Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Viver Feliz!
Vivo a vida sempre sorrindo, apesar de levar tantos tombos na vida de algumas pessoas, não guardo magoa do passado, luto contra todos aqueles que tentam me parar, mas quanto mais me atingem, mais forte fico, pois é mais um aprendizado que levo na vida.
Não sou de ferro, nem de pedra, tenho um coração igual a todos, e que muitas vezes ele é frágil, não escondo em meus olhos o que sinto no coração, se estou triste por dentro e alegre por fora, no quer dizer que sou forte, mas quero dizer que não é uma luta, nem uma batalha que vai me derrubar, pois aprendi que os fracos se deixam levar pelas coisas negativas da vida, e os perseverantes, continuam sempre a lutar, pois eles sabem que a suas lutas não serão eternas, e que logo a sua Vitória vai chegar!
Frio de inverno
Estou vivo ... respirando, ar cortante , frio ,congelante
os movimentos vão cessando ... o coração ainda persiste batendo
Calor , foi ao esquecimento , lembranças de um remoto pensamento
a confiança no incerto tornou-se no habitual , tudo acontece , tudo possível
nada é certo , cada passo um momento e um novo pensamento
Sem rumo , sem destino , apenas com o foco incerto esperando o inevitável
um amor um beijo quente , algo que descongele esse coração que um dia já foi ardente.
RETRATO
Vivo como posso,
silenciosa, ao amanhecer
dançando um forró triste na beira dos meus desejos.
E basta-me a resignação das folhas de outono.
Às vezes eu posso como devo,
condigna, entre notas desafinadas
pinto dias sempre eguais
na tela das minhas emoções.
E basta-me a firmeza dos ponteiros na passagem inexorável do tempo
Raramente devo como vivo
inerme diante a magica do sublime
entrego a lua meus loucos devaneios
E não me basta a irrequietude dum leão na jaula
Hoje vivo como creio,
livre, como ao pôr do sol
moldando meus sonhos
ao sabor de antigos ideais.
E não me basta a coragem e a força do mar de inverno
Impetuoso, veemente, despudorado...
Sou rocha que resiste ao furacão dos sentimentos,
Sou neve que desliza através das emoções
Sou salgueiro chorão, que resistente
aos ventos borrascosos da vida
Eu sou ...
silenciosa, condigna, inerme, livre.
Rocha, neve, salgueiro.
Eu sou.
Por tua causa vivo como uma criança.só espírito infantil pode fugir às agruras de tais perdas...uma perda nunca é singular pois é o abraço de uma variedade infinita de sensações...indios sonham relembrando! Que saudades de levitar no cheiro do teu olhar.ainda hoje cheiro as maos a procura de relembrar...os outros sao apenas outros dentro de nós.
Dá a alguém
Assim vivo...
Tem dias que são bons, outros maravilhosos, e alguns que nos deixam cansados.
Somos humanos, passamos por dificuldades, isso é normal no mundo em que vivemos, mas ainda bem que temos um Deus para nos fortalecer, e nos fazer Feliz, por mais que haja problemas, a nossa Fé é maior que os obstáculos, por isso sigo a vida, com Fé em Deus, dentro do meu coração, e sobre todo o meu ser!
SONETO DO TEMPO
Vivo de pensamentos
Altivos e sonhadores
Como um vaso de flores
Preenchido por desenhos
A vida é simples, encantadora
Sintetizada pelo tempo
Vou correndo, vou vivendo
Na esperança propulsora
Sou poeta, vou com o tempo
Pois tudo passa
Esmagado pelo vento
Sou poeta vou com o tempo
Nada é eterno
Na corrida contra o tempo
Abandono - Misterio em mim
Vivo enquanto amado, amo enquanto desejo. Meu amor me preenche o tempo e o pensamento a todo instante.
Tanto que podem me julgar eu estar acostumado, e estou. Tanto que ignoro qualquer outra forma de presença, luz brilhante, som alto ou estridente. Até mesmo musica aleatoria me tira atenção, me deixa louco, me coloca alerta e não quero. Não quero me perder sem lembrar de quem eu amo, meu bem, minha amada.
Não quero perder o foco, não suporto a interferencia de outra fonte que não seja a voz do meu amor, seu som de ir e vir, sua imagem sempre renovada em opções de cores e acessorios de guarda roupa.
Obsessão. Amor. Paixão. Gratidão por fazer da minha vida algo mais, ao ser sentida.
Mas então voce diz : Não dá mais acabou!
Assim do nada voce tira de dentro tais palavras e me deixa no vazio.
De repente, aquilo que não fazia sentido mais para mim, as letras das musicas que eu gostava de ouvir, voltam a me deixar confuso, ansioso, pra que nessas letras a estoria se complete.
Ai, me encontro de novo nestas musicas, tocam-me o sentimento e choro, choro a todo instante. Às vezes nem posso chorar, num misto de desencanto, medo e vergonha. Mas na maior parte eu choro, choro uma lagrima discreta que se aloja no canto dos olhos e resiste em cair. Chôro compulsivo também vem. E com ele a musica. Às vezes por causa da musica, ele vem, às vezes sem a musica ele vem...
Mas ninguem sabe que chóro tanto...
Mas a musica voltou fazer sentido, ela já não incomoda, porque não tem o meu amor pra me prender o foco. Eu fóco a letra e o sentido da musica, eu ouço frases, fragmentos "começar de novo..." " meu anjo..." nada faz sentido mais, ao mesmo tempo toda letra faz sentido.
É confuso, espero um amigo(a) que me tire desse circulo em que me encontro...
Chóro.
Vivo sempre a ultima chance do passado ao presente onde me retorço com sentimentos inacabados;
E ninguém consegue perceber que não durmo e não presto atenção sem a mínima pretensão;
Sem penalidade, direto e com muita atitude demostro meu eu que aprendi ser entre um caminho cruel;
Posso estar solteiro, mas nunca sozinho para o desespero de quem me tem inveja;
Vivo em voltas por entre a confusão que tanto me cerca e atrapalha meu caminho;
Meus olhos desejam a tua imagem para emfim transbordá-lo de alegria e mesmo que desmorone meu castelo você continuará intacta;
Hoje eu perdi os sentidos, mas mesmo com o meu coração anestesiado meu destino direciona à você;
Eu nem penso em mais nada e sorrio esperando você acenando e dando-me esperança;
Se perder a fé
Vou andar a pé
Caminho à frente
Planto sementes
Morro a cada dia
Vivo a cada alegria
Na estrada que andei
Coisas boas eu deixei
Eu não encontrei flor
Mas plantei amor
Os meus descaminhos
Serão os teus caminhos
E se te fiz sorrir
Valeu à pena existir
O brilho do teu olhar
No tempo vai se eternizar
vivo entre mortais
sinto suas dores
mais nunca seria como eles
sou uma lagrima no intervalo
de tantos entre tantos...
os absurdos dos seres,
são almejantes de prazer...
um sino obscuro n minha alma...
nas chamas eternas
sou apenas um passageiro,
em busca de um calor no coração...
sendo vitima do meu amor.
Alguns pensam que sou poeta porque escrevo poesias; sou poeta porque vivo o movimento do mar, a liberdade do vento, a beleza da flor e a importância do teu amor. No movimento do mar percebo os caminhos; na liberdade do vento sigo meu destino; na beleza da flor, a simplicidade e no teu amor, felicidade.
Sidney Poeta Dos Sonhos
(Amante da liberdade)
Mundo cão
Vivo em um mundo em que o ego fala mais alto que a compreensão, e que a capacidade e a humildade nunca andarão na mesma linha.
Vivo em um mundo que julga o ser humano pelo que ele tem e não pelo que ele é. um mundo em que a casca vale mais que os sentimentos, e que as palavras valem mais que atituldes.
Vivo em um mundo em que o erro é sinônimo de coragem e bravura, e que o pecado tornou-se marca legítima do ser humano.
Vivo em um mundo em que as pessoas andam depressivas, cercadas por fantasmas que as fazem cavar suas próprias covas.
Vivo em um mundo em que a natureza é explorada ao máximo para suprir os luxos e caprichos do ser humano.
Vivo em um mundo em que aqueles que deveriam ser imagem e semelhança do Deus altíssimo, têm se mostrado verdadeiros monstros.
O homem está sendo utilizado para uma auto-destruição. E o mundo é como uma bomba-relógio, que espera o momento certo para explodir.
Declaração
Declaro-te querido
que sempre te amarei
enquanto estiver vivo
nunca te deixarei
Sempre por ti fui sincera
e por ti sempre chorei
e só por ti tenho sofrido
mas nunca te deixarei
Declare-te meu querido
que sempre te amei
sofrendo constantemente
jamais te esquecerei
Ele sorriu doce mente
quando seus lábios beijei
aquele beijo ardente que
jamais esquecerei
Foi um momento de luz
de amor e inspirasão
foi um momento que traduz
Amor , Ciúme é Paixão
Esta é palavras de amor
que a ti querido lhe faço
ele disse com doçura
me puxando pelo braço
E bem pertinho de mim
ele disse baixinho querida
beije-me outra vez
Como brasa são teus beijos
que com imenso calor
me arrepio de desejo
meu querido meu Amor
Te amo com toda intensidade
te amo com todo ardor
e a pura verdade
acredite meu Amor
Hoje vivo incendiada
pela chama da saudade somente
que pena que este sonho não seja verdade
Entristecida quando partiu
e ainda muito mais quando
triste descobriu que não vivi nunca mais
Chorei de tanto sofre
lágrimas de muito amor
nunca poderia esquecer
aquele que foi meu único Amor!
Diluindo
Luar esplandecido
Diga a vida que estou vivo
Que desliso no tempo
Que desabo no mar de ilusões
Que vivo em trapos
Que vivo em um intenso pensamento
Que vivo no escurecer
De um mundo quebrado
Luar esplandecido
De olhar brilhante de beleza transparente
Diga a vida para devolver minha vida
Que vida preciso ter
Naufrago -me em um barco
Dentro meu destino
Águas bloqueiam meu sorriso
Afogando-me nessa solidão.
Estar vivo é diferente de viver. Sinto-me viva. Sinto que ainda há vida em mim. Tento me convencer disso. São três e meia da madrugada e eu ainda não dormi. Sinceramente não sei se ainda vou conseguir. Insônia. Pesadelos. Medo. Nostalgia. Tristeza. Solidão. É tudo que há em mim. Já entendi o recado de que estou sozinha. Já me conformo com a ideia de saber que ninguém vai bater a minha porta, catas não vão chegar e meu telefone não vai tocar. Um sabor amargo me alcança. Tenho medo de não ser forte o bastante. Tenho medo de não ser o suficiente. Tenho medo da noite, do escuro, tenho medo de mim.
Sinto-me vazia. Fora de mim. Fora do planeta. O cobertor já não me aquece, nem ao menos me protege dos monstros. Porque dessa vez o monstro está em minha mente.Cansei de ser machucada. Cansei de me quebrar tão facilmente. De tanto acreditar, aprendi a desconfiar, de tanto amar, aprendi o desapego. De tanto cair, já aprendi a levantar. De tudo me ensinaram. Me ensinaram a lembrar, a amar, a perdoar. Me ensinaram a vencer, e perder também. Mas nunca me ensinaram a esquecer
Um pedaço de mim foi levado;
Porque? Onde? Como? Me faltam respostas..
Vivo, choro, grito na janela do meu quarto
Quando o sol resplandece a tristeza em olhos angustiados
Onde está aquele amor?
Aquele carinho? O companheirismo?
Vieram dar as boas-vindas e foram mal recebidos
Estão desaparecidos, tendo a esperança de um dia
socorre-los de necessidade e precisão
Vivendo e sonhando.
Vivo sonhando, amando e acreditando. Mesmo que o amanhã não seja da forma que sonhei , mas pelo menos eu acreditei.
Sonho sim, e sonho muito. Sonho porque quero conhecer um novo mundo.
Sonhos não são apenas sonhos. Sonhar é acreditar que tudo pode melhorar.
Não basta apenas sonhar temos que acreditar, que com muita luta , fé e persistência nós podemos alcançar.
Nas madrugadas frias, nos dias de inverno , como um morto vivo, vaguei. Vaguei por caminhos solitários, ladeado de vozes, de sorrisos , de sons, de sussurros vazios, buscando em meio ao alarido, um único som. O som que meus ouvidos é ardentemente a minha alma almejava ouvir. A sua voz.
Vaguei, e em todos os lados, procurei. Cansado de vagar, procurei descanso em meio às rochas, num vale de terra seca e sem cor. Abatido, ferido, com a alma dilacerada, ali descansei .
Um breve sono se apoderou, e me entreguei ao cansaço.
Cansaço, dor, frio! Acordei e em meio ao esgotamento, ouço o som, que me vez vagar pela vida.
Sua voz.
MORTO(,) VIVO! ("Finados é o dia dos mortos. Os dias seguintes, são dos mortos-vivos." — Ediel)
Hoje, apesar do recesso no trabalho, as circunstâncias me seguraram em meus aposentos, choveu persistentemente lá fora, e aqui dentro, o telhado úmido chorava para dentro, estabelecendo o ritmo com o som das goteiras pingando na bacia. É como disse Renilmar Fernandes: "Igualmente chora meu coração nessa triste chuva de finados." Ninguém interrompeu os meus assuntos, nem bateram no portão; todavia não fluíram o bastante, estou meio sonolento, quase morto! Na manhã toda, estive escrevendo esta crônica de um parágrafo só. Então, lembrei-me sobre o feriado dos finados, eles sim estão descansando de verdade. Preciso descansar, não o descanso dos mortos; mas, talvez visitá-los, tentando ganhar tempo, agora vamos parar por aqui: "Deixe os mortos enterrar os mortos". Amanhã preocupar-me-ei com o que realmente importa: a morte. Sairei do meu cemitério, para estar totalmente focado nos assuntos sobre o estado dos defuntos. Por isso, só amanhã, irei ao cemitério deles buscar a companhia de bons amigos, procurando familiaridade com o tal "campo santo". Com certeza, vou ter mais um dia para viver, e menos um em minha existência. Meu corpo já pode sinalizar alguns desconfortos com esta vida; sobretudo, eu nunca vou me esconder da realidade, pelo contrário, já estou pronto. E quando meu dia chegar, não se esqueçam do meu epitáfio: — Não fui eu quem morreu, pois existo em tudo que restou de mim, e tu me percebes, mas, foste sim tu quem morreu para mim, não posso te perceber.
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