Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce

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Eu não quis o final disso, não planejei uma despedida com dois corações partidos. Não, os nossos corações. Eu só queria poder fazer você entender, o quanto eu preciso de você agora, e sempre. Eu nunca fui capaz de compreender o meu sentimento, aquele que eu sempre guardei por dentro. E hoje, depois de muito tempo eu compreendi o que eu senti, sinto por você. Seria completamente fácil falar sobre o quanto eu te amo, e o quando eu necessito da sua presença. Mas seria complicado demais falar sobre algo que se chama "para sempre" aquele de que você me falava tanto. Eu dei passos falsos, caminhei por caminhos complicados, trilhei uma história sem um começo, aliás, começada por uma metade, e com um fim que você decidiu para mim, aliás para nós. Eu me lembro de quando eu era feliz com você, e nem sabia, quando te amava, e te ouvia sem ao menos escutar o timbre da sua voz. Eu sabia que te amava, mesmo sem poder te ver, sem te ouvir, sem poder te tocar. Eu sabia que poderia, de algum modo estar do seu lado.. Como sempre quis, e desejei para mim. Mesmo estando à milhas e milhas de distâncias, parece tão perto. Você encontrou um lugar para se apoiar, meu coração. Você amou algo que pensou que ia durar, compreendeu algo que nunca imaginou tocar. Quando todos os dias estavam frios, com as chuvas que não queriam parar, o sol já estava tímido para aparecer, eu encontrei você. Eu me encontrei. Eu não sei mais como explicar o quanto eu te amo; isso pode parecer tolo para você agora, talvez você já nem sinta tudo isso que eu estou tentando explicar, ou talvez você não queria voltar. Eu não vou incistir se você não quiser ficar aqui, eu só queria poder saber e ter a certeza de que você quer, e muito mais que isso, que você quer ficar.. e ao meu lado estar. Eu nunca fui do tipo de demonstrar meus sentimentos, nunca quis ser fraca; pois dizem que as pessoas que amam são fracas. Eu não queria ser vista como a fracote, aquela que se venceu por um amor, entenda isso da maneira que for. Eu preciso de você, preciso ouvir sua respiração, ou ao menos as batidas do seu coração (mesmo que isso seja impossível) Eu não quero ter que continuar a viver, sem te ter, ter que te amar sem te tocar. Eu não quero, e nem consigo sorrir sem você, meu motivo que me leva a viver.

ღ Eu não tenho que medir esforços em provar nada a ninguém. Não preciso provar a minha força nem se sou capaz de suportar.Não preciso usar de desculpas, nem medir palavras para dizer o que penso.Eu preciso provar apenas a mim mesma,de que não posso desistir,de que tenho forças para aguentar a pressão que é viver,que é lutar e persistir.Preciso provar para mim, que a minha alma tem grandeza, e que ...está pronta para suportar as melhores e piores experiências da vida,que sou capaz de admitir os meus erros,minhas falhas e minhas fraquezas, que as minhas virtudes realmente fazem diferença pra mim,e que a pessoa que eu sou é fruto de tudo o que de fato acredito e escolho pra mim.Não preciso provar o quanto sou obstinada em buscar a minha felicidade, e o quanto vivo focada nos meus sonhos. Preciso apenas provar para mim mesma, que sou um ser humano de valor,que faz a diferença para as pessoas e com a perspicácia necessária para crescer com sabedoria e serenidade,elementos tão essenciais para a alma.Não preciso provar pra ninguém a grandeza da minha alma Preciso provar apenas pra mim,que a minha humildade, simplicidade, respeito e o meu amor para com a vida e as pessoas é que me tornam grande. Não é o que os outros avaliam ou acham, mas sim o acredito em mim é o que realmente conta e se torna importante!!

Me deparei com a pergunta: por que eu não escrevo mais? Não escrevo mais porque todos os meus textos são sobre você. E eu me cansei disso, digo: de você. Cansei de exaltar suas qualidades e até mesmo inventar algumas. Cansei de escrever sobre a falta que você me fazia e ainda faz, por mais que eu odeie admitir isso. Cansei de escrever pedindo desculpas e sobre sua falta de percepção. Eu preciso seguir com a vida, só que dessa vez, sem você. E pra que isso aconteça, eu preciso desatar esse nó que me prende a você. É por isso que eu não escrevo mais. Não escrevo porque você ficou no passado e infelizmente, o momento qual estou vivendo, se chama presente.

Querido John

Nota: Autoria não confirmada

Há uma distância enorme entre eu e as pessoas. Estou chegando de experiências que elas não tiveram - e eu não estou sabendo o que elas viveram nesse tempo que fiquei fora. E difícil, difícil. Como começar tudo de novo. Até reencontrar os pontos de contato, leva tempo. Entre eu e as pessoas. Entre eu e a terra. Entre mim e eu.

Se eu chorar, não me faça muitas perguntas, não precisa nem secar minhas lágrimas. Só me diz que você continuará comigo pra tudo, que tenho teu colo e teu carinho. E ainda que te doa me ver assim, me envolva nos teus braços e diga que eu posso chorar, mas que você não sairá dali enquanto eu não sorrir. Porque é isso que nos importa, não é? O sorriso um do outro.

Eu tentei. Só que tentar e esquecer não são duas coisas que funcionam bem juntas. E, mesmo tentando, minhas mãos continuaram buscando teu corpo, em outras pessoas. Meus olhos, desesperados, ainda procuravam pelo teu rosto no meio da multidão. Ouvi mil vozes, procurando o timbre da sua risada. Roubei diversos corações, mas não foi a mesma coisa. E assim eu sigo, só… Tentando. Tentando, andando e continuando. Te aviso quando conseguir.

Mas permanecem falando que eu sumi, que eu não tenho mais tempo para os amigos, que eu os abandonei, mas aqui vai a resposta… Eu não sumi, muito pelo contrário, eu continuo no mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas de sempre, eu continuo aqui. Até onde sei, não deletei minhas redes sociais e não mudei o número do celular. É que eu deixei de correr atrás, sabe? Cansei de cultivar amizades que não durariam muito tempo, só estou poupando meu coração, desculpe. Eu estou sem paciência de fazer ‘sala’ e fingir que minha vida está ótima, porque, meu Deus, não está. Estou começando a preferir a minha própria companhia. […] Mas, se ainda quiseres minha presença, diga. Se quiseres alguém para abraçar, peça a mim. Se quiseres que eu fique, demonstre. Mas só se quiseres.

Eu quero fugir, sumir por um tempo, eu quero sair desse corpo. Eu já não me importo mais de implorar, por favor me deixe sair desse corpo, aqui eu não vivo só sofro, só choro. Me deixe sair por uns dias e ver como é bom não ser mais eu, me deixe só por um momento viver do jeito que sonho. Nesse corpo eu me escondo, me silêncio, dentro de mim não existe nada além de solidão, é tudo tão escuro, tudo é dor. Eu só peço, por favor me deixe sair.

Eu não sei. Ando meio distraída, meio confusa, complicada, indefesa. Está acontecendo um circulo de emoções ao mesmo tempo, uma guerra incansável. É um modo de defesa ou apenas vontade de ter com que se preocupar? Não que eu não tenha, mas, às vezes parece que eu quero muito mais com o que me preocupar. Com o que abastecer minha cabeça; às vezes penso em ler um livro, e ser surpreendida por mim mesma, mas infelizmente só consegui isso uma única vez, com um livro de Paulo Coelho, que eu me apaixonei e jamais encontrei outro igual. Pra quem nunca tinha lido um livro daquela espessura eu até que li rápido de mais. Mas depois disso não li outro, peguei em outros para pelo menos tentar, mas sem sucesso. Parece que existe uma barreira para mim com os livros e muitas outras coisas. Eu me interesso por qualquer tipo de coisa que eu possa achar muitíssimo interessante e que me faça sorrir ou viajar sem sair de casa, o problema é a paciência para fazer qualquer tipo de coisa. Apesar de que, ultimamente ando tendo bastante paciência – e esse não é meu segundo nome, de verdade – mas está sendo incrível, é como se toda a minha raiva fosse absorvida por alguma coisa, e daí aparecesse uma pessoa que eu nunca vi outra imagem de mim que guardei; como se eu fosse esta, mas antes me escondesse. Minha voz fica doce, fico envergonhada com qualquer tipo de comentário, sou frágil, absorvo muito fácil qualquer coisa que me irrite, que me magoe, e não sei como lidar com as coisas, fico vulnerável a qualquer sorriso ou cheiro conhecido. Ultimamente ando tendo bastantes complicações, uma delas com amizades, outra com amor, como se ninguém nunca tivesse esses tipo de problemas não é? Mas por eu estar sendo esta pessoa que absorve as irritações eu não consigo me manter bem como antes conseguia, não consigo esconder minha cara, meu mau humor – por mais que eu fale docemente – não consigo não ser sincera comigo mesma, transparência em alta. Daí é quando a parte “poeta” sai de mim, quando eu resolvo escrever qualquer tipo de bobagem porque assim me sinto bem, é quando a outra pessoa aparece, são tantas em uma só que às vezes fica difícil me achar. Pior é quando não consigo me agradar. Mas o fato de tudo isso é estar sendo totalmente outra pessoa, totalmente descontrolada, desequilibrada e desatenta, esses D’s que estão fazendo muita parte de uma nova pessoa. Porque eu me tornei assim? A quem diga que é amor, outras as amizades. Eu digo que seja por mim mesma.

Sim, eu tenho medo do esquecimento terreno. Mas, quer dizer, não quero parecer meu pai nem minha mãe falando, mas acredito que os seres humanos têm alma, e acredito na manutenção da alma. O medo do esquecimento é outra coisa, o medo de não ser capaz de dar a minha vida em troca de nada. Se você não vive uma vida a serviço de um bem maior,precisa pelo menos morrer uma morte a serviço de um bem maior, sabe? E eu tenho medo de não ter nem uma vida nem uma morte que signifique alguma coisa.

Tipo, eu não estou bem, mas eu também não estou mal. É uma confusão dentro da minha mente, algo que nem eu mesma sei explicar. Tanta falsidade nesse mundo têm me deixado atrapalhada, têm me deixando louca. Nem eu sei o que eu estou sentindo, eu só sei que eu quero que as coisas melhorem, de verdade, na minha vida. Quero de volta aquele sorriso verdadeiro no meu rosto novamente, aquela alegria de viver, aquela vida que existia dentro de mim. Tento fingir que estou bem, mas chega uma hora que não dá mais. Eu tenho que mostrar o que sinto.

O tempo voa e eu nem dou por isso. Os dias passam e eu continuo presa no tempo. Algo não me deixa seguir em frente. Ou será que eu não quero que esse algo se vá embora? Inúmeras perguntas rodeiam a minha cabeça, mas todas elas sem reposta. Como becos sem saída. Um beco escuro…nem uma luz me acompanha. Estou sozinha. Sozinha, triste e abandonada. Comigo apenas levo os meus pensamentos profundos e a minha alma vazia. Um longo caminho percorro, numa rua estreita. Apenas oiço o som dos meus passos. Não está ali ninguém, ninguém para me ajudar. Fui abandonada quando mais precisava. Mas aí eu percebi…percebi que não posso contar com ninguém. E agora reparo que todos aqueles a quem eu chamei de amigos, não passam de meros conhecidos. É triste saber que foram-se todos embora sem deixar rasto. Jogaram-me como se eu fosse algo descartável nas suas vidas. Algo sem significado, sem importância. Como se eu fosse um simples objeto. Sinceramente não sei que mais possa fazer. As minhas energias esgotaram-se. Sinto-me fraca, completamente sem forças. As cores deixaram de ser vivas e alegres. Alimentar-me deixou de ser uma necessidade. O sono já nem me persegue. O sol perdeu o brilho que tanto me encantava ao fim da tarde. As pessoas deixaram de ter importância, pois não passam de meras criaturas que se movem de um lado para outro, que respiram o mesmo ar que eu. Agora, e mais que nunca, sinto-me sozinha na multidão. E não me destaco, apenas me isolo cada vez mais. E mais ainda.

Eu não quero ser o líder. Eu me recuso a ser o líder. Eu quero viver obscuramente e ricamente em minha feminilidade. Eu quero um homem deitado em cima de mim, sempre em cima de mim. Sua vontade, seu prazer, seu desejo, sua vida, seu trabalho, sua sexualidade a pedra de toque, o comando, meu pivô. Eu não me importo de trabalhar, segurando a minha terra intelectualmente, artisticamente, mas como uma mulher, oh, Deus, como uma mulher que eu quero ser dominada.

Eu não havia marcado hora pra viver aquele instante. Ele não estava anotado na agenda da minha expectativa. Não utilizei o tempo dos olhos na direção de calendários e relógios por aguardá-lo. Não me preparei para recebê-lo. Aconteceu de repente, feito chuva derramada de improviso, sem que o céu revele antecipadamente o seu desejo em alto e bom som. Quando percebi, eu estava lá e ele era perfeito.

Obrigado por fingir que era meu amigo. Obrigado por não estar lá quando eu precisei de alguém pra conversar comigo sobre meus problemas. Obrigado por nunca retornar minhas ligações, você não imagina o quanto isso me magoou. Obrigado por não confiar em mim, e nunca deixar que eu confiasse em você. Obrigado por sempre fingir que tudo era perfeito quando tudo estava uma droga. Imagino que fingir que tudo estava perfeito até que de alguma forma, essa farça se tornasse realidade era o único jeito de alguma coisa estar bem pra você... Obrigado por fingir que você se importava comigo, e por sempre perguntar sobre a minha sanidade, mesmo que você nunca estivesse interessado. Obrigado por nunca dar a mínima pros meus sentimentos. Obrigado por nunca dizer "eu te amo" como se você estivesse falando sério. Obrigado por sempre deixar claro que eu não deveria acreditar nas coisas que você me dizia. Obrigado por ser uma pessoa fria. Obrigado por sempre me fazer chorar até dormir, obrigado por sempre tirar meu sono. Obrigado por se fazer de perfeito e depois mostrar todos os seus defeitos de uma vez só. Obrigado por me fazer chorar de irritação, obrigado por nunca me deixar com boas lembranças suas. Obrigado por ser tão falso, obrigado por aceitar a minha falsidade sempre que eu disse todas aquelas coisas amáveis que agora eu vejo que só disse por obrigação... Obrigado, assim você só facilitou as coisas pra mim, pensando assim é muito mais fácil apagar você da minha vida. Eu agradeço muito.

Eu sou assim, essa metamorfose ambulante, menina que não sabe amar. Eu me dou, juro que sim! Me entrego com todos os mais verdadeiros sentimentos. Mas é difícil admitir que não sei amar. Talvez seja pelas inúmeras vezes que o AMOR me machucou. Sei que um dia vai aparecer um cara legal, com sentimentos legais e chegará pra me amar de verdade. Estou cheia desses caras que acham que sabem amar, porém no fundo só existe um coração vazio e uma necessidade de um corpo colado junto ao dele. Muitas vezes as necessidades físicas dos homens falam mais alto. Mas com certeza existe alguém que queira realmente ser amado e amar incondicionalmente alguém.

Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa.

Fernanda Mello

Nota: Texto publicado em agosto de 2008. Sua autoria tem vindo a ser erroneamente atribuída a Caio Fernando Abreu.

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Esse não era o papel que eu queria, pode ter certeza. Queria fazer valer seus instantes perdidos me observando numa festa cheia e tentando entender meus enigmas. Eu sou uma decepção. Parecia tão interessante, tão cheia de luz. E agora sou essa criança que só quer agarrar você e proibir de brincar com os outros amiguinhos. Só meu, não empresto.

Eu me vi em uma guerra, mesmo não querendo entrar em batalha. Não sabia o que fazer, então criei minhas próprias armas. A sobrevivência não tinha nada a ver com a sorte, e minha munição era invisível. Só me sentia protegido quando conseguia esconder algumas verdades, e descobri que meu colete não era a prova de fatos. Resolvi ficar atrás de uma barreira, me escondendo da vida e do tempo, pois eu sabia que ocultava provas que só eles poderiam revelar. Fui fuzilado e fiquei em pedaços, arrancaram meus segredos, e o pior de tudo, eles não avisaram que estavam chegando. Eu tinha uma estratégia, mas fui tão egoísta que não compartilhei com os meus aliados. E talvez essa fosse a única forma de ganhar a luta, dando tiros de sinceridade

Papai sempre me avisou pra não ir muito longe no futuro porque ele me disse que eu podia nunca mais voltar. E embora eu o odiasse e tentasse provar que ele estava errado, eu sabia que não devia ter fugido de casa. Porque o que encontrei não era um lugar onde eu pudesse me esconder. O que encontrei foi o fim do mundo.

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