Textos de Incertezas
Uma barriga cheia faz pensar melhor. Uma cabeça descansada faz suportar melhor o peso das incertezas. Um coração cheio de fé traz os milagres que precisamos.
E a gratidão faz enxergar as bênçãos e mostra novas perspectivas.
Então, pra hoje, desejo para cada irmão meu da Terra, o pão de cada dia, o descanso que o corpo precisa, a fé que fortalece e os olhos da gratidão.
Que todas as suas necessidades sejam supridas. Que a paz os encontre. Que seja feita a vontade de Deus na vida de cada um. E que absolutamente nada lhes roube a esperança em dias melhores.
Assim seja.
Josy Maria
Bom dia!
Hoje é 6 de dezembro, falta bem pouco para acabar o ano. Ainda tenho algumas incertezas na bagagem, confesso. Mas para cada adversidade que vivi em 2021, minha fé só cresceu. Vivi muitas batalhas até aqui, muitas, venci. Algumas, perdi. Mas para cada perda, um novo alicerce foi criado. No fosso da perda não deixei que se formasse um vazio, mas uma base do que quero conseguir mais à frente. Uma base sólida, forjada na fé e no amor que tenho por Deus. E é Nele que deposito minhas expectativas, minhas esperas, a proteção que preciso e toda minha gratidão. Quero, a cada dia, ser mais merecedora das bênçãos que recebo e que só Ele sabe, porque só a Ele interessa saber. Peço a Ele força para as tribulações que tenho que passar e que só Ele sabe o propósito, assim, confio e sigo. Peço que Ele desvie de mim e dos meus os olhos da maldade e da inveja. Eu penso muitas vezes, não tenho nada para ser invejada. Mas quem vive nas sombras, chafurdando na lama, não vê a luz que possui, pois alimenta as energias erradas. E projeta nos outros suas frustrações e limitações. Para essas pessoas eu desejo tanta luz, que a mão poderosa de nosso amado Pai celeste as cubra, resgatando-as da escuridão que as rodeia e na qual habitam. E que elas não só sejam felizes, como também consigam evoluir espiritualmente diante dos olhos de Deus. Quanto à mim, diariamente peço perdão a Ele por minhas imperfeições, sei que são elas que me impulsionam a tentar ser melhor diariamente e procuro não repetir os mesmos erros como desculpa de minha falitude humana. Talvez eu exija muito de mim mesma, mas é minha ânsia de me tornar mais digna diante Dele que me move muitas vezes. Para os poucos dias de dezembro que restam, peço a Deus muita proteção, sabedoria, direcionamento, força e competência para tudo que preciso resolver e vivenciar, para terminar o ano com a sensação de que fiz a minha parte no que me cabia da melhor maneira possível. Antes de tudo, que seja feita a vontade de Deus em minha vida. E digo mais, nada nem ninguém pode contra a vontade Dele. E é a Ele que me entrego, minha vida e tudo que faz parte dela, de bom ou de ruim. Ele me rege. Então, sigo plenamente confiante em minha fé. E por tudo que Ele nos livrou até hoje, gratidão.
Gratidão, Senhor Deus. A ti entrego tudo em minha vida, o que depende de mim e o que depende de ti. Do possível ao impossível, toma a frente, Pai.
Sigo rumo a 2022 confiante de sua presença, Senhor.
Josy Maria
Às vezes é tão difícil. Quantos de vocês já foram dormir chorando? Com medo, cheios de incertezas quanto ao amanhã? Quantos de vocês já acordaram sem conseguir levantar da cama? Sem conseguir sair na rua? Quantas lutas silenciosas travamos todos os dias? Quantas vencemos? Quantas vezes Deus nos carrega em seus braços? Tenho certeza de que várias. Às vezes é difícil falar de fé quando tudo que se sente é dor. Mas a dor tem disso, ela tira o resto do que sentimos, e faz parecer que não há mais nada. Como o amor, dos nossos e de Deus. Ela também nos faz esquecer o quanto conseguimos chegar ao longo da vida. E de cada pequeno milagre. E quer saber? Cada milagre, pequeno ou grande, é uma bênção dada por Deus. E é justamente nas horas de maior dor que eu mais falo sobre Ele. E falo de fé. Assim, vejo que as dores não são maiores do que eu, porque maior é o Deus que habita em mim. Quanto aos meus medos, entrego cada um em Suas mãos. E creio acima de tudo. Deus é bom, justo e amoroso.
Josy Maria
Último dia de julho...
Vencemos desafios. Tivemos perdas, dores.
Foram muitas lutas e incertezas, mas de uma coisa tenho certeza: Deus esteve conosco. Nada é como foi antes, como o normal que conhecíamos, e dificilmente voltará a ser. Mas termino o mês com a certeza de que Deus nos conduziu a cada dia, e nos conduzirá segundo Sua vontade e sabedoria nos meses que virão.
O sentimento que prevalece é a gratidão, por estar aqui, apesar de. E de ter tido o pão de cada dia. Gratidão por mais uma etapa concluída, pelo fôlego renovado, pelo alívio dos cansaços e da dor pelas longas esperas. Gratidão por cada livramento, e principalmente pelo livramento desse vírus devastador que ceifou tantas vidas. Vamos continuar nos cuidando, cuidando do outro. Que a semente do Cristo brote em cada coração. Que tenhamos paz, empatia e respeito ao próximo.
Bom dia!
Preserve o não saber e se espante em cada descobrir. Preze as incertezas e as dúvidas, suas e alheias, e assim livre o mundo de ditadores e extremistas. Aprecie a liberdade de quem não crê como você, dos que não querer ser nada mais, além do que já são. Só assim poderá medir o quanto precisa aprender.
A ignorância é a maior reveladora de nossas virtudes, pois só ela dá todo sentido ao que, no momento, não tem sentido algum.
Esse texto, que ora é escrito em forma de canção, nos mostra a incerteza, visto que o tempo não nos pertence apenas.
Mas se você soubesse que demora pra começar e começa com a certeza que ainda é tempo.
Com o toque suave das notas do piano, das melódicas do saxofone, da entrelinhas da arpa e dos baixos sons dos instrumentos que soam como recomeços, tranquilidade e a certeza da confiança.
No fim, nós dependemos do outro pra saber, será que ainda é tempo?
Eu só queria mais minutos de ainda é tempo contigo. A dualidade na qual estes singelos versos e rimas demoram a começar e terminam cedo, seria um lembrete?
Provavelmente seja pra nós não nos esquecermos que tudo passa rápido demais, mas ainda sempre existe tem tempo, de recomeçar.
As estrelinhas deste mundo devem conversar com o nosso coração. Ressoar em cada célula do nosso efêmero, corpo e emoções.
O tipo de canção que nós escutamos com o fone de ouvido e olhos fechados.
Saiba que você não pode escolher se vão te ferir, mas pode escolher quem te ferirá.
Se apaixonar é dar uma "arma" a alguém e acreditar que essa pessoa não pode atirar, como um arco e uma flecha do amor.
Eu posso até ser acertado, por isso, segurar o arco em direção a ti mesmo, sabendo que a flecha vai doer, tentando e se arriscando.
De outro norte, nós estamos com receio de soltar, alguém não quer se machucar e os olhos fechados é questão de confiança, ou é porque preferimos "não enxergar o amor"?
A pessoa que ficar comigo vai ter um homem inesquecível?
Não existe como eu te amar,
Caso tu não me deixastes chegar.
Não existe como te dar tudo de mim e o que você precisa,
Se você não me deixar te dar tudo de mim.
A vida real consiste em buscar a felicidade, primordialmente por estar sempre na esperança de sê-lo muito em breve.
As palavras são como criação rítmica da Beleza e o seu único recurso é o sentir.
Será que a loucura (amar, virtudes, prazeres, emoções, e buscar a felicidade) é ou não o mais sublime da inteligência humana?
Uma vida sem amor é como um mundo sem vida, sem racionalidade.
Não quero o que eu peço, mas o que eu realmente preciso.
Reciprocamente de eu te fazer feliz e me fazer feliz também.
Friso que é você que pode aumentar o tamanho, a mágia, o brilhantismo e o talento do mundo em mim.
Carta aberta à introspecção, à vulnerabilidade de quem ama em tempos de incertezas.
De partir o coração: uma ausência de reciprocidade, dualidade entre a esperança e a resignação.
Quem sabe ele será amado, mas eu não estarei mais aqui, quando ele quiser me amar.
Você merece alguém que te faça ser incrível também, versos refletem a dor de ser desperdiçados.
Quero dar voz às minhas palavras, escritas e textos, sentir o efêmero dentro de ti florescer, sem se esquecer.
Cada palavra foi um grito silencioso de uma alma que amou profundamente e esperou, mas nunca recebeu na mesma medida.
Ontem, meu mel, ainda que o tempo me dissesse para eu ser feliz, sinto você me tocando, sem céu.
Entre o desejo de ser amado e a aceitação de que, talvez, não haja mais tempo ou espaço para isso.
Para mim, que você precisava mostrar seu amor, você foi me desperdiçando devagarinho, contato em contato.
Uma reflexão, como essa? Poetas para quê? Se eles não te servem.
Um dia, o universo me disse, em letras douradas, que eu deveria acordar de um sonho e sair de uma contestação, eu fiquei sem reação.
Sem idade, ele é um menino que nunca recebeu o amor de verdade, lhe faltou mais maturidade, que complexidade.
Fatalidade, ele se assustou abruptamente, quando lhe apareceu alguém em sua vida e, sinceramente, lhe ofereceu amor de verdade.
Enfim, o que você compreendeu dos meus versos, que eu te fiz, mas, também, ainda não obtive respostas?
Carta aberta à introspecção e à vulnerabilidade de quem ama em tempos de incertezas
Parte o coração a ausência de reciprocidade, essa dualidade constante entre a esperança e a resignação. Talvez ele venha a ser amado, mas eu já não estarei aqui quando, enfim, decidir me amar.
Você merece alguém que também o faça sentir-se incrível, pois os versos que escrevo refletem a dor de serem desperdiçados. Quero dar voz às minhas palavras, aos textos que compus, e sentir em você o efêmero florescer, sem nunca se esquecer de sua profundidade.
Cada palavra foi um grito silencioso de uma alma que amou intensamente e esperou, mas jamais recebeu na mesma medida. Ontem, meu doce, embora o tempo insistisse em me dizer que eu deveria ser feliz, ainda sinto você me tocando, mesmo sem o céu como testemunha.
Habito entre o desejo de ser amado e a aceitação de que, talvez, não haja mais tempo ou espaço para isso. A quem deveria provar seu amor, você foi o desperdiçando lentamente, toque a toque, silêncio após silêncio.
Deixo-me questionar: reflexões assim, para quê? Poetas, para que servem, se não para iluminar as sombras que nos cercam? Um dia, o universo me sussurrou, em letras douradas, que eu deveria despertar de um sonho e abandonar uma longa contestação. Diante disso, fiquei sem reação.
Sem idade, ele ainda é um menino que nunca recebeu amor de verdade. Faltou-lhe maturidade, uma maturidade que carrega em si uma complexidade insondável. Tragicamente, ele se assustou abruptamente quando alguém surgiu em sua vida e, de forma sincera, lhe ofereceu um amor genuíno.
E agora, pergunto: o que você entendeu dos versos que escrevi para você? Pois, até hoje, as respostas que tanto esperei ainda não chegaram.
Estamos enfrentando dias de muita violência e de muitas incertezas de como será nosso futuro a curto, médio e longo prazo.
A impressão que temos é que tudo só piora e não há mais alternativas a serem exploradas para que tudo se resolva.
O mundo se choca cada vez mais com atentados terroristas, guerras, disputas de poder, política corrupta, desmoralização social, desvalorização humana e tudo mais…
A humanidade não sabe mais o que fazer, tampouco em quem pode confiar. O policial que era para ser um exemplo de segurança e cumpridor da lei, acaba sendo nossa maior vergonha em alguns episódios.
O político que deveria representar o povo e fazer com que o mesmo tenha uma forma de vida melhor e digna, cada vez decepciona mais e nos trai por dinheiro, que somos nós mesmos que provemos a eles.
O que de fato ocorre em nosso mundo atual, é que cada vez mais passamos a viver sem rumo, sem objetivo e o mais triste de tudo isso, sem valor.
O nosso valor humano começa nos nossos valores e princípios passados pelos nossos avós e pais durante nosso desenvolvimento como pessoas civilizadas e cidadãos do mundo.
Valores que em muitas vezes são simples, mas que fizeram a diferença por séculos e que parece que está sendo tudo jogado no lixo.
Em se tratando de sermos brasileiros, mais ainda, pois o Brasil infelizmente é um país atrasadíssimo em muitos assuntos como saúde, educação, dentre outras áreas.
A cada dia que passa, assistimos a humanidade sendo destruída covardemente por tudo e por todos.
Caminhos de esperanças
No caminho da esperança amarela
Simplicidades, verdes de incertezas
Monstros, cáritas, sombras de dúvidas
Avalanches, credos, carmas, sentenças
Questão de não entender ou desentender
Ausência do desejo do caótico controle
Do saber, pelo fluido cósmico, livre ou leve.
Vibrando ao leu, entre o tempo e o espaço.
O mistério acena, acendendo alquimia
Uma força fractal, vibração para dentro
Altar sagrado voltado ao centro íntimo
Sol Crístico, vívido, ancestral, uma luz
Dos trovões, impávidos, os delírios poéticos
Relâmpagos em versos bravios e proféticos
Lamentos de quem jamais viveu ou existiu
Altares desfigurados, entre luzes sombras
Janelas vazias, mosteiros de um Cosmo
Portas escancaradas, os gargalos do caos
Ventos que não movem os espirais sutis
Auréolas obscurecidas, sem luz ou ânima
Crepúsculos de almas que se encolheram
Crateras de estrelas, de lumes, de almas
Ausências de poemas, rigidez de darmas
Ancestrais feridos que não se fundaram
Pedro Alexandre
O Poeta Lúdico e o Louco
Na insegurança
Das decisões
A angústia
Da ansiedade
Na incerteza
Do que está
Por vir
O temor
Onde
O tempo
Livre
De toda
Matéria
De que
São feitos
Os medos?
Quando
O tempo
De realizar
O que
Se aspira?
De recusar-se
A morrer
Sem ter
Vivido?
Que dizer
Da ética
Do agir
Sujeita
À ação
Da violência?
À tragédia
Do desamparo?
À submissão
Da incompetência?
À catástrofe
Do terrorismo?
À dramaticidade
Da tortura?
Ao sofrimento
Da descompaixão?
À insensibilidade
Da ambiguidade?
À tristeza
Que emudece?
À arrogância
Que asfixia?
Às esperanças
Frustradas?
Aos fantasmas
Dos medos?
Nada
Mais aterrador
Que cristalizar-se
Num estado
De maturidade!
No rescaldo
A sensação
De diluição
De algo
Imprescindível
Por vezes
A loucura
Só é lúdica
À distância!
INCERTEZAS (soneto)
A paixão é como um denso nevoeiro
que deixa a visão sem o ver cristalino
tem um avanço lépido, feroz e ligeiro
ficamos à deriva, à mercê do destino
Nela, o momento se faz prazenteiro
nos levando ao extremo do desatino
acreditando ser o único verdadeiro
instante, sem ver o constante ensino
E vem, então, diversa outra direção
norteando com questão a emoção
que o curso é incerto, difícil chegar
Tenhamos, pois, no lasso coração, paz
nos desafios, pois o desatino é incapaz
de saber quando na paixão vai-se amar
Luciano Spagnol
02 de Agosto de 2017
Cerrado goiano
Á Virgem Santíssima
A teus pés, tal fé de incerteza,
O coração cheio de inquietude.
Posto o meu olhar de solicitude,
No teu doce alento de pureza...
Mais que piedade, é plenitude,
Que nem sei se há mais riqueza.
Tal o amor, tal luz, tal grandeza,
Que ao nosso clamor, servitude...
No rosário, desfio minha rudeza.
Mãe feita de perdão, pura beleza,
Cheia de graças, a reza primeira...
Da paz, divina piedosa dolorosa,
Silenciosa, fita-me assim chorosa...
Auxílio em nossa hora derradeira.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, setembro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
SEM DITA
Num poema todo criado de incerteza
De noturna inspiração e de tristura
É que eu vi a insônia em desventura
E ( mais que desventura) de rudeza
Ditar em vulgar estro da aspereza
Um ardor na trova sem suavidade
Sem luz, sem brisa da venustidade
Que até nem sei se há tal fel frieza
Uma malícia, mística, uma mistura
Desta feita de medo, de amargura
E da lágrima duma dor derradeira
Ó lampejo, visão aflita e nervosa
Crias a poesia agasta e chorosa
Sem deixar provar a sorte inteira!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
27/08/2019, 05'35"
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Incertezas no cerrado
Primavera, verão, outono, inverno
Qual estação no cerrado é decisão
Ficar ou partir neste desejo interno
Em ebulição no meu mesmo coração
Saudade? Tristeza? Encanto? Dorido?
Aqui debruçado na vida, em suma
Como sabê-lo? Se o incerto está partido
E os trilhos da razão dão em parte alguma.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
07/03/2016, 05'55" - Cerrado goiano
INCERTEZA
Este, o soneto de sensação inquieta
Onde, ri e chora as horas de emoção
Chorado no papel, de um caro poeta
A fiel lembrança de cada uma ilusão
Este, canto de uma tenção completa
Que soa no peito com uma pulsação
De sofreguidão, de uma dor secreta
Cravada no sentimento e no coração
Este, que aqui versa o viver profundo
Lamenta a sorte e no mesmo segundo
De incerteza, rima o versejar tal amador
É para ti ó alma de afeto pendente
E a ti, ó paixão, se existe realmente
Vacila, e nem sabe do meu amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22/10/2020, 18’07” – Araguari, MG
Incerteza
Pergunto ao vento que vem
Me dê notícia do meu bem
E o vendo se cala, aquieta
O vento diz nada ao poeta
Pergunto a ilusão que passa
Por que toda essa negaça
Por que tanto sonho ao chão
Me diz, toda está servidão
Por nada, não me diz nada
O cerrado de boca calada
A quimera quieta no canto
E a poética sem um encanto
E a quem perguntar então?
Ao desencontro, a desilusão?
Ao tempo que fugaz passa?
Ou incerteza com tal negaça?
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
13 de outubro de 2021 – Araguari, MG
Mergulhardos no rio da dor, sufocamos por molestias, medos e incertezas, afogamos por desequilibrios, condenados na falta da fé! Descemos ao fundo por anciedade, ambiente mental, onde foi forjada a impaciência, cobrança sem consciência, sem creditos a quem se suplicou! Assim, determinamos urgências a resultados! É preciso acalmar, esperar, acreditar, alimentar na essência, suplemento da paciência! Vamos buscar o oxigênio a esperança! Reconectar, creditar, confiar, conjugar e praticar, através da meditaçã, fazer conexão, vibrar positividade na dimensão da consagração. Que alcançemos o ápice da positividade, somos sóis espirituais, acessando nossa divindade, seremos atuantes trabalhadores luz, Instrumentalizados por imagem
perfeição! Acessem, estamos completos, possuímos as condições! Despertai! É possível iluminar, alimentar, envolver, florecer, desenvolver , até montanha, podemos mover! Que urgentilizemos nosso emergir, vir para superficie, pela força da superação! Navegar na vida, sem temer, concentrado força na oração.
Nas incertezas
Duvide da borboleta
Duvide do café
Duvide da companhia
Mas nunca da fé
Duvide do amanhecer
Duvide da calmaria
Duvide da chuva fina
Mas nunca da poesia
Duvide da alegria
Duvide da delicadeza
Duvide do silêncio
Mas nunca da tristeza
Duvide da noite
Duvide da estação
Duvide da lua cheia
Mas nunca da intuição
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 22/02/2024 às 21:00hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
"Ela tinha na mente milhões de incertezas, mas carregava no coração milhões de esperanças."
Se algo não saia como ela planejava que sairia. Ela Imaginava mil e uma vezes e fazia novamente!
Para uns ela era a pessoa mais teimosa do mundo, para outros ela era a mais louca.
Mas para ela, era apenas um jeito de dizer não ao fracasso, era mostrar ao medo que não desistir de um sonho já é metade de uma realização.
É mostrar que com fé se chega onde quiser, é provar a si mesma o quanto é forte e que seja como for vai tentar de novo, de novo e de novo ...
Pois se não deu certo hoje, amanhã é outro dia!
Autoria: #Andrea_Domingues