Textos reflexivos para professores que motivam a paixão pelo ensino
A SOLIDÃO DAS PESSOAS INTERESSANTES
PESSOAS INTERESSANTES QUE APRENDEM A VIVER EM SOLIDÃO….
Alguma vez você já parou para observar que pessoas interessantes muitas vezes são encontradas sozinhas, não é o fato de parecer estar sozinhas, ELAS REALMENTE ESTÃO VIVENDO EM SOLIDÃO porque pessoas interessantes são únicas, e o fato de serem únicas faz com que sejam profundas e tem grande probabilidade de se afastarem daquilo que é comum.
Isso acontece porque pessoas interessantes
Carregam dentro de si um universo completamente diferente das demais pessoas. Elas tem pensamentos profundos, sonhos pesados e fortes que provocam uma verdadeira carga e descarga emocional nas pessoas que convivem ao seu redor. São pessoas que tem ideias inovadoras, que não se satisfazem com explicações vazias, que buscam respostas completas.
Mas nem todo mundo tem capacidade para acompanhar ou compreender o raciocínio de uma pessoa interessante ou, não estão dispostas a mergulhar nesse universo de magia e encantamento onde as durezas da realidade se fundem e se confundem e ninguém quer explorar a imensidão e profundidade que essas possuem.
Uma pessoa interessante não é superficial, busca mais que o simples e óbvio, ela desce ao mais profundo do seres humanos, onde se abrigam ciência e essência, para compreendê-los e deixar fluir e extravasar na medida certa cada sentimento em sua vida!
À medida que as pessoas interessantes vivem elas se tornam mais seletivas. Elas conhecem muitas pessoas, se relacionam bem, MAS SE CONECTAM APENAS A PESSOAS que valorizam as relações verdadeiras, genuínas. Elas preferem conversas e pessoas que sempre acrescentem algo as suas vidas, e encontrar seres dotados dessas qualidades pode se tornar um dos maiores desafios existenciais. Nem todas as pessoas são capazes de desenvolver e manter a mesma conectividade de pessoas interessantes!
Elas não tem medo de ser autênticas, verdadeiras, de dizer o que elas realmente pensam; não se preocupam em revelar quem são, porque são e como escolhem viver. Não aceitariam uma relação amigável baseada no agrado para não ofender. Buscam sempre se aprofundar, são organizadas e tem pensamentos para além do momento que vivem. Naturalmente assustam aqueles que “acham” que amigos tem que ser bajuladores, artificiais. Isso faz com que muitos se afastem, pois essa autenticidade natural filtra quem está próximo a eles. Criam uma espécie de seleção automática ao seu redor.
Para uma pessoa interessante a solidão não é um castigo, mas uma maneira de ser e criar mecanismos que vão refletir sua verdadeira ESSÊNCIA. No espaço da vida dessas pessoas só vão permanecer conexões verdadeiras, conexões altruístas que tem probabilidades de desenvolver trocas e somar um com o outro.
Uma pessoa interessante não está só. Sua solidão não é um vazio. É um encontro consigo mesma. Ela se preenche primeiro para depois transbordar com os outros, com aqueles que realmente lhe interessam.
Se você se sente assim, lembre-se sua solidão não é sinal de fraqueza, mas possui uma força extraordinária, vai além dos seus limites e leva todos que conseguem acompanhá-los para muito além do que imaginam!
TER UM AMIGO INTERESSANTE É PROCURAR DESPERTAR A MAIS PURA ESSÊNCIA QUE FARÁ COM QUE VOCÊ E ELE tenham feito uma escolha duradoura que não se perderá nessa existência!
APRENDENDO A LIDAR COM O SILÊNCIO
"Aprender a lidar com o silêncio de uma pessoa é um exercício de paciência e compreensão. Muitas vezes, o silêncio fala mais do que mil palavras. É um convite para refletir, para entender que cada um tem seu próprio tempo e espaço. Em vez de preencher esse vazio com ansiedade, escolho ouvir o que não é dito, respeitar o processo do outro e lembrar que até mesmo no silêncio há uma forma de conexão. A verdadeira amizade se revela na capacidade de estar presente, mesmo quando as palavras não são necessárias."
Espero que isso ressoe com você!
Durante muitos anos, fomos ensinados que, ao nos afastarmos do caminho traçado, éramos apagados do tecido da existência. O som das palavras silenciava-se, e o calor do abraço se tornava uma memória distante, como um eco que se perde na vastidão. Pais e filhos, em um mar de saudade, se viam separados por uma linha invisível, onde os laços de sangue eram desfeitos, como se nunca tivessem existido.
O mundo, outrora repleto de rostos familiares, de risos compartilhados e palavras trocadas, tornou-se um deserto. Os filhos, em sua maioridade, eram lançados ao abismo do esquecimento, e os que já estavam longe, como estrelas perdidas, eram esquecidos no horizonte, sem chance de retorno. O "Oi" simples, o cumprimento despretensioso, era uma utopia proibida, uma relíquia de um tempo que não poderia mais ser.
E na calada da noite, o silêncio se tornava profundo e cortante. Corpos cansados, corações depressivos, vidas à beira da desistência… As lágrimas caíam sem som, como se o universo inteiro tivesse virado um vazio de saudade. Saudade de um simples “Oi” de uma mãe que, um dia, abraçou com amor. De um pai que olhava com carinho, mas agora só restava o eco do abandono. O desejo de ouvir palavras que nunca mais vinham, de sentir um toque que nunca mais aqueceria.
Na silenciosa vigília do abandono, as almas sangravam. Não pela escolha que nos separou, mas pela incompreensão que gerou o abismo, pela névoa que obscureceu o real significado de muitas palavras. No fundo de cada coração, a dúvida florescia: será que essa dor é o caminho para a salvação? Será que esta separação tem algum propósito, ou foi o reflexo das limitações humanas, incapazes de enxergar com clareza o que é verdadeiramente justo e misericordioso?
Diz-se que a associação com aqueles que permanecem afastados da verdade é venenosa, que a pureza deve ser preservada, e eu concordo. Mas, na imensidão dessa purificação, onde restou o amor? Onde se perdeu a misericórdia, que deveria ser o farol? O Criador Amoroso, em Sua infinita bondade, não desejaria que Suas ovelhas fossem tratadas como fantasmas, que Seus filhos fossem deixados na sombra da rejeição. Não seria essa a lição, não seria esse o caminho.
E então, após tanto tempo, o silêncio se tornou um grito abafado. Aqueles que viveram a dor da separação, a agonia do abandono, se perguntam: por que o peso da solidão teve que ser suportado por tantos anos? O corte definitivo não pode ser apagado com uma mudança repentina, um "ajuste" que surge após as feridas estarem tão profundas. Como justificar tantas vidas partidas, tantos corações desfeitos, agora com um simples redirecionamento de entendimento?
Se a luz vem do Criador, por que demorou tanto para brilhar? Como poderia Ele permitir que tantos sofressem mais do que o necessário, em uma dor prolongada e desnecessária, para então, corrigir? Isso faz sentido? Como pode a compaixão divina se manifestar depois de tanta dor?
A mudança, sim, chegou. Mas ela veio tarde demais para apagar as cicatrizes. E, enquanto a luz clareia, a pergunta persiste: onde está o arrependimento? Onde está o pedido de perdão por tantas vidas dilaceradas, por tantos corações quebrados? A "luz" que agora brilha, por mais que se ilumine, não pode apagar o sofrimento daqueles que, por tanto tempo, foram considerados invisíveis, como se jamais tivessem pertencido.
E, enquanto o tempo passa, nossas cicatrizes permanecem, sem um pedido de desculpas da liderança que, por tanto tempo, nos fez invisíveis.
Hipoteticamente falando, até os deuses erram, pois podemos errar 1,2,3,4,5,6...ate aprender que só o erro tem vez e sem ele não há aprendizagem ! Na vida só existem fim e finais necessários que chagam para todos um dia.
E em todos os casos, nada é para sempre, eterno ou infinito, porque os fins justificam os meios. SAÚDE É PAZ MENTAL
Onde está a sua fé, filho?
As dificuldades estão aí para ensinar e não para te castigar, aprenda com elas.
Antes de ajudar a curar os outros, precisa permitir se curar.
Suas mãos emanam amor e seu coração vibra a cada momento.
Então se permita ser curado, para poder ajudar aqueles que surgem em seu caminho.
¨Nasci nas dependência de uma igreja, aprendi ensinamentos religiosos, minha educação tem fundamentos religiosos e a sociedade em que vivo tem conceitos religiosos.
Não tenho emprego, não tenho família, vivo sozinho e a culpa é só minha.
O que foi que eu fiz até agora ou o que fizeram realmente comigo?¨
Paulo
Quem era o Apóstolo o Paulo? Era um homem religioso da religião dos Fariseus, ensinado no Judaísmo "aos pés de Gamaliel". O judaísmo é bom? Espiritualmente não. O Judaísmo é uma adulteração da lei. É um modo humano de modificar a verdade da lei. É uma forma humana de modificar a verdade de Deus pelo homem . É uma forma de ver as verdades de Deus de um modo místico. Isso é o Judaísmo. Digamos que Catolicismo e outros ismos religiosos, são iguais ao Judaísmo. Então mas não há verdade religiosa!? Não! Nao há! Há a verdade de Deus, que o homem sempre quer mudar. A bíblia é essa verdade. O evangelho é essa verdade de Deus. A lei era uma verdade em si própria, incompleta. Mas era a verdade de Deus ou imagem das coisas celestiais em Jesus Cristo.
O evangelho é a verdade de Deus, que também pode ser adulterada, ou alterada. É isso que aconteceu no passado e acontece nos nossos dias.
O Apóstolo Paulo depois de ouvir a verdade e tendo consciência disso, jamais quiz a falsa doutrina. A verdadeira "Apologia" de Paulo foi uma defesa do verdadeiro evangelho. Paulo lutou contra tudo e contra todos, para defender a igreja da falsidade sofreu perseguições por amor do Senhor e do evangelho de Jesus Cristo. Por amor à verdade tudo perdeu a favor da verdade. Dizendo "Alexandre o latoeiro causou-me muitos males". Paulo deu a vida pelo evangelho. Foi um homem sofredor, que estava "crucificado com Jesus Cristo". E nós quem somos do Senhor ou dos homens? Dos homens jamais. Mas da verdade de Jesus Cristo. A verdade que estava com o Pai e veio ao mundo, mas voltou para o Pai. Mas vem aí nos buscar.
Muito se fala em aprender a ser sozinho(a), a gostar da sua própria companhia..
Mas pouco se fala do valor de uma amizade verdadeira..
De ter alguém pra rir ou chorar com você.
De ter alguém que possa te animar ,
Consolar.
De ter alguém que você possa desabafar ,contar seus segredos.
De ter alguém pra te corrigir, mas também ser seu apoio..
De ter alguém pra te levantar, quando você tiver caído..
Enfim a solidão de não ter uma amizade é triste,sim.. porque você vai fazer todas essas coisas sozinho(a)..
O que o renascimento realmente ensina?
Devemos passar por processos dolorosos e matar o que há de melhor em nós para defender uma verdade mentirosa
Ou ter esperança que tudo isso é passageiro e que vamos renascer como lindas borboletas e voar bem alto.
Ser uma lagarta te ensina a ter paciência e perseverança.
Tempo é a palavra-chave para tudo.
Você irá caminhar de acordo com a sua evolução, entrará em um casulo solitário para renascer das cinzas literalmente
Você terá um novo propósito.
O mundo pode ser bem cruel durante a sua caminhada, afinal, todos estão tentando chegar lá e abraçar o outro lado. Permaneça com sua paciência e perseverança!
O sábio aprende com tudo e com todos, sabendo ouvir e observando.
O teimoso sempre necessita aprender com suas próprias experiências.
O soberbo já possui todas as respostas.
Inteligência não é sabedoria, conhecimento sem humildade não causa transformação.
Seguimos evoluindo como pessoa!
Se o Apocalipse já se tivesse cumprido, como alguns ensinam, então não começaria como que sendo uma profecia. No capítulo 1 diz, "Bem-Aventurado aquele que lê e Bem-Aventurados os que ouvem as palavras desta Profecia... Próximo está o tempo". Ele é totalmente Profecia. A base dessa Profecia é a segunda Vinda de Jesus Cristo. É dada está "Revelação" a Jesus Cristo por Deus. Jesus Cristo dá-a por meio do seu anjo a João, que a dá às sete igrejas da Ásia menor.
As Sete igrejas representam literalmente as igrejas daquele tempo, mas simbolicamente representam toda a história da igreja (igreja ao longo dos séculos, até ao século XXI. Depois de ver o trono de Deus, começa a Profecia, no capítulo 6. Todo ele é para o futuro. Isto é não teve o seu cumprimento.
Sendo assim encontramos a vinda de Jesus Cristo, que vem vencer uma Besta, (que não veio ainda, em tempo algum) mas que virá. Pois esta besta é um verdadeiro líder satânico, que governa o Mundo, em certo tempo. O governo do anticristo será de sete anos. Em algum tempo destes sete anos, dar-se- á a primeira ressurreição dos crentes, assim como um arrebatamento dos crentes vivos.
Depois vem Jesus Cristo, para destruir o reino do anticristo. Isto é o resumo do Apocalipse. Para um futuro, certamente muito próximo de nós. Sabemos isto, pelos sinais que já se veem.
Ela aprende rápido
Ela é como gente que não vive no espelho do passado.
Ela aprende rápido com o que deu errado.
Ela ri dos seus passos atrapalhados.
Ela sabe que com um beijo cura seus joelhos arranhados.
Ela levanta sempre a cada tombo...
não importa, na alma, o tamanho do rombo.
Ela pede pro seu gato lamber o leite derramado.
Ela não lamenta o que a vida lhe tem tirado.
Ela joga de novo o dado...
e de novo... e de novo...
Ela anda mais uma milha.
Ela aspira o perfume das flores na sua trilha.
Ela segue em frente...
sem maximizar a dor que sente.
Ela é forte, determinada...
Não é mesmo apenas uma brisinha de nada.
Aprender com nossos erros e buscar um crescimento pessoal contínuo nos ajuda a evitar repetir os mesmos padrões de escolhas erradas.
Portanto, é importante lembrar que somos seres em constante evolução, capazes de aprender com nossas experiências, incluindo as consequências de escolhas erradas. Essas experiências podem nos fortalecer, nos ensinar lições valiosas e nos ajudar a tomar decisões mais conscientes e informadas no futuro. Com paciência, reflexão e determinação, podemos transformar os erros em oportunidades de crescimento e alcançar uma vida mais gratificante e plena.
Para que houvesse verdade, o ensinamento de uma espiritualidade deveria ser verdadeiro,sem uma religião e sua teologia com contradições, inverdades e mentiras. Deveriam em verdade fazer algo para que comessase a servir para alguma coisa.
E ela primeiramente, teria que abrir os olhos daqueles que vivem sendo enganados.
Juntar os pedaço pode ser complexo, mas não impossível.
Com o tempo vamos aprendendo a dar importância ao que tem importância.
Se for necessário deixar de ser você mesma, melhor sair de maneira estratégica e sumir.
Não é qualquer pessoa que entenderá essa intensidade que há dentro de você.
Pensamento de Islene Souza
A primeira lição que a maturidade nos transmite é aceitar com menos sofrimento. Aprendemos que nem tudo segue o roteiro que idealizamos, e a verdadeira sabedoria está em acolher as surpresas da vida com um coração aberto. Os reveses tornam-se oportunidades de crescimento, e o sofrimento cede espaço à resiliência.
A maturidade, como uma brisa suave, nos envolve, proporcionando uma compreensão mais profunda e tranquila dos desafios que surgem em nosso caminho. A segunda lição é a capacidade de entender com mais tranquilidade. As situações complexas não nos perturbam da mesma maneira, pois a maturidade nos dá a clareza para analisar, compreender e seguir em frente com serenidade.
Com a maturidade, também descobrimos a importância de querer com mais vontade. À medida que crescemos, nossos desejos se refinam, e a busca por significado se torna mais intensa. A maturidade nos impele a direcionar nossa energia para o que realmente importa, a perseguir sonhos alinhados com nossos valores mais profundos.
Em última análise, a maturidade é uma jornada de autodescobrimento que nos conduz a uma vida mais autêntica. Aprendemos a abraçar a realidade, aceitar as imperfeições, compreender as complexidades e buscar nossos anseios com uma determinação renovada. Que cada ciclo da vida nos aproxime da maestria que a maturidade oferece, transformando-nos em seres mais conscientes, resilientes e plenos.
A arte de aprender a ser só é uma jornada transformadora, uma dança delicada entre a solitude, a fé e os recomeços. Em um mundo muitas vezes ruidoso e acelerado, buscar o silêncio interior é uma maneira de reconectar-se consigo mesmo, compreendendo que a solidão não é necessariamente um vazio, mas sim um espaço fértil para o cultivo do autoconhecimento.
A solitude não é uma fuga da sociedade, mas sim um mergulho profundo na própria essência. É o momento em que nos desprendemos das amarras externas para explorar os recantos internos da nossa alma. Na solitude, encontramos o silêncio que nutre a reflexão, a introspecção que revela nossos desejos mais íntimos e a serenidade que nos permite aceitar a nossa própria companhia.
Nessa jornada de autodescoberta, a fé emerge como uma bússola interior. É a crença na força intrínseca, na capacidade de enfrentar desafios e de superar obstáculos. A fé não se limita a um contexto religioso, mas transcende para um entendimento mais profundo de que somos mais resilientes e capazes do que podemos imaginar.
Os recomeços, por sua vez, tornam-se um eco da coragem encontrada na solitude e alimentada pela fé. Cada novo capítulo da vida é uma oportunidade para reinventar-se, para abraçar as lições do passado e moldar o presente com a sabedoria adquirida. Os recomeços não são apenas uma mudança de cenário, mas sim uma renovação interior, uma promessa de crescimento contínuo.
No entanto, aprender a ser só não significa isolar-se do mundo, mas sim escolher conscientemente os momentos de solitude para nutrir a própria essência. É entender que a solidão não é sinônimo de solidão emocional, mas sim uma pausa necessária para ouvir a própria voz interior, para acender a chama da autenticidade e para fortalecer a conexão consigo mesmo.
Assim, na dança da solitude, fé e recomeços, descobrimos que a verdadeira liberdade está na aceitação serena da nossa própria companhia, na confiança na jornada que se desenha diante de nós e na coragem de recomeçar, sempre que necessário, com a convicção de que cada novo começo é uma dádiva repleta de possibilidades.
Precisamos aprender a separar o joio do trigo, visando evitar o reducionismo evidenciado ao acusarmos veementemente toda a classe média pelas mazelas do nosso país de forma generalizada.
Existe uma grande diferença entre o grande capital, representado por multinacionais, bancos, construtoras, e o pequeno capital, representado por padarias, farmácias, oficinas, mercadinhos, lanchonetes, salões de beleza, armarinhos, profissionais liberais, entre outros.
Os pequenos e médios empresários e profissionais liberais pagam altos impostos, trabalham incansavelmente, geram empregos e contribuem significativamente para a riqueza do país. Tratá-los como vilões apenas perpetua a miséria no Brasil.
Devemos unir esforços pela geração de empregos, educação, saúde, lazer e segurança. Itens básicos que deveriam ser prioritários para os governantes.
Se um dia esses pequenos e médios empresários e profissionais liberais decidirem fazer uma greve, fechando suas portas, quem sustentará os programas sociais do governo? Quem manterá a máquina pública e seus gastos exorbitantes? Como ficará a questão do emprego?
Infelizmente, o conceito do "pão e circo" da Roma Antiga persiste no Brasil, mas devemos buscar mudanças através da conscientização e ação conjunta. "Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se o ensinares a pescar, vais alimentá-lo toda a vida." - Lao-Tsé
Eu Sou
Não me ensinaram! Há várias passagens que mostram que Jesus Cristo é Deus e é o" eu Sou"! No evangelho de João diz, que o Pai é Deus, o filho É Deus e o Consolador é Deus. Isto é a trindade! Volto a dizer ninguém me ensinou! Ou melhor, o filho me ensinou. Nos evangelhos, em João 1; Em todo o Apocalipse Jesus é o primeiro e o último; o princípio e o fim; O Alfa e o Omega. Do mesmo modo o Pai é tudo isto; o Espírito Santo é os sete espíritos de Deus. Enfim em Mateus no último capítulo; em 2 Coríntios no último capítulo, a trindade. Jesus diz "Eu sou" o pão da vida; ”Eu sou" a luz do mundo. Quem me ensinou isto, foi o próprio Jesus Cristo.
É muito mais fácil “dançar” com o ser humano desconectado… Afinal, ao tentar ensinar o caminho da presença e do poder pessoal, o primeiro a vivenciá-los deve ser você. No entanto, nem todos estão preparados para estar verdadeiramente presentes, pois a presença traz à tona a verdade, e a verdade nos desconstrói, nos tira da zona de conforto e nos convida a encarar dores e traumas que tentamos reprimir ao longo da vida.
Mas, ao mesmo tempo, se nos dispusermos a trabalhar e nos desenvolver como seres humanos, aprenderemos naturalmente a lidar com essas dores. Assim, nossa alma entrará em um estado de reparação física, biológica e espiritual. Com o tempo a dor deixará de ser um incômodo e se tornará combustível para o autodesenvolvimento e autocontrole pessoal, emocional, espiritual e psíquico.
E, então, você conquistará a liberdade de viver, gerindo suas emoções, administrando e aprimorando o seu próprio ser.
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