Textos de Raio X
Amiga, como é bom ter você por perto
Com seu sorriso doce e seu olhar sincero
Você é como um raio de sol em minha vida
Sempre presente e sempre verdadeira
Com você, os dias são mais alegres
As tristezas se tornam mais leves
E os momentos bons são ainda melhores
Porque você está sempre ao meu lado
Você é uma luz que ilumina meu caminho
Um abraço que me acolhe quando preciso
Uma palavra amiga que me conforta
E um sorriso que me faz feliz
Obrigada por ser essa amiga tão especial
Por estar sempre presente em minha vida
Que nossa amizade dure para sempre
E que nunca nos falte amor e carinho.
O café do Brasil
O café do Brasil é como um raio de sol
Que irradia alegria e desperta o coração
Com seu aroma intenso e sabor sem igual
É um abraço quente em forma de bebida, então
Do campo à xícara, uma jornada apaixonante
Que transforma grãos em pó, magia em estado puro
Cada gole é um convite a um momento cativante
Uma pausa gostosa em meio ao mundo duro
De manhã, de tarde, a qualquer hora do dia
O café do Brasil é companhia certa e leal
Uma fonte de energia que nos enche de alegria
E nos faz enfrentar a vida de forma mais igual
Que viva o café do Brasil, fonte de inspiração
Que nos alegra a alma e aquece o coração!
A maioria dos que se dizem profundamente Cristãos,
esperam que Deus desfira um raio sobre a cabeça de cada bandido
de forma que eles os crentes, não corram risco algum, não tenham nenhum trabalho e permaneçam seguros no conforto dos seus lares.
O deus destes é um servo
combatente de demônios.
A felicidade, como um raio de sol,
Irradia o coração, envolve a alma em lençol.
Nas pequenas alegrias, ela se revela,
Um estado de ser que transcende a cela.
Em cada sorriso sincero, um lampejo de luz,
A felicidade é uma dança que nos seduz.
No encontro com a gratidão, ela floresce,
E no presente momento, sua essência se oferece.
A felicidade reside na simplicidade do viver,
Na conexão com o mundo, no amor a se acolher.
No equilíbrio entre sonhos e realidade,
Encontramos a plenitude, a felicidade em sua verdade.
E ao abraçar a impermanência, fluindo com o tempo,
Descobrimos que a felicidade é um estado de contentamento.
É a aceitação das nuances da vida, o apreço por cada instante,
A felicidade se encontra no agora, no presente vibrante.
Oii,🤗💗
Gatinha brilhante de Perfeição constante.🤭☺️
Raio de sol delirante! ✨
espero que você tenha um dia iluminado como o céu, colorido como a natureza e alegre como as flores. Respire fundo e veja o quanto a vida é bela, então deve ser vivida intensamente. Aproveite cada segundo que você tiver de forma semblante!🤭✨❤️
Pois você vale mais que Diamante. 😍😍
Você é linda meiga e radiante. 😍❤️
Pérola mágica, maravilhosa e fascinante. 😍❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️
Nicole, Minha Luz Brilhante
Você é um raio de luz
Seu sorriso brilha tanto que faz tudo parecer certo
Você traz alegria para aqueles ao seu redor, com cada palavra que você diz
Você torna o mundo um melhor lugar
Você é a única que adoro
Você ilumina minha vida, como nunca antes
Você é uma menina tão verdadeira
Embora estejamos longe, eu sempre estarei ao seu lado, apoiando-a por completo
Você é um coração tão puro
Sua bondade não conhece limites, é um fascínio sem fim
Você me levanta quando estou triste, com seu jeito gentil
Quando o mundo fica difícil, e a estrada é difícil
Você sempre é suficiente
Com você ao meu lado, podemos conquistar tudo
Nicole, oh Nicole, nunca cairemos
Nicole, oh Nicole, eu vou te amar para sempre
Você é uma estrela brilhante, que sempre irei adorar.
Já é.
Talvez eu me canse de você depois que um raio me partir ao meio...
Talvez eu viagem para longe mais tão longe do infinito...
Talvez eu só quero o paraíso aqui comigo...
Talvez você seja meu talvez a perfeita lucidez o sonho-abrigo...
Eu quero a poesia perfeita...
e você tem que está por perto!
Eu desejo sentir frio na barriga...
isso quando os olhos seus estiverem nos meus congelados...
E na mesma direção sentindo mesmo nivel...
Esse brilho da sua alma hipnotiza meu corpo inteiro...
Amor verdadeiro a gente planta no coração guerreiro...
Tantas batalhas para fugir da morte eu tenho sorte de está vivo...
Semana que vem talvez eu ganhe algo milionário...
Você será o tesouro mais rico do meu calendário...
Eu juro viver cada dia como se fosse seu aniversário...
E todos os dias direi te amo olhos castanhos...
E os anjos do céu vai gotejar gostas de mel
E nossos corpos vão se abraçar nas histórias de papel...
E você faz falar se quer ir ou ficar na história.
Eu só vou embora quando você fechar seu coração...
E a minha canção não for mais remédio para seus tédio e o mistério em fim se acabar...
No silêncio das palavras, um novo poema surge
Como um raio colorido que o céu reparte
Versos que voam livres pelo infinito
Traduzindo emoções, sonhos e encanto bendito
Nas entrelinhas desta poesia, o amor se revela
Como um rio que corre sem pressa, com calma singela
Fluindo suave e envolvente no peito
Respirando poesia em cada perfeito afeto
E nas gentis carícias de versos abraçados
Desperta-se a paixão, sentimento guardado
Como uma chama que incendeia o coração
Envolvendo almas em plena combustão
Em cada estrofe, uma sinfonia de sentimentos
Melodias sutis das mais puras emoções
Cantando a trajetória de vidas em enredos
Compondo harmonias de paixões e desilusões
Nesse poema, teço palavras de ternura e esperança
Em pétalas de rosa desabrochadas na lembrança
Traçando um caminho de amor e entrega
Num enredo que jamais se nega
Que cada palavra possa encontrar morada
No coração do leitor que aqui se encanta
E que este poema, mesmo após ser lido e deixado
Deixe um rastro de amor e sonhos entrelaçados.
No clima incerto da paixão
Chuva torrencial de emoção
Um raio do teu olhar acende a chama
Em um vendaval que balança minha razão.
Na tempestade da vida
Ressacas de situações...
Desencontro do tempo
Que nenhum tempo sobressai.
O raio de luz desse sorriso basta
Para que queime esse vendaval
Que insiste em ser inebriante, insensato e sem Juízo.
A paixão consome...
O amor conserva, acalma...
Restitui o juízo.
Nas asas da aurora, ela se ergue,
A esperança, que o coração persegue.
Um raio de luz no breu da noite,
Uma promessa de um futuro açoite.
Ela floresce nos campos da alma,
Desafiando a escuridão com calma.
É a chama que não se deixa apagar,
O farol que nos guia a navegar.
Nos dias de tempestade e agonia,
Ela é a voz suave que nos guia.
Com força inquebrantável, persiste,
Mesmo quando a tristeza insiste.
Nas estradas difíceis que trilhamos,
A esperança é o farol que brilhamos.
Ela nos diz que tudo é passageiro,
E nos abraça com um calor verdadeiro.
E quando a noite cede ao alvorecer,
A esperança nos convida a renascer.
É o fio de luz que tece o amanhã,
Pintando com cores a tela da maçã.
Ah, esperança, és a melodia suave,
Que acalma a alma quando tudo grave.
Nas palavras de coragem que sussurra,
Traz a promessa de um novo dia à procura.
No coração do menino que sonha,
Na estrada da vida, como uma ponha.
Tu és a chama que nunca se esvai,
A certeza de que o amor jamais se vai.
Em cada passo dado com fé e amor,
A esperança nos mostra um novo ardor.
É a poesia que o coração declama,
Nos lembrando que a vida sempre se inflama.
Então, que a esperança seja nossa guia,
Na jornada que segue, a cada dia.
Que ela nos inspire, nos faça crer,
Que o melhor sempre está por acontecer.
Eis que hoje me deparei com uma citação interessante de Charlie Brown Jr., que, como um raio, iluminou a escuridão dos meus pensamentos: "Não tenha medo de tentar, tenha medo de não tentar e ver que a vida passou e você não se arriscou como deveria." Essa frase, foi como um eco no meu universo, nos sussurra que, por vezes, a lamentação maior reside na covardia de não atravessar as encruzilhadas da vida. Portanto, devemos ousar enfrentar os monstros da incerteza e perseguir nossos desígnios com uma coragem que desafia os nosso próprios gigantes.
Quando, de fato, nos aventuramos pelos corredores misteriosos do desconhecido e desafiamos o nosso eu, é aí que encontramos o solo fértil para crescer, florescer e criar nossa própria sinfonia de existência, tão vibrante e poderosa quanto o rugir de um trovão em uma noite de tempestade.
Iza, um nome que combina com alegria,
És um raio de sol em qualquer dia.
No jogo da vida, és a carta mais cobiçada
És a surpresa da festa, a mais aguardada.
Tua presença perfuma o ar,
Traz leveza e risos a todo lugar.
Iza, és a diversão que nunca tem fim,
Um palhaço sorridente no circo de mim.
Teus olhos, brilham como fogos de artifício,
Trazendo cor e luz ao nosso serviço.
Iza, és a alegria em forma de gente,
Um sorriso, um abraço, um presente.
Isabel, Isabela, Isabelle
Isa, Bela, Belinha, Belis
Que a vida continue sendo uma folia,
E você continue tornando nossas almas leves.
(FELIPE REIS)
O impacto foi repentino, como um raio que corta o céu. O som do metal se deformando ecoou no ar, misturando-se com os gritos de surpresa e a sirene distante. O carro colidiu violentamente contra o muro, como se o destino tivesse traçado aquele caminho destrutivo.
No instante antes da colisão, o tempo parecia se esticar, cada segundo se arrastando dolorosamente. O coração acelerado batia como um tambor descompassado, enquanto os pensamentos corriam em uma enxurrada de adrenalina e medo. Os olhos arregalados capturaram cada detalhe do inevitável: a imensidão do muro se aproximando, implacável.
E então, o impacto. Um estrondo ensurdecedor preencheu o espaço, ecoando na mente como uma lembrança indelével. O carro tremeu e balançou como uma marionete descontrolada, e o corpo foi sacudido violentamente. O cinto de segurança pressionou o peito, uma medida de proteção em meio ao caos.
Os estilhaços de vidro dançavam pelo ar, como estrelas cadentes em uma noite sombria. A fumaça escapava do motor avariado, levando consigo o cheiro acre de borracha queimada. O ar ao redor estava impregnado de tensão, um silêncio carregado de consequências imediatas.
A realidade se estabeleceu rapidamente, trazendo consigo uma enxurrada de emoções. O choque inicial deu lugar à consciência do que havia acontecido. O carro agora era apenas uma massa retorcida de metal, enquanto o muro permanecia impassível, como um guardião de concreto que testemunhou a colisão.
O coração ainda pulsava, acelerado e descompassado. A dor, tanto física quanto emocional, começou a se infiltrar, como os primeiros raios de sol que penetram pela fresta de uma janela. O impacto contra o muro era apenas o início de uma sequência de eventos que desdobrariam suas consequências.
Enquanto as sirenes se aproximavam, anunciando a chegada dos socorristas, o motorista se viu diante de um mar de arrependimento. As mãos trêmulas agarravam o volante, os olhos desviando-se do inevitável desfecho. A sensação de impotência enchia o ar, enquanto o peso da responsabilidade se fazia presente.
Bater um carro no muro não é apenas uma colisão física, mas também um choque emocional. É uma lição dura e rápida sobre os limites da nossa fragilidade. É a lembrança de que a vida pode ser frágil e imprevisível, e que nossas ações podem ter consequências irreparáveis.
Enquanto o carro permanecia imóvel, preso ao muro, o motorista confrontava sua própria vulnerabilidade. Era hora de enfrentar as consequências, aprender com os erros e buscar uma forma de seguir em frente. A colisão marcava um ponto de virada, uma oportunidade para crescer, aprender e recomeçar.
Luz, poética leveza.
Um feixe de luz
Atravessa uma fresta
Fino raio de sol
Descortina fumaça
A poeira de giz
Uma festa bonita, suspensa
Partículas sem vida à vista
Muita coisa eu vi no mundo
Quase nada tanto assim
Poético, profundo
Ou então
Que leve a mente flutuar
Numa bolha de sabão
Fragrâncias, perfumes
Costumes de infância
Perdidos no tempo
Dizem mais
Que lembranças em palavras
Trazem leves alegrias
Coisas quais não vividas
Diferentes da infâmia
Que figuram na lista
Dessas coisas vãs que vi no mundo
Que levaram os leves dias
Penso
Chega a ser engraçado
Essa coisa que ficou perdida
Em algum triste lugar
Simplesmente elas, por serem
Leves e bonitas, coloridas, flutuantes
Tenho mesmo a impressão
Tê-las visto distantes
Mesmo antes de eu ouvir dizer, um dia
De existência das estrelas
Pode ser também que eu não tivesse
A malícia de enxergar-lhes diferenças
Tão feliz facilidade, na beleza de viver
Mas a gente se deixou levar
O mundo carregou toda delícia
E qualquer leveza que na alma havia.
Edson Ricardo Paiva.
Compaixão
Um olhar de compaixão,
É como um raio de sol a brilhar,
Que encontra a dor escondida,
E se apressa em consolar.
Ele vê além das máscaras,
Além do que é fácil julgar,
Enxerga a alma ferida,
E busca a paz restaurar.
Com ternura, se aproxima,
Sem pressa, sem pretensão,
Acolhe o que há de humano,
No silêncio do coração.
Esse olhar é ponte e abrigo,
É mão que se estende na escuridão,
Carrega em si o amor sincero,
Que nasce da mais pura intenção.
Pois compaixão não é fraqueza,
É força que se faz do sentir,
Um olhar que traz esperança,
E que nunca cessa de agir
AetA
Nos caminhos da memória, onde o tempo se desfaz,
Encontro teu sorriso, em cada raio de sol que se faz,
E a saudade, como sombra, me acompanha sem sentir paz,
Trazendo-te de volta, em uma lembranças que constantemente se refaz.
No silêncio das noites, ouço teu nome ao vento,
E cada estrela brilha, com o brilho dos seus pensamentos,
Isabelle, em minha alma, é um doce tormento,
Uma chama que arde, num eterno lamento.
Os dias passam lentos, como páginas de um livro,
Onde cada linha escrita, é um momento que revivo,
E a ausência se faz dor, no meu coração sensitivo,
Na espera de um abraço, que me faça novamente me sentir vivo.
Em cada canto do quarto, há um eco do seus risos,
E o vazio se preenche, com o som do paraíso,
Isabelle, és a dona, dos meus pensamentos indecisos,
A razão da saudade, que em meus versos concretizo.
E assim sigo a vida, entre sonhos e lembrança,
Com a esperança viva, que um dia a distância,
Se torne pó ao vento, e na doce dança,
Nos encontremos de novo, na eterna aliança
Ternura é o toque suave da manhã,
O primeiro raio de sol no rosto,
É o abraço que envolve e acalma,
Um gesto de amor sem alarde ou posto.
É o sorriso que nasce sem razão,
A palavra que aquece sem esperar,
É o silêncio que entende o coração,
Sem precisar nada mais falar.
Ternura é o olhar que acaricia,
É a gentileza que se espalha no ar,
É a simplicidade da alegria,
De quem só quer o bem desejar.
É o gesto pequeno que engrandece,
A alma que se deixa florescer,
É o amor que na delicadeza aparece,
E faz do cotidiano um eterno viver.
Efervescências líricas
Um raio gigante de encantos
No coração jorrando o sangue do amor
Do mais profundo belo horizonte
Gente feliz, de plena ternura, sorriso largo
No rosto e na alma
Aflora a plenitude da felicidade
De desfrutar a harmonia humana
De deliciar bons momentos
Amizades entre desconhecidos
No cardápio a mais pura essência
De nossa terra querida
Esquecer a pompa de insígnias
Despojar-se dos brasões e honrarias
Viver a sabedoria de outrora
Voltar às origens do interior
Afinal de contas estar no
Mineirinho e reviver a infância
A inocência de um menino
Da terra do amor fraterno
E viver as boas reminiscências
Do menino do Mucuri
Feliz por saudosas lembranças
De belos sentimentos e candura
De crianças puras nas ruas
Vivendo a inocência de amores
Verdadeiros como néctar de pureza pueril
Ecos da Solidão
Na busca incessante por um raio de sol,
Ele se perde em labirintos de dúvidas e incertezas.
A felicidade, um sonho distante, quase inalcançável,
Transforma-se em uma sombra que o persegue incansavelmente.
Pequenos gestos de carinho são suas âncoras,
Mas cada toque é como uma gota em um oceano de solidão.
As feridas do passado, como cicatrizes abertas,
Machucam a alma, deixando marcas que não se apagam.
O coração pulsa com a dor da angústia acumulada,
Um eco que ressoa em cada canto da mente confusa.
O futuro é um mistério envolto em névoa,
E o medo do desconhecido consome sua esperança.
Anseia por liberdade, mas se vê preso em correntes invisíveis,
Cada desejo de voar se transforma em mais peso.
A mente é um campo de batalha onde dilemas morais surgem,
Entre fazer o que é certo e o que parece necessário.
O mundo grita por conexão, por sorrisos genuínos,
Mas ele esconde suas dores sob camadas de risadas vazias.
Rodeado por almas que também carregam suas cruzes,
Todos tentando ser fortes enquanto se afundam na escuridão.
Seu brilho, antes radiante, agora é apenas um lampejo,
Uma vela vacilante lutando contra a tempestade.
Os olhos refletem a tristeza acumulada,
E cada lágrima que cai leva consigo um pouco do fardo.
Com o peso aliviado pelo choro silencioso,
Ele se ergue novamente para encarar mais um dia.
O sorriso cinzento permanece no rosto cansado,
Mas dentro dele ainda há uma chama que não se apaga.
E assim continua a jornada entre sombras e luz,
Buscando no fundo da alma a coragem para ser livre.
Porque mesmo em meio à dor e à incerteza do amanhã,
Ainda há esperança de dias mais claros à frente.
FELICIDADE
Felicidade é um raio de sol,
Que aquece a alma em manhãs serenas,
Um sorriso que nasce sem razão,
Nos momentos mais simples e pequenos.
É o perfume das flores no campo,
O brilho das estrelas ao anoitecer,
Um abraço apertado e sincero,
Que faz o coração florescer.
Não é ouro, nem é fama,
Não se compra, nem se procura,
Está no olhar de quem ama,
Na paz que o tempo apura.
Felicidade é um estado leve,
Que se encontra no agora, no presente,
É viver cada instante pleno,
Com gratidão, de alma contente.