Textos eu Preciso
Tudo parece louco eu sei
Mas é o que eu sempre sonhei
O destino escolheu
Que é o seu sorriso, quem gera o meu
Quando a noite cai
Eu fecho os olhos
Lembro do seu sorriso
Nossos sonhos não estão mortos
Me encontrei em você
E então eu pude perceber
Que o que eu sempre precisei
Era estar, com você
Me encontro em você
E algo eu devo enaltecer
Que o que eu sempre sonhei
Foi morar, com você
Um sorriso bobo eu dei
Do nosso inicio eu lembrei
Um romance escondido
Foi Jesus Cristo, nosso cupido
Seu perfume traz
O nosso encanto
Lembro o quanto era ardente
E secreto, o nosso canto
Me encontrei em você
E então senti a emoção
Quando então vivi o prazer
De andar pegando a sua mão
Encontrarei em você
Aliviarei tua agonia
Para ti devolverei
O prazer e a alegria
Um Alguém Vitorioso
Eu sei o quanto é difícil
Vivenciar o presente
Depois de ser machucado
Tantas vezes, infelizmente
Eu sei como é complicado
Deixar pra trás o passado
E decidir seguir em frente.
Mas entenda uma coisa
E preste muita atenção
Que em meio a trajetória
As tempestades virão
E quando elas vierem
Pare um pouco então pense
Que todas as tempestades
Não perduram para sempre.
Não se deixe abater
Com os percausos da vida
Porque bem no fim do túnel
Sempre existe uma saída
E pra cada uma saída
Existe uma nova chance
Que pra te possibilita
Nunca regressar na vida
Mas ir sempre adiante.
Vencer na vida é difícil
Realmente isso verdade
Mas não baixe a cabeça
Nem perca a humildade
E não permita que alguém
Te prive da liberdade
De um dia conquistar
A real felicidade.
Por isso eu lhe aconselho
Seja forte e corajoso
Não permita que o medo
Tire de ti o esforço
Que um dia te fará
Custe o tempo que custar
Um alguém vitorioso.
Os Livros
Os livros fazem parte da minha vida desde que me conheço por gente.
Desde que eu era bem pequena minha mãe lia para mim todas as noites, sem falta. Todas as histórias eram contos de fadas, dos mais conhecidos aos que quase ninguém nunca ouviu falar.
Meus livros sempre me ensinaram alguma coisa, nem que fosse como identificar uma pessoa babaca na sua vida (obrigada, Anna Todd), o que fazer durante o apocalipse (obrigada, Josh Malerman), como se portar no século XIX (obrigada, Jane Austen e Carina Rissi) ou como se apaixonar por um personagem que não é e nunca vai ser real (obrigada, Jamie McGuire).
Ler sempre foi um passatempo para mim, e ainda é. Mas também se tornou uma válvula de escape. Não importa qual seja o motivo que esteja me deixando para baixo, é só eu começar a ler um livro que tudo passa.
Eu me sinto na vida do personagem, não é atoa que sem querer imagino todas as protagonistas dos meus livros com meu rosto. Posso dizer que já vivi na Inglaterra, na Alemanha, nos Estados Unidos, na Escócia e em países que nem existem. Já vivi até no futuro! Já fui princesa, já fui órfã, já fui médica, escritora, desenhista, uma adolescente rebelde, uma mãe preocupada, um garoto apaixonado, uma pessoa com várias doenças terminais, uma enfermeira e até mesmo a poesia.
Eu choro, rio, passo raiva, fico com medo e fico chateada com as histórias. Passo horas pensando como aquele capítulo vai acabar. Será que vão morrer? Será que ficarão juntos? Será que ela é, na verdade, uma personificação?
O que mais me fascina nos livros é o fato de que eles são diferentes para cada pessoa. Cada pessoa tem seu próprio filme para cada história. Alguns imaginam tal personagem loira, tal casa grande, tal cheiro, tal cor, tal entonação nas palavras…nunca vai ser igual. Cada um tem sua própria visão, seu próprio significado.
Admito que meus livros preferidos são de romance. Não consigo dizer quantas vezes já li “Belo Desatre” e me emocionei durante todas elas. Mas, apesar de ser uma leitora romântica, ainda não vivi meu grande e esperado romance. Então, por enquanto, vou viver aqueles que estão no papel.
Uma semana
Eu voltei. Voltei para minha cidade, para minha casa, para minha ansiedade, para meus medos e para minha rotina.
Por uma semana consegui não sentir dores de cabeça, não chorei, não tive crises de pânico. E nessa semana também conheci você.
Por uma semana tive ideias e incentivos que nunca imaginei ter na vida.
Por uma semana não me preocupei se recebia tal mensagem, se tinha algum problema no meu trabalho, não me senti culpada por nada.
Eu estou de volta para tudo o que me aflige. Não consigo parar de pensar que queria você ao meu lado. Me sinto sozinha a maior parte do tempo. Nessa cidade tão grande e cheia de pessoas, me sinto sozinha. E isso não aconteceu nessa semana.
Queria que essa semana durasse para sempre.
Queria que a gente durasse para sempre.
Cansei das pessoas julgando o que devo ou não sentir
Quem eu sou de verdade, saco?
É fácil pra caralho apontar o dedo e críticar o outro
Mas assumir os próprios erros e falhas é difícil né?!
Cansei dessa hipocrisia do caralho!
Já fiz e faço merda, assumo!
Sou completamente falha!
Ainda não sei agir, sentir, pensar, amar
Mas eu tô tentando porra!
Minha carne é fraca, meus pensamentos ecoam
Me sinto em expansão, pronta para explodir
Sinto a minha vida por um fio
E eu não tô sabendo lidar com nada
Quanto mais eu sinto mais eu surto
Como se os meus sentimentos
Fossem grandes demais para o meu corpo.
Aprendi a usar armadura, a não me revelar
A ser a grossa, fria e seca
Mas que quando o bicho pega
Se desmancha toda e se mostra, se arregaça
Eu sou a porra de uma mulher
Vivendo um turbilhão de coisas
E a vida parece que ora faz sentido
Ora não faz porra de sentido nenhum.
Saco?
SENTIMENTOS
O amor que eu sinto por ela é maior que o mar em todo sua grandeza, maior que a luz do sol, o encanto da lua e tão
belo quanto a mãe natureza
e toda sua beleza.
O desejo que sinto por ela vai além da compreenssão é maior
do que eu e a minha razão,um mistério da vida, de Deus, do diabo ou do coração.
Ela e a minha vida, o meu amor,o meu carrasco, minha alegria o meu sofrer, o meu acerto ou a minha perdição.
Ela me faz sonhar acordado e me provoca espasmos de alegria, prazer e muita tesão,
é doida, me deixa louco é a dona do meu coração.(Eron),25/01/20.
QUANTAS VEZES
Quantas vezes
Eu senti prazer
Em ler suas poesias
Quantas vezes
Eu me encantei
Com os versos que fazia
Quantas vezes
Você me surpreendia
Quantas vezes
Um novo poema surgia
Era diferente como escrevia
Quantas vezes
Na rede me embalava
Ouvindo a sua voz
No poema que falava
E me emocionava
Ah! Quantas vezes !
No banzeiro eu remava
Olhava o horizonte, na nascente
E via o céu e o rio, no poente
No encontro com a mata e me encantava.
Quantas vezes !
Descia o rio de canoa
Remava léguas pra te buscar
Na subida enfrentava a correnteza
Só pra gente ficar numa boa
Quantas vezes !
Fiz juras de amor toda hora
Nas noites enluaradas
No frio da madrugada
E ao romper da aurora.
Jose Gomes Paes
Poeta e escritor urucaraense
Membro da Abeppa e Alcama
( A cruz, símbolo do cristão )
Corpo de Cristo
Não quereis que eu me entregue assim
A minha imagem ainda está manchada
Deixa eu pedir perdão a quem ofendi
Para que eu possa me apresentar com alma lavada
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Os meus pecados ainda me perseguem
A cruz de Jesus é o meu refúgio
Não erreis mais na caminhada que se segue
A confissão, aos meus atos, de repúdio
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Que possa me perdoar de todos os meus pecados
Que confessei ao padre e a igreja
Na presenca de Jesus e comunidade na sacristia
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Que o fardo seja leve, manso e alado
Aberto ao amor que o coração eu esteja
Para receber o corpo de Jesus na Santa Eucaristia.
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Amém.
Poeta José Paes
De Urucará
Diz o Senhor: E fui eu que criei o assolador para destruir;
E até o fim haverá guerra e estão determinadas desolações, tristezas...
E sobre as asas das abominações, maldades, desamor, antipatia, aversão virá o assolador;
até a destruição determinada...
Já ouvi muitos aqui na terra orarem determinando o cessar do desolador;
E por mais que os mesmos digam em nome de Jesus, isto me intriga,
ao observar a vida dos mesmos;
Poderia Deus voltar atrás em sua palavra, quebrar princípios, deixar de ser Deus por falta de conhecimento de um humano?
Responda você mesmo;
A falta de conhecimento leva a destruição, ruína o homem carnal.
Eu faço o meu futuro, com paz, com amor e com prosperidade
Esperança de que tudo pode mudar, de que teremos a total liberdade de nos expressar, sem ninguém nos julgar
Eu faço um futuro livre, um futuro longe de desavenças e de falta de comunicação.
Sem violência e com mais respeito aos idosos e aos animais
Eu faço um futuro, com metas, e com objetivos a serem alcançados
Pessoas com mais interesse fazendo seu percurso com suor, dor e lágrimas e quando chegar ao topo analisar tudo aquilo que foi percorrido, e ter orgulho de dizer que valeu a pena.
Eu faço um futuro com críticas construtivas, que só nos ajude a melhorar, um futuro mais ativo, participativo e presente
Eu faço um futuro Criativo, com ideias que só irá melhorar a nossa sociedade, um futuro com autonomia, Com crianças e jovens indo brincar na rua, sem ter o risco de serem assaltadas ou molestadas.
Eu faço um futuro com jovens crescendo e sendo empresários, médicos, veterinários.
Um futuro próximo que se nos esforçamos, conseguiremos cumprir
Eu faço um futuro com novas oportunidades, novas chances de concertamos aquilo que erramos, eu vejo um futuro com sonhos
Eu faço um futuro sem poluição, com mais cuidados ao nossos rios
Um futuro sem ambição
Soneto da Saudade.
Se eu disser que sinto saudades,
Você dirá que estou sendo grudento?
E se eu falar que te amo pra toda vida,
Soará como um clichê?
Se eu der mil passos para frente,
Estarei mais próximo à você?
Mais se eu der mil passos para trás,
Ficarei mais distante?
Se eu estiver sendo bobo mesmo que por um instante,
Não me diga. disfarce.
O que você vai fazer de cada segundo vívido?
Não sabe? Então os recicle
E faça deles novos segundos para se viver.
Lembre-se que até no tropeçar
Te impulsionará para frente.
Se eu te julgar, amanhã serei julgado
E se hoje eu te amar, amanhã serei amado?
Quero um bocado dos teus beijos,
De poesias e abraços.
Um bocado de momentos,
De noites e manhãs.
E no amanhecer...
Terei meu bom café, minha poesia
E você, meu grande amor.
Escrito por
Luan C.
►Ametista
Ametista, disse que eu daria um jeito
Sabes que não sou perfeito, Ametista
Mas, caso necessite, doarei meu aconchego
Não sei como espantar a tristeza,
Mas, prometo que darei um jeito
Tudo que peço, é o seu beijo
Ametista.
Como em uma janela após a chuva
Vê-la, distante, deixa minha visão turva
Como não ficaria? Você é a grande musa
Odalisca, medusa, uma ninfa, Luna.
Pedidos e mais pedidos eu fiz
E de longe, bem longe
Uma estrela gritou, em sussurro, "Entendi"
Assim, te conheci, assim me apaixonei por ti
Ametista, é tão bom vê-la sorrir
Vê-la se divertir, de modo infante, simples
Inquietante.
Tenho um abraço com o seu destinatário
Quando eu voltar a vê-la irei entregá-lo
Não se esqueça então, Ametista
Que, daqui a pouco será o meu aniversário
Venha, por favor, quero você ao meu lado
Ametista, dias sem ti são agonias sem fim
Ametista, diga, gosta tanto assim de mim?
Queria te dizer tudo que guardo em mim, tudo aquilo que eu sempre quis falar, expressar, demonstrar...
Mas daí penso que não irei ser correspondida, que não irá me entender, por isso me prendo, me prendo por não demostrar o que quero, por não me expressar com forme os meus sentimentos, de não falar oq sempre quis falar.
Me desculpe, minha insegurança não deixa eu te amar...
Balada para a fugitiva.
Eu preferi ir ver a vida, ela não me abandonou e saiu por ai. Talvez eu a tenha abandonado, quando abri mão dos meus sonhos. Não me comprazerei com tua amargura, tão pouco com tua covardia em viver. Não mendigarei sua atenção para com minhas mazelas, pois delas tenho ciência ser de minha responsabilidade. Irei furtar-me ao direito de tua presença para não mais sofrer a tentação de vulnerabilizar-me diante de ti ou outrem.
Não verbalizarei de forma audível minha frustração, me aterei a efemeridade da escrita poética, onde poderei esconder minha raiva, contida em vernáculos pouco conhecidos e externar minha frustração de forma contida e dúbia, onde só os mais avisados poderão vislumbrar o sentimento oculto e ao mesmo tempo explicito.
Não chorarei. Não por insensibilidade, mas por convicção de inutilidade, deixarei que a vida flua, ainda que sem você. Esperarei pacientemente que as feridas se cicatrizem e partirei novamente para uma nova jornada de afeto, onde você será apenas uma cicatriz a ser lembrada e nada mais.
Lamento sim, pelo que sua covardia nos privou, poderíamos ter vivido e experimentado muito mais juntos, testado as limitações que nossas vidas nos impuseram, descoberto os prazeres que nossos corpos almejavam. Mas seu medo fala mais alto e preferistes a tua solidão.
Ouço lá fora o agouro da coruja, mas não me soa como agouro, apenas um lamento, tão lúgubre quanto o meu nesse momento. Mas a manhã vem se aproximando e vou encontra-la sem medo, renovado, ainda com certeza quebrantado, mas disposto a prosseguir, com ou sem você.
Teu choro me comoveria se fosse o choro da desilusão, por um erro cometido, um amor atrevido e não correspondido, fruto do desgaste depois de tudo tentado e ainda assim mal sucedido. Mas teu choro é o choro dos que se acovardam, portanto não é digno de complacência ou cumplicidade daqueles que te cercam, quase merecedor de pesar, mas ainda assim não o receberá de minha parte.
Siga em disparada. Para dentro de sua infelicidade, pois se te assombra o medo de ser feliz, ainda que por um ínfimo tempo, abraça já teu demônio da infelicidade que a muito te espreita e então tá, vá chorar. E seja infeliz o quanto desejares, até ao mais fundo ondes te aprazerás de tua própria auto piedade.
Pergunto-me como te vais sentir
quando descobrires
que fui eu que escrevi isto em vez de ti,
que fui eu que me levantei cedo
para me sentar na cozinha
e mencionar com uma caneta
as janelas ensopadas pela chuva,
o papel de parede com heras,
o peixe-dourado circulando no aquário.
Vá lá, dá a volta,
morde o lábio e arranca a página,
mas, escuta - era só uma questão de tempo
até que um de nós casualmente
reparasse nas velas apagadas
no relógio murmurando na parede.
Para além disso, nada ocorreu nessa manhã –
uma canção na rádio,
um carro assobiando na estrada lá fora –
e eu simplesmente pensando
no saleiro e no pimenteiro
colocados lado a lado num mantel individual.
Perguntei-me se se haviam feito amigos
depois de todos estes anos
ou se ainda eram estranhos um para o outro
como tu e eu
que conseguimos ser conhecidos e desconhecidos
um para o outro ao mesmo tempo –
eu a esta mesa com uma fruteira de pêras,
tu encostado algures na entrada de uma casa
junto a umas hortênsias azuis lendo isto.
OUTRA RAZÃO PARA EU NÃO TER UMA ARMA EM CASA
O cachorro do vizinho não vai parar de latir.
Ele está latindo o mesmo alto, rítmico latido
que late todas as vezes que eles saem de casa.
Eles devem ligá-lo na hora de sair.
O cachorro do vizinho não vai parar de latir.
Eu tranco todas as janelas da casa
e toco uma sinfonia de Beethoven no máximo
mas ainda posso ouví-lo abafado pela música,
latindo, latindo, latindo,
E agora posso vê-lo sentado na orquestra,
seu focinho confiantemente erguido como se Beethoven
tivesse incluído na partitura o cachorro latindo.
Quando o disco finalmente acaba ele continua latindo,
sentado ali na seção de oboés latindo,
seus olhos fixos no maestro que está
lhe regendo com a batuta
enquanto os demais músicos ouvem em respeitoso
silêncio o famoso solo de cachorro latindo,
aquele trecho infindável que primeiro consagrou
Beethoven como um gênio criativo.
VOZ FANTASMAGÓRICA
Minha voz gritou tão alto.
Mas eras feito de pedra
não podias me ouvir.
Eu tinha uma linda canção
feito orvalho a cair nas folhas.
E dizia: Ama-me! Ama-me!
Quem sabe um dia eu já nem cante,
mas ouças a canção sussurrada
a murmurar em seus ouvidos:
__Ama-me! Ama-me!
Ou, ainda quando ouvires o ruído
d’orvalho a cair nas folhas,
poderá lembrar da minha voz
que um dia gritou tão forte,
desesperadamente:
__Ama-me! Ama-me!
Docemente, fantasmagoricamente,
nas noites frias, em seus ouvidos de pedra.
Eu gosto de tomar café, ouvir música.
Ficar parado pensando em mil e uma coisa.
Tem dias que tento entender minhas paranóias, e outros apenas as deixo de lado e sigo.
Há alguns dias eu só queria um abraço.
Já outros, minha solitude me cai bem.
É que analisando bem, eu sou assim mesmo.
Uma aglomerado de acertos e erros.
Com um coração grande, sempre disposto a sentir...
Eu sinto saudades...
Saudades da sensação de amar, de se apaixonar, saudades das expectativas, de encontrar alguém, de planejar um futuro imaginando um lar, uma família, um cachorro pra cuidar, saudades do frio na barriga, do coração batendo descompassadamente sem medo de se entregar, de perder a noção do tempo em uma conversa, saudades de ter uma melhor amiga, que acredite em mim, que me faça rir, e que sorria, alguém pra contar como foi meu dia, saudades de saber que mesmo longe alguém me esperaria.
Eu sinto saudades, saudades de tudo isso que escrevi e nunca vivi. Talvez o amor não seja para qualquer um, talvez ele seja, para os privilegiados.
hoje estou feliz.
um dia eu bem quis que
estas palavras
compusessem os versos de um poema.
por hoje,
a minha felicidade é intransigente.
ainda que eu aja
e me sinta insuficiente.
ainda que eu pense
e me haja nostálgico.
ainda que eu mesmo sinta
e pense em comos e porquês.
entretanto
por hoje,
eu estou feliz.
por hoje,
houvera felicidade.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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