Textos de poema

Cerca de 10867 textos poema Textos de

Zieg Hail para o Presidente Gasman
Atirar bombas é a sua punição
Pulverize as Torres Eiffel
Que criticam o seu governo
Bang, bang, e o vidro se quebra
Mate todas as bichas que não concordam
Julgado pelo fogo, ateando fogo
Não era isso que eu queria pra mim
Porque... Só porque nós somos foras-da-lei

Inserida por isisjung

Eu tenho uma não velha lembrança...
Era domingo, não muito tarde, começo de crepúsculo.
Não pude evitar e então percebi que amava o seu sorriso, seu jeito, seus olhos, foi tranquilo, foi calmo e foi ali.
Eu não me limitaria e por ironia o tom da sua voz e seus ombros eu queria, me perguntava se então ali eu ficaria e se você permitiria.
Eu diria para vir aqui, sentar aqui, respirar o ar daqui e sentir o que se senti aqui.
Chega mais perto, nada se é concreto.
Eu aceito suas condições, a calçada ainda se encontra no mesmo lugar e lá eu te levaria e o universo conspiraria.
- Ao conto da lagoa e o sapo, que se descreve como bom e inesperado.

Inserida por klarawingler

"Aprendi, depois de muito tempo,
e da pior maneira possível, que,
Os amigos Verdadeiros, devemos tratá-los e conservá-los
como se fossem únicos, porque na realidade estes o são,
pois se perdemos essa amizade,
podemos encontrar amizades piores, ou, até mesmo melhores, mas jamais encontraremos uma igual..."

Inserida por ValteraBS

Sem palavras.....
Apenas um momento
Hoje vivo no silêncio das fragas.....
Uma melodia de amor....
Desgastada pelas lágrimas de dor...
Um olhar apaixonado....
Invadida pelo musgo da serra..
Uma lágrima no silêncio.....
Em lembranças que insistem voltar....
Um nascer de um amor....
E no qual o poeta perdido nos versos...
poemas de amor,de fadas, de solidão....
que é muitas vezes vencidas em tentativas...
frustrantes avassaladoras.!!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Usurpador


Alma ferida
Pelo ódio
estendido em farpas
Coração
machucado, magoado
Por pungas
de falsas verdades efêmeras
Sustentadas por mentiras
Cravadas nas paisagens
De quem as criaram...
Adaga afiada
Abespinhada
em sangue inocente
Será que Judas regressou
Com ágio armazenado
Que ao compasso matracado
Em juras
que um dia jurou...
Em ideia
nefária cruel
embarcou
Em batel
ao pico mastro
Ao mundo afirmou...
A verdade
que jamais declarou...
Dependuro aqui
está grafia
Enquanto não souber
O nome
do infeliz maquiavélico
Usurpador...

Jmal

2013-09-22

Inserida por Jmaljamal

Meus olhos olham os teus olhos
Não vejo boca, nem resto
Vejo o profundo de uma pupila acastanhada
Vejo medos e delicadeza em sofreguidão fulminante
Vejo amor.
E depois dessa visão infinita
Me perco vendo-me dentro de ti
Agora não sou eu nem tu
Somos nós que misturados refletimos a imensidão minúscula de um silencio observado.

Inserida por mymendes

Ressurreição das luzes

Que o harmônico preto-branco
destroce as luzes malditas
(as que fingem que iluminam)

apagadas falsas luzes
não merecem praça ou banco
(nem recebem belo nome)

Esfolem com novos sons
a cinza do corpo cinza
da cinza ex-luz-futura-
(metamorfe até luz fina)

luz branca-
luz negra-
luz
(me fascina)

Inserida por dijadarkdija

Poe.mo.[l]de.lo

Na (poesia), poesia-
mode.lo não tem mo[l]de.lo
Na moda mode.lo molda
Eu mor.do mode.los e mo[l]de.los

Eu morto
Renasço em outro (mo[l]de.lo)
dele não me escapo
ou se não me capo
ou me re.mo[l]de.lo

poesia mo[l]de
(mascara) máscara
poe.molde poe.mode

(pô, e pode?)

Inserida por dijadarkdija

Jardim Secreto ...Sem Flor !

Um grande amor
A véspera da maturidade
Recebido em fruta verde
Não colhida
Assim tão presente
Em fantasia resplandecente
Do que seria...
Chacoteava
O menino o mundo
Julgando ser senhor
Em múltiplos erros
A vida o servia...
Do alvorecer / Vem o dia
Das antigas manhãs
Jamais amanhecidas
Não vividas
Caladas não exprimidas...
Talvez tenha se escondido
Por detrás do sol
Entre nuvens escuras
Sem direção
Em dores de expiação...
Indagada a alma
Atrás das nuvens
Porque tal castigo
Se a baga era verde
A boca não podia...
Por que agora
Espremer a uva
Já sem seiva / Sem semente
Sem sabor...
Carregado segue o tempo
Que a carregou
Esconda teu
Grito
Neste jardim secreto
...Sem flor !

Jmal

2013-01-23

Inserida por Jmaljamal

Lembranças

...centro das recordações
dos céus vividos
de um olhar de almas
dos sonhos refletidos...
navegante das noites escuras
companheira
dos pensamentos incertos
desta vida peregrina...
Encarcerado
...em aparência de terra lavrada
em clausura
sofre o espírito - exilado
duas almas confessadas
sem a presença, sem os sonhos,
jazem - em memória
vividas e esquecidas
da lucidez dos corações...
caminhando
...confessa a esperança
suas província de suas lamentações
assim chorando - o pobre
por um bocado de amor
nesta escassez
que assola o coração
já alheio à vida
sem redenção - sua alma
Já morta na solidão
mesmo assim - busca o amor
em exílio vivendo
em distância - sem fim
...só as lembranças !

Jmal
março - 2012

Inserida por Jmaljamal

Tempo perdido que não volta mais.
Aqui sozinha no meu quarto e ninguém mais.
O clima lá fora está frio.
Névoas a esvoaçar, mas não me importo com a neblina já que é assim a me agradar.
Apesar da algidez do dia ouço cachorro latindo, crianças gracejando, gangorra da praça a ranger.
E eu aqui pensando o que poderia ser melhor sem meu aparecer.

Inserida por SAMANTABERNARDI

Um tanto quanto dúbio...

Tenho todo o tempo do mundo,
e, ao mesmo tempo, percebo
que não tenho tempo algum.
Que de tempo,
só tenho esse tempo
que me conduz
na velocidade da luz.

Esse tempo que se arrasta
e que me arrasta,
que se afasta
e que me afasta.

Esse tempo bobo
e brincalhão,
esse tempo sério
e canastrão.

Esse tempo incerto
e certo,
que não me poupa.

Que me tira desse mundo
e que me atira a realidade
por vezes a queima roupa.

Esse tempo que me dá vida.
Esse tempo que me deu um cavaquinho,
um cavaquinho que não sei tocar,
uma vida que não sei viver.

Inserida por Brunoponcio

Espitual Sepultura

Quando estou perto ou longe
O mar da minha alma é continuação
Dono de beleza desconfiada
Pode te por em profunda escuridão.

E quando paro de fronte
A toda água a me chamar
Um devaneio sem dimensões
Iemanjá a morte quer que eu vá abraçar.

E eu não faço nenhuma escolha
Apenas fico parado e minha loucura
Nada mais é que uma forma
De me transportar à espiritual sepultura.

Inserida por jasonwallace1991

Devaneios De Um Jovem Ébrio

Salve Napoleão das letras
Que nas suas noites de loucura
Entre leitos de amor e tavernas
Por vezes sonhou com a sepultura.

Da tua mão macilenta
Nasceram os mais belos versos
É a tua benção me Lord
É só isso que te peço.

Não me esqueça quando
Em toda a sua glória e esplendor
Nos braços da eternidade for sonhar
Lembre-se deste poeta que por ti só tem amor.

Bardo inglês de luz e treva
Ajuda-me a libertar
Dessa simbólica estaca de tortura
Para mais uma vez ter o direito de sonhar.

Inserida por jasonwallace1991

Quando tenho que ir?
Eu não quero, não partir.
Quero viver a vida...
Viver o que não vivi
pois, a muito tempo já percebi que morri.
Quero banhar-me ao mar no verão.
Sentir minhas pernas trêmulas no chão.
De ganhar um beijo roubado...
Pernoitar ouvindo o som na balada
Curtir a revoada da madrugada.
Ver felicitamente o raiar do dia
Ouvir a melodia de um bom dia...
Voltar para casa sem me lamentar
Fazer com que aqui se torne um lar doce lar.

Inserida por SAMANTABERNARDI

A MENINA BURRA

A menina burra
Na lama turva
Não queria fazer a tarefa
A dificuldade era essa
Fazer um simples cordel
Numa folha de papel.

Pediu a um poeta
Que enquanto vio o atleta
Escrevia o cordel
Não podia ver o céu
Mas sonhava com ela
A jovem donzela.

Suja de terra
Não vem da guerra
Mas trava uma batalha
Contra a seca que até a mortalha
Deixa cheia de poeira e o vento
Lento faz torturante o tempo.

Mas ela é burra e tem alegria
A poeira tem alergia.
Levanta-se e corre
Mais rápido para o norte
Querendo água
E não mais uma batalha.

Inserida por jasonwallace1991

SE UM DIA NÃO HOUVER, VOCÊ SERÁ...

Se um dia não houver a luz,
Você será o meu farol
E vai me mostrar a senda
Que conduz ao sol.

Se um dia não houver
Água para a sede matar,
Você será meu poço e vai
Dar-me a chance de levantar,
A cabeça mais uma vez,
Teu olhar – fitar.

Se um dia não houver
O tão amado ato de respirar
Você será o meu ar
Do oxigênio tomará o lugar.

Se um dia não houver algo
Para a utopia dar sustentação.
Você será o meu sangue
E vai dar força ao meu coração.

Se um dia não houver
A esperança de algum dia
Chamar-te: minha namorada!
Sua lembrança será
O meu infortúnio, minha alegria.

Poema retirado do meu livro (Canção De Fantasma) a venda no clubedosautores.com.br

Inserida por jasonwallace1991

Descansar é o que eu preciso, em teus braços e em teus seios
Onde me livro dos anseios em seus preciosos traços
Em que me torno mais humano, por te amar à cada passo.
Sou completamento calvo
por toda preocupação que tenho
por medo errei o alvo e hoje a calma mantenho
e da saudade que sinto eu venho
para dizer que perdi o rebanho
Criei para ter lembranças
e não esquecer dos nomes
que um dia me deram esperanças.
Hoje digo a verdade
O ontem foi só mentiras
De mudo já foi-se o tempo
Por amar tinha miopia
e hoje eu enxergo tudo
decifro enigmas e segredos
do tempo que tive medo
fui o ímã da velhice que levou-te cedo.

Inserida por douglaszion

Pra q chorar
Se vc pode ter tudo q precisar
Éh só se empenhar
Que um dia vc vai conquistar
Não fique parado
Ou as coisas vão dar errado
Comece a agir
Para não se ferir
Comece a Batalhar
Para não se Machucar
vamos láh, Vamos láh
Vamos começar
Pra Trabalhar duro
Você precisa ser Maduro
E não Imaturo
Éh preciso descansar
E não se lamentar
Bola pra frente
Pense com sua mente
Seja Evidente
Não pare de Falar
Só se for para Descansar
Deite na sua cama e comece a Sonhar
Com alegria e amor no Ar
Pode Relaxar
Se quiser vá namorar
Se puder sonhe com o mar
Oque não pode éh o sonho acabar...

Inserida por Leonardoh12

SORRIA PALHAÇO, SÓ RIA!

Viche Palhaço,
a maquiagem borrou num respingo de lágrima.
Hoje a dor transcendeu o banco do camarim,
O que houve, Palhaço?

Viche Palhaço,
As cores vivas que lhe vestem hoje
desaparecem perante a alma mendiga.
Hoje suas tintas dão-lhe outra cor
Que cor é essa, Palhaço, que dor?

Viche Palhaço,
Você, tão feito de sonhos
Parece imerso no avesso do riso.
Que rio é esse, Palhaço, que não lhe riu?

Viche Palhaço,
Seu nariz vermelho tá torto,
sua tinta desbotada quão folha a secar.
Que cara é essa Palhaço, de noite escura?

Que você tem, Palhaço?
E o que não tem?
Suas lágrimas sangram hoje não só por dentro.

Ê, meu Palhaço, o circo lotado não lhe preenche os vazios.
Ô, meu Palhaço, o riso desgastado lhe parece cansar os músculos da face...
Ah, meu querido Palhaço, quem, por trás da cortina entre palco e real roubou se astral?

Foi o dia? Foi a lua?
Ele hoje é seu. Ela hoje é sua.

Se ajeite Palhaço.
Sorria. Só ria!

Daqui a pouco as cortinas se abre e o show recomeça.
Daqui a pouco a pipoca pulada, as tantas risadas, os pais, os filhos, a rua, chegam todos pra lhe ver.

Pra rir de você,
pra rir com você.

Levanta Palhaço, ainda que a dor lhe aborreça,
a esperança adoeça e angústia lhe pare, não esqueça;
a vida ainda continua.

Inserida por mariofrs

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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