Textos Dramáticos

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Estive pensando na fúria cega com que os homens se atiram à caça do dinheiro. É essa a causa principal dos dramas, das injustiças, da incompreensão da nossa época. Eles esquecem o que têm de mais humano e sacrificam o que a vida lhes oferece de melhor: as relações de criatura para criatura. De que serve construir arranha-céus se não há mais almas humanas para morar neles. (...) É indispensável trabalhar, pois um mundo de criaturas passivas seria também triste e sem beleza. Precisamos, entretanto, dar um sentido humano às nossas construções. E quando o amor ao dinheiro, ao sucesso nos estiver deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu.

Érico Veríssimo
Olhai os Lírios do Campo

Quando você parar de ser vítima do mundo e tornar suas dificuldades em superproduções Mexicanas a nível de Drama..Vai por mim Amiga a vida flui que é uma beleza!!..E o sorriso no rosto se torna algo característico seu e é lindo viu..E pode passar um terremoto que você continua firme, forte e bela .Vai por mim Vale a pena .

Crônica sobre a Literatura Portuguesa

Herdaram o mito a poesia e o drama, são todas às experiências da humanidade, que se transformaram em literaturas curriculares ou grandes livros que são difundidos na forma do criacionismo. As experiências da humanidade são materiais da cultura dos povos, por meios descritos ou imaginários. Assim se fez o homem, a memória a fé a crença e as experiências até a morte. A morte leva o homem ao sufoco pelo clarão do fogo ou pela coroa d’água, mas não pelo entendimento. Não existindo a presunção da morte nem a passagem dela existe; o que existe é apenas o imaginário do inicio e fim e o “Meio”. Para a criação da carne existiu um diário imaginário contido em prazeres ilimitados com as experiências contadas em prosas e versos, poesias e dramas. Deus desfila a carne nas entrelinhas do imaginário anseio do homem, do êxtase o diabo, construído pelas circunstâncias naturais dos ciclos das vidas. Como pode o resto de eu compreender o a idade o meio e o fim de tudo! Como pudera eu morrer sem compreender as promessas das liquidações das contas! Como pudera...

... A quem diga ser difícil, outros já são mais dramáticos, e afirmam ser impossível lidar com ele.....se não correspondido então aff....vira uma sina!
...É sempre assim, o amor é um sentimento muito grande e nobre, lidar com ele nem sempre é fácil, requer de nós também grandeza e nobreza... Mais quando descobrimos que mais que um sentimento ele é uma condição, passamos a vê-lo com menos sofrimento... Quando decidimos amar de forma incondicional certo alguém, independente de ser ou não correspondidos acabamos por nos libertar de uma das mais severas prisões... A da alma.
.....Alma livre, sem dor, sem expectativas, renovada, como diria um poeta amigo meu, uma "alma energética"........uma alma que descobriu ser capaz de amar em silencio, desejando ao seu "bem querer", querer-te sem dor, sem cobranças, sem medo, é se isso não acontecer e cada um seguir seu caminho, tudo bem, porque quem ama de verdade nunca esta sozinho....

Meu drama

O que importa se eu já fiz?
O que importa, se eu chegar e me sentar
Não olhar pra você e nada dizer
Se te preocupas, é tarde
Por tantas vezes, tentei te dizer
O que me importava, um dia, foi você

Creio que não esteja suportando
Bom, nunca te disse nada que te machucasse
Assim, por nada, te enfrentei, encarei e sofri
Noite que não passa
Acostumada, aprendi a gostar da luz do dia
O silêncio, parece tudo tranquilo
Mas de repente, me falta o ar

Nunca mais acordei, apenas durmo eternamente
Não quero me levantar e pensar no passado
Em todas essas mentiras que me sufocam, te sofocam.
Queria ser forte outra vez
Mas, isso também, é tarde demais
Eu não te magoei, só a mim

Se eu te contasse toda a verdade agora
O modo que planejei tudo isso
Se eu te contasse...
Você não voltaria mesmo assim
Eu não entendo que por mais que eu fale
Ninguém nunca entende
Por mais que eu me explique, eu não entendo

Compreenda, se eu te expulsei daqui
Eu te queria, mas espero que suma, pra sempre
E eu morra em desespero
Perdi um pouco de ar agora
Mas, já encontrei uma saída
Mesmo que em mim já não habite a vida

Então, não pergunte, não fale, não se importe
Por mais que eu goste
Eu vou aprender a viver sem
Mas, antes de partir, queria te dizer
Eu sei que minha perturbação me cegou
Vi coisas , que nunca aconteceram
Por isso, talvez, nada disso faz sentido
Talvez, seja apenas um drama

E como nos contos de fada, vivo a parte dos dramas e dos caminhos difíceis, ansiando por dias melhores, pessoas especiais, momentos mágicos, e tudo que seja possível e que esteja ao meu alcance... Mas não me esqueço que vivo no mundo real, com pessoas de carne e osso repletas de sentimentos confusos, ações enigmática e palavras vazias...
A diferença crucial entre esses dois mundos que desde criança fui obrigada a me conformar é que nada pode me fazer feliz para sempre... mas pode ser eterno e perfeito enquanto durar... só depende de mim...

Qual é o medo de mudar o roteiro da sua História? Pra que viver o drama de ser mais um rejeitado , se você pode também passar a rejeitar?
Rejeite tudo que te faz mal , não se oprima! Resista a bajulações desnecessarias , sorria com um sorriso sádico na cara de quem te faz Juras , pois não passará disso.
Em que fase da sua vida você está? proximo ao Game Over?
Ou você tem uns bônus a mais que te garantem alguns passos da tua jornada? Mude , engula o choro , vire o jogo ... De ameaçado para ameaçador ! Deixe que essa Fúria cresça em você , observe tudo e todos ...
E pelo amor de qualquer coisa , se tens vida EXISTA criatura! Faça Valer.

Algumas vezes esquecemos que há, lá fora, um mundo repleto de lutas e dramas pessoais que ultrapassam a importância dos nossos interesses e expectativas.
A luta pela vida ou pela sobrevivência vivenciada por muitos, de certa forma, nos lembra que não estamos sós no universo e que há ocasiões em que é preciso que nos coloquemos em segundo plano, mesmo que isso não seja o sonhado.
Cika Parolin

Mesmo com guerras
O sol vai estar lá
Mesmo com dor, e drama
O sol vai estar lá

Calmaria, ventania
Simpatia ou ignorância?
Chuva, arco íris
Pedir ou virar as costas?

Sinal fechado
Cruzamento aberto
Arriscar e atravessar
Esperar e desacelerar o tempo!

Misericórdia e perdão
Nem toda sorriso é felicidade
Nem todo choro é triste
O mundo ensina, eu vendi minha alma por minhas razões e causas!

-Nayara Rosa

nunca fui boa com números
a minha relação com eles
sempre foi dramática
e já que eu não pude com eles
resolvi mudar o rumo da história
então passei a amar as letras
que quando juntas formam (doces) palavras
com todos os acentos
com todos seus significados possíveis
com toda emoção causada
que quando juntas formam um verso
e depois uma estrofe
que quando juntas formam poemas
ou então um soneto
ou uma poesia
que quando lida e sentida
tocam o meu coracao
e minh'alma
até o meu espírito se encanta
quando estou em outro plano
dormindo ou sonhando
sorrindo e rimando
flores com amores
paixão com coração!!!

Dramática limitação

Minha poesia é dramática,
acatafasia de temáticas vividas,
ama sucessão de ideias repetidas,
limitadas pela gramática...

Sentimentos em forma enfática,
exprimidos em frases batidas,
é osistema com suas medidas,
tornando minha poesia apática...

Assolado pela falta de instrução,
à insipiência, condenado estou,
ainda assim, sigo na contramão...

Incomodando,por todo lugar onde vou,
indesejável anticlimax de talobjetivação,
umgoleiro, a voar na bola e evitar o gol.

Eu não faço drama...
Muito menos choro...
Eu não tenho culpa...
Se escorre água dos meus olhos...

Eu não tenho culpa...
De te amar tanto...
Surgiu assim. Como um relâmpago...
Já tentei de tudo! O que me resta agora, é só ficar te observando...

Mesmo sem ter você ao meu lado...
Eu tive o dia mais feliz da minha vida...
Foi o dia em que eu ouvi você dizer, que estava apaixonada...
Meu coração acelerou, e meus olhos enxeram-se de lágrimas...

Mas eu me pergunto...
Para quê falar que ama...
Sem ao menos saber o que está sentindo...
Isso acaba me iludindo...

Mesmo assim, ainda hoje meu coração fala que te ama...
E quem sabe um dia...
Me verás como eu mesmo a vejo...
Esperarei com muito sofrimento...
O dia de meu lamento...

O dia, em que te verei com outro...
E a tristeza me dominar...
Mas aí eu já terei aprendido...
A conviver com o meu destino...

Esperarei mesmo que não haja promessas...
Você cair em meus braços...
Esperarei até o último suspiro de minha vida...
Porque tudo o que sinto por ti, ó, amada...
Eu posso tentar resumir em três palavras...

...Eu, te, amo...

Cansada de conversinha tosca
chega de tanta hipocrisia, chega de tanto drama
chega de pessoas covardes, que nenhum covarde me dirija a palavra.
As pessoas estão trocando seus valores, sua fé, por status, estão cada dia mais medíocres.
que ninguém me chame de amor, não sou amor de ninguém, e nem meus pais assim me chamam.
que ninguém me chame de amigo, estou cansada de ser amiga de pessoas que não são meus amigos, PAREI;*
Agora eu to querendo mais fé, mais sorrisos VERDADEIROS, anseios só por aquilo que valha MUITO a pena, mais sem exagero tbm, quero amigos sim, mais amigos que eu possa ajudar e que me escultem de VERDADE quando for eu que precisar, amorês confesso que estou dispensando, já tenho oque me basta pra agora *-*
A inocência, a ingenuidade, o sorriso fácil, o amor puro e a fé, eu não vou perder, por quê, por mais que eu quisesse não sei ser fria com ninguém, e tbm já nem quero mais aprender, eu irei abrir mão de muita coisa pra ter comigo o brilho no olhar, é só oque me falta, é só com que vou me importar daqui em diante (...)
Se alguém precisar de mim, eu sinto muito, ninguém está precisando tanto de mim, como eu mesma.

ESPIRITUALIDADE
Leonardo Boff

“Leonardo Boff situa o tema da espiritualidade no contexto dramático e perigoso em que se encontra atualmente a humanidade. Sua reflexão quer captar a urgência da espiritualidade e enfatizar sua premente atualidade em face dos mitos que circulam pela cultura – mitos da exterminação da espécie, da liquidação da biosfera, da ameaça do futuro comum, da terra e da humanidade.
Em momentos assim dramáticos, o ser humano mergulha da profundidade do Ser e se coloca questões básicas: O que estamos fazendo neste mundo? Qual é nosso lugar no conjunto dos seres? Como agir para garantirmos um futuro que traga esperança para todos os seres humanos e para o planeta? O que podemos esperar além desta vida?
É neste contexto que o autor coloca a questão da espiritualidade. Ao citar o Dalai-Lama, considerado por ele como uma das pessoas mais messiânicas do nosso tempo, Leonardo Boff evidencia a distinção essencial entre a religião e a espiritualidade: a primeira associada a crenças, dogmas,rituais; a segunda relacionada às qualidades do espírito humano – compaixão, amor, tolerância, capacidade de perdoar, solidariedade -, que trazem felicidade para a própria pessoas e para os outros. E denuncia momentos e formas em que religião se torna a negação da espiritualidade.”

“A espiritualidade não é monopólio das religiões, nem dos caminhos espirituais codificados. A espiritualidade é uma dimensão de cada ser humano. Essa dimensão espiritual que cada um de nós tem se revela pela capacidade de diálogo consigo mesmo e com e com o próprio coração, se traduz pelo amor, pela sensibilidade, pela compaixão, pela escuta do outro, pela responsabilidade e pelo cuidado como atitude fundamental.”

“A espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade, vive da capacidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem permanentemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas. Mais do que usar, contempla.
Há dentro de nós uma chama sagrada coberta pelas cinzas do consumismo, da busca de bens materiais, de uma vida distraída das coisas essenciais. É preciso remover tais cinzas e despertar a chama sagrada. E não irradiaremos. Seremos como
o sol.”

“Leonardo Boff descreve poeticamente as dimensões mística e política da espiritualidade de Jesus Cristo, fazenmdo também a distinção entre o Reino de Deus anunciado por Cristo e a igreja como construção humana posterior, sujeita a distorções capazes de comprometer fundamentalmente a mensagem original.
Ilumina a nossa compreensão mostrando a diferença entre os caminhos espirituais percorridos pela humanidade do Ocidente e no Oriente para concluir, à luz de uma afirmação do Dalai-Lama, que a melhor religião é a que nos faz compassivos, sensíveis, amorosos, humanitários, responsáveis. E que nenhuma religião pode invocar o monopólio dos meios para chegar a Deus.
Termina seu texto com um comovente diálogo com sua mãe, analfabeta, mas possuidora de uma sabedoria que lhe permitia ver Deus na transparência da realidade e de cada experiência concreta.
Diz Leonardo Boff “Em nossos escritórios e nos nossos gabinetes de trabalho podemos ser cínicos, podemos acreditar ou desacreditar de qualquer coisa. Mas não podemos desprezar a aurora que vem, não podemos desfazer olhar inocente de uma criança, não podemos contemplar com indiferença a profundidade do céu estralado sem cair no silêncio e na profunda reverência, nos perguntando o que se esconde atrás das estrelas, qual é o caminho da minha vida, o que posso esperar depois dela.”
São perguntas que o ser humano sempre se coloca e, ao coloca-las, revela-se como ser espiritual. Quando nos abrimos para acolher essas mensagens, para orientar nossa vida num sentido que produza leveza, irradiação, humanidade, aí deixamos aflorar a nossa dimensão espiritual.”

Leonardo Boff em uma das menções que faz sobre Dalai-Lama, comenta sua resposta sobre o que é Espiritualidade:
Dalai-Lama dá uma resposta extremamente simples: “Espiritualidade é aquilo que produz no ser humano uma mudança interior.”
Não entendo direito alguém perguntou novamente: - Mas se eu praticar a religião e observar as tradições, isso não é espiritualidade?
O Dalai-Lama respondeu:
- Pode ser espiritualidade, mas, se não produzir em você uma transformação, não é espiritualidade.
- Acrescentou: Um cobertor que não aquece deixa de ser cobertor. Como diziam os antigos, os tempos mudam e as pessoas mudam com eles. O que ontem foi espiritualidade hoje não precisa mais ser. O que em geral se chama de espiritualidade é apenas a lembrança de antigos caminhos e métodos religiosos.
Arrematando, diz: O manto deve ser cortado para se ajustar aos homens. Não são os homens que devem ser cortados para se ajustar ao manto.

Extraído do livro Espiritualidade, de Leonardo Boff, Editora Sextante. 20-02-2003

Não precisa me entender...

Vida inventada, história criada, dramas de amores, sonhos e dores, conselhos não ouvidos, derrotas curtidas, perdas lamentadas, histórias frustradas, sofrimentos regados, pedaço de mim por aí, coração retalhado, riso forçado, brigas armadas, verdades negadas, mentiras sufocadas, sonhos guardados, planos desfeitos, viagem marcada, cabelos ao vento, paixão de momento, me lembro, te esqueço, me envolvo, adormeço, te procuro me perco, tentei te dizer, perdi a noção, ajo com cabeça mas que segura as pontas é o coração.
Me cuido, tenho pesadelos, te provoco na rua, te procuro nos cantos, na lua te vejo, invento teu beijo, te faço
o melhor, odeio as rimas, não gosto do certo, eu moldo meu visual, não suporto máscaras, não escondo minha ira,
devo a Deus e sei disso, não me importo com o que pensa, não esquento a cabeça... Se resolver mudar me procure,
mas não mude por mim; pense em você mesmo, seja autor da tua história, me estraguei muitas vezes, me senti
muito bem, eu ja fugi de ninguém, ja jurei pra valer, ja fiz pacto com o espelho, me vi de joelhos, me resolvo
no escuro, pixei o teu muro, belisquei o teu braço, sussurrei bem baixinho, implorei por carinho, me vi na tua cama e chorei e fiz drama, me impedi de te ligar, desliguei celular, ja beijei pra provocar, ja segurei o choro, ja gritei pra te acordar, ja dormi no carro, ja caí da cadeira, cochilei no trabalho, ja peguei um atalho e tive que voltar...
Roubaram minha identidade, denunciei teus pensamentos, troquei o teu nome, fiz bagunça na tua casa, roubei
tua melhor foto, enjoei de escrever, comecei a beber, deitei no teu tapete, contei estrelas e usei calculadora pra conferir, te matei de vergonha, te usei muitas vezes, meu desejo era grande, te amei outras tantas mas nunca vou admitir, prefiro a dúvida no ar, que a certeza contra mim. Detesto teus gatos, prefiro o meu cão, te dou minha vida, me revolto e te acuso, prefiro as amigas, te deixo sem uso, me ajeito em meu mundo, te vejo, te esqueço te confundo.
Me engano de dia, gosto da tua falta, te esculacho, em público te esnobo, a sós eu te dobro, te pego pra mim,
uso artimanhas, faço feitiço, se nada der certo, te espio, te sigo, te prendo, as vezes juro que te entendo.
Não admito as minhas fraquesas, sou dura na queda, tenho crises de esquecimento e sofro por ser atrevida,
te encontro de propósito, te vejo suave, te deixo feliz, te permito ser meu... Te deixo sem jeito, me aproveito da hora, te espero la em baixo, te arranho me encaixo, me invento. Apaguei teus sinais, te vi nos jornais, fingi não te conhecer, prefiro um você mais modesto, seus modos eu detesto, mas me acostumo em seguida, ja que não tem saída, a saída é você.

Dani Z

Álvaro de Campos

A Fernando Pessoa

(Depois de ler seu drama estático "O marinheiro" em "Orfeu I")

Depois de doze minutos
Do seu drama O Marinheiro,
Em que os mais ágeis e astutos
Se sentem com sono e brutos,
E de sentido nem cheiro,
Diz rima das veladoras
Com langorosa magia
De eterno e belo há apenas o sonho.
Por que estamos nós falando ainda?

Ora isso mesmo é que eu ia
Perguntar a essas senhoras...

Do futuro...
a gente tem tendência de ter medo, porque todos os sinais são dramáticos.

A máquina humanizada
[...] não há nenhum computador que tenha chance de reproduzir atributos humanos [...] É uma visão capitalista de que você não vale nada e pode ser substituído. A máquina não consegue escrever poesia, pintar como Picasso, tomar decisão baseadas na natureza humana. Todas as características que fazem a gente ser como é resultado de processos extremamentes complexos no cérebro e são fenômenos não computáveis.

Nunca consegui nada usando as lágrimas como arma, detesto dramas e muitas vezes aparento ser insensível por isso, mas acredito, que sinto muito mais do que certas pessoas que usam o choro para conseguir o que querem.
O que tiver de ser meu, vai ser, mesmo com todos os meus erros, vacilos, idiotices, e sem eu precisar me humilhar e perder o censo do que é ridículo.

A vida é um grande um palco, onde existismo e coexistimos com
os dramaturgos de número-plural, a trama que segue não espera o tempo, vai sem ele. Durante a insenação os sentimentos mais puros e sublimes, contrapostos pelos mais repugnantes e sordidos da natureza humana são invocados e juntamente com turbilhões de pensamentos alimentam a alma dos espectadores, que mesmo sendo meros espectadores neste momentos , em outro, quando a cena se inverte, serão os atores principais da sua propria história, pois o roteiro da vida é reciproco, no qual o fim nunca representa o termino de tudo. Tudo pendendo do anglo do observador...

E no silencio da madrugada eu desabo em lagrimas, não para fazer drama mais para aliviar a dor que levo no coração, só queria realmente que com as lagrimas fosse embora a dor, e que o silencio da noite trouxesse a resposta para esse vazio na minha alma. Mais não é bem assim, a musica é aliada nas noites solitária das quais eu vivo, quando amanhece eu tiro aquele velho e bom amigo, '' o sorriso'' que fica guardado durante a noite, quando não tem ninguém por perto.. para dar a vaga a sua verdadeira cara, as lágrimas e assim vai passando dias e as noites de uma adolescente, esquisita, que ama rock, que é diferente, que não gosta de maquiagem mais usa, que usa mine saia não ´porque ta na moda porque se sente bem, que não liga pra opinião dos outros mais evita muitos palpites. Aquela que chora sozinha não para esconder as lágrimas mais para não explicar o motivo delas.
Sim essa sou eu!