Textos Dramáticos
Não precisa me entender...
Vida inventada, história criada, dramas de amores, sonhos e dores, conselhos não ouvidos, derrotas curtidas, perdas lamentadas, histórias frustradas, sofrimentos regados, pedaço de mim por aí, coração retalhado, riso forçado, brigas armadas, verdades negadas, mentiras sufocadas, sonhos guardados, planos desfeitos, viagem marcada, cabelos ao vento, paixão de momento, me lembro, te esqueço, me envolvo, adormeço, te procuro me perco, tentei te dizer, perdi a noção, ajo com cabeça mas que segura as pontas é o coração.
Me cuido, tenho pesadelos, te provoco na rua, te procuro nos cantos, na lua te vejo, invento teu beijo, te faço
o melhor, odeio as rimas, não gosto do certo, eu moldo meu visual, não suporto máscaras, não escondo minha ira,
devo a Deus e sei disso, não me importo com o que pensa, não esquento a cabeça... Se resolver mudar me procure,
mas não mude por mim; pense em você mesmo, seja autor da tua história, me estraguei muitas vezes, me senti
muito bem, eu ja fugi de ninguém, ja jurei pra valer, ja fiz pacto com o espelho, me vi de joelhos, me resolvo
no escuro, pixei o teu muro, belisquei o teu braço, sussurrei bem baixinho, implorei por carinho, me vi na tua cama e chorei e fiz drama, me impedi de te ligar, desliguei celular, ja beijei pra provocar, ja segurei o choro, ja gritei pra te acordar, ja dormi no carro, ja caí da cadeira, cochilei no trabalho, ja peguei um atalho e tive que voltar...
Roubaram minha identidade, denunciei teus pensamentos, troquei o teu nome, fiz bagunça na tua casa, roubei
tua melhor foto, enjoei de escrever, comecei a beber, deitei no teu tapete, contei estrelas e usei calculadora pra conferir, te matei de vergonha, te usei muitas vezes, meu desejo era grande, te amei outras tantas mas nunca vou admitir, prefiro a dúvida no ar, que a certeza contra mim. Detesto teus gatos, prefiro o meu cão, te dou minha vida, me revolto e te acuso, prefiro as amigas, te deixo sem uso, me ajeito em meu mundo, te vejo, te esqueço te confundo.
Me engano de dia, gosto da tua falta, te esculacho, em público te esnobo, a sós eu te dobro, te pego pra mim,
uso artimanhas, faço feitiço, se nada der certo, te espio, te sigo, te prendo, as vezes juro que te entendo.
Não admito as minhas fraquesas, sou dura na queda, tenho crises de esquecimento e sofro por ser atrevida,
te encontro de propósito, te vejo suave, te deixo feliz, te permito ser meu... Te deixo sem jeito, me aproveito da hora, te espero la em baixo, te arranho me encaixo, me invento. Apaguei teus sinais, te vi nos jornais, fingi não te conhecer, prefiro um você mais modesto, seus modos eu detesto, mas me acostumo em seguida, ja que não tem saída, a saída é você.
Dani Z
Álvaro de Campos
A Fernando Pessoa
(Depois de ler seu drama estático "O marinheiro" em "Orfeu I")
Depois de doze minutos
Do seu drama O Marinheiro,
Em que os mais ágeis e astutos
Se sentem com sono e brutos,
E de sentido nem cheiro,
Diz rima das veladoras
Com langorosa magia
De eterno e belo há apenas o sonho.
Por que estamos nós falando ainda?
Ora isso mesmo é que eu ia
Perguntar a essas senhoras...
É muito fácil dizer que a dor do outro está sendo superestimada, enfatizada demais, que é drama, exagero. Difícil é dar uma palavra de conforto a essa pessoa e se mostrar disposto a ajudá-la.
É fácil afirmar que problema mesmo é o que você está vivenciando, que isso sim é motivo para se estar triste, quando nem sabemos, realmente, pelo o que o outro está passando.
Julgamos, julgamos e julgamos. Mas quantas vezes procuramos saber o que realmente está se passando? Brigamos quando quem está ao nosso lado mais precisa é de carinho e atenção.
Exigimos, muitas vezes, a mudança no comportamento dos outros, mas é totalmente descartável a possibilidade de ser um pouco mais flexível e tentar adequar-se(só um pouco) a vontade das outras pessoas.
ESPIRITUALIDADE
Leonardo Boff
“Leonardo Boff situa o tema da espiritualidade no contexto dramático e perigoso em que se encontra atualmente a humanidade. Sua reflexão quer captar a urgência da espiritualidade e enfatizar sua premente atualidade em face dos mitos que circulam pela cultura – mitos da exterminação da espécie, da liquidação da biosfera, da ameaça do futuro comum, da terra e da humanidade.
Em momentos assim dramáticos, o ser humano mergulha da profundidade do Ser e se coloca questões básicas: O que estamos fazendo neste mundo? Qual é nosso lugar no conjunto dos seres? Como agir para garantirmos um futuro que traga esperança para todos os seres humanos e para o planeta? O que podemos esperar além desta vida?
É neste contexto que o autor coloca a questão da espiritualidade. Ao citar o Dalai-Lama, considerado por ele como uma das pessoas mais messiânicas do nosso tempo, Leonardo Boff evidencia a distinção essencial entre a religião e a espiritualidade: a primeira associada a crenças, dogmas,rituais; a segunda relacionada às qualidades do espírito humano – compaixão, amor, tolerância, capacidade de perdoar, solidariedade -, que trazem felicidade para a própria pessoas e para os outros. E denuncia momentos e formas em que religião se torna a negação da espiritualidade.”
“A espiritualidade não é monopólio das religiões, nem dos caminhos espirituais codificados. A espiritualidade é uma dimensão de cada ser humano. Essa dimensão espiritual que cada um de nós tem se revela pela capacidade de diálogo consigo mesmo e com e com o próprio coração, se traduz pelo amor, pela sensibilidade, pela compaixão, pela escuta do outro, pela responsabilidade e pelo cuidado como atitude fundamental.”
“A espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade, vive da capacidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem permanentemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas. Mais do que usar, contempla.
Há dentro de nós uma chama sagrada coberta pelas cinzas do consumismo, da busca de bens materiais, de uma vida distraída das coisas essenciais. É preciso remover tais cinzas e despertar a chama sagrada. E não irradiaremos. Seremos como
o sol.”
“Leonardo Boff descreve poeticamente as dimensões mística e política da espiritualidade de Jesus Cristo, fazenmdo também a distinção entre o Reino de Deus anunciado por Cristo e a igreja como construção humana posterior, sujeita a distorções capazes de comprometer fundamentalmente a mensagem original.
Ilumina a nossa compreensão mostrando a diferença entre os caminhos espirituais percorridos pela humanidade do Ocidente e no Oriente para concluir, à luz de uma afirmação do Dalai-Lama, que a melhor religião é a que nos faz compassivos, sensíveis, amorosos, humanitários, responsáveis. E que nenhuma religião pode invocar o monopólio dos meios para chegar a Deus.
Termina seu texto com um comovente diálogo com sua mãe, analfabeta, mas possuidora de uma sabedoria que lhe permitia ver Deus na transparência da realidade e de cada experiência concreta.
Diz Leonardo Boff “Em nossos escritórios e nos nossos gabinetes de trabalho podemos ser cínicos, podemos acreditar ou desacreditar de qualquer coisa. Mas não podemos desprezar a aurora que vem, não podemos desfazer olhar inocente de uma criança, não podemos contemplar com indiferença a profundidade do céu estralado sem cair no silêncio e na profunda reverência, nos perguntando o que se esconde atrás das estrelas, qual é o caminho da minha vida, o que posso esperar depois dela.”
São perguntas que o ser humano sempre se coloca e, ao coloca-las, revela-se como ser espiritual. Quando nos abrimos para acolher essas mensagens, para orientar nossa vida num sentido que produza leveza, irradiação, humanidade, aí deixamos aflorar a nossa dimensão espiritual.”
Leonardo Boff em uma das menções que faz sobre Dalai-Lama, comenta sua resposta sobre o que é Espiritualidade:
Dalai-Lama dá uma resposta extremamente simples: “Espiritualidade é aquilo que produz no ser humano uma mudança interior.”
Não entendo direito alguém perguntou novamente: - Mas se eu praticar a religião e observar as tradições, isso não é espiritualidade?
O Dalai-Lama respondeu:
- Pode ser espiritualidade, mas, se não produzir em você uma transformação, não é espiritualidade.
- Acrescentou: Um cobertor que não aquece deixa de ser cobertor. Como diziam os antigos, os tempos mudam e as pessoas mudam com eles. O que ontem foi espiritualidade hoje não precisa mais ser. O que em geral se chama de espiritualidade é apenas a lembrança de antigos caminhos e métodos religiosos.
Arrematando, diz: O manto deve ser cortado para se ajustar aos homens. Não são os homens que devem ser cortados para se ajustar ao manto.
Extraído do livro Espiritualidade, de Leonardo Boff, Editora Sextante. 20-02-2003
Esse tema é especialmente dramático. (...) ninguém pode dizer que gente pobre ( de espírito,porque você pode ter dinheiro e ainda assim ter espírito de churrasco na laje) é insuportável quando fica feliz em público.Principalmente quando acha lindo seus filhos correndo e pulando em cima dos outros. Uma coisa simples que aparentemente muita gente não entende: lindos são apenas os seus filhos para você, para os outros são pequenos seres humanos mal-educados fazendo barulho.
Aqui se traça uma fronteira clara entre você ser ou não um espírito de churrasco na laje : nunca pense que seus filhos são lindos universalmente.
Luiz Felipe Ponde
Drama!?! Tu ainda tem ousadia de dizer que é drama!?! você já pensou em se por no meu lugar ao menos uma vez!?!, você sabe o que é sofrer e não ter ninguém ao seu lado, não poder contar com a sua própria família!?!
"FAMÍLIA" né, pois te criticam, te apontam, te humilham, que até o seu sorriso é destruído ao passar dos anos, sua felicidade se esvai de pouquinho em pouquinho e eles não teem dó nem piedade. Você sabe o que é estar destruído por dentro a ponto de não saber mais o que fazer, ter em mente vontade de tirar sua própria vida pra não ter que sofrer mais, mas se o mesmo eu fizesse, estaria perdendo a oportunidade de um dia isso tudo mudar e toda dor, lamentações, injurias, destruição, e opressão nunca mais me assolariam, e que todas as lagrimas que rolarem o meu rosto da li por diante seriam apenas de felicidade e que aos poucos a felicidade se tornaria rotina, um sorriso estaria no meu rosto sempre, bom é isso que desejo, seja hoje, amanha ou daqui a mil anos... Mas infelizmente isso é apenas um sonho (risos), então seja feliz enquanto pode, pois eu já não serei mais...
A vida é um grande um palco, onde existismo e coexistimos com
os dramaturgos de número-plural, a trama que segue não espera o tempo, vai sem ele. Durante a insenação os sentimentos mais puros e sublimes, contrapostos pelos mais repugnantes e sordidos da natureza humana são invocados e juntamente com turbilhões de pensamentos alimentam a alma dos espectadores, que mesmo sendo meros espectadores neste momentos , em outro, quando a cena se inverte, serão os atores principais da sua propria história, pois o roteiro da vida é reciproco, no qual o fim nunca representa o termino de tudo. Tudo pendendo do anglo do observador...
Eu não faço drama...
Muito menos choro...
Eu não tenho culpa...
Se escorre água dos meus olhos...
Eu não tenho culpa...
De te amar tanto...
Surgiu assim. Como um relâmpago...
Já tentei de tudo! O que me resta agora, é só ficar te observando...
Mesmo sem ter você ao meu lado...
Eu tive o dia mais feliz da minha vida...
Foi o dia em que eu ouvi você dizer, que estava apaixonada...
Meu coração acelerou, e meus olhos enxeram-se de lágrimas...
Mas eu me pergunto...
Para quê falar que ama...
Sem ao menos saber o que está sentindo...
Isso acaba me iludindo...
Mesmo assim, ainda hoje meu coração fala que te ama...
E quem sabe um dia...
Me verás como eu mesmo a vejo...
Esperarei com muito sofrimento...
O dia de meu lamento...
O dia, em que te verei com outro...
E a tristeza me dominar...
Mas aí eu já terei aprendido...
A conviver com o meu destino...
Esperarei mesmo que não haja promessas...
Você cair em meus braços...
Esperarei até o último suspiro de minha vida...
Porque tudo o que sinto por ti, ó, amada...
Eu posso tentar resumir em três palavras...
...Eu, te, amo...
Cansada de conversinha tosca
chega de tanta hipocrisia, chega de tanto drama
chega de pessoas covardes, que nenhum covarde me dirija a palavra.
As pessoas estão trocando seus valores, sua fé, por status, estão cada dia mais medíocres.
que ninguém me chame de amor, não sou amor de ninguém, e nem meus pais assim me chamam.
que ninguém me chame de amigo, estou cansada de ser amiga de pessoas que não são meus amigos, PAREI;*
Agora eu to querendo mais fé, mais sorrisos VERDADEIROS, anseios só por aquilo que valha MUITO a pena, mais sem exagero tbm, quero amigos sim, mais amigos que eu possa ajudar e que me escultem de VERDADE quando for eu que precisar, amorês confesso que estou dispensando, já tenho oque me basta pra agora *-*
A inocência, a ingenuidade, o sorriso fácil, o amor puro e a fé, eu não vou perder, por quê, por mais que eu quisesse não sei ser fria com ninguém, e tbm já nem quero mais aprender, eu irei abrir mão de muita coisa pra ter comigo o brilho no olhar, é só oque me falta, é só com que vou me importar daqui em diante (...)
Se alguém precisar de mim, eu sinto muito, ninguém está precisando tanto de mim, como eu mesma.
Explicação
Um escândalo,
Atraí o que já está atraído,
Na ausência das vogais de um drama,
O derrame é notável,
Disso todos sabem,
Mas o que pouco sabemos,
A falta de uma vogal,
Pode trancafiar e transferir a subtração de uma história,
Suspense? não!
Ação?
Também não!
O jeito é acrescentar,
Se eliminarmos as consoantes,
Qual é o prazer que podemos ter,
Letras vazias sem raízes,
Palavras secas em questão de códigos,
Ou pontos de exclamação e interrogação?...
Fica a dica para aqueles que fazem notar,
A falta de um ou mais,
Exemplos de uma bela explicação...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
E depois que aprendi a me reerguer
e minha paz encontrar
com os dramas ,decepções e erros
na vida ...
Tenho feito do meu silêncio
e do perdão o meu alicerce !
Agora só anseio viver ao que
regenera minha alma .
Não quero mais sofrer
e nem da minha paz me perder .
O meu amanhecer já começo
desde agora.
5A idade me ensinou afastar dos dramas e confusões,me ensinou maneiras eficazes de não me estressar com as coisas e pessoas.
Me ensinou a optar por lugares com muito conforto para viver o tempo que me resta aqui na terra, com muita paz.
Reforçou em minha vida o quanto a oração é importante, e o quanto é fundamental vibrar energias positivas para as pessoas!
Me ensinou que fazer o bem as pessoas, me retorna o bem também.
Mileidi Consalter.
saudade
"saudade arregaça"
me destrói, e corrói por dentro
talvez seja drama, de alguém que ama
talvez a maldade de Deus em nos dar sentimentos...
tenha se tornado só um fato.
um ato que eu queria tomar seria idiota da minha parte
a arte da poesia, um poema sobre saudade, mas...
mais tarde percebi que a "saudade" não existe.
é só você, desejando algo que já se foi
ou que pode fugir do seu alcance, de relance.
Não quero reviravolta dramática
Tô exausta desse morde e assopra
Corações trocando rosas e socos
Só e bonito em rimas de Leminski
Por mim deixamos de lado a poética
e vamos brincar com a lógica
Quero um sentido e quero um depois
E quero a vontade permanente
Sentimento constante
Que se deixa durar…
Filho é da Mãe
Não me venha falar em relutância
Porque tu não sabe o drama,
Tu não sabe o horror
Porque querendo ou não....
Filho é da mãe pô!!
Prefiro!! Ah eu prefiro!!!!
Me arrepender de não ter tido um filho,
De que me arrepender
De ter tido um.
Pode jogar nas minhas costas
Esse sentimento todo, eu me viro.
Ontem eu o chamava de "o bebê"
Hoje eu chamo de MEU FILHO
Do futuro...
a gente tem tendência de ter medo, porque todos os sinais são dramáticos.
A máquina humanizada
[...] não há nenhum computador que tenha chance de reproduzir atributos humanos [...] É uma visão capitalista de que você não vale nada e pode ser substituído. A máquina não consegue escrever poesia, pintar como Picasso, tomar decisão baseadas na natureza humana. Todas as características que fazem a gente ser como é resultado de processos extremamentes complexos no cérebro e são fenômenos não computáveis.
"Você pode me julgar, apontar o seu dedo para mim, zombar das minhas dores, achar que é drama, que me faço de vítima, que minha vida é boa e sem imperfeições, sou eu que reclamo demais e acho defeito em tudo.
Então te convido a calçar os meus sapatos, a percorrer o meu caminho, a carregar o meu fardo, a conviver com minhas dores.
É claro que você não vai aceitar, porque é muito fácil julgar, mas você não está nem aí, para saber como me sinto.
Então, sinto muito, por você, e sua língua inclemente, o seu julgar insolente, a mediocridade da sua mente, e nessa vida, continua a prevalecer a velha frase que diz: a dor só dói em quem a deveras sente."
No fundo, ninguém entende o que o outro passa.
Para uns, é drama, falta de fé.
Alguns escutam, outros preferem não opinar,
mas a vida sempre segue.
Quem sente não se liberta,
na maioria das vezes, apenas ameniza.
A felicidade é passageira, mas o que nos afeta está sempre ali
esperando o momento certo para dominar.
Saúde mental é importante:
a casa de dentro também precisa ser arrumada.
Tempestade
Perdi você
Na urgência do ganhar, perdi você,
quando a dor brinca, o drama ganha,
o coração que persegue o futuro com muita sede é comido pela fome do presente vazio, já a boca que tem proximidade com os sentimentos de outra boca ao ponto de sentir sua respiração, essa implora por uma paralisia instantânea do tempo na busca do deja vu do momento,
a cachoeira cai, as plantas choram, o rio corre, a saudade é densa,
na falta que abala o incrível é sobreviver.
Crônica sobre a Literatura Portuguesa
Herdaram o mito a poesia e o drama, são todas às experiências da humanidade, que se transformaram em literaturas curriculares ou grandes livros que são difundidos na forma do criacionismo. As experiências da humanidade são materiais da cultura dos povos, por meios descritos ou imaginários. Assim se fez o homem, a memória a fé a crença e as experiências até a morte. A morte leva o homem ao sufoco pelo clarão do fogo ou pela coroa d’água, mas não pelo entendimento. Não existindo a presunção da morte nem a passagem dela existe; o que existe é apenas o imaginário do inicio e fim e o “Meio”. Para a criação da carne existiu um diário imaginário contido em prazeres ilimitados com as experiências contadas em prosas e versos, poesias e dramas. Deus desfila a carne nas entrelinhas do imaginário anseio do homem, do êxtase o diabo, construído pelas circunstâncias naturais dos ciclos das vidas. Como pode o resto de eu compreender o a idade o meio e o fim de tudo! Como pudera eu morrer sem compreender as promessas das liquidações das contas! Como pudera...
