Textos de Saudade de Falecido

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"Eu não sei o porquê, mas as lembranças, estão cada dia mais fracas e a bebida, mais forte.
Talvez, o plano de tentar lhe esquecer, esteja dando certo, talvez tal plano, me traga a morte.
É; realmente; as lembranças estão mais fracas e a bebida, mais forte.
O problema, é que não quero te esquecer e foi nesse jogo de azar, em que lancei minha sorte.
Sou poeta sem Casmurro, Memórias, Kafka ou Dom Quixote.
Filósofo sem Platão, Epicuro, Aristóteles.
Tento justificar o assassinato de nossas lembranças, como Raskolinikov.
Imoral, atemporal, não existe tempo, tampouco religião, quando me perco em seu olhar e meu coração bate mais forte.
A cada copo, a cada taça, a cada gole.
Meu coração, está cada dia mais fraco e a bebida, mais forte.
A cada trago, a cada dose.
Sinto na boca, o gosto da morte.
Desmaio em meus pensamentos, ouço sua voz em todo canto; da sua pele, sinto o macio do toque.
Rogo a Deus, para me livrar do azar de te amar, mas parece-me, ele deixou-me à própria sorte.
As orações, estão cada dia mais fracas, Pai, e a bebida, mais forte.
'Sei, que nada sei', bem da verdade, só sei que a amo; perdão Sócrates.
Só crê que, 'O homem é o lobo do homem', quem não sabe do que é capaz, uma mulher; tolo Hobbes.
Já não suporto; a saudade, está cada dia mais intensa e a bebida, mais forte.
Rogo, talvez com sorte, eu hei de ser, rainha da minha vida, o seu consorte.
Enquanto não, miseravelmente falho em meu plano, meu amor, hoje bebo e a bebida, parece não fazer mais efeito e a lembrança de ti, em mim, nunca fora tão forte..."⁠

Inserida por wikney

⁠Eternidade em Fragmentos

Um dia não estarei mais entre a humanidade,
Em pouco tempo, quem guardou meu ser,
Partirá, e assim, em meio à saudade,
Serei esquecido, como um sonho a se perder.

Mas mesmo assim, nas luzes de cada cena,
Continuarei existindo em cada fotografia,
Capturada pelo meu olhar, a alma plena,
Reflexos de vidas que eternizam a alegria.

Mesmo sem rostos que reconheçam meu nome,
Meu registro fotográfico sempre brilhará,
A cada imagem que o tempo consome,
Minhas histórias na memória ficarão a dançar.

A cada vídeo que editei com carinho,
A poesia que escrevi em noites de solidão,
Serão ecos de um mundo que eu tinha como um ninho,
Vozes que ressoam na imensidão da criação.

Mesmo que não saibam quem eu fui ou sou,
Minhas palavras e imagens permanecerão aqui,
Guardadas nas almas que o destino encontrou,
Como estrelas no céu, sempre a reluzir.

Assim, quando minha partida chegar ao fim,
E as memórias se esvaírem como o mar na areia,
Saberão que estive aqui, mesmo sem um sim,
E que minha essência vive na arte que semeia.

Inserida por Mykesioofc

Era uma vez um quase-amor...
Desses que não se nomeiam com facilidade, mas se sentem na pele, no peito e até nas pausas da respiração. Um sentimento que nasceu rápido demais, intenso demais — talvez demais para caber nos moldes do que se espera de um amor tranquilo.

Ele chegou como quem não queria nada, mas logo tomou tudo. Fez morada nas conversas, nos olhares trocados, nas entrelinhas não ditas. E ela, mesmo desconfiada, se entregou como quem reconhece uma alma antiga. Havia ali uma conexão que não precisava de explicação. Só existia.

Mas era um laço torto. Um passo à frente, dois atrás. Um carinho de manhã, um silêncio à noite. A ausência dele não era total, mas era constante o suficiente pra doer. Ele aparecia, mas não permanecia. Dizia muito, mas demonstrava pouco. E ela, ainda assim, insistia. Não por falta de amor-próprio, mas porque acreditava — talvez mais do que devia.

Ver o afeto dele derramado em outros cantos era como se olhar no espelho e não se reconhecer. Era se dar conta de que o espaço que ocupava era pequeno demais para o tamanho do que sentia. Ela saiu das redes dele, mas nunca conseguiu sair, de verdade, da memória. Porque amor que marca, marca até no silêncio.

E ele? Ele sentia. Sentia a falta, o peso da ausência dela, o vazio onde antes havia vida. Só não sabia — ou não conseguia — dizer. Talvez porque nunca aprendeu que o amor precisa ser assumido, não disfarçado. Que sentimento escondido vira ferida em quem espera.

No fim, ficaram os dois: ela com o peito cheio de palavras engolidas, ele com a alma carregada de tudo que não soube viver. Não houve briga, nem ponto final. Só um "quase" que doeu mais do que qualquer fim.

Porque há amores que não terminam, apenas se perdem.
E há pessoas que, mesmo indo embora, continuam morando em nós.
Feito eco.
Feito lição.
Feito eternidade disfarçada de acaso.

Inserida por italo0140

⁠Coração partido, mas o som tá batendo,
Procuro qualidades, sempre fluindo,
Os defeitos tão no espelho, que vão refletindo,
Mas espero alguém pra somar, o tempo vai ouvindo
minha saudade


Amor é meta, mas sem ostentação,
No morro ou na pista, sempre de mão em mão,
Saudade no peito, vira inspiração,
Dividir o café, nossa sintonia então.


O amor é simples, é dividir o café,
É ver manhã chegar com sabor e fé,
Reconhecer a saudade em todas as manhãs,
que guarda em pé!
É o funk no peito, junto ao que é.


Trap e batida, sentimento que invade,
Rimando sobre noites e nossas verdades,
Se for pra somar, aceito a metade,
Amor que é vivido, não pela metade.

Na favela ou no asfalto, paixão é pulsação,
Entre muros de concreto ou no vasto chão,
A química vibra, nossa conexão,
Procuro no comum, escrevendo canção.

O amor é simples, é dividir o café,
É ver manhã chegar com sabor e fé,
Reconhecer a saudade em todas as manhãs,
que guarda em pé!
É o funk no peito, junto ao que é.

Inserida por jot4pe

⁠Fragmentos para um amor morto

Teu nome
ainda arranha
meu sono.

No prato vazio,
mastigo tua ausência
como pão duro.

Minha boca chama —
mas só responde
o silêncio.

Um lençol,
um cheiro,
uma falta.

Teu corpo foi,
mas tua sombra
não desaprende.

Grito teu nome
e ele volta
sem carne.

A noite me veste
com tua ausência:
lã fria,
sangue lento.

⁠⁠ Sentimentos devaneiam como um veleiro à deriva no mar.
Palavras lúdicas ecoam dentro da mente como se recitasse um prólogo.
Atitudes eloquentes ressaltam desejos auspiciosos de um conúbio subserviente.
Sua pele branca e macia aguça o diletantismo da paixão sobeja.
Contrito por espezinhar suas emoções, protelo paulatinamente meu amor como desabrochar das flores no inverno.

Inserida por MarcioDega

Sozinha, desnuda, livre do exibicionismo e da proposta ideal de ser perfeita o tempo todo, a tristeza a corrompia.
Tinha medo da solidão e das relações rasas. Sofria de amores, chorava de saudades. Ansiava por mudança, por um milagre, por atenção e afeto.
A insatisfação era predominante. Queria viver da coragem que ainda possuía. Experimentar novos sabores, sentir o vigor do inédito, reencontrar e descobrir pessoas.

Inserida por mairany

A estrela de aquário

Lá, no infinito silencioso,
brilha uma estrela azul,
livre, etérea,
bailando a 175 anos-luz de tudo que sou.

Sua luz atravessa distâncias insondáveis,
rompe o tempo com uma paciência antiga,
e chega até aqui,
suave, mas firme,
como o amor que guardo em mim.

Somos como esse brilho:
não importa o espaço,
não importa a ausência,
há sempre um feixe de luz
que insiste em atravessar o escuro
para encontrar quem ama.

A magnitude pode parecer pequena
aos olhos apressados,
mas quem sabe olhar o céu
sabe reconhecer o milagre
de uma luz que persiste,
mesmo frágil,
mesmo longínqua.

E assim sigo,
com o coração elevado ao firmamento,
sabendo que há amores
que não se apagam,
como estrelas antigas
que continuam a iluminar
mesmo quando já partiram.

Sob a luz de Iota Aquarii,
reaprendo a beleza da espera,
o poder do silêncio,
e a certeza serena
de que o amor verdadeiro
é, sempre, uma constelação
que nunca se desfaz.

Inserida por AndreZanata

Hoje, eu decido voltar para mim.
Depois de tantas esperas, silêncios e gestos que nunca vieram,
hoje eu paro de procurar fora o que sempre mereci dentro:
respeito, presença, delicadeza, reciprocidade.

Fui ficando em silêncio por medo de perder,
quando, na verdade, eu estava me perdendo.
A cada não dito, a cada gesto ignorado,
a cada vez que eu quis ligar — e não pude —
um pedacinho meu ficava mais longe de mim.

Mas agora, não mais.

Não é que eu deixei de amar.
É que comecei a me amar também.
E isso muda tudo.

Percebi que o que me machuca não é a ausência de lembrancas fisicas.
É a ausência de significado por trás disso.
É a ausência de presença.
É a ausência de mim na vida de alguém que esteve inteiro na minha.

Eu me entreguei. Me doei.
Esperei sinais, aceitei migalhas, li entrelinhas.
Mas agora, eu leio meu próprio coração.
E ele grita por mim.

Hoje, eu volto para mim.
Para a mulher que cuida, que sente, que merece ser cuidada também.
Para a mulher que não quer viver de "quases",
mas de inteiros.

Se alguém não sabe me amar, tudo bem.
Eu sei.
E vou recomeçar — daqui, de dentro, com calma e verdade.

Porque eu sou minha. E isso… basta.
Hoje, eu volto para mim.
E não me deixo mais sozinha.

Inserida por SolPaschoal

⁠O céu está pálido, nem nublado, nem limpo, o ar está parado, nem frio, nem calor, ontem à noite choveu um pouco, o dia amanheceu estranho, triste, esquisito, a vida amanheceu de luto.
Houve um tempo em que as cadeiras enchiam as calçadas ao entardecer, e as pessoas donas dessas cadeiras ali se sentavam, não havia celular, a vida tinha outro ritmo.
Era ali, naquelas calçadas, naquelas rodinhas de amigos, que a vida se atualizava, ali se falava sobre tudo, quando o tudo valia alguma coisa, ali se lembrava de um tempo que todos tinham vivido no verdadeiro sentido da palavra viver.
Viver era se emocionar, lembrar os que se foram, os que estavam chegando, dos problemas que todos tínhamos, que todos temos; Bicho humano gosta de sentir saudades apesar de ela machucar, doer, e então as calçadas amanheceram vazias, tristes pela falta de alguém.
E agora? Aonde vamos com nossas cadeiras? Matar as saudades de um tempo que nunca mais vai voltar?
Sou saudosista, gosto de lágrima que brota e foge do olho, do nariz escorrendo, do nó na garganta, de ouvir histórias, de um tempo que não vivi e nunca viverei, a não ser pelas histórias.
Estou triste, Cidinha se foi, sem se despedir, foi mansa, em paz, vai deixar saudades, deixou saudades, Maria Aparecida Gomes Rodrigues, a Cidinha do "Zé Luiz"; Não sou um cara de rodinhas, de calçadas, de cadeiras, mas gosto e muito de falar, conversar, e com ela era bom, sempre tinha algo de bom pra dizer, sabia ouvir, sábia quando o assunto era vida, quando tinha um história para ser contada.
Conhecia o bairro, todos que por ali passaram, aprendi muito com ela; A vida foi fanfarrona com a gente, egoísta, levou Cidinha sem aviso prévio, de sopetão, e tudo ficou triste, ficamos tristes, o passado visitava constantemente a esquina da Saldanha Marinho com a Primeiro de Março, e agora naquela esquina tá faltando ela e a saudade dela está doendo em mim.
Como a vida leva à morte, a única certeza da vida, que sempre tentamos adiar e evitar, mas nunca conseguimos fugir, é fato, mas e se lá do outro lado existir vida?o outro lado está em festa, vão ter muito o que comemorar, relembrar, certamente desde ontem as nuvens estão cheias de cadeiras, e todos que antes sentavam aqui estão reunidos lá, e dentre eles Cidinha e terão muito o que falar, relembrar, e aqui a calçada ficou vazia.
Todo caminho leva a Roma, todo caminho levava até aquela esquina quando se precisava pôr o assunto em dia, dirão as más línguas que tá falando? Você nem ia lá!
E te respondo: É verdade, mas isso não torna aquela esquina menos importante, aquela amizade menos marcante.
Caraca! É foda envelhecer, ver todos indo embora e saber que nunca mais os verá, infelizmente é assim, todos um dia partiremos.
E o dia amanheceu estranho, parece que falta algo, creio que esta sensação seja sintoma do luto, da perda de alguém, e de repente as palavras começam fugir, saudades de algo, não sei o que, possivelmente a certeza de não ter mais ninguém para tirar aquela dúvida de como era tal coisa, ou onde alguém morava.
Cidinha se foi, vai em paz minha amiga,todos aqueles que você sentia falta estarão lá do outro lado de esperando, felizes, de braços abertos, te esperando.
Tomara que lá não tenha celular, mas tenha cadeira, morro de saudades do tempo das cadeiras nas calçadas, das crianças correndo nas ruas, das bolas furadas cheias de jornal, dos bons tempos idos que não voltam nunca mais.
Toda vez que sentir saudades do passado lembrarei, a partir de agora, das cadeiras nas calçadas e de todos que ali habitavam, lamento os celulares, se por um lado abriram as janelas para o mundo, por outro fecharam - nos cada qual no seu mundo.
As pessoas não se falam mais, se fecharam em seu mundinho,em sua telinha, ali o tempo passa mais rápido e quando vemos tudo acabou.
Continuamos nas cadeiras, mas elas saíram das calçadas, nos isolamos, ficamos mais tristes, mais ansiosos, menos solidários, menos próximos, não falamos mais do passado,nosso bom dia é robótico, automático, em grupo, com figurinha, florzinha, desejamos que seja um bom dia simplesmente por conveniência, por ser necessário dizer "bom dia".
Aquela cadeira, naquela esquina, agora vazias, vão deixar muitas saudades, não tem mais pra onde ir quando quiser jogar conversa fora, fofocar, tricotar, matar as saudades, ali a vida passava e parava, era impossível passar sem parar, era um pote de doce grátis que quem quisesse poderia se servir.
E amanhã doerá menos, mas não fará menos falta, e a vida seguirá, agora sem cadeiras nas calçadas, ou rodinha de bate-papo, pena, tudo se acomoda, gostando ou não, querendo ou não, é a vida, um Adeus infinito, onde a vida é hoje, agora, e o agora só dura um segundo.

Inserida por jodejau

⁠A Felicidade

A felicidade está no jeito simples de se viver. No riso torto, mas que consegue dizer tudo. Na primavera com sua elegância. Na simplicidade das flores coloridas e perfumadas. No abraço de alguém que gostamos. Naquela saudade apertada, mas que não machuca.

O tempo passa rápido e se não aproveitarmos aquilo que ela nos oferece, deixamos a felicidade ir embora. E nesses caminhos traçados, a felicidade não para. Ela segue sem olhar para trás. Estamos sempre buscando e não percebemos que ela está do nosso lado diariamente.

Inserida por Rita1602

⁠Eu caminhei em um campo de rosas.
Linda, eu pensei que seria para sempre feliz,
Com muita beleza…
Até que eu caí e me machuquei nos espinhos da flor.
Dói, mas continuo correndo.
Está doendo.
Eu sinto meu coração chorar
Vendo aquela rosa que me machucou.
Mas eu a amo tanto…
Por que ela me machucou?

Inserida por AlucardLV

⁠Eu estou aqui, vagando no meio do meu vazio.
Você o iluminou, fez ele brilhar
Com seu amor e carinho.
Eu sinto sua falta…
Estou me perdendo na escuridão.
Eu preciso de você.
A chuva esconde minhas lágrimas por você.
Onde está você?
Eu te amo tanto.
Você me prometeu um “felizes para sempre”.

Inserida por AlucardLV

O Passado

O passado pode até não existir mais,
mas ele nos fez ser quem somos
ele nos fez ser mais fortes
ele nos trouxe fraqueza
ele nos deixou suas feridas
e nos trancou numa fortaleza
ele nos ensinou a vida
e a resistir contra a correnteza

O passado pode até não existir mais,
mas ele nos fez ser quem somos
o passado não existe mais
ele não nos fará ser quem seremos
pois é o agora quem na verdade decide
qual caminho por onde pisaremos
podemos mudar o que o passado nos tornou
e talvez o que ele não nos mostrou..
é o que viveremos

Inserida por AJBCosta

Sob o Véu da Meia-Noite

Sob o véu da meia-noite, onde os sussurros ganham voz,
Eu caminhei entre as sombras, onde o tempo já se pôs.
A saudade era um espectro, com os olhos de rubi,
E cantava o nome dela — que se foi, e não ouvi.

Oh Lenora, doce chama,
Que o destino levou ao mar…
Tua alma vaga em bruma e chama,
E eu só posso te chamar.
Volta, anjo de silêncio e dor,
Meu delírio, meu amor!

No relógio da parede, cada badalada é um lamento,
Como ecos de um passado preso ao frio do esquecimento.
O corvo em minha janela nunca diz o que eu quero crer:
Que a morte é só um sonho, e que eu ainda vou te ver.

Oh Lenora, doce chama,
Que o destino levou ao mar…
Tua alma vaga em bruma e chama,
E eu só posso te chamar.
Volta, anjo de silêncio e dor,
Meu delírio, meu amor!

Os anjos choram tua ausência,
As estrelas cessam de brilhar.
E no abismo da consciência,
Só tua voz vem sussurrar…

Oh Lenora, doce chama,
Entre os mortos e o luar…
Guia-me pela tua chama,
Pois não posso mais ficar.
Leva-me, ó sombra encantadora,
Para sempre… Lenora.

Inserida por franciscopontes

Cinzas
Viver? Morrer?
Isso nunca foi culpa sua.
Mas, quanto a amar Pedro?
Isso, sim! Isso você poderia ter evitado.
Mas por que permaneceram?
Sinto falta de Pedro.
Sinto sua falta.
Sinto falta de nossos encontros,
E sinto muita mais falta de nossas despedidas.
Até mais!
Até mais...
Nada mais.

Inserida por TerezaDuzaiBrasil

⁠Eu estava pensando em você. Pensando em nós. No que fomos, no que poderíamos ter sido. Tantas vezes me peguei viajando nesse mesmo caminho, refazendo nossos passos, buscando respostas no silêncio da saudade. Mas, sempre que abro os olhos, percebo... era só um sonho. Um sonho que insiste em viver dentro de mim.

O tempo passou, a vida seguiu seu rumo, mas há amores que não se apagam. Você se tornou parte de mim de um jeito que nem a distância, nem os dias, nem a ausência puderam desfazer. Seu nome ainda ecoa nos meus pensamentos, sua lembrança ainda aquece meu coração.

Talvez nossa história tenha ficado inacabada, presa entre o que sentimos e o que o destino decidiu. Mas se existe uma verdade que o tempo me ensinou, é que o amor se vive, às vezes se perde, mas nunca se esquece. E eu sei... vou te amar para sempre.

Inserida por italo0140

⁠Dia 32

Hoje o dia foi lindo meu bem,
Queria poder ter compartilhado contigo,
E compartilhando tanta coisa boa nesse caminho,

Nunca fácil,
Ninguém disse que seria,
Mas, descobrindo a alegria em outras coisas, naquilo que faz bem,

Um regozijo de corpo, alma e espírito,
A beleza da natureza,
A pureza do ser,
Realmente completo e limpo,

Sem muleta de bebida ou outra máscara qualquer,
Para tudo o Universo tem um plano,
Não me engano,

Tenho visto,
Em ti invisto,
Minha mega da virada,
Meu amor ♥️

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Dia 33

Lembra de domingo?
Sempre é o dia mais triste sem ti,
Espero de braços abertos,
Acordei sonhando contigo,

Tem tantas histórias ainda pra viver,
Eu só quero te dar a mão,
Sair por aí nos lugares mais lindos,
Sem máscaras,

Sem muletas,
Somente a alegria do ser,
E nos ter,
Em cada fagulha de vida, em cada toque, cada afago, cada respiro.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Dia 34

‎O romance da distância,

‎Sem a morte da esperança,
‎Vívido,
‎Como minha palavra empenhada,

‎Tu me visitas em sonho,
‎Todos os dias,
‎Ou meu inconsciente me leva,
‎Em troco de acalmar a tua ausência,

‎Resiliência é a palavra,
‎Conseguiremos,
‎Inteligentes e ferozes,
‎Acabar com tudo aquilo que antes nos afetava,

‎Viver em sobriedade,
‎Sem sair fora da realidade,
‎E ter um mundo de novas e belas possibilidades,
‎Então, fique à vontade,

‎Tome seu tempo,
‎Que seja nosso amigo,
‎Trazendo-nos de volta à dançar.

Inserida por LeticiaDelRio1987

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