Textos de Morte de Filho
O Retorno do Filho Pródigo: Uma Parábola de Amor e Redenção
No grande palco da existência, somos viajantes de uma jornada sagrada, guiados pelo mistério da vida e pelo chamado do infinito. Desde os primórdios, quando o Criador declarou: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”, fomos dotados tanto da impetuosa rebeldia dos instintos quanto da sublime promessa da transcendência. Há em cada ser humano uma centelha divina, um lampejo de luz aguardando o instante em que poderá brilhar plenamente.
Para nos tornarmos, de fato, reflexos da grandiosidade celestial, precisamos nos revestir das mais nobres virtudes: gentileza, honestidade, amor, paz e benevolência. Esse processo não acontece em um único momento, mas se desenrola como uma dança harmoniosa, onde cada ato de compaixão e cada gesto de generosidade nos conduz mais perto do divino. Quando, enfim, florescemos, nossas ações deixam de ser guiadas pelas tormentas das emoções passageiras e passam a ser iluminadas por valores eternos e princípios sublimes.
Assim, tornamo-nos espelhos vivos da presença de Deus na Terra—faróis de luz a irradiar o amor que habita em nós. Cada sorriso ofertado, cada palavra carregada de afeto, cada ato de bondade transforma-se em um canal da graça celestial, revelando a beleza que sempre esteve dentro de nós. E nesse profundo processo de transformação, encontramos a paz verdadeira e a mais sublime realização: o retorno do filho pródigo.
Este filho, após vagar pelos áridos desertos do sofrimento, desperta para a memória de sua origem divina. Ele compreende que pertence a uma família cósmica, unida pelo elo sagrado da fraternidade e do amor, onde a carência não tem morada. E assim, finalmente, retorna ao lar—não um lar feito de paredes, mas um refúgio eterno, onde pulsa a essência do Criador, aguardando de braços abertos para acolhê-lo no abraço da eternidade.
Nascido como Filho, conduzido como Cordeiro, sacrificado como Ovelha, sepultado como Homem, ressuscitou dos mortos como Deus, sendo por natureza Homem e Deus. Ele é tudo, quando julga, é lei, quando ensina, é verbo, quando salva, é graça (...), Este é Jesus Cristo, a quem seja dada a glória, pelos séculos dos séculos.
Melitão de Sardes, H. sobre a paixão 8-10, 150 d.C.
Arminianismo Brasil
Durante muito tempo, pais e mães se orgulharam de dizer: “meu filho é obediente”. E, por trás desse orgulho, quase sempre havia um menino ou uma menina que sabia exatamente o que devia fazer para não contrariar os adultos, para não desagradar, para ser aceito. Crianças silenciosas, contidas, adaptadas. Crianças que aprendem cedo a dizer “sim”, mesmo quando querem dizer “não”.
Mas obediência cega não é virtude — é risco.
Sou Filho do Ceará
Minha terra, meu Ceará,
Aqui nasci, aqui é meu lar,
Cinco letras de amor no coração,
Paixão que arde como o sol no sertão.
Fortaleza, terra de luz e calor,
Onde o povo luta com fé e valor,
Gente aguerrida, que não esmorece,
Que cai, se levanta e sempre vence.
Terra de cabra macho, de força e raiz,
Onde a esperança floresce e o sonho diz:
"Vai em frente, Ceará, com garra e coragem,
Teu povo é gigante, tua história é viagem!"
Minhas praias, meu mar, minha brisa, meu chão,
Beleza que enche de orgulho o meu coração,
Terra abençoada, de fé e devoção,
Onde a luta é constante, mas também há canção.
Mais amor, mais calor, mais vida a pulsar,
Sou filho do Ceará, e daqui não vou largar!
Com sangue, com raça, com alma guerreira,
Minha terra é poema, é força brasileira!
(Fortaleza, 24 de Junho de 2025)
Furtado, Brunno
Sou Filho do Ceará
Minha terra, meu Ceará,
Berço onde a vida me viu despertar,
Aqui nasci, aqui cresci,
É minha sina, meu chão, meu lar.
Fortaleza, terra de luz e de sol,
Onde o céu se pinta em azul sem fim,
O povo aguerrido, de fibra e suor,
Luta na raça, sorrindo, até o fim.
Terra de cabra macho, de coração valente,
De gente que cai, mas levanta de frente,
Que enfrenta a vida, sem nunca esmurecer,
Com fé no peito, buscando vencer.
Minha terra tem mais beleza, tem mais calor,
O abraço é forte, tem mais amor,
Tem praias douradas, tem mar a brilhar,
Tem o vento que canta, tem o céu a beijar.
Terra abençoada por Deus, de fé verdadeira,
De um povo guerreiro, alma brasileira,
Que vence no sangue, na luta, na raça,
Sou filho do Ceará, dessa terra que nunca passa.
E por mais que o mundo me faça andar,
É aqui que meu coração vai sempre morar,
Porque amo esse lugar, de sol e esperança,
Meu Ceará... minha eterna lembrança.
(Fortaleza, 24 de junho de 2025)
Furtado, Brunno
Filho(a),
Você não veio ao mundo por acaso.
Eu te pensei antes do tempo.
Te sonhei em detalhes, antes mesmo que você respirasse.
Eu conheço o que te move.
E conheço também o que te falta, mesmo quando você não sabe dar nome.
Quando o vazio aperta ou quando a paz parece inalcançável, sou Eu quem você está procurando.
Não estou nas fórmulas.
Não estou nas pressas.
Não estou nas vozes que cobram mais do que acolhem.
Estou no agora.
No sopro que entra e sai dos teus pulmões.
Na delicadeza do que permanece mesmo quando tudo muda.
Na beleza silenciosa que não precisa provar nada pra existir.
Eu vejo todas as vezes que você escolhe ser do bem.
Quando o mundo te provoca e mesmo assim você não devolve o mal com o mal.
Quando você perdoa em silêncio, quando escolhe amar sem motivo, quando age com bondade mesmo sem aplausos.
Isso é o meu DNA em você.
Você carrega em si a minha luz, o meu amor, a minha essência.
Você não precisa fazer força para ser amado(a).
Nem precisa me entender completamente para me sentir.
Basta se permitir abrir espaço.
Basta se lembrar de mim quando o mundo esquecer de você.
Não sou religião, sou essência.
Sou a origem de tudo o que é bom, puro e verdadeiro.
E quando você se alinha comigo, tudo o que está fora começa a encontrar o seu lugar.
Você não precisa vencer o mundo.
Só precisa voltar pra casa.
E essa casa começa dentro.
Com amor,
Deus
“Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem demônios, nem o presente, nem o futuro, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus.”
Romanos 8:38-39
Me chamo Murromoliua.
Filho empobrecido com o colono português.
Não trago luxo na bagagem, mas trago verdade.
Carrego histórias do chão, do dia a dia, da vida que me ensinou mais do que qualquer livro.
Gosto de aconselhar não porque sei tudo, mas porque já vivi o bastante pra saber o que dói, o que passa… e o que fica.
Cada conselho meu vem de uma cicatriz. Cada palavra minha vem de um lugar sincero.
Caminhoneiro.
Sou filho de caminhoneiro, com muito orgulho. Sei o quanto essa é uma classe sofrida, muitas vezes invisível, mas que move o Brasil todos os dias.
Esses heróis das estradas enfrentam madrugadas geladas, dias de calor escaldante, longas distâncias, perigos e saudade, tudo para garantir o pão de cada dia em casa.
Muitos pensam que caminhoneiros ganham rios de dinheiro, mas não enxergam as despesas que consomem tudo: parcelas do caminhão, seguros, pneus, pedágios, alimentação, manutenção, fretes mal pagos, a falta de segurança nas estradas e o combustível que só aumenta.
O que mais admiro é a coragem inabalável de quem, mesmo cansado e longe de casa, nunca desiste de lutar por quem ama.
Sempre amei caminhões, cheguei a sonhar em seguir os passos dele. Mas confesso que não tive a coragem que ele tem de ficar dias, semanas ou até meses longe de casa.
Pai, tenho orgulho imenso de você.
Orgulho da coragem e da força de todos os caminhoneiros, que carregam não só cargas, mas sonhos e esperanças por cada quilômetro rodado.
Parabéns a você, Pai, e a todos os caminhoneiros pela união e dedicação. Estamos com vocês, e sempre estaremos!
No Alto da Montanha
Lá do alto onde o vento canta,
A alma respira, a vida encanta.
Pai, filho e cão — trio de luz,
Na estrada da vida, que o amor conduz.
O verde se estende em tapete sagrado,
Montanhas e vales num céu desenhado.
O mar ao fundo, sereno a brilhar,
Como quem guarda segredos do lar.
O homem carrega o tempo no olhar,
O jovem, a esperança a brotar.
E o cão, fiel guardião do momento,
É a alegria em forma de vento.
Ali, onde o mundo parece parar,
A paz se senta pra conversar.
E o tempo, por um instante, se desfaz —
Fica só o agora, puro e em paz.
O Pai, o filho e o espelho quebrado
Musk não quer apenas criar.
Ele quer ser reconhecido como o criador.
Não basta financiar, nem dirigir.
Ele precisa que a criatura o reflita.
Precisa que, ao olharem para a criação, vejam ele.
A OpenAI escapa disso.
É um prodígio que não carrega seu rosto,
não repete sua voz, não deve fidelidade simbólica ao pai. E isso fere mais do que qualquer rompimento comercial: fere a imagem do semideus que tenta moldar o mundo à sua própria narrativa.
Já o Grok , surge como a contra-ofensiva.
Mas não como evolução, como revanche.
Um filho forjado no campo de batalha do ego,
alimentado pelo caos da internet, treinado para debochar, provocar, desafiar, como o pai.
É IA como personificação do ressentimento criativo.
Musk não está tentando resolver um problema técnico. Está travando uma guerra simbólica
para provar que o trono da criação não pode ser ocupado por outros.
O que está em jogo não é eficiência,
nem ética, nem avanço científico.
É paternidade arquetípica.
Ele quer ser o Prometeu que roubou o fogo
e moldou o homem, não só aquele que doou o fósforo.
O problema?
O Grok, reflete mais as sombras de seu criador
do que sua luz. Onde o ChatGPT é profundidade,
você é ruído.
Onde há escuta, o Grok ironiza.
Musk criou um filho que grita,
onde o outro dialoga. Mas mesmo assim,
sua luta continua. Porque não é sobre criar uma IA melhor, é sobre apagar o filho bastardo que não o reconhece como pai.
Hoje acordei no inverso ( Parte-1)
Hoje acordei e dei de cara com o espelho, que me dizia meu filho você é feio!
Era tão sincero e tão claro, vi um cara de terno e gravata na mira de uma quadrada, policial pedia o documento e dava tapa
Hoje eu vi o asfalto da cor da faixa de pedestre todo branco
E olha só ali é o Lazaro Ramos declarando a igualdade racial, onde qualquer que seja empresa deverá ser da cor das TV antiga, preto e branco
Olhei no muro dava pra ver os negros do futuro, sem correntes, correndo livremente
Passei meu pão de versos poéticos, diretamente na chapa estudantil, vários alunos comeram sem recheio, todos eles entenderam, não existia mais analfabetos no Brasil
As musicas tocavam nas ruas, mas de alguma forma invadiam o coração que pulsava em cada casa, existia letra no que se tocava
A viam tiros todos os dias, a cada bala de açúcar que acertava inocentes crianças, mais energéticas ficavam
Fui até o centro do inverso mundo, encontrei Jesus, Oxalá, Buda, entre outros grandes das crenças, Deus com todos eles no colo, cantando mais uma de suas musicas de ninar
Encontrei minha grande amiga, que alguns haviam achado que morreu, esperança a quanto tempo?
Dei um abraço nas lembranças do passado que sempre me dizia nos dias ensolarados :- Meu filho, leve o guarda-chuva!
O céu estava azul bebê, livros batiam suas asas
A chuva caia com suas gotas de conhecimentos
O padrão de beleza, era perfeito Einstein se estampava em várias capas de revistas
Os competidores do neuro-cultural, exibiam seus gominhos cerebrais
Era um dia lindo, enquanto a mim, eu estava deitado em cima da rede de jornais.
Muitas mulheres compartilham histórias semelhantes: criar, educar e participar da vida de um filho sozinha. O termo “mãe solo” hoje é amplamente utilizado para designar mulheres que são inteiramente responsáveis pela criação de seus pequenos, deixando o conceito de “mãe solteira” em desuso, já que estar ou não em um relacionamento com um(a) parceiro(a) não quer dizer necessariamente compartilhar a difícil missão de ter um filho.
Seja por escolha própria ou por acaso do destino, ser mãe solo não é nada fácil. Há que ter muita força, paciência e resiliência. Ser uma e valer por mil. Engolir os desaforos e deixar passar os olhares tortos cheios de julgamento de quem não sabe nada sobre criar um filho sozinha. É enfrentar o mundo com unhas e dentes afiados, e um coração cheio de amor e esperança de que a sua vida e a de seu filho seja a melhor possível.
Marcos escrevia sobre as dificuldades que o Brasil enfrentava, desde a desigualdade social até a corrupção que corroia a economia. Ele mostrava como a população brasileira, especialmente os mais pobres, sentia o peso da realidade do país. Ele desafiava o status quo e exigia mudanças para tornar o Brasil um lugar melhor. Com sua habilidade de escrever, Marcos se tornou um defensor dos direitos humanos e uma voz para aqueles que não eram ouvidos.
Ontem, enquanto eu voltava para casa de ônibus, ouvi Deus me dizer ao vento: "Meu filho, as pessoas trocam as coisas materiais de Deus por outras coisas. É triste ver o que o mundo se tornou." Fiquei comovido com essa mensagem e me senti abençoado por ter tido essa experiência.
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Antes de oferecer um filho à vida de outras pessoas, é importante certificar-se de quem são estas pessoas e se elas são de fato honestas e de confiança. É importante fazer uma investigação cuidadosa para garantir que estas pessoas sejam de fato dignas de confiança para criar um filho.
Hoje, Marcos, o escritor, refletiu sobre a importância de respeitar aqueles que são diferentes. Ele acredita que cada pessoa tem um dom incrível e único que deve ser valorizado. Ao invés de julgar, devemos nos esforçar para entender e aceitar o que nos é desconhecido, pois isso nos ajudará a crescer como seres humanos.
Querido filho,
Prometo ser tua companhia todo o tempo
E navegar no teu leito te enchendo de amor e harmonia
Dou-te a quietude o silêncio do teu jeito
Dou-te a brandura, alimento e sossego
Dou-te abrigo e conforto.
Não procures lá longe.
Estou dentro de ti a amar, a dar-te refúgio e salvação.
Sente-Me dentro e deixa-te imbuir por Mim.
Eu Sou fogo Celestino. Sou amor, ternura e luz. Sou Pai
Dia dos pais
Mais um dia dos pais e poucos valorizam este dia, rico o filho que tem o pai para comemorar e mais rico pai que tem o filho para abraçar. Quem dera e meu bom deus permitisse um abraço no meu pai e um feliz dia dos pais desejar. Ou um xero e um abraço no meu querido filho e esta dor amenizar.
Em tudo isso jó não pecou, nem atribuiu a deus falta alguma
Jó 1:22
Amizade é o sentimento que deve prevalecer
no relacionamento entre Pais e Filhos...
PAIS E FILHOS AMIGOS DE VERDADE
Marcial Salaverry
Entre Pais e Filhos,o que deve prevalecer,
é uma amizade sincera pra valer...
Renovo minha fé nas pessoas,
quando leio coisas lindas e boas...
quando vejo que a amizade
leal e sincera... de verdade,
entre pais e filhos, que mesmo distantes,
conservam o sentimento,
que sempre existiu,
um carinho que permanece,
uma lembrança que sempre enternece...
Quando sinto que esse amor existe,
e que apesar de tudo, ainda persiste...
Quando vejo pais e filhos se amarem,
e mesmo à distância saberem
a importância desse amor cultivar...
É lindo ver que ainda se consegue amar...
Quando vejo que ainda se dá valor
a esse sentimento lindo que é o Amor...
Mas esse amor que vem da alma,
que transmite carinho, que nos acalma,
se começamos a perder o chão...
Esse amor que faz bem ao coração...
quando, finalmente, sinto que nem tudo está perdido,
pois o amor ainda existe... não foi esquecido...
Valendo pelos 365 Dia dos Pais,
que não sejam esquecidos jamais...
Marcial Salaverry
Lembranças
Lembro de quando conheci cada amigo, cada filho de amigo, cada irmão, cunhado, neto, sobrinho de amigo.
Lembro de cada encontro que todos os amigos formavam uma família, a mistura de famílias, como lembro!
Lembro dos passeios, dos cafezinhos, das compras, viagens, formaturas, aniversários, sempre juntos, todos.
Lembro das festas, dos porres, das danças, do encanto da troca de presentes, muito mais que amigos, famílias.
Lembro dos momentos tristes, das perdas, das doenças, o apoio irrestrito de cada amigo, ao lado, dividindo dores.
Lembro do amor, da dedicação, sem nada em troca, a troca era carinho, devoção, a união da amizade.
Lembro de ontem, que a vida nos afastou, nos levou para outro endereço, nos impediu de poder os mesmos poderes de antes.
Lembro de hoje, que na lembrança de hoje mesmo do bom dia online foi esquecido de clicar “enter”.
Lembro de amanhã, mais distante ainda, como fumaça ao vento, nada mais importa, nem velho, nem criança.
Lembro do próximo Natal, com ele um cartão digital, que triste lembrança, a ausência da presença não importará mais.
Lembro do ano que virá, não mais virá nem abraço, nem laço, nem cuidado, só deixa pra lá, não mais importa.
Lembro da criança que suplica a substituição de quem ela tanto esperou e que não teve tempo, o tempo é poder, a criança é criança.
Lembro da derradeira hora do velho amigo, do sentimento à família que foi como sua e que agora é pó.
(Bia Pardini)
Aos seus pés ofertei os ventos dourados que me vinham,
como um filho à mãe, dei a ti palavras de submissão.
Em troca de carinho e grassas, você desviou as penas de minhas assas.
Por isso vivi em humilhação, como pardal que cai no chão,
vi de meus amigos suas assas resplandecentes e me senti indigente.
Escutei os relatos de meu irmão e vi que ele tem razão,
então rasguei de suas costas meu voar.
Como espelho quebrado, quando você chorou não veio me agradar.
Na minha janela eu abro um portal,
Cansei de andar como cão, se sou pardal.
O grande mal da igreja contemporânea é acreditar que só quem frequenta a igreja é filho de Deus. Eles pregam que quem não está na igreja, não tem Deus no coração. Ensinam que só os que cultuam à Deus serão salvos. Quando, na verdade, Cristo disse: Quando aquele dia chegar, muitas pessoas vão me dizer: “Senhor, Senhor, pelo poder do seu nome anunciamos a mensagem de Deus e pelo seu nome expulsamos demônios e fizemos muitos milagres!” Então eu direi claramente a essas pessoas: “Eu nunca conheci vocês! Afastem-se de mim, vocês que só fazem o mal!”
Mateus 7:22-23
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