam a ferida.
Hipócritas
Doentios
Pior que os gentios
Não sejam fingidos
Abafem seus gemidos poéticos
Cadáveres fétidos!
... Fingir poesia
Vós não fingis!
Vós a mentem!
O mundo vive em guerra
A humanidade voltou a idade da caverna
Praticando a imprudencia de quem governa
Há homens que causam morte e aflição
Há homens cheios de razão
Alimentando a desolação
Não sente pessoas de fome perecendo
O amor aos poucos cada dia morrendo
Á poucos a boa verdade e o amor a anunciar
Os que houvem, não consegue praticar...
Letras Em Versos de Edna
Busquemos a luz
O inconformismo ante nossa humanidade
tão decadente.
Sejamos mais altruístas,
menos " eus"
mais " nós"...
Assim,
escapando à escuridão
da nossa finitude,
transladamos o ser.
De mortais que nascemos
nos tornamos anjos
a revoar pelos céus
do outro.
Evolução.
“Não creio na construção sadia de uma humanidade longe da espiritualidade. Nem creio que alguém se torna melhor lendo cartilhas, para mim sentimentos são itens espirituais.
Para ser inteiro, não divorcio o corpo do espírito. Somos corporificação daquilo que os olhos não vêm, a melhor parte dos dois mundos.”
CONCEITO EQUIVOCADO DE HUMANIDADE:
Ajudar a quem já nos ajudou no passado ou àqueles que têm os meios de nos ajudar no futuro...
Este é um pensamento farisaico, igual aos hipócritas que foram condenados por Cristo. Aqueles quando davam uma festa esqueciam de convidar os menos favorecidos!
Contudo, ainda se ouve destes senhores, a expressão máxima e vulgar: "Eu sou cristão."
