Textos de Morte de Filho
" NASCER DE NOVO "
Se eu não nascer de novo, resta a morte
e o fim de tudo o que foi prometido!
Melhor seria não ter, cá, vivido
do que viver entregue à própria sorte!
Que importa, as intempéries, ter vencido
e ver que me fizeram ser mais forte?
Talvez, para outro alguém, tudo isso importe
mas, para mim, há mais a ser vivido.
Morrer para nascer de novo! Em vida!
É o abraçar da graça recebida
por meio de quem já venceu a cruz…
Me resta a morte, sim, das pretensões
que tomam conta, aqui, dos corações
e o renascer nos braços de Jesus!
" VIDA PLENA "
Libertação: da morte para a vida!
É Páscoa a ser, pra sempre, festejada
e, assim, se ter a história recordada
na graça eterna aqui nos concedida!
Ao anjo, a morte a todos, ordenada
traria, por juízo sem medida,
condenação cruel ali estendida
onde a corrupção fôra instalada.
Mas um cordeiro a ser, pois, abatido
teria sangue, às portas, aspergido
trazendo o livramento e a salvação…
Se sai, assim, da morte obrigatória
pra vida plena, dada por vitória
ao se acolher o Cristo ao coração!
DEUS NO MUNDO DEU A GUERRA, A TRISTEZA, MORTE E DORES, MAS PARA ALEGRAR A TERRA, BASTA TER MIM DADO AS FLORES; UMAS PITADAS COM ARTES, OUTRAS SIMPLES E MORDESTAS, AS FLORES POR TODAS PARTES NOS INTERROS E NAS FESTAS.
- AMAI AS FLORES CRIANÇAS. SOIS IRMÃOS DOS ESPLEDORES, POIS A MUITAS SEMELHAÇAS ENTRE AS CRIANÇAS E AS FLORES.
A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte e que Jesus, um homem se pecados, morreu na cruz pra pagar a dívida do pecado que era nossa. “Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: Cristo morreu pelos os nossos pecados, segundo as escrituras” (I Cor.15;3).
A boa notícia é que ele não permaneceu morto, mas ressuscitou ao terceiro dia e nos trouxe a salvação.
“Foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as escrituras” (Icor.15;4).
A morte e a ressurreição de Cristo são a evidência do poder e do amor de Deus pela humanidade. Cabe a você crer e receber Jesus Como salvador ou rejeita-lo e após a morte enfrentar a condenação.
No leito da morte, o naturalista inglês Chalés Darwin teria negado a sua teoria de evolução das espécies, reconhecendo que DEUS deu origem a todos os seres vivos. O grande físico alemão Albert Einstein também afirmou que, quando mais estudava e descobria coisas novas, mais acreditava na existência de um Ser superior. O homem tem sede de DEUS e por isso vive numa busca desesperada por algo que possa saciá-lo. É possível que você, caro amigo, já tenha lido parte da Bíblia e de outros compêndios de religião. Talvez tenha estudado a vida e o pensamento de grandes mestres religiosos da Historia. Quem sabe tenha vivenciado experiências sobrenaturais ou incorporado à filosofia mística do Oriente… Mas, você já conhece a Deus no intimo? Até que ponto Ele é plenamente acessível a você?
A Palavra de DEUS diz:
… [DEUS] quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da Verdade. Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem (1 Timóteo 2.4,5).
Não pense que este assunto trate de religião. Não! Não é disso que você precisa, pois de religião o mundo está cheio! Há um caminho para Deus que não é produto da inteligência ou da iniciativa de homens. Se você não andar por esse caminho, permanecerá tentando, buscando, inventado… e sentindo-se só, cada vez mais só e vazio.
Jesus é o Caminho para vida e para uma comunhão viva com Deus. Mas seguir aos passos Dele não é pertencer a uma religião. Quem não crê em Jesus Cristo permanece na morte; isto é, separado de Deus – morte, segundo a Palavra de Deus, é separação; e morte espiritual implica estar separado de DEUS.
Que tal deixar os atalhos e seguir ao Caminho?
Não está na hora de você abandonar as religiões e filosofias mortais, incapazes de preencher o vazio que há em sua alma? Por que não obter a certeza da vida eterna agora mesmo, recebendo em seu coração o Salvador do mundo, Jesus Cristo?
Nada justifica o seu distanciamento e a sua alienação de Deus. Nada justifica o seu anseio interior insatisfeito! Nada justifica a sua sede espiritual! Deus já deu o seu único Filho para morrer por toda humanidade. Tome uma atitude de fé e agarre esse glorioso presente divino. Jesus é o fim da religião! Você não quer recebê-lo?
Significado de algoz
(Dicionário)
Substantivo masculino; carrasco, executor da pena de morte ou de outras penas corporais (como tormentos físicos ou psicológicos, açoites, torturas.etc)
O algoz cria um cenário em que a vitma fica completamente isolada, (via whatsapp por exemplo) assim a manipulação fica mais fácil. A vitmização também é uma tática frequente nesse processo em que os narcisistas agressores começam a domar suas vítimas.
É um tipo de sequestro em que a vitma nem se dá conta do cárcere
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
Feliz dia de todos os santos Mortos (02/11)
A morte é o evento mais celebrado no mundo cristianista. Vive-se a morte enquanto há vida. Do meu próprio veneno eu bebi de modo lento destilando cada gota, não foi tão mal assim, morri acreditando na imortalidade. Desfazendo a ideia de vida eterna sou In memoriam entre aqueles entes queridos que aqui Jaz.
É mais fácil para os mortos, difícil para os vivos.
Sua morte será fácil, os arrependimentos gritam quando uma pessoa está a beira da
morte.
Sua morte será fácil, além disso, os unicos que conseguem suportar esse arrependimento são os que permanecem vivos.
Sua morte será fácil, muitas vezes, estando vivo a pessoa morreu.
Sua morte será fácil, e morta estando viva, era, na verdade, a mais que alimentava suas mazelas dificuldades, e assim sofrendo com suas próprias angústias.
Sua morte será fácil, os vivos estando vivos eram os que realmente sofriam muito mais.
Portanto, pense bem...
Sua morte será fácil, com a possíveis mortes dos que estavam vivos, assim como, seus pais, seus filhos, seus amantes, seus amigos.
Sua morte será fácil, mas deixará o futuro mais cruel para os vivos
A Morte
A Morte é uma fiel companheira,
que caminha ao nosso lado a todo instante.
Ela não escolhe hora ou maneira,
mas sempre chega, inevitavelmente, em algum instante.
A Morte é o ponto final da existência,
o momento em que o corpo deixa de funcionar.
É uma passagem sem volta, sem resistência,
que ninguém pode evitar ou adiar.
A Morte pode ser triste e dolorosa,
mas também pode ser uma libertação.
Um fim para uma vida angustiante e penosa,
ou uma porta para a paz e a redenção.
E embora a Morte possa nos assustar,
ela também nos ensina a valorizar a vida.
A apreciar cada momento que temos para amar,
e a nunca deixar de sentir alegria e vivacidade.
Então, encare a Morte de frente,
com respeito e sabedoria.
E aproveite cada instante desta jornada,
com amor, coragem e intensidade.
A ARTE DE SER VELHO
É curioso como, com o avançar dos anos e o aproximar da morte, vão os homens fechando portas atrás de si, numa espécie de pudor de que o vejam enfrentar a velhice que se aproxima. Pelo menos entre nós, latinos da América, e sobretudo, do Brasil. E talvez seja melhor assim; pois se esse sentimento nos subtrai em vida, no sentido de seu aproveitamento no tempo, evita-nos incorrer em desfrutes de que não está isenta, por exemplo, a ancianidade entre alguns povos europeus e de alhures.
Não estou querendo dizer com isso que todos os nossos velhinhos sejam nenhuma flor que se cheire. Temo-los tão pilantras como não importa onde, e com a agravante de praticarem seus malfeitos com menos ingenuidade. Mas, como coletividade, não há dúvida que os velhinhos brasileiros têm mais compostura que a maioria da velhorra internacional (tirante, é claro, a China), embora entreguem mais depressa a rapadura.
Talvez nem seja compostura; talvez seja esse pudor de que falávamos acima, de se mostrarem em sua decadência, misturado ao muito freqüente sentimento de não terem aproveitado os verdes anos como deveriam. Seja como for, aqui no Brasil os velhos se retraem daqueles seus semelhantes que, como se poderia dizer, têm a faca e o queijo nas mãos. Em reuniões e lugares públicos não têm sido poucas as vezes em que já surpreendi olhares de velhos para moços que se poderiam traduzir mais ou menos assim: "Desgraçado! Aproveita enquanto é tempo porque não demora muito vais ficar assim como eu, um velho, e nenhuma dessas boas olhará mais sequer para o teu lado..."
Isso, aqui no Brasil, é fácil sentir nas boates, com exceção de São Paulo, onde alguns cocorocas ainda arriscam seu pezinho na pista, de cara cheia e sem ligar ao enfarte. No Rio é bem menos comum, e no geral, em mesa de velho não senta broto, pois, conforme reza a máxima popular, quem gosta de velho é reumatismo. O que me parece, de certo modo, cruel. Mas, o que se vai fazer?
Assim é a mocidade- ínscia, cruel e gulosa em seus apetites. Como aliás, muito bem diz também a sabedoria do povo: homem velho e mulher nova, ou chifre ou cova.
Na Europa, felizmente para a classe, a cantiga soa diferente. Aliás, nos Estados Unidos dá-se, de certo modo, o mesmo. É verdade que no caso dos Estados Unidos a felicidade dos velhos é conseguida um pouco à base da vigarista; mas na Europa não. Na Europa vêem-se meninas lindas nas boates dançando cheek to cheek com verdadeiros macróbios, e de olhinho fechado e tudo. Enquanto que nos Estados Unidos eu creio que seja mais... cheek to cheek. Lembro-me que em Paris, no Club St. Florentin, onde eu ia bastante, havia na pista um velhinho sempre com meninas diferentes. O "matusa" enfrentava qualquer parada, do rock ao chá-chá-chá e dançava o fino, com todos os extravagantes passinhos com que os gauleses enfeitam as danças do Caribe, sem falar no nosso samba. Um dia, um rapazinho folgado veio convidar a menina do velhinho para dançar e sabem o que ela disse? - isso mesmo que vocês estão pensando e mais toda essa coisa. E enquanto isso, o velhinho de pé, o peito inchado, pronto para sair na física.
Eu achei a cena uma graça só, mas não sei se teria sentido o mesmo aqui no Brasil, se ela se tivesse passado no Sacha's com algum parente meu. Porque, no fundo, nós queremos os nossos velhinhos em casa, em sua cadeira de balanço, lendo Michel Zevaco ou pensando na morte próxima, como fazia meu avô. Velhinho saliente é muito bom, muito bom, mas de avô dos outros. Nosso, não.
A brevidade da vida.
Engana-se quem pensa que um texto com este titulo trata da morte, pois na verdade, exalta a vida.
Vale a pena se desgastar por tão pouco? Foi a indagação que Antônio Pedro se fez aos dezesseis anos de idade.
Encontrava caminhos para se esquivar de atritos, por mais que o mundo lhe desse mil motivos para desavenças, sempre lembrava de apenas um, para evità-las.
Não comprendia como muitos de seus amigos acumulavam ansiedade, mágoas e rancor, por discordias em assuntos banais.
Ficava perplexo ao ver a divisão promovida pelo amor a politica, e os grandes muros erguidos por religiões.
Observando a separação de amigos por fanatismos político e lamentando o afastamento de familiares, por compromissos religiosos.
Antônio Pedro, cresceu, formou-se, casou-se, mas sempre reservou tempo para visitas e telefonemas a sua família de origem.
Por trabalhar muito, tinha muito trabalho para conciliar o tempo que geria com maestria, e com qualidade cuidava de sua família que crecia.
Discordava de muita coisa que via, tentava ajudar, opinava, mas em sua boca, reclamação não havia.
O que lhe cabia, mudava, o que fugia de sua competência, apenas ignorava.
Sempre achava pontos de convergências, minimizava as divergências, um exímio Pacificador.
Perdia a paciência, mas não se manifestava antes de encontrá-la.
Amou, teve filhos e filhas, e netos depois, sem nunca furta-lhes sua presença.
Sabia que os melhores presentes são aqueles que o dinheiro não pode comprar, por isso, ensinamentos, presença e conselhos distribuia em abundância.
Quando alguém grita com você, significa que há problemas anteriores gritando dentro desta pessoa.
Não vale apena iguala-se, dependendo você pode atè oferecer ajuda, dizia Antônio Pedro.
Aprenda a separar a pessoa daquilo de mal ou errado que ela fez, é possível continuar gostando de alguém, sem gostar ou aprovar algo que fez.
Antônio Pedro, ensiva que acontecimentos ruins são imprevisíveis, mas a decisão està sempre conosco.
A dor pode ser inevitável, mas o sofrimento é uma escolha.
Se importar menos com o que os outros pensam, fazia parte de seus conselhos.
Antônio Pedro viveu, viveu e se aprofundou na velhice, dava aula de filosofia, sem formação acadêmica, lecionava sobre a vida.
Hoje em livros e em sua biografia, continua nos inspirando a fazer vale a pena nossa vida.
Vale a pena se estressar por tão pouco?
Se me perguntassem sobre a morte,
eu sussurraria teu nome.
Diria que ela tem o tom dos teus olhos,
a maciez dos teus cabelos ao vento,
e o doce encanto do teu sorriso —
aquele que cala o mundo e acende o meu.
Sabe por quê?
Porque eu morro um pouco a cada dia:
quando penso em ti com a alma inteira,
quando a saudade me beija o peito,
quando teu silêncio pesa mais que mil palavras,
e até quando teus olhos me encontram
em um breve acaso do destino.
Morro por sonhar contigo
e por acordar sem teu abraço.
Por querer teu cheiro nas manhãs,
tua voz nas madrugadas,
tua presença onde só há ausência.
Meu coração tropeça nas batidas
só por te amar assim —
tão fundo, tão forte, tão meu.
E ainda que me doa,
a única morte que conheço
é não ter-te aqui no meu mundo.
E o nosso tempo aqui na terra é curto, e a morte é certa
para todos, mas muitos vivem como se não fossem morrer.
Devo sempre lembrar que a vida eterna ao lado de Deus
Pai é mais importante que o meu pouco tempo de vida aqui
na terra.*
* [Salmos 90 : 10] "Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se
alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é
canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando."
MORTE
A única coisa inevitável na vida.
Sempre surpreendente da pior maneira possível.
Às vezes ela vem inesperada: debaixo de um caminhão, no céu dentro de um avião, na bola um ataque do coração.
Outras, ela é cruel: nos atravessa como uma bala perdida, queimando o corpo, afogando a alma.
E ainda, chega muito, muito cedo sem sequer nos deixar saber que havíamos vivido.
O que ela nunca faz é chegar tarde. Isso não. No máximo, excepcionalmente, marca hora.
E nunca nos acostumamos à ela. Na realidade, vivemos como se ela não existisse...
Fazemos planos, impomos condições. Quando... Se...
Mas ela não se importa.
Não espera.
Não quer saber se estávamos lendo um livro, se escrevendo a monografia, se o casamento dali a um mês, se o filho tava nascendo, se a viagem dos sonhos era agora, se tinha encontrado o amor da sua vida.
Ela nos tira tudo. Ela nos tira de todos. Deixa somente o vazio. E aquela sensação de que deveríamos ter feito, deveríamos ter falado, deveríamos ter vivido.
Deveríamos, deveríamos, deveríamos...
Mas agora é tarde. E não simplesmente tarde. Agora é TARDE DEMAIS.
Morte.
A única coisa inevitável na vida.
Mas, não devo me enganar, e sei eu que há o pecado menor
e há o pecado para a morte eterna, o pecado sem perdão.*
*[Mateus 12 : 31] "Por isso, eu vos digo: todo pecado e toda blasfêmia
serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não lhes
será perdoa da."
Nossa Morte
Hoje o tempo está fúnebre
O sepultamento se iníciou
Nosso grande amor morreu
Mas morto não está aquilo que ainda pode ser lembrado
E com dolorosos éons até a morte pode morrer
O "para sempre" se trata apenas de uma ilusão
Ilusão qual nos perpetuou até o fim
E continua eterna em nossas memórias
As sombras eternas de uma mente com lembranças
Essa seria a nossa versão do seu filme favorito
Odeio ainda ver você em todos os lugares
Hoje a noite está nublada
Tão escura que parece refletir a terra negra do cemitério
Onde foi enterrada a nossa história
Se nem a morte foi capaz de levar ao esquecimento
O que será?
Então esse será o fardo que carregarei para minha cova
Te perder
Talvez com minha morte esse luto chegue ao fim
E com estranhos éons até a morte pode morrer
Preciso reler meu livro favorito uma última vez
Bruna Furtado
Eterna Chama
“Tomar a Morte como Conselheira”,
Fez-me um homem mais presente!
Fez-me humanamente consciente!
Fez-me da atitude ,uma boa maneira!!
Aceitar a minha mortalidade,
Fez-me da vida uma guerreira!
Fez-me da esperança uma herdeira!!
Fez-me da lembrança, uma saudade!!
Esse fogo que me queima o coração
É mais que a ardente chama da paixão,
que me bate dentro do peito, todo dia...
Esse fogo que me aquece toda a mente
É mais que a fanal chama permanente,
Que me ascende, com a sabedoria!
Eterna Oração
Senhora Dona Morte! A Ti confesso!
Nesta vida de vontades que me deixa louco
Todo desejo do mundo para mim é pouco.
Retira de mim toda ânsia, é o que Te peço.
Solícito, como um solitário antropo oco,
Silenciosamente a solitude me conforta!
Dona Morte! Sou um solilóquio moco!
Seja a Perene Guardiã na minha porta.
Com a fenomenal Áurea Oriunda
Da Tua Obscura Fonte Mais Profunda
Cubra meu pranto vazio, e o resto afasta...
Deixa sair toda a utopia do meu desatino...
Nasci só e Morrerei só — é meu destino!
Expulsa todo prazer que não me basta...
A Morte Eterna
Nebulosa é a lembrança e temorosa sim,
Na insana utopia do pensamento fugaz.
Funesto é o esquecimento da memória assaz
Do antes e o depois – é o início e é o fim...
Faminta é a desilusão da natureza voraz
Na fantasia da alegria exuberante que externa
O excêntrico desejo conflitante da interna
Busca pela felicidade – é a guerra que jaz!
Jazida no âmago da deletéria matéria erudita
E suscitada no pranto da segura jornada infinita
– É a maior sorte esperançosa de um homem forte!
É a absoluta obscuridade fenomenal que acalma
Todo desespero da disputa infernal pela alma
Passada e futura– é a Eterna Morte!
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