Textos Reflexivos sobre Inclusão

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Reflexos da Alma: A Arte de Capturar e Expressar

⁠Cada imagem é uma janela aberta para o íntimo, uma fração de alma capturada em um instante. A fotografia, como uma linguagem silenciosa, fala ao coração de quem a observa, conectando sentimentos que palavras às vezes não conseguem. Mas, assim como uma imagem, as palavras também carregam o peso do que não se vê, traduzindo o invisível em sentimentos tangíveis. Quando unimos esses dois mundos — a visão e a expressão escrita —, criamos uma ponte entre o visível e o intangível, onde as emoções se encontram e se revelam.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Reflexões e Questionamentos de Uma Mulher em Busca de Seu Espaço

Às vezes, me pego questionando o que realmente significa ser mulher em um mundo que constantemente exige de nós mais do que somos. Como posso ser eu mesma sem que os outros decidam o que sou ou o que posso ser? Será que sou refém das expectativas alheias ou tenho o poder de ressignificar minha existência?

Quantas vezes me vi diante de uma mulher brilhante e, em vez de celebrar sua conquista, senti o peso da comparação? O que acontece em nós que, ao invés de apoiar, nos sentimos ameaçadas? Onde está a linha entre a inspiração e a inveja? Por que esse ciclo nos enfraquece, quando poderia nos unir?

O olhar crítico, muitas vezes, não vem de fora. Ele nasce dentro de nós, alimentado por uma sociedade que faz da competição entre mulheres algo natural. Somos ensinadas a ver o sucesso de outra como uma ameaça e não como uma oportunidade de crescimento. E, ao nos compararmos, deixamos de enxergar a força que poderia nos conectar.

Mas percebo que toda essa insegurança, essa luta interna, não precisa ser minha prisão. Acredito que posso transformar esses questionamentos em forças, em ferramentas para redefinir minha relação com o mundo. Cada insegurança é um passo em direção à compreensão de quem eu sou e do que sou capaz de alcançar. O autoconhecimento que nasce da dúvida pode se tornar minha maior aliada, me levando a espaços onde a confiança floresce.

Agora, mais do que nunca, sinto que devemos parar de olhar a outra mulher com medo e começar a vê-la com admiração. Precisamos nos unir, trocar forças e entender que não há espaço para competição, mas sim para crescimento conjunto. Quando uma mulher sobe, todas nós subimos. Quando uma mulher se fortalece, todas nós somos mais fortes.

A verdadeira força feminina não reside na comparação, mas na colaboração. Quando começarmos a apoiar umas às outras, em vez de nos sentirmos ameaçadas, criaremos uma rede onde o sucesso de uma é o reflexo da possibilidade de todas.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Teu Reflexo

No espelho, te olhas, mas sem te enxergar,
a vida tão dura fez tudo apagar.
Mas dentro do peito ainda há clarão,
bela, intensa—és furacão.

Teu riso esquecido, tua pele, o traço,
história bordada no tempo, no espaço.
És força que brilha, és flor que renasce,
és fogo que a vida jamais apaga-se.

Então te permita, volta a se ver,
no espelho, mulher, és puro viver!

Inserida por Jorgeanesquivel

O Reflexo de Quem Sou

Sou Jorgeane Borges, uma mulher que vê o mundo através da poesia da fotografia e da profundidade das palavras. Não apenas escrevo, mas sinto; não apenas fotografo, mas enxergo além do instante. Meu trabalho é um reflexo de quem sou: uma contadora de histórias, uma guardiã de memórias, alguém que busca capturar a essência do tempo para que ele nunca se perca.

Minha jornada com a fotografia e a escrita não começou por acaso, mas como uma necessidade. Embora a fotografia tenha sido uma paixão que sempre esteve presente, foi em 2019 que ela se transformou em parte do meu caminho artístico. A escrita, por sua vez, começou na adolescência, quando eu escrevia rascunhos, textos e poesias, mas acabou ficando adormecida por um tempo. Escrever e fotografar são formas de dar voz ao que transborda dentro de mim e ao que vejo além do visível. Cada fotografia que capto e cada texto que escrevo são fragmentos do que sou, ecos de momentos que insistem em permanecer.

Meu olhar se volta para as raízes, para as histórias que moldam o lugar de onde venho. Busco registrar meu povo, minha cultura, a essência da minha terra – porque acredito que há beleza e força naquilo que nos conecta ao passado e nos impulsiona ao futuro. Quero que minhas fotografias e palavras não apenas contem histórias, mas façam sentir, reviver, reconhecer-se nelas.

Entre todas as buscas, talvez a maior delas seja a conexão. Acredito que o verdadeiro encontro acontece quando nos permitimos ser vistos e compreendidos em nossa essência. Não me contento com a superficialidade; prefiro a profundidade dos olhares, das entregas, das trocas genuínas.

Seja bem-vindo ao meu universo, onde cada palavra e cada fotografia são convites para sentir e enxergar além. Aqui, o tempo se torna memória, e a arte, um elo entre almas que se reconhecem.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Reflexos de Alma

Há um eco no espelho,
um reflexo que não é só luz.
É pele, tempo e memória,
uma sombra que sente e traduz.

Me transfiro em olhares,
sou vestígio em cada cor.
O passado resiste em traços,
feito espelho a guardar calor.

Toquei-me na transparência,
mas era outro a me olhar.
Alma fluindo em espelhos,
sempre a se reencontrar.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Essa comparação entre a dinâmica familiar e o xadrez traz uma reflexão importante sobre o papel da mãe (a "rainha") em um contexto onde ela carrega todas as responsabilidades do lar, mas abdica da própria felicidade. Quando o "rei" (o parceiro ou a figura dominante na casa) assume um papel passivo ou controlador, desvalorizando a contribuição da "rainha", cria-se um desequilíbrio que afeta não só a dinâmica familiar, mas também o bem-estar dessa mãe.*Importância da Rainha no Xadrez*
1. *Poder ofensivo:* É a peça que geralmente lidera os ataques mais devastadores, criando ameaças múltiplas e dominando grandes áreas do tabuleiro.
2. *Flexibilidade:* A capacidade de cobrir diferentes tipos de movimentos torna a rainha indispensável em várias fases do jogo.
3. *Proteção e suporte:* Apesar de seu poder, a rainha funciona melhor em colaboração com outras peças, especialmente no meio jogo, para executar estratégias eficazes.
4. *Peça de valor elevado:* Perder a rainha é um grande golpe, pois afeta diretamente a capacidade de controlar o tabuleiro e executar táticas agressivas. Assim como no xadrez, o papel da "rainha" na vida familiar é essencial para o bom funcionamento do conjunto. Reconhecer sua importância significa valorizar quem desempenha essa função, garantindo apoio, comunicação e um ambiente harmonioso onde todos se beneficiam de sua influência positiva.
Essa comparação entre a dinâmica familiar e o xadrez traz uma reflexão importante sobre o papel da mãe (a "rainha") em um contexto onde ela carrega todas as responsabilidades do lar, mas abdica da própria felicidade. Quando o "rei" (o parceiro ou a figura dominante na casa) assume um papel passivo ou controlador, desvalorizando a contribuição da "rainha", cria-se um desequilíbrio que afeta não só a dinâmica familiar, mas também o bem-estar dessa mãe.
*A Dinâmica da Rainha no Lar*
No xadrez, a rainha tem o maior poder de ação e influência, mas, se for mal utilizada ou negligenciada, seu potencial estratégico se perde. Da mesma forma, na vida real, uma mãe que faz tudo pelos filhos e pela casa, mas não tem apoio, espaço ou tempo para si mesma, acaba se desgastando. Isso pode levar a sentimentos de frustração, vazio e, muitas vezes, a uma perda de identidade.
1. *Desequilíbrio de funções:*
- Quando a "rainha" assume todas as tarefas, o "rei" muitas vezes se torna acomodado ou age apenas como figura de autoridade. Isso sobrecarrega a mãe, que precisa ser multitarefa enquanto não recebe o reconhecimento ou suporte necessário.
2. *Abandono pessoal:*
- Assim como uma peça no xadrez que perde sua força quando deixada de lado, a mãe que prioriza exclusivamente o bem-estar dos outros pode acabar esquecendo de cuidar de si mesma. Sua felicidade, sonhos e projetos pessoais são sacrificados em nome da família.
3. *Dependência emocional e invisibilidade:*
- Quando o "rei" domina e a "rainha" deixa de assumir sua posição de equilíbrio, a relação se torna hierárquica e não colaborativa. A mãe, muitas vezes, pode sentir que sua dedicação é vista como uma obrigação e não como um esforço voluntário digno de valorização.
*Ressignificando o Papel da Rainha*
No xadrez, a rainha não só apoia o rei, mas também domina o tabuleiro com estratégia e equilíbrio. Na vida familiar, isso significa que:
1. *A rainha precisa de espaço para reinar:*
- O papel da mãe não deve ser limitado ao cuidado do lar e dos filhos. Ela precisa de apoio para viver seus próprios interesses e cultivar sua felicidade, assim como dá suporte à família.
2. *O rei precisa assumir responsabilidades:*
- O "rei" deve participar ativamente na gestão da casa, dividindo tarefas e promovendo uma relação de parceria. A rainha não é serva do rei, mas uma peça-chave em uma relação colaborativa.
3. *Os filhos como aliados, não dependentes:*
- Envolver os filhos nas responsabilidades do lar desde cedo ensina independência e respeito. Isso alivia a carga da mãe e mostra que a dinâmica familiar é um esforço conjunto.
4. *Cuidar da própria felicidade:*
- A "rainha" precisa sair do papel de mártir e lembrar que sua FELICIDADE é essencial para o bem-estar da família. UMA MAE FELIZ CRIA UM LAR MAIS SAUDAVEL E EQUILIBRADO.
*A Metáfora no Jogo da Vida*
Assim como no xadrez, a rainha tem o poder de transformar o jogo. No contexto familiar, quando a mãe assume sua força e exige equilíbrio, o "rei" e as "outras peças" (os filhos e demais membros da casa) também se movem em harmonia. O tabuleiro da vida familiar só funciona bem quando todos desempenham seus papéis, com a rainha não apenas servindo, mas também *reinando com autoridade e equilíbrio*.
A MÃE PRECISA LEMBRAR QUE SER FELIZ NÃO É UM LUXO, É UMA PRIORIDADE QUE BENEFICIA A TODOS.

Inserida por RFM

Reflexos da Alma: Minha Bandeira
⁠Sob a bandeira dos meus atos eu me ergo,
Não em busca de louvores, nem de aplausos,
Mas sim para viver em honestidade,
E seguir um caminho de integridade.

Minha bandeira não é para exibir,
Mas para guiar-me nos momentos difíceis,
Não anseio por admiração ou fama,
Apenas pela paz que a retidão me traz.

Que cada ação minha seja um reflexo,
Dos valores que guardo no coração,
Sem almejar olhares de aprovação,
Apenas o contentamento da própria razão.

Assim, ergo minha bandeira sem alarde,
Sem desejo de ser visto ou louvado,
Mas apenas para trilhar meu próprio caminho,
Com humildade, honestidade e serenidade.

⁠O que se passa nas ruas e nas mentes inquietas de hoje é, talvez, reflexo de um mundo que se esqueceu da verdadeira essência do homem. Andamos a confundir o que é lei com o que é luta, e pior ainda, transformamos um acontecimento num espetáculo, onde se agarram às divisões mais fáceis. Mas a lei, não vê cores, nem se interessa por identidades. A lei é, ou devia ser, o pacto entre os homens para viverem em paz, sem temor, sendo julgados não pelo que parecem, mas pelo que fazem.

Se um homem transgride, não importa a cor da sua pele ou de onde vem. O que importa é o que escolheu fazer, e se isso feriu o acordo coletivo, deve ser julgado por esse ato. O problema é que a nossa sociedade, em vez de se centrar no cumprimento da justiça, prefere o caminho mais rápido, o da vitimização fácil, usando a emoção como arma. O que é grave, porque desvia-nos da verdadeira questão: a preservação da ordem, da segurança, da convivência.

E ao mesmo tempo, não podemos confundir indignação com legitimidade para a violência. Não há injustiça que justifique o caos. Quando se responde ao que se considera errado com mais transgressão, a causa perde a sua força, transforma-se numa afronta ao próprio conceito de justiça. A legitimidade não se constrói no tumulto, mas na persistência pela verdade, através dos caminhos corretos, por mais difíceis que sejam. Quem opta pelo caminho da destruição ou do ataque à ordem, perde o direito de reclamar a justiça. A partir do momento em que se cruza essa linha, a causa dissolve-se em erro.

Devemos entender que a justiça, para ser justa, exige paciência, serenidade e, acima de tudo, respeito pelas leis que nos unem. Quem infringe a lei, seja pela frustração de uma injustiça ou por puro desdém, deve ser punido conforme essa mesma lei. Não há lugar para violência, para desordem, se queremos construir uma sociedade melhor. Não se trata de dividir entre “nós” e “eles”, mas de compreender que o desrespeito pela lei, seja de onde vier, só perpetua o ciclo de destruição. E nós, como seres pensantes, deveríamos estar a quebrar esse ciclo, não a alimentá-lo.

Se nos afastarmos deste princípio, perderemos o sentido de comunidade e de justiça real.

⁠Reflexão sobre a Brevidade da Vida e a Insensatez Humana:

A vida é curta e passageira, e, ao refletirmos sobre isso, percebemos que, independentemente de quem somos ou do que fazemos, nossa presença neste mundo é temporária. Então, por que nos apegamos a coisas fúteis e destrutivas? Muitas vezes, gastamos energia em brigas, críticas e vaidades, esquecendo o que realmente importa: o amor, o respeito e a nossa evolução espiritual.

Nosso valor não está no que acumulamos ou nas discussões que vencemos, mas sim nas ações de bondade e compaixão que praticamos. Somos todos iguais perante a vida e a morte, e as barreiras que construímos, baseadas em preconceitos e divisões, são invenções humanas. A verdadeira grandeza está na simplicidade e no amor que oferecemos ao outro, independentemente de classe, cor ou religião.

A ética e a moral nos ensinam que devemos viver de maneira a contribuir para o bem coletivo, respeitando e ajudando os outros. Nossas escolhas, em vez de serem movidas por orgulho ou interesse próprio, devem refletir valores como bondade, justiça e compaixão. Afinal, o que realmente deixamos para trás é o legado de amor e respeito que construímos ao longo da vida.

Por isso, devemos nos perguntar: como queremos ser lembrados? Como pessoas que fizeram a diferença na vida dos outros ou como alguém que simplesmente passou por este mundo sem deixar um impacto positivo?

Essa reflexão nos convida a resgatar os valores essenciais que nos tornam humanos e a focar no que realmente importa em nossa jornada.

Inserida por jsmj

⁠Queridos alunos do curso de Libras,

Quero compartilhar uma reflexão importante com vocês: permitam-se ser os protagonistas da sua história. Aprender Libras é uma jornada cheia de significado e potencial, e cada um de vocês tem a capacidade de fazer a diferença, tanto na sua própria vida quanto na vida daqueles que se comunicam por meio dessa língua tão rica.

Ser protagonista é mais do que apenas aprender o conteúdo das aulas. É ter a coragem de seguir o seu próprio caminho, mesmo quando as opiniões dos outros parecem te desviar. É ouvir a sua voz interior, confiar na sua intuição e fazer escolhas que estejam alinhadas com os seus valores e sonhos.

Vocês estão se capacitando para serem pontes de comunicação e inclusão, e isso é um poder imenso. Não deixem que o medo de errar ou a necessidade de aprovação de outras pessoas os impeçam de avançar. O aprendizado de Libras não é apenas uma habilidade, mas um passo em direção a uma sociedade mais inclusiva e conectada.

Lembrem-se: a história que vocês escrevem é única e valiosa. Não deixem que as opiniões alheias ditem o ritmo ou o rumo que ela vai tomar. Sejam ousados, sejam protagonistas e tenham orgulho da jornada que estão trilhando. O mundo precisa de pessoas como vocês, que escolhem fazer a diferença! 🖊️09/08/2024. Iza lira.

Inserida por iza_lira

⁠Fazer uma pessoa se sentir mal por algum tempo, como resposta reflexiva a uma injustiça praticada. É menos prazeroso e satisfatório do que causar uma mudança significativa em seu caráter. De modo, que esta pessoa deixe de produzir maus hábitos e estimule o bem comum por onde passar.
Thiago S. Oliveira (1986 a)

Inserida por TH_Historiador

⁠REFLEXÃO DE 2O24.

"O meu amor por você, é do meu tamanho (1.71), mas o amor de Deus por você é do tamanho DELE, pois ele é infinito"

De: Harley Kernner

Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.

Efésios 4:15,16

Inserida por HarleykKernner

⁠Reflexão:
Pais não são super heróis, são humanos, assim como você.
Também erram, não são perfeitos, mas te amam como ninguém vai te amar.
Trate- os com respeito e consideração.
De nada adianta mostrar ao mundo que os ama, nas fotos das redes sociais, se no dia a dia, não divide com eles seu tempo ou sua atenção.
O passar dos anos trouxe a eles sabedoria e maturidade, ouça com carinho seus conselhos, valorize cada palavra dita , pois o amor que eles sentem por você é incondicional, e eles são as únicas pessoas, que mesmo você sendo imperfeito, só desejam o seu bem.
Valorize enquanto os tem, pois a vida é um sopro, antes uma palavra ou um abraço cheio de amor, do que a lágrima sentida do remorso tardio.
Pense nisso.

"Honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem teus dias na terra."

Êxodo20_12

Inserida por srtawrobel

⁠Em meio à vastidão do mar, encontro-me diante de uma reflexão profunda sobre a interconexão entre eu, Deus e as infinitas águas que se estendem diante de mim. O oceano, vasto e imponente, parece refletir a grandiosidade do divino, e, ao mesmo tempo, é um espelho das profundezas do meu ser.
Ao contemplar as ondas que quebram na costa, percebo a presença de algo maior, algo que transcende minha compreensão humana. Sinto a essência divina na majestade do mar, na sua força indomável e na calmaria que se estabelece quando a tempestade passa. É como se Deus estivesse sussurrando através das ondas, recordando-me da Sua presença constante.
Eu, um ser finito diante da vastidão do oceano, sinto-me humilde diante da grandeza divina que se revela na natureza. É um convite à contemplação, à busca de respostas para questões profundas que ecoam na alma. No horizonte vasto, encontro a oportunidade de me conectar com o sagrado, de buscar respostas para os mistérios da existência.
Assim como o mar é insondável, a relação entre eu e Deus é um mistério que se desenrola a cada dia. Às vezes, encontro-me à deriva nas águas incertas da vida, mas é na confiança em algo maior, na fé que ultrapassa as tempestades, que encontro meu ancoradouro. Deus é a constância que me guia, assim como as estrelas orientam os navegantes no vasto oceano noturno.
Cada onda que acaricia a praia é como uma canção divina, uma melodia que ressoa no meu ser mais profundo. A maré, com sua dança constante entre avanços e recuos, lembra-me da fluidez da vida e da necessidade de aceitar as mudanças que ela traz. Assim como Deus é inabalável em Sua presença, o mar é ininterrupto em sua busca incessante pela costa.
Na quietude do meu ser, na presença divina que se manifesta através do mar, encontro um santuário para a minha alma. É um lugar sagrado onde as preocupações se dissipam, onde a paz se torna tangível. A simplicidade de estar à beira-mar torna-se uma oração silenciosa, uma forma de comunhão entre eu, Deus e a vastidão do oceano.
Neste encontro tripartido, descubro que a verdadeira conexão transcende palavras e se manifesta na serenidade da contemplação, na fé que sustenta e na presença divina que se revela a cada onda que abraça a praia. Eu, Deus e o mar, entrelaçados em um diálogo eterno que ecoa na eternidade do momento presente.

Inserida por ErikaSerrao

Convido você a fazer uma breve reflexão:
Dos sonhos que você tinha quando era criança, dos que ainda permaneceram como objetivos em sua adolescência e juventude, quantas coisas você realizou e quantas coisas apagou ou tens apagado dentro de você por medo?
Medo de dar certo, medo do que vão dizer, medo de não conseguir, medo de se arriscar, medo de sair de sua zona de conforto.
A sua vida está passando e tu tens percebido os dias escorrerem pelas suas mãos sem que os seus sonhos verdadeiramente se concretizem?

Inserida por monica_barros_1

SEM REFLEXÃO O HOMEM NÃO EVOLUI
O que me faz crer na razão sobre o instinto? Numa análise instintiva e descuidada eu diria que são as obras de artes humanas. A Nona Sinfonia de Beethoven, Dom Quixote, a Odisséia e a Ilíada de Homero, o mundo perdido de Proust, Hamlet, a inteligência crítica de Voltaire.
Mas todo este argumento me cai sobre terra, quando analiso nossos frutos podres, os das religiões, da política e da guerra.
Somos apenas instinto violento, o mais, a parte boa são animais esquizofrênicos.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Vértice do Absurdo


A vida é um charco sem fundo,
um reflexo turvo de estrelas mortas.
Gritamos contra o caos, mas o caos não ouve.
Ele ri, como uma fera que mastiga o silêncio.
A revolta é um jogo de crianças cegas,
chutando pedras no vazio infinito.
O universo não tem orelhas,
nem olhos para testemunhar nossos gestos inúteis.
Que é o homem, senão pó fingindo ser luz?
Um grão na tempestade,
uma mentira que respira por hábito.
Resta-nos o quê? A queda? A rendição?
Afundamos em perguntas como num pântano,
nossas respostas são véus rasgados
flutuando na brisa podre do absurdo.
Deus é uma sombra que perdemos ao meio-dia.
E mesmo assim, caminhamos.
Entre ruínas, sob céus que nos odeiam,
rimos de nossa carne apodrecida,
fingindo que ela não carrega o peso da eternidade.
A vitória? Não existe.
O caos vence sempre,
não porque é forte, mas porque é eterno.
E nós? Nós somos apenas ecos,
gritos que se afogam na noite sem fim.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Yin Yang da pena.


Minha "pena" de escrever, é uma pura reflexão do estado dualístico de minha alma.
Ora dela, sai um fogo que nada mais é, que a chama flamejante do inferno.
Ora sai o límpido e irradiante brilho do céu!

Ora ela destila, em palavras, o escudo de Deus, bem como a espada do Diabo.

Ora sai dela os espinhos do demônio, bem como a melífica rosa angelical.

Ora o rio doce, cristalino e potável do Rio da vida, ora a lava ígnia do Rio da morte.

Minha pena é assim... Um eterno rito dualístico.



🔥💀🌻

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Lucius e sua reflexão Divina, sobre o dinheiro:

(Lucius em sua divagação) :

- O Cristo havia dito, enquanto transitou pela terra dos mortais, que o Seu sol, isto é, o sol de Deus, se levanta e brilha sobre bons e maus, justos e injustos. Sua chuva, semelhantemente... E toda outra sorte de benesses. Mas por que não, o dinheiro?
Não se vê chuva de dólares, Euros nem ouro nem diamante, capazes de enriquecerem aos menos favorecidos da terra. Valeriam então, Seu sol e sua chuva, menos que o dinheiro - invenção dos homens; ao passo serem o sol e a chuva, invenções Divinas?
Que espécie de Divindade há por detrás das cédulas, que os homens desejam tanto obterem em abundância, mas que tão "indeliberadamente" difícil de, a eles, serem concedidas?

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Muito se tem confundido inteligência instintiva, que é a que os animais possuem, com a razão reflexiva da qual somente os seres humanos, gozam.
De fato há muitos sábios que acreditavam na racionalidade dos animais, como Voltaire, David Hume e até o mestre dos Biólogos, Darwin. Mas, ainda que os animais gozem de certa racionalidade, esta, não é reflexiva mas sim instintiva. Animal algum, por exemplo, consegue fazer uso da inteligência ou racionalidade reflexiva; a de compor uma poesia, escrever uma música, um livro de Filosofia etc...
Por mais que um animal seja inteligente, essa inteligência jamais poderá ser uma inteligência reflexiva.
Esta, repise-se, só o homem possui!

🦉

Inserida por FabioSilvaDN