Textos do Mundo
Em uma casa onde a traição era rotina,
Eu, criança, via o mundo de forma clandestina.
Meu pai, com outra, na rua, sorrindo em seu ritual,
E à noite, voltava pra casa, fingindo ser normal.
Meus irmãos, em disputas, um contra o outro na luta,
Enquanto minha mãe, com palavras brutas, me feria, impoluta.
Aos dez anos, palavras cruéis eu escutava, doía demais,
Mas na minha alma, uma força surgia, um raio de paz.
Mas cresci, encontrei força e luz no caminho, Transformando cicatrizes em meu moinho, Nesse lar turbulento, com carinho, Recebi asas e voei, sozinho.
Meu mundo em suas mãos
Entregaria sem pensar duas vezes
mas o universo sabe das coisas
se materializo sei usar os poderes
nao me importaria de lavar suas louças
Entregaria tudo de mim
so pra poder te ver sorrir
que nao tenha fim,
o que deixei de fazer
faria em quádruplo pra suprir
Entregaria minha alma
em poucos fragmentos
como peças de um mapa
que te traga os melhores momentos
Entregaria meu mundo livre,
só de te ter nele é suficiente,
todas as vivências que obtive
nos prepararam para um passo a frente.
Tinteiro decrépito
Ah! Distância afamada das preocupações do mundo,
Calmaria sem consequências ou arrependimentos.
Estou assim, semelhante a um tinteiro velho; sem préstimo,
Tendo os outros a consumirem-me aos poucos,
A usarem-me de um lado e do outro.
Estou farto de ser um tinteiro velho.
Queria ser um tinteiro novo em forma de caneta.
Ou uma caneta nova em forma de tinteiro.
Ah! Coração; rabisca-me em um papel qualquer.
Por que não sou igual aos meus conhecidos?
Despreocupados e estúpidos.
Muito mais estúpidos do que despreocupados.
Quero esquecer e lembrar quando esquecer,
Dormir e esquecer o que é dormir.
Depois acordar e olhar ao lado e ainda estar ali,
Estúpido e despreocupado a tentar esquecer porque existo.
O que é existir senão sermos conscientes de que somos nós mesmos?
Eu não quero consciência alguma!
Nem comigo e nem com o mundo.
Quero estar inconsciente como um mendigo adormecido ao pé de mim,
que há muito se esqueceu da casa que viveu e dos que viveram com ele.
Quero relembrar do meu passado de sonhos e conquistas,
Marcando-o como restos de sonhos e conquistas.
Depois quero adormecer novamente e turbilhonar com o destino
Ao sonho de que entre ruas e calçadas me esqueceram.
E de que do fundo de um poço emergi em turbilhões.
Ah! Este monte de terra vermelha que sempre fui.
Por que em mim nunca se plantaram flores?
Estive sempre fértil no universo da minha consciência.
E sempre estéril na consciência defasada do mundo.
Como a qualquer mendigo, também não tive onde morar.
Tive na vida os cuidados opostos ao que merecia, por ser eu.
Por estar despreocupado à vida passou. Eu envelheci...
Hoje aos 21 anos tenho mais alma do que um senhor de oitenta.
Porque quanto mais eu vivo, mais eu deixo de viver, por dentro.
A vida me reservou, por covardia; um destino de preocupações.
Obrigou-me a fugir para um lugar de tintas e papeis.
Tendo sentado o destino ao pé de mim, junto ao mendigo.
Recordamo-nos de que ambos seguimos pela vida afora;
Conscientes de que em certa altura; teremos de virar.
E talvez por isto, o mundo todo se vire a favor de nós.
Depositei meu sentimento mais puro em coisas que me ludibriavam no mundo. Ouvi a voz da consciência que gritava em um sussurro. Me alertava sobre tudo. Vida, é tempo no mundo. Minha arte é uma carta de despedida. Minutos que passam nos guiando para o inevitável, nada abala aquele que mantém sua integridade, perguntei que é? Ele me mostrou a indenidade. Precisava de evidências que demonstrassem sua autenticidade. Cidade cinza, um pedaço do mundo. Suei minha camisa, lembrei que sou parte de tudo. Imaginei um mundo perfeito, disseram que perdi o meu tempo. Não se sabe se a vida é só uma, agora não tem mais jeito. Tento pensar direito. Sentir o que tenho no peito.
Vivemos num mundo cruel, injusto e com os sofrimentos mais variados numa sociedade hipócrita, doente e tirana. O que realmente importa são os interesses pessoais, todos correm em busca de um único objetivo:
- TENHO QUE ME DAR BEM A QUALQUER CUSTO” o outro que se dane pra lá.
Relações? Que nada, somos um bando de miseráveis do nosso próprio egoísmo e egocentrismo, viramos realmente trapos de imundícia da nossa própria arrogância e bel prazer.
O amor tomou outra direção, esfriou, congelou, o homem se tornou amante de si mesmo. Eu me amo...Eu me basto...(a menos que você tenha alguma coisa pra me oferecer em troca, e assim vamos fingindo ter alguma empatia até o próximo da vez).
Tempo, o relógio pessoal de cada um, que marca e trabalha de acordo com as próprias conveniências.
Porque o tempo da consideração, do respeito, da bondade, da fraternidade, da lealdade e amizade se perderam no próprio tempo da inutilidade, do enorme vazio que o homem se tornou.
Triste desumana humanidade!
salve o mundo a sua saudaçao
diga sim para o mundo em ilusao
sorria na tentaçao e abrace um irmao
segura nas maos do mundo
e dança com as nuvens
admire olhe e observe as estrelas
as estrelas estao cantando para voce
elas estao dançando com o sol
a terra canta e dança com o sol
e a lua vai bailando com a terra
e com o sol mais uma vez por ano
dance uma vez por ano , cante
uma vez por ano admire as mulheres lindas
porque a vida passa e nao e tempo de uvas
nao e tempo de vinho o mundo e vinho
o mundo e enlouquecidamente brilhante
sem eu ou se faltar um o mundo fica mais triste.
as mulheres mais timidas e nao encontra seu
verdadeiro amor
Os dias chuvosos trazem consigo uma atmosfera única, envolvendo o mundo em um véu de melancolia e inspiração. Enquanto as gotas d'água dançam suavemente nas janelas, transformando a paisagem em um caleidoscópio de reflexos, há uma magia oculta no ar. É nesses momentos que os escritores encontram refúgio nas palavras, explorando as profundezas de suas mentes criativas enquanto o resto do mundo se aconchega em seus lares.
Para o escritor, as madrugadas são um santuário silencioso, onde a imaginação flui livremente. Enquanto a cidade adormece, as palavras ganham vida nas páginas em branco, criando mundos vibrantes e personagens cativantes. É um momento de conexão com a própria essência, onde a mente se entrega à paixão da escrita e mergulha nas infinitas possibilidades que as histórias têm a oferecer.
As noites despertas são marcadas por uma mistura única de solidão e inspiração. É quando os pensamentos se desenrolam em tramas intricadas, os diálogos ganham vida e as emoções fluem como rios desenfreados. O escritor se torna um observador privilegiado dos segredos do universo, capturando a essência da vida em cada frase e parágrafo.
Nesses momentos de vigília, o escritor compreende a importância de se entregar por completo à sua arte. As palavras se tornam aliadas, libertando as vozes interiores e expondo as verdades escondidas no âmago da existência. É como se cada madrugada fosse um mergulho profundo na alma, um convite para explorar os cantos mais obscuros e iluminados do ser.
Os dias chuvosos e as madrugadas acordado tornam-se cúmplices do escritor, oferecendo uma inspiração inesgotável. A sinfonia das gotas de chuva serve como trilha sonora para as palavras que ganham vida, enquanto a escuridão da noite permite que a imaginação floresça sem limites. É um pacto sagrado entre o escritor e o universo, onde as histórias encontram seu caminho para o mundo.
Então, mergulhe nessa experiência única de ser um escritor. Abraçar os dias chuvosos e as madrugadas acordado é abraçar a própria essência criativa. Permita-se perder-se nas palavras, nos cenários que ganham vida e nas emoções que transbordam das páginas. Encontre sua voz, compartilhe suas histórias e deixe que a magia das palavras toque os corações daqueles que leem suas obras.
Descubra a verdade para viver com liberdade em um mundo que tem muito mais a oferecer ,além daquilo que os olhos podem ver...
Eu não sou como a maioria das Evas que foram feitas da costela de Adão e, que vivem na ilusão da antiga tradição imposta pela conveniência.
Sou autentica ,consciência guiada com a proteção dos irmãos da outra dimensão.
Sou mulher bem resolvida de bem com a vida em coexistência com a natureza.
A beleza do meu bem viver vai além da teoria , em sintonia com o mundo astral.
Eu descobri o segredo da sabedoria ancestral e com a emancipação da minha alma ,vivo com calma e alegria em prosa e poesia em meu mundo de magia!
Hoje uma coisa vou te falar,
Você é à pessoa
Mais linda do mundo.
Eu só sou
mais um imundo,
Que nasceu pra te amar.
Eu sou um plebeu,
Tu, uma rainha,
Tu, uma floresta,
Eu, uma arvorezinha.
Sei que não tenho chance contigo,
Mas venho humildemente me declarar,
Que faz tempo que me coração está a te amar.
A possibilidade, é zero,
Mas "o zero", não é nada,
"O zero" é o início,
O início, de uma longa jornada.
Podem ter milhões de pessoas,
Mas, meu coração não vai se confundir,
Uma perfeição, como essa, certeza que não existiu e nem vai existir.
Ass:Wj
-o fotune da existencia e a falta do conhecimento;
-existir é dificil;
-o mundo foi feito para ser explorado e descoberto;
-tudo tem um lado negativo, tudo tem um ant;
-tudo tem um lado contrario ao seu lado positvo;
-tudo tem um lado contrario ao seu lado negativo;
-a ajuda é necessaria para todas;
-partilhar conhecimento e se adaptar é de natureza humana;
Meu Poema
Num mundo só nosso, talvez tenhamos nos desencontrado;
Como um quebra-cabeças, esperando nos conhecer,
esperando nos encaixar.
Em versos belos e significativos, busco transmitir
As emoções que tocam a alma, um universo por descobrir.
Nas asas da poesia, voemos juntos na fantasia,
Explorando horizontes, com os corações em sintonia.
Caminhando por trilhas de ritmo e rima,
Desvendando segredos, mergulhando na estima.
Nas entrelinhas dos versos, ecoam sentimentos profundos,
Revelando o amor, a esperança e os desafios do mundo.
Nas palavras entrelaçadas, a vida ganha sentido,
Despertando sonhos, tocando o íntimo com fervor e atrevido.
Poeta de palavras belas e poderosas,
Expresso o indizível em metáforas grandiosas.
Desvendando a essência humana a cada estrofe,
Eternizando momentos, capturando a alma e o cofre.
No eco dos meus versos, encontre a tua voz,
Desperte a consciência e a deixe voar veloz.
Em cada estrofe, um convite ao despertar,
Acolha as emoções, deixe-as fluir e se entrelaçar.
Com palavras habilmente tecidas, cheias de encanto e arte,
Permita que a poesia toque tua alma e parte
Que ilumina os cantos mais sombrios da existência,
Transformando tristezas em luz, despertando a consciência.
E assim, em cada verso, sejamos um só ser,
Dançando na poesia, voando além do que se pode ver.
Perdidos em nosso mundo, mas encontrados no olhar,
Na sinfonia das palavras, juntos a vibrar.
"Há riqueza no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição" - Mahatma Gandhi
Existem personalidades que são eternas. De facto, pensar no sentido da vida remete para uma ciclicidade que parece não ter fim. O <eu> do presente não ser+a, de certo, o <eu> pai nem <eu> avô. Um sujeito que é um e somos todos, todos que se tornam imortais. O homem tem uma missão, de uma, muitas que centrifugadas ilustram o futuro. Na verdade, é curioso pensar na base dos objetivos, porque anseio alcançar algo que será apagado comigo?
Recuperando o sentido de ciclicidade, a vida parece uma corda com as pontas atadas, porque esforço-me para ser melhor mas esqueço-me de que um dia partirei e postumamente ninguém dará valor. Até aos meus dezassete anos de existência, questionei-me sobre a semelhança entre a vinda e a ida, chegamos sem nada e partiremos da mesma forma. Não ia eu descobrir o motivo da ambição humana se não fosse a imortalidade. Refiro-me a homens e mulheres que ascendem ao plano mítico pelos seus feitos. Pouco me interessa se encontram maneiras de chegar ao espaço ou de simular o raciocínio, se a prioridade não forem os protagonistas desta história, nós. Se o objetivo não for melhorar aquilo que nos rege e nos torna pessoas, de pouco serivirá a ciência.
Por outro lado, além da evolução da dignidade humana, pensei: que outro fator periclitante motiva a ambição? É a luz que reluz e cintila em cada um, é aquilo que de mais imprescindível há e se orgulha, é um filho. Resto-me a compreender os esforços que uma mãe faz pelo seu eu pequeno, ou o que um pai trabalha para proporcionar o melhor à sua luz. São eles e somos nós porque todos já foram eles, só não reconhecem a própria luz. Tomara que todos pensassem desta maneira, talvez Ghandhi estivesse errado. Talvez existisse riqueza suficiente para a ambição.
Para concluir, Ghandhi não se refere a todos, refere-se a cada um, e, talvez a riqueza não fosse material, mas, é um facto que, se as necessidades do homem fossem de todos, a ambição não seria mais do que fomentar a riqueza.
Como descrever essa benção que Deus colocou nesse mundo?
Quais palavras podem expressar a sua existência?
Procuro por termos negativos, mas só me lembro do chinelo passar raspando pela minha orelha.
Mas assim você juntamente com esse cidadão (contarei a história dele no momento oportuno) nos deram uma educação impecável.
Das palavras positivas que podem expressar esse momento, escreveria um livro.
Mas para abreviar em poucas palavras, descreveria da seguinte forma:
Mãe, você é amor!
Eu te amo!
Feliz aniversário!
Crueldade, Crueldade, berros de aço e neon,
Um abacaxi devora a alma do leão,
Mundo, monstro, mordida de maçã,
Espelhos riem no baile da desrazão.
Ilógica a dor que carregamos, riste,
O jiló se transfigura, na miséria insiste,
Ruídos púrpura do silêncio vão ao leste,
Compasso quebrado, norte é oeste.
Galáxias afogadas num copo de café,
Inverte-se o cosmos, sorri a maré,
Órfãos somos nós, filhos da ausência,
Dança a girafa na avenida da demência.
Crueldade, oh, mundo cruel,
Na estrofe invertida, no reverso do papel,
Vivemos ao avesso, rimos de dor,
Na matemática insana do dadaísmo autor.
Ecos do nada, sombras de luz,
Risca o destino, a humanidade seduz,
Poesia? Protesto? Ou talvez surreal?
Reflexo dadaísta do mundo, é apenas o real.
O mundo dá voltas,
eu sei que ele dá,
Uma volta para regressar
a Floripa contigo,
Duas voltas para te encontrar
sempre para ser meu par,
Vamos os dois ao redor
da Figueira da Praça XV
de mãos dadas voltinhas dar,
Três voltas para comigo
você se casar,
E outras sete voltas para realizar contigo todos os desejos
para o amor da gente nunca acabar.
Eu não entendo;
Este mundo não compreendo;
Humanos eu repreendo;
Situações piores que um enterro;
Apesar que eu não entendo;
Me humilha o mundo inteiro;
Levando ao desentendimento;
Me levando a crises, me dependendo;
Infelizmente, me tratam como um detento;
Mas no fundo queria amor, carinho e compreendimento.
Hoje estou como?
Puto da vida. As pessoas no mundo, assemelham-se, as varejeiras, todos em torno da ferida, comendo, defecando, adoecidas, mórbidas ou não, parecendo árvores vegetativas, assistindo cair suas folhas, uma-a-uma!!!
Percebo que o grande apse é, o delírio, o devaneio, a loucura !
Já não estamos mais prestando atenção ao que vemos. Até olhamos!
Mas só enxergamos oque queremos...
Que VÁ
que VÁ para outro mundo
e viva em um segundo tudo que não vivemos
que VÁ e não me leve
nem em um pingo do teu pensamento
me deixe sem vontades, me deixe sem saudades
e VÁ
VÁ para bem longe
aonde não alcance o som das minhas lágrimas ou o gotejar de meus berros
não me diga mais nada e VÁ
e se por mal ou bem quiser ainda ser alguém
VÁ com a certeza de que pagará por me tornar ninguém.
Levo leveza
Se o mundo é pedreira ,
Sou minerador.
Se o mundo é tristeza
Sou cantor .
Como jota,eu não te escuto dor.
Se o mundo me põe pra baixo
Me torno alpinista,e escalo forte sem pensar.
Mas no mundo não me encaixo!?
Me ajeito pois dele devo e vou desfrutar.
Mas o mundo me nocauteia!?
Vou me reinventar, e volto calejado.
Mas o mundo quer me ver derrotado,
Mal sabe ele que vim de baixo e estou preparado!
Nunca te temi mundo sei quem sou,
Você que há de me temer.
Sei de onde vim e pra onde vou.
Aqui é apenas uma grande peça,mas não vim apenas pra ver...nessa peça eu sou o autor.
Sussurros da Alma: Poesia de Encanto e Desgosto"
No mar profundo,
Dança do mundo.
Ondas em rodopio,
Mistério vazio.
O desgosto é amargo,
Fosco, estreito ou largo.
Sombras me machucam,
Olhares sem cor, sonham.
A doce brisa sopra,
Vejo a singela copa.
Os segredos ao vento,
O misterioso tormento.
No compasso, o destino,
Menino, tino, desatino.
A alma chora em silêncio,
Crença, censura, incêndio.
Nas trilhas do coração,
Paixão, ilusão, aflição.
Um sonho desfaz,
Paz, eterno se refaz.
O sorriso já não brilha,
A ilha, trilha, maravilha.
Amor que se tornou dor,
Flor, torpor, sem valor.
No amanhecer do dia,
Sorria, guia, alegria.
Nas asas da fantasia,
Harmonia, a poesia.
O amor é um canto,
No canto, encanto.
O coração, o pranto,
Santo, o meu manto.
A vida é um caminho,
Sozinho, o meu carinho.
Nos passos, o destino,
Animo, divino, ensino.
A esperança é um laço,
Na incerteza, um abraço,
Que enlaço, me enlaço.
Espaço, cansaço, traço.
Assim segue a canção,
Com a paz do coração,
União, emoção, perdão.
Paixão, canção, reflexão.
No céu azul e vasto,
Brilha, apaga o nefasto.
Um sabre de luz, o manto,
Um sol radiante, o santo.
Na noite escura, o desgosto,
O amor é um bom encosto.
Abraço terno, um doce canto,
Fosco véu que cobre o santo.
No desenho o meu olhar,
Segredos vêm se revelar.
Um sorriso, um suspirar,
Amor, clamor, ar respirar.
Sigo o meu caminhar,
Sem medo de arriscar.
Nesta arte, verso a verso,
Construo o meu universo.
Na poesia se entrelaça,
Superação se abraça.
O desgosto vira raça,
Na raiz, eu e a praça.
O desgosto, o gosto,
Fosco, oposto, o posto,
Na poesia, o encanto,
E no verso, o pranto.
A tristeza é a cruel fera,
Que espera, desespera.
Mas a alma se recupera,
Espera, hoje, primavera.
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