Textos para Boas Vindas

Cerca de 19496 textos para Boas Vindas

Deus : O Onipotente, Onisciente e Onipresente a força arrebatadora, o princípio meio e fim,Sabedoria imensurável, Amor supremo, Justiça certa, socorro imediato, a mão que supre, sopro da vida, o que alinha as órbitas, o que da ordem aos 4 ventos!!!
Fez com sua voz à expansão dos mares e vales, o céu ampliou com sua arquitetura divina, em ti a fontes de águas vivas, ardor chama viva ardente entusiástico! Do barro fez exércitos procriação divina a sua semelhança.
Se fez homem na terra acredita em seus filhos, se entregou na cruz por amor, com teu SANGUE SANTO purificou os nossos pecados, nos capacitou a conquistar, nos conduz a vida Eterna.
A sua grandeza, foge do entendimento humano, a imensidão da tua Glória é mais alva que a neve, mais poderosa que todas as bombas atômicas!!!
A sua justiça é plena, não há quem se livre.
Criaste o mundo, sol, lua, montanhas, vale e mares, animais silvestres, terrestres, marinhos e os demais...Criou, formou para contemplar o homem e ao homem dar ordem sobre a terra,
Louvemos e engrandecemos à ti Senhor Rei dos Reis, mão que rege, mão que arrebata e esmaga os malfeitores!!!
Deste livre arbítrio. .. Homens que engatinham aos que decolam, homens desprovidos e Presidenciais... Mas nenhum, nenhum homem...poderá chegar em sua dimensão, SE NÃO PELO FILHO JESUS CRISTO.
JESUS CRISTO, O ÚNICO CAMINHO, A VERDADE E A VIDA.

Inserida por ElizabeteAlvarez

Somos aves
Presos em uma gaiola chamada mente
E o princípio benevolente
Nos convida porta a fora

Os arquétipos são as chaves
das profundezas do inconsciente
Tudo está dentro da gente
Mas saiba que a noite antecede a aurora

Seja fênix renasça das próprias cinzas
Coragem é necessária
Seja ousado transborde a luz

Pois se é o misoneísmo quem o conduz
Serás sempre uma águia
Que teima ser um avestruz.

Inserida por brenohcontente

DNA DA CANÇÃO

No sopro do vento nas folhas do chão,
nasceu o princípio da antiga canção.
Antes da fala, já havia um som
que unia o mundo num mesmo tom.

Foi ritmo o passo do homem primeiro,
batendo em pedra, sentindo o pulsar
Depois vieram cordas, flautas e ar,
vozes que ousavam o céu alcançar.

Do canto tribal ao coral das igrejas,
do lamento escravo às danças francesas,
cada cultura fez da emoção
um som que batia no mesmo coração.

O tempo passou e o som evoluiu,
em notas, pautas, o mundo se ouviu.
Nasceu a orquestra, o piano, o jazz,
o rádio, a guitarra, o que vier depois traz.

Hoje há música feita em circuito,
digital, etérea, ainda com intuito
de traduzir o que não se diz —
um grito, um amor, um tempo feliz.

Mas seja em novo som, concerto ou fusão,
a música é ponte, é alma, é oração.
E segue crescendo com nossa emoção,
reflexo fiel da humana canção.

Inserida por IrajaJosoedeAbreu

⁠O Encantamento

A princípio, ele acreditou tê-la visto entre as colunas do templo. Não um templo de mármore — mas o da própria mente. Ali, onde as musas habitam como sombras antigas, ela surgiu. Seus olhos, tão serenos, pareciam conter os astros. Seu gesto mínimo, de afastar os cabelos do rosto, era um ritual solar. Ele pensou: É Ariadne. A filha dos deuses. A que guarda o fio do caos.

Ele era artista. Não dos que vendem quadros em feiras nem dos que frequentam coquetéis. Era daqueles que se perdem no traço de uma linha, ou em uma frase que nunca termina. Vivia no exílio da lucidez, no limiar entre o sagrado e o delírio.

E ela apareceu assim. Simples. Com um vestido qualquer. Mas para ele era sacerdotisa. Musa. Mistério. Sua mente parecia dançar sobre os abismos como uma acrobata dos ventos — e ele se encantou por aquela inteligência sem nome, por aquele silêncio que parecia conter todas as palavras do mundo ainda não ditas.

— Você não é daqui — ele disse, certo de que falava com uma mulher vinda de outra esfera.

Mas os dias passaram. E o que era véu foi tecido. O que era bruma, forma. A musa, aos poucos, se revelava humana. Com certezas comuns, opiniões previsíveis. Não havia abismo: apenas convicções. Ela acreditava em causas, em partidos, em fronteiras morais. Entre o sim e o não, ela nunca hesitava. Entre o bem e o mal, escolhia com pressa.

Ele, que vivia das nuances, das contradições, do absurdo, sentiu uma dor sem nome.

— Ela é binária — pensou.
E doía. Não porque ela fosse assim — mas porque ele havia amado nela o que ela nunca fora.

E então compreendeu: sua arte sempre fora isso — um esforço patético de ver divindade em quem só carregava o peso da humanidade.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O Encantamento

A princípio, ele pensou que ela fosse Ariadne — uma ninfa perdida entre os mitos e as constelações. Pensou que sua mente fosse um milagre oculto dos deuses, uma peça rara entre os destroços do caos. Via nela o brilho do improvável, como se cada gesto carregasse um segredo antigo.

Mas com o passar dos dias, ela foi se revelando... comum.
Pessoa binária — presa na contemplação medíocre entre o sim e o não, entre o bem e o mal. Uma alma regida por manuais. Uma mulher como tantas.

E ainda assim, ele a desejava.

Não por aquilo que ela era, mas por aquilo que ele imaginava que poderia ser, se ela aceitasse se lançar com ele ao vazio. Ele queria a vertigem. Queria sair do chão com ela, voar — não sobre nuvens, mas sobre abismos. Queria perder-se e, no fundo da queda, encontrá-la.

Ele era um homem subterrâneo.
Habitava no silêncio, na contramão do tempo. Carregava na alma uma solidão antiga, quase mineral. Tinha feito do abismo seu ateliê, seu altar e sua casa. E nela enxergava a possibilidade de dança, de salvação, de ruína bela.

Queria levá-la para esse mundo, onde a arte não tem preço e os gestos não pedem permissão. Queria que ela ouvisse o som da vertigem, o canto obscuro que move os artistas quando amam.

Mas ela tinha sonhos —
Sonhos com raízes, não com asas.
Queria se casar, ter filhos, construir uma casa com varanda e cortinas. Queria um homem estável, domingos tranquilos e filhos com nomes decididos muito antes de nascerem.

— E se não houver futuro? — ele perguntou, numa madrugada em que ela falava de imóveis e certidões.
— Então a gente inventa um — ela disse, sorrindo como quem jamais compreendeu a pergunta.

Ela não o entendia.
Achava bonito o que ele dizia, como quem acha bonita a chuva ou a música triste — mas não desejava se molhar, nem chorar.

Ele queria que ela rasgasse o destino e ardessse com ele num fogo sem nome. Mas ela dizia:
— Você precisa crescer.
E ele sentia que era exatamente o oposto: precisava desaprender.

No fim, ela partiu.
E ele ficou — com a ausência dela, com a vertigem não vivida, e com a verdade que o tempo traz como um veneno lento:
não era ela quem havia sido pequena —
era ele quem havia sonhado grande demais.

Inserida por EvandoCarmo

⁠"O Verbo, a Vida e a Poesia"

No princípio...
“Haja luz” — e a poesia se fez,
O Verbo eterno soou nos céus,
E do som divino nasceu a criação.
(Gênesis 1:3)

Deus, o Supremo Poeta,
Tecelão de versos cósmicos,
Soprou vida ao pó da terra,
E fez do homem obra-prima, pura expressão.
(Gênesis 2:7)

A vida é poesia...
Poesia na alegria, no riso que contagia.
Poesia na dor, no pranto, na superação.
Poesia no pouco, na escassez,
Poesia no muito, na abundância do pão.
(Filipenses 4:12)

Cada estação da vida tem seu verso,
Tem seu refrão, sua melodia,
Pois “para tudo há um tempo,
e um modo para cada propósito debaixo do céu.”
(Eclesiastes 3:1)

O Verbo molda o mundo.
Se Deus disse “Haja”,
E tudo se fez,
Então a Palavra é semente,
Que gera fruto, vida e milagre.
(Isaías 55:11)

Jesus, o Verbo encarnado,
Poeta dos céus e Mestre da Terra,
Falava por parábolas,
Transformava dor em esperança,
E morte em ressurreição.
(João 1:1, Mateus 13:34)

Ele ensinou que a vida é arte,
Que palavras têm poder,
Que boca que profetiza,
Muda história, faz renascer.
(Provérbios 18:21)

Por isso, eternize sua existência com poesia.
Declare vida, declare amor,
Seja criador do bem,
Refaça-se no verbo,
Renasça no som da esperança.

Porque somos feitos do “haja” divino,
Filhos do Deus Poeta,
Herança de quem fez do caos, beleza;
Da escuridão, luz;
Do nada, tudo.
(Gênesis 1)

Faça da sua vida um poema vivo,
Testemunhe que o Verbo habita em você,
E que no seu DNA espiritual,
Corre a essência do Criador:
A Palavra que cria, cura e transforma.
(João 1:14)

Atila Negri

Inserida por ATILANEGRI

⁠Regra do terceiro olho, para o tiro policial

O princípio do "terceiro olho" visa desenvolver no operador a capacidade de percepção além do alcance ocular. Para obter esta percepção é necessário estar com o campo de visão desobstruído para poder identificar detalhes, (mãos, ambiente, etc). Assim, primeiramente o operador precisa desenvolver a percepção periférica para subsidiar a tomada de decisão ou reação rápida de tiro.

Inserida por vilmar_volek

⁠O VERSO REVERSO

No princípio era o VERSO, que se fez reverso do anverso metaverso, criando o ser controverso.

Num instante, o ser e não ter, remete ao verso reverso, escrito no anverso, tornando o querer um só retrocesso.

Viver por viver, reverte o reverso em um ser metaverso, e não existir em outro universo.

Isso leva a crer, que para sentir, só basta ser verso.

Agora me digas:

O que fazes aqui, se o tempo reverso do avesso

é mais antiverso?

No oposto do aposto, te fazes anverso?

Veremos então:

Se penso e existo, é porque o verso reverso

do anverso metaverso, é ilusão do sim e do não, da conexão de um coração.

Do verso reverso, não há reversão.

E pra não confundir o complexo reverso do oposto do anverso antiverso do verso avesso.

Permita-me dizer, metafisicamente e quanticamente:

o sentido de estar, de ser e não ser, do sentir e buscar, está no prazer.

Basta compartilhar o que trazes de bom com quem caminhar.

E tentar entender, que a menor partícula

de todo o universo não é o Quark, nem o Lépton, nem mesmo o Bóson , é o verbo AMAR.

Inserida por gilvan_1

⁠No princípio, o som não era som.
Era uma intenção tímida,
um arrepio do nada
suspeitando que poderia ser algo.
Então veio o ritmo —
não por desejo de música,
mas por saudade de ordem.
O caos teve inveja da simetria.
E dançou.
Deus ainda não era Deus.
Era apenas um ponto de interrogação
com vertigem de consciência.
Questionou-se. E isso foi luz.
Foi quando o tempo,
esse estagiário do eterno,
decidiu andar.
Um passo por dúvida,
dois por desejo,
e tropeçou — na matéria.
A primeira pedra?
Era um pensamento que esqueceu de ser leve.
A primeira árvore?
Uma ideia enraizada por engano.
O primeiro corpo?
Um gesto que ficou preso num espelho.
A carne não veio com manual,
mas veio com sono.
E o sono inventou o sonho,
só pra que o impossível tivesse um lugar onde ensaiar.
A mente surgiu tarde,
mas fez questão de parecer a autora.
Ela colecionou razões,
explicou a morte antes de entender a manhã,
escreveu manuais para sentimentos
que só se abriam com lágrimas.
Enquanto isso, o coração,
esse motor sem engrenagens,
continuava batendo como se soubesse de algo
que ninguém mais lembrava.
Veio o amor —
não por nobreza,
mas por falha no código da solidão.
Uma rachadura bem-vinda.
A gente se olhou,
e isso nos doeu.
Por isso continuamos.
Vieram as cidades.
Empilhamos medos e chamamos de prédios.
Cercamos a dúvida com concreto
e demos ao absurdo o nome de “rotina”.
Mas dentro, bem dentro,
sempre havia um pássaro —
não uma alma,
mas um instinto de verticalidade.
Você já sentiu isso?
A sensação de que esqueceram de te explicar o essencial,
mas mesmo assim você continua,
como quem sabe de um segredo
sem saber qual é?
Então, veio a poesia.
Não a que rima.
Mas a que lembra.
Veio para dizer que o invisível é real,
mas tímido.
Que o silêncio é uma linguagem antiga,
e que toda saudade é, na verdade, memória de algo
que ainda não aconteceu.
E é por isso que escrevo:
porque talvez alguém — você —
esteja à beira de se lembrar.
…o que chamamos de “eu”
é só uma assinatura mal lida,
rabiscada por um autor que escreve com luz
mas esqueceu as vogais.
Toda identidade, no fundo, é empréstimo.
Uma roupa vestida pela consciência
só pra ela poder brincar de “gente”.
Mas e se o nome que repetes todos os dias
não for teu verdadeiro nome,
mas o eco do chamado que ainda não respondeste?
E se teu rosto for apenas uma metáfora
que teus ancestrais esculpiram com medo de se perder?
E se você for mais próximo da dúvida do que da certeza?
Os deuses…
ah, esses velhos astros aposentados
que agora moram em memes e marketing —
eles não morreram.
Eles viraram neurotransmissores.
Marte é um pico de cortisol.
Afrodite, uma oxitocina bem colocada.
Hermes, um pensamento acelerado demais para dormir.
E você os invoca sem altar, sem saber.
Cada impulso teu
é um mito em versão beta.
Já percebeu?
O inconsciente é só o backstage onde o Real tira os sapatos.
Ali, o medo faz cafuné na tua coragem
e o amor veste a roupa da raiva só pra testar tua escuta.
E o tempo?
Ah, o tempo nunca andou pra frente.
Ele é circular,
como uma desculpa elegante que o universo encontrou
pra você rever suas lições com disfarces novos.
Por isso os encontros se repetem.
Por isso você sonha com coisas que não viveu.
Por isso certos olhares te dizem “voltei”
quando tudo ao redor insiste em “prazer, quem é você?”
Há uma memória antes da memória.
E é ela que este poeta tenta tocar.

Inserida por abrahamcezar

Como manter o amor vivo em nós

O amor é o maior princípio que podemos receber em nosso relacionamento com Deus, e ele pode transformar completamente nossas vidas quando decidimos vivê-lo de maneira pura, incondicional e imparcial. Ele é a fonte da verdadeira vida e dá um novo sentido e significado à nossa vida emocional e espiritual. Pois tudo é mantido e sustentado por ele; por isso, devemos aprender a viver seus valores para que ele nos edifique rumo a uma vida plena.

Inserida por leonardomenin

⁠Eis que em tudo há o princípio, o durante, e o fim –
estejamos preparados, o tempo todo.*

* [Lucas 21 : 36] "Vigiai, pois, em todo o tempo e orai, a fim de que vos
torneis dignos de escapar a todos esses males que hão de acontecer, e de
vos apresentar de pé diante do Filho do Homem.'"

Inserida por antolini

⁠Luz e Escuridão


No princípio, não havia trevas.
Havia o silêncio — e o desconhecido.
A luz veio depois.

Mas quem ousa dizer que ela foi a salvação?
Talvez a escuridão não seja ausência,
mas o útero do que ainda não nasceu.

A luz revela, sim.
Mas revela o que os olhos suportam.
E o que queima demais, cega.
Há quem tema o escuro —mas nunca o questionou.

Talvez o medo venha não do que ele é,
mas do que ele impede de controlar.
Na luz, tudo se expõe.

Na escuridão, tudo se escuta.
Há sabedoria nos olhos que brilham,mas há sabedoria mais antiga nos olhos que se fecham.

Quem acende uma vela pode afastar as sombras,
mas também pode criar outras.

A pergunta não é:

“Você prefere luz ou escuridão?”

A pergunta é:

“Você sabe quem você é quando a luz se apaga?”

By. Prof. Cranon

Inserida por profcranon

⁠Use o princípio da exclusão

A Análise Combinatória me ensinou que é muito melhor você seguir os conselhos de pessoas mais experientes no assunto, do que ficar tentando com seu próprio conhecimento vago, e sua própria experiência imatura. Caso contrário, você só saberá a resposta do porquê aquele era o melhor conselho para você; e gastará muito do seu precioso tempo fazendo isso. Porém não pense que nisso não há vantagem. Saber onde você não pode ir, aumenta muito mais as suas chances de ir ao lugar correto.

Inserida por ErickTodesco

⁠O princípio de identidade não e absoluto!!!

O princípio da identidade é um princípio lógico que afirma que algo é idêntico a si mesmo, ou seja, A é A. Ele estabelece que algo é o que é e não pode ser diferente.
O princípio da identidade foi formulado pelo filósofo grego Parmênides de Eléia em seus estudos sobre a lógica.
Na lógica clássica, o princípio da identidade é um dos três princípios básicos, juntamente com o princípio da não-contradição e o princípio do terceiro-excluído.
O princípio da não-contradição estabelece que algo não pode ser e não ser ao mesmo tempo. O princípio do terceiro-excluído estabelece que para qualquer proposição, ou ela é verdadeira ou a sua negação é verdadeira.
Se levarmos o princípio da identidade em consideração o nada seria nada mesmo(mas se levarmos a existência em consideração, ele é algo que contradiz a própria identidade, se ele contradiz ele próprio ele e falso, agora se ele e falso e não é o que sabemos sobre ele"nada" então nada ele não é, temos 1 verdade tanto na mentira quanto na verdade que seria que o nada e contraditório, burlando o princípio de não contradição e o próprio princípio de identidade)
Como a verdade pode ser mostrada na mentira? O exemplo está a cima
Agora lervarmos o princípio do terceiro exemplo que não tem terceira possibilidade a contradição e falsa ele não se contradiz ele tanto nada quanto uma existência (nois 3 princípio básico ele se contradiz) o que quero passar com isso que talvez o princípio de identidade, o princípio de terceiro exemplo e o princípio de não contradição não se aplica a todas as coisas(se esses 3 princípio não se aplica a todas coisas abre portas de se descobrir de formas diferentes da lógica)

Inserida por Faladorburro

⁠O princípio de não contradição não é um fato!!

O princípio da não-contradição é um dos três princípios básicos da lógica, juntamente com o princípio da identidade e o princípio do terceiro excluído. Ele foi formulado por Aristóteles e diz que uma proposição verdadeira não pode ser falsa, e uma proposição falsa não pode ser verdadeira
O universo surgiu do nada, qual lógica isso tem? Como algo surge no nada
1 ponto, o nada e uma existência, sendo uma verdade(ele contradiz ele próprio, mas no princípio uma verdade não se contradiz, então ele e falso, sendo falso podemos supor que "nada ele não e" ,contrariando até no caso dele for falso(então a contradição entra tanto se ele for uma verdade quanto uma mentira)(vemos uma verdade tanto na verdade quanto no caso dele for falso) bizarro isso pq se ele e falso não pode ser uma verdade, contrariando o princípio de não contradição)mas se levarmos o princípio de não contradição de Aristóteles o nada seria algo falso então o nada não e verdadeiro(ele não é nada), se o nada não e verdadeiro, ele e uma mentira, e se é falso e lervarmos a lógica em consideração ele próprio se contradiz mesmo sendo falso(uma falha na lógica)
Alguns ponto, o nada seria uma existência que não fala de si próprio mas contradiz o que sabemos sobre ele(como isso? Se toda existência e identificada por ela mesma)
Algumas possibilidades
1 possibilidade o nada existe e é uma verdade,e contradiz o princípio de lógica(tornando a lógica falha nesse ponto)
2 possibilidade o nada e o que diz mas é falso, então entra o termo "nada ele não é"( nos 2 possibilidade ele se contradiz,como o nada não existe se sabemos sobre tal existência)
3 possibilidade a lógica não e absoluta e existem outros meios além da lógica de se estudar a existência

Inserida por Faladorburro

⁠Princípio do terceiro excluído não e absoluto!!!

O princípio do terceiro excluído afirma que uma proposição só pode ser verdadeira ou falsa, não há uma terceira opção. Ou seja, uma proposição não pode estar em um estado intermediário entre verdadeiro e falso. Por exemplo, uma afirmação é verdadeira ou falsa, não há uma terceira possibilidade
Iremos usar o nada como exemplo
Se o nada e verdadeiro ele e contraditório (pq o nada e contraditório? o nada sendo uma existência nada ele não é, algo ele é!, contrariando o princípio de não contradição) agora o nada e falso(se ele for falso nada não e, contrariando tanto na verdade quanto na mentira)(vemos 1 verdade tanto na verdade quanto na mentira)
1 verdade tiramos disso ele e contraditório então podemos supor que se ele for verdadeiro ele e contraditório a ele próprio e se for uma mentira uma verdade temos na própria mentira que tanto na verdade quanto na mentira ele se contradiz
O que tiramos disso tudo que tanto falso quanto verdadeiro algo ele é(que seria contraditório, uma terceira possibilidade entra nessa situação refutando o princípio do terceiro excluído)
Como o nada pode ser algo sendo que no princípio de da indentidade identificamos ele pelo que ele é
Como identificamos algo que se contradiz, identificamos oque ele é, a contradição, uma verdade tiramos disso tudo que tanto falso quando verdadeiro ele contradiz(algo que contradiz tanto a verdade quanto o falso, oque seria isso??)

Inserida por Faladorburro

⁠...e dizem que Epicuro disse!
"O prazer é o princípio de uma vida feliz.
Basta não hesitar em filosofar quando jovem nem se cansar quando velho, para que não se deprecie perdendo a saúde da alma."
A frase está perfeita, a não ser, quando ele meteu, alma nas entrelinhas finais...
Mostrando-se ele ser um teólogo religioso.
...e isso é triste, porque atrasa-se a evolução da espécie humana.

Inserida por dalainilton

O Diálogo Eterno

No princípio, Thales contemplou o mar,
"tudo é água", o mundo a flutuar.
Parmênides contestou, com ousadia:
"o ser é imutável, a mudança é utopia."

Heráclito, no fluxo, ergueu sua voz:
"tudo flui, nada permanece em nós."
Platão buscou o ideal, além da visão,
"o mundo das ideias é a perfeição."

Aristóteles, atento, fez sua objeção:
"o real é a substância, a causa e a ação."
Santo Agostinho, em prece, refletiu:
"amo-te, verdade, tardia, mas foste o que insistiu."

São Tomás, da razão e fé defensor,
clamou: "a causa primeira é o Criador."
Maquiavel, ao poder fez seu louvor:
"o fim justifica os meios", disse com ardor.

Descartes duvidou, firme em sua missão:
"penso, logo existo" — a base da razão.
Locke, na tábula rasa, escreveu o saber:
"somos moldados pela vida e o aprender."

Schopenhauer lamentou, com profundo pesar:
"o mundo é vontade que nos faz penar."
Kant, do dever, trouxe nova lição:
"age como lei universal tua ação."

Hegel viu o mundo em dialética erguido:
"tese e antítese, o real é um tecido."
Nietzsche, no eco, um desafio deixou:
"torna-te quem és" — assim ele ensinou.

Beauvoir, na igualdade, desafiou o viver:
"não se nasce mulher, torna-se ao crescer."
E Sócrates, sereno, em sua ironia,
deixou: "só sei que nada sei," como guia.

E assim, no ciclo, a filosofia caminha,
do eterno perguntar ao que nos aninha.
No fim, todos juntos, num coro a ensinar,
que pensar é existir e, no existir, amar.

GinoPedro

Inserida por GinoPedro

⁠Poesia ao amor de toda a vida

Amor, desde o princípio o coração bate.
Na noite do primeiro arrepio
Dos meus olhos emanou um brio
Por ansiedade a encontrar-te.

Por perguntar eu estar bem,
Emergiu por ti admiração.
Por mim, seu cuidado e preocupação
Me inspirou ficar com você em ligação.

Cento e vinte minutos surpreendentes
Com sorriso de exibir os dentes.
Como criança encantado
Elogiei por mim seu cuidado.

Com estômago alimentado
Te surpreendi à noite após o culto
Pensando estar alucinado
Te revelei o que estava oculto.

Noite maravilhosa e simples
Acompanhada de café e Snickers.
Na madrugada em uma visão
Senti Deus guiar nosso coração.

Amor, todos os momentos com você
São espetaculares.
Em todos os lugares,
Vivo o amor intensamente
Pois você mora na minha mente.

Inserida por IrairJunior

⁠No princípio, tudo era perfeito e bom.
Tudo que era criado cumpria perfeitamente
seu propósito.Mas aconteceu o que nunca poderá
ser explicado ou entendido:
a criatura se desviou de seu propósito.
Esse foi o início do acaso,
esse foi o início do mal.
O mal e o acaso estão ligados,
mas haverá um dia em que tudo será
como antes.
Toda criatura cumprirá
perfeitamente seu propósito.
O criador nunca criaria o mal
para se ter liberdade.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp