Textos Reflexivos sobre Casamento
Qual é o casal que não tem altos e baixos né? As vezes esses baixos são os que mais machucam agente pensa que ali vai ser o fim. É mais depois vem os altos, a felicidade volta, agente volta o que era pela primeira o que era logo no inicio. Dói né os baixos? Agente chora, muitas vezes pede socorro até a pessoas que agente nunca imagina pedir socorro. Mais o melhor dos baixos é que agente vê que com os baixos agente ama mais com o tempo. Tantas dificuldades surgem e agente nem sabe o que fazer. Nossa vontade é de chorar, morrer, sumir. Dói né? É mais depois de tantas coisas, de tanto achar que ali será o fim. Agente tenta voltar chega naquela pessoa pede perdão pelos atos e tenta fazer diferente. Não é porque brigou, porque achou que ali acabou que deixou de amar. Com os baixos agente ama mais e corre atrás de coisas que agente nunca imaginou correr.
O casal/amigo todo dia vai pro ponto de ônibus, eles e o cachorro, o homem leva a mulher, por pouco ele não vai junto. É muita conversa, muito assunto, não bastou a noite que passaram juntos, o dia anterior. É um entrosamento explícito, sem reservas, espontâneo como a chuva caindo. Não precisam de fotos forçadas, risos políticos para registrar o ocorrido, mais nada, pra provar em datas comemorativas, ficar exibindo, prestar contas, justificar, provar que... Nem percebem o que está existindo, não se percebem, só tem olhos um por outro, não pararam pra pensar ainda, pensar é parar de sentir. São uma extensão do outro, uma simbiose, um vínculo, explícito, são um escândalo ainda namorando.
A felicidade e o futuro são como um casal que flerta incessantemente em nossas mentes. Mas o futuro é sempre tão distante, tão vago... E como toda mulher cega de amores, a felicidade só quer estar atrelada ao futuro, desse modo, não conseguindo notar o presente, que está ali todos os dias esperando uma chance. Mal sabe ela que só o presente pode realizá-la.
„Para uma irlandesa, os Kreder eram um casal avarento e porco. Não tinha a imundície franca, instintiva, combativa, enlameada e maltrapilha que Mary conhecia e podia perdoar e amar. A deles era a imundície alemã da economia, de ser desleixado com o que vestia para poupar as roupas, de economizar nos banhos, de deixar o cabelo oleoso para poupar sabonete e toalhas, de ter as roupas sujas não por opção, as porque era mais barato, de manter a casa fechada e abafada para não gastar com aquecimento, de viver miseravelmente não apenas para economizar dinheiro, mas até para esquecer que o possuíam, trabalhando sem parar não só porque era de sua natureza ou porque precisavam disso, mas porque lhes trazia dinheiro e porque assim evitavam as situações em que podiam gastá-lo.
"Se o casal está na mesma sintonia de paixão, toda loucura será compreendida. Toda alegria é sentida através de sorrisos bobos e olhos que reluzem ternura. Toda atenção pretendida é dada e recebida. Toda vontade de estar junto é preenchida. Não há necessidade para dramas e cobranças, pois mesmo que se dê todo espaço do mundo para que cada um tenha sua própria vida, a distância não dá a devida paz que a presença do outro traz toda vez em que se há um encontro e a tal saudade aparece a todo momento para te avisar aquilo que o coração já cansa de saber: você está amando e quer celebrar esse amor em toda sua plenitude!"
A honestidade do casal neste caso é fundamental. A separação não é o ideal de Deus. Mas entre o ideal e o real é fundamental que o Cristo real se faça presente na vida daqueles que não conseguiram viver o ideal. A crucificação do seu filho na cruz não era o ideal de Deus, mas diante da real situação da humanidade, Jesus se fez ideal, num sacrifício proposital e consensual. Usar de misericórdia para com todos é viver, a exemplo de Cristo, o ideal de Deus.
É, não somos mais um casal. Tenho trocentas coisas para falar em relação a isso, mas alguma coisa me tapa a boca e não consigo pronunciar uma palavra sequer, olhando para você. Passamos algumas semanas juntos, não sei se chegou a parecer um relacionamento. Encaro o que tivemos como uma espécie de troca de tempo perdido que queria se tornar útil, construído por beijos e abraços demorados nos intervalos da escola. Eu me sentia sortudo por estar ali, contemplando seus fios de cabelo que adoravam atrapalhar nossos beijos. Sorte é um negócio antagônico à tendência que eu tenho de cagar com tudo, mas, por incrível que isso seja, o azar não deu as caras. Era estranho pensar que as coisas estavam dando certo, apesar de eu não saber exatamente o que isso significa. Algo bonito estava nascendo. Era só olhar os nossos olhos cruzarem com toda a timidez do planeta para ter certeza. Três segundos era o tempo máximo que conseguíamos nos olhar simultaneamente, até a vergonha graciosa entrar em ação e nos interromper. Meu olhar para a esquerda, o seu para a direita. Eu para o nada, você para o tudo. Eu para o passado, você para o futuro. Assim como nossos olhares, nossos planos eram diferentes. Meu ceticismo e pessimismo te observavam com receio, sua expectativa e a fé enorme no amor me olhavam com vontade de amar de novo. Não consegui lidar com as nossas diferentes intuições e nossas intuições acabaram não sabendo lidar com o que tínhamos. Nos conhecemos estranhamente e terminamos da mesma forma. Só não houve adeus porque as partidas concretizadas perfuram demais o coração. Então, ficamos assim, fingindo não gostar e gostar ao mesmo tempo, de uma maneira tão esquisita que nem um de nós dois consegue explicar. E não foi preciso cobrar explicações e diferentes perspectivas do nosso fim. O silêncio é o meio de comunicação que encontramos para nos conectar ao quase amor que só existe na nossa imaginação.”
Um senhor de idade cai, se machuca, um casal vê, nada faz, você vai, ajuda, ele pergunta se você se lembra dele, agradece, pontua sua bondade e ri, senta, agradece novamente, se levanta e anda, como se nada tivesse acontecido, você pensa, não pensa, nem sabe o que pensar, anda como se fosse guiado, senta no meio exato de uma encruzilhada, o criolo canta, como convocar seu buda, você, observando a lua, linda, encantadora e magica, sem filtros, ao natural os carros desviam e olham, mas nada falam, a policia passa, reduz, observa, para ao lado, um dos policiais ri, o outro comenta que e perca de tempo e que deve ser macumba, afinal o cruzeiro das almas e logo ali, em plena segunda feiras as 3 da manha, o horário propicio aqueles que te poem medo, você não consegue parar de observar a lua, passam-se uns 40 Min, o álbum chega ao final, Laroyê bará, você desperta e observa dois cachorros sentados ao seu lado, também observando a lua, em todos os cantos que pode observar, ninguém, além, de você e os dois cachorros, a rua completamente vazia, ao que os olhos podem ver, você ascende um cigarro, levanta e caminha lentamente até o seu portão, cerca de uns 150 m, os cachorros lha acompanham, você brinca com eles, extremamente doceis, se despede, entra em casa, e ainda não consegue tirar os olhos da lua, após isso tudo, você acorda, ou pelo menos acredita que acordou.
"Muitos casamentos sofrem amargamente, porque o casal não leu as placas de sinalização durante o namoro. Um namoro turbulento não desemboca num casamento feliz. A Bíblia pergunta: “Andarão dois junto se não houver entre eles acordo?” (Am 3.3). Muitos empresários pagam um alto preço por terem firmado sociedade com pessoas, que, revelaram-se mais tarde desonestas. Acautele-se! Seja prudente! Não faça alianças precipitadas!"
Essa coisa de separação e partilha de bens e coisa muito complicada mais nem tanto um casal deve se unir sim onde houver comum acordo e também onde riqueza,bens,afeto,amor e amizade e lealdade seguirem juntos visto que é impossível que um homem casa-se com uma mulher tenha um filho e depois ele ou ela tenha que dividir parte do patrimônio por obrigação casa-se então sem comunhão de bens.
Um dos grandes problemas que afligem a vida do casal é o ciúme. Para eliminar totalmente esse mal, que provoca brigas inúteis comprometendo a união, deve-se fazer o seguinte: numa quinta-feira, compre um vidro de perfume de sua preferência. Benza-o contra o ciúme, fazendo uma cruz por cima da tampa. Dê o frasco de presente para a pessoa ciumenta, dizendo que gosta do aroma e por isso quer que ela o use. À medida em que o líquido vai acabando, vai indo embora também o ciúme.
Mudanças de estado mental requerem uma cerimônia. Um casal celebra a união com pompas em seu casamento; Já familiares, se despedem de um ente querido com um funeral. Assim, você pode ter tudo para provocar uma mudança em sua vida, mas pode estar precisando realizar a cerimônia para este grande evento
Havia um casal sentado no banco da praça. Fiquei intrigado com aquela conversa... Ora riam, ora choravam... A curiosidade é algo forte em mim, pois já sou um velho que joga pão aos pombos, e os velhos são invariavelmente curiosos... Que surpresa eu tive ao descobrir que o jovem casal ria alto por puro prazer da companhia um do outro. Alegria tão forte que descrevo como ‘magia’. E que no momento seguinte, choravam por saberem que ficariam separados por um longo tempo... Desfecho triste? Não. Amor verdadeiro sempre vale à pena.
O pai cristão, como cabeça de casal, mantém o matrimônio incólume, não importando as circunstâncias, se favoráveis ou desfavoráveis. Ele tem que se portar como um evangelista no seio de sua família, alicerçando-a de forma tal, que o seu exemplo como cristão seja o elo forte de geração a geração.
Quando um casal se ama e se completa .. Eles se submetem a uma vida , seja esta imaginária que futuramente se tornará real , em que ambos vivem em perfeita sintonia , e um dia , essa realidade abstrata pode engrandecer-se tanto a ponto de realizar ou concretizar um sonho .. Um sonho que é aplicado em nossa caixinha cerebral desde que nos entendemos por “amar” . Sonho este de colocar uma aliança no dedo do outro e dizer: “Na alegria e na tristeza , na saúde e na doença .. Até que a morte nos separe” .
Na separação de um casal para o homem é fácil voltar a casar porque normalmente opta por mulheres de menor idade. Enquanto para as mulheres é difícil porque normalmente querem alguém mais velho, o que são escasso em aparecer, causando nelas um período prolongado em pensamentos para decidir se aceita um viúvo ou ser uma segunda ou terceira mulher.
Quando um casal se encontra no altar na hora do matrimônio, ninguém consegue enxergar a pesada bagagem nas costas de cada um deles.. Nelas, está o passado direcionando as expectativas de futuro cujos anseios são completamente diferentes uns dos outros já que ninguém casa pensando na felicidade do outro e sim na própria.
Enxergue um casamento como tendo três pessoas: o homem, a mulher e o casal. A pessoa mais importante das três é e sempre será o casal. O casal deve estar acima dos interesses pessoais do homem, assim como dos interesses pessoais da mulher. Você está preparado para abrir mão dos seus interesses pessoais em prol dos interesses do casal?
Sabe um dos maiores motivos do fim do relacionamento? Momentos difíceis que o casal não consegue suportar. Então, estou te implorando duramente, para nos amarmos em dobro em momentos de conflito. Vamos cruzar nossos dedos atrás das costas e jurar amor eterno em tempos de aflições. Porque eu tenho certeza nítida, que o mesmo amor que eu sinto por você hoje, foi o que eu senti ontem, será o que sentirei amanha, e o que prevalecerá por toda eternidade. Eu estou te prometendo meu amor, e quero que você também me prometa o seu.
O segredo para um casamento feliz e duradouro é o casal nunca deixar a amizade e o companheirismo se perderem no tempo e na rotina. Devemos estar sempre juntos e viver as alegrias da vida sempre juntos como quando éramos namorados. A amizade deve andar de mãos dadas com o amor e o desejo. Um casal deve sempre manter o hábito de conversar, de fazer as orações sempre juntos, um deve ouvir o outro. A pior solidão é aquela em que se vive mesmo estando acompanhada. Dificilmente alguém me vê sozinha por ai, salvo em casos de extrema necessidade como trabalho e estudo, estou sempre de braço dado com minha outra metade, não somos mais dois, agora somos uma só carne.
