Textos de Esquecimento
𝆯𝅄𓏲๋✹𝅄ֺ(◎்۫۫◦۪۪̥🌷͜){memórias que ele esqueceu} 𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚 𝐥𝐥𝐥
Lembra quando você disse que nunca me deixaria?
Lembra que você dizia que sentia que o seu propósito era me proteger até que a sua vida acabasse?
Lembra que você disse que me amaria até a eternidade?
E onde você estava quando eu ainda queria a sua presença?
Onde você estava quando eu ainda queria que você fizesse a diferença na minha vida?
Você me fez brilhar mesmo no meu pior momento Foi um tormento te deixar ir embora quando eu ainda queria você
Agora você é um espectro na minha alma que me assombra até hoje
E hoje eu percebo que eu cometi muitos erros e deixei de falar muita coisa que eu poderia ter dito
Agora o que restou foram apenas lembranças e arrependimentos.
Não sei o que fazer
Não sei onque pensar
Não sei...
Não sei onde ir pra te esquecer
Não sei se quero te esquecer
Não sei tenho que te esquecer
Não sei o que a vida me reserva
Não sei o que a vida reserva pra gente
Não sei se deixo meu coração se fechar
Não sei se mato esse sentimento
Não sei se cultivo esse sentimento
Eu hoje simplesmente não sei de nada.
Não sei corro até você
Não sei se corro de você
Não sei se sigo minha vida
Não sei se te espeto mas um pouco
Não sei simplesmente não sei
Sei que assim não dá pra viver.
Isso eu sei.
Vigiem, porém, para não esquecerem da aliança que o Senhor, o seu Deus, fez com vocês. Vocês estarão rompendo a aliança do Senhor se fizerem algum ídolo, fofocas denegrindo, maldade com seu próximo, irá sem motivo e dar valor ao seu corpo por dinheiro. (Corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, vocês não são de vocês !)--> 1 Coríntios 6.
▪︎Quando chegarem aqueles dias de angústia, quando todas essas coisas acontecerem com vocês, então, nos últimos dias, vocês voltarão para o Senhor, o seu Deus, e darão ouvidos ao que ele diz.
Olhe para os céus e quando virem o sol, a lua, ou as estrelas e todos os corpos celestes, se curve de joelhos e ore.
Naquela situação, porém, vocês buscarão o Senhor, o seu Deus, e o encontrarão, quando o procurarem de todo o seu coração e de toda a sua alma. Pois o Senhor, o seu Deus, é Deus misericordioso e ele não os abandonará. Pois o Senhor, o seu Deus, é fogo que consome; é Deus zeloso.
A Flor do Lírio
O ser-humano
É incrível pode crer
Não podemos esquecer
Que incríveis temos que ser
Do dormir ao levantar
Do amanhecer ao anoitecer
Eu preciso falar
Não podemos se esquecer
De alcançar o brilho
Brilho que te faz crescer
É preciso entender
Que o amor me fez assim
E toma conta de mim
Me fazendo delirar
Quando abro os olhos ao acordar
E mesmo até ao me acomodar
O brilho me faz dormir
É o brilho de estrelas
Que o amor veio me dar
E eu só quero dividir
O que estou a sentir
A calma de uma ilha deserta
Uma alma pura e completa
Um olhar do infinito eu quero te dar
Estenda a mão
Pra tocar no verdadeiro amor
O espírito em mim
Iniciado sim
Pelo beijo de uma flor
A flor de Lis
A flor de Lis
Linda flor de Lis
Bela flor de Liz
Tua brancura é a minha loucura
O teu perfume o meu incenso
O teu pólen o meu ar
A flor de Lis
Divina flor de Lis
Lis
Junto de você
jamais iria te esquecer
sempre te enaltecer
sempre te querer
Nossas palavras juntas seriam uma eterna poesia
Nossa trilha seria uma infinita sinfonia
Com a melhor melodia
Que somente a nos interessaria
Seria tão grande e espetacular
Aonde eu jamais iria falhar
Apenas a cada momento em que te olhar
Sentir meu coração a cada vez mais te amar
Apartamento 116
Nesse céu,
Esqueço minhas mágoas,
Sinto alívio,
Mudo meus pensamentos.
Fui imaturo no passado,
Dei passos errados,
Andei por caminhos escuros,
Tudo isso,
Por ter medo do mundo.
Ser imaturo,
Me deixou só,
E me deixará por muito tempo,
Sinto esse sofrimento,
Que me mata por dentro,
Perfumes que lembram momentos.
Essa janela do apartamento 116,
Me lembra outra vez,
Que lhe fiz chorar,
Porque nunca te amei.
Deus não se esqueceu de você
Ele não se esquece das promessas que faz
E tudo que Ele colocou em seu coração
O que Ele te prometeu
Ele vai cumprir
E até mesmo o que ainda não chegou ao seu coração
Ele fará
Você vai viver as promessas do Senhor
Descanse em Seu Amor
Não temas
Não sofra pensando que não irá se realizar o que você tanto tem orado e esperado.
Vai se cumprir
A Vontade Dele será feita.
-Texto de Ana Chahin
Quanto mais depositamos expectativas em nós, mais confiantes nos tornamos.
Esqueça da ideia em colocar a expectativa no outro, pois qualquer coisa diferente daquilo ao que acontece, as chances de frustrar-se será sempre maior. Invés disso, aperfeiçoe você. Trabalhe aquilo o que espera do outro, em você. Esse exercício é diário, também estou aprendendo....e é um desafio que vale a pena.
Me aquece, e não esquece
do abraço apertado, do beijo molhado, do olhar profundo que me faz esquecer o mundo, me cobre com teu corpo tua pele macia,me toca de leve,releve,não seja breve, felicidade não se escreve, se vive, e quero sim viver isso com você, dividir com você meu sorriso, meu riso, meu paraíso que é ter você do lado. Apaixonado? Sempre pela vida,uma frase bonita que revele amor, sou amor,sou dor,sou humano e dentro dos meus planos está viver sem medo, descobrir tudo, inclusive o quanto é bom viver o amor
“Quem da sua água bebe, ela não esquece,
diz-se da cidade encravada no coração do Brasil.
Terra fértil de clima agradável e ameno, onde não se vê desertos, sequidão, nevasca...
Sua gente humilde e religiosa está sempre pronta a servir ao próximo, dedicar-se ao irmão, com um prato de comida, uma oração...
Terra boa de se criar os filhos, trabalhar e prosperar.
Nascida de várias cores, credos, línguas, a Manchester Goiana destaca-se também nas letras, artes, cultura e, principalmente, em sua religiosidade.
Terra dos Batistas, também de todos que aqui aportaram e dela se sentem parte.
Terra que amo e prometi, acima de tudo, defender, cuidar e querer bem!
Não fosse Gomes de Souza Ramos, eu te descobriria e em teu solo erigiria minha casa, constituiria família, criaria minha Mariana e concretizaria todos os meus sonhos.
Anápolis, mãe primeira, parabéns!”
PERDIDA ALMA ESQUECIDA
É uma alma esquecida num mundo sombrio
Perdida no meio da solidão
Uma sombra que caminha pelos vales da morte
Que absorve as lágrimas de quem chora
Um ser que rasga os céus a pedir ajuda
Mas ninguém ouve os seus gritos
Uma alma que pede luz para a sua alma
Mas no seu caminho só encontra escuridão
Pede aos deuses amor paz interior
Sem medo de lhe ser negado.
Ouvi dizer que você me esqueceu
Então me diz o que eu faço
Se o teu cheiro ainda está em mim
E ainda sinto você nos meus braços
Fico Pensando e ainda sem entender
Quando a gente deixou de ser nós
Qualquer lugar faz lembrar de você
E ainda ouço o som da sua voz
Mas o Universo um dia vai
Se encarregar de responder
Essas perguntas que o destino nos traz
Por vezes fazemos uma volta a um passado
já passado e quase esquecido...
E as recordações afloram...
"Que saudade que tenho da aurora da minha vida..."
Existe a coincidencia de datas...
A foto mostra Sampa de 1952,
e o poema mostra o poeta de 1952.
E também uma poesia falando sobre o que é ser paulistano,
e quem for paulistano, que comigo concorde...
UM RETRATO DE SÃO PAULO
Marcial Salaverry
São Paulo sempre teve espírito pioneiro.
Foi daqui que sairam as Entradas e as Bandeiras,
que desbravaram o território brasileiro...
Os grandes acontecimentos, sempre tiveram
São Paulo à testa,
e isso a História o atesta.
Bandeirantes, entradistas,
e também líderes abolicionistas,
foram eminentes paulistas...
Em São Paulo sempre tramou-se a independência,
e tiveram paciência,
para esperar a hora certa...
Entre Santos e São Paulo, D. Pedro recebeu o recado fatal,
e proclamou a independência, afinal...
Assim conta a História,
e São Paulo detém esta glória,
de ter sido aqui finalmente proclamada
a Independência tão sonhada...
Marcial Salaverry
(Este poema foi escrito para o Dia da Independência, 7 de Setembro de 1952,
pelo aluno do Grupo Escolar Arthur Guimarães, Marcial Armando Salaverry,
aluno da Profª Rosina Pastore, encontrado entre algumas relíquias do passado...)
_____________
Este, fala de nossa alma paulistana nos tempos atuais...
E assim, vamos homenagear Sampa por seu niver...
O QUE É SER PAULISTANO
Marcial Salaverry
São Paulo, cidade cosmopolita,
aqui se misturam todas as raças e credos...
Todos são paulistanos,
sejam ou não aqui nascidos,
mas que a cidade adotaram...
Para aqui vieram, e se apaixonaram,
imigrantes de todos os cantos do mundo,
e também migrantes lá do sertão,
todos, sem exceçção,
emprestando sua colaboração
para este crescimento profundo...
Paulistano é aquele que aqui veio para trabalhar,
sabendo que São Paulo não pode parar...
São Paulo não tem preconceito,
e quer de todos o respeito,
que queiram esta cidade amar,
e apenas pensem em trabalhar,
sem pensar em maldade,
apenas desejando viver em felicidade...
Que se dediquem ao trabalho de alma e coração,
esquecendo daqueles que só pensam em corrupção...
PARABÉNS SAMPA PELOS SEUS 468 ANINHOS...
Minha dor
Sobre o vento muito tento
Esquecer os meus sentimentos
E nessa hora eu não me lembro como
Mas por mais que eu não consiga eu tento e tento
E essa dor de cabeça que me incomoda aqui
Me faz chorar
Em vez de sorrir
Não é só mais uma fase
É tudo o que resta da minha dignidade
Que de pouco em pouco acaba,
Pela minha falta de vontade
E toda esta tristeza
Nem consigo entender,
Ela é tão grande que me faz corroe
Será que tudo isso terá um fim?!
Ou morrerei triste
Sem um final feliz.
Os historiadores mais tradicionais nos seus modos de escrever a história costumam se esquecer de que, ao elaborar o seu texto, eles mesmos são ou deveriam ser os ‘senhores do tempo’ – isto é, do seu ‘tempo narrativo’ – e de que não precisam se prender à linearidade cronológica e à fixidez progressiva ao ocuparem o lugar de narradores de uma história ou ao se converterem naqueles que descrevem um processo histórico. Se o texto historiográfico é como que um mundo regido pelo historiador, por que não investir no domínio de novas formas de dizer o tempo? Por que tratar o tempo sempre da mesma maneira, banal e estereotipada, como se estivéssemos tão presos a este tempo quanto os próprios personagens da trama histórica que descrevemos, ou como se fôssemos mais as vítimas do discurso do que os seus próprios criadores? Indagações como estas, naturalmente, implicam em considerar que a feitura do texto historiográfico se inscreve em um ato criativo destinado a produzir novas leituras do mundo, e não em um ato burocrático destinado a produzir um relatório padronizado que pretensamente descreveria uma realidade objetiva independente do autor do texto e de seus leitores.
O moderno romance do século XX em diante, na sua incessante busca por novos modos de expressão e de apresentação do texto literário, e também o Cinema desde os seus primórdios, já acenaram há muito com uma riqueza de possibilidades narrativas que não parecem ter sido assimiladas por uma historiografia que, pelo menos neste aspecto, é ainda demasiado tradicional. Acompanhar este movimento iniciado no âmbito da literatura do último século, mas também no campo do cinema e das artes em geral – e podemos lembrar aqui, adicionalmente, as experiências cubistas de representação de diversos momentos de uma mesma figura na simultaneidade de um único quadro – poderia contribuir para enriquecer significativamente o discurso historiográfico, ajudando-o a romper os tabus e as restrições que têm limitado a historiografia profissional enquanto uma disciplina que acaba reproduzindo os mesmos padrões, mesmo que nem sempre adequados aos novos objetos e abordagens já conquistados pelos historiadores.
Romper os padrões habituais de representação do tempo, como ousaram fazer os grandes romancistas, artistas e cineastas modernos, implicaria em inventar novos recursos discursivos no que se refere ao tratamento da temporalidade no âmbito da historiografia, com possibilidades regressivas, alternâncias diversas, descrições simultâneas, avanços e recuos, tempos psicológicos a partir dos vários agentes – ou o que quer que permita novas maneiras de representar o passado, mais ou menos na mesma linha de ousadias e novidades que os romancistas modernos encontraram para pôr em enredo as suas estórias de uma maneira mais rica e criativa.
[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.250-251].
Tenho desenhado lindos Sonhos
dentro de mim
Tentando esquecer daquelas dores
que um dia já vivi .
O meu sol já foi quadrado
O meu sorriso já foi amargado
O meus pés já foram machucados
pelas esperas do tempo .
Já morri de saudades só de olhar a
solidão inquietando o meu sossego .
Já mergulhei fundo na escuridão
e nos meus silêncios
tentando voltar ao submerso .
Já naufraguei vendo os ventos
soprarem a infelicidade contra minha direção .
Já chorei vendo a alegria
sorrir na minha cara só me dizendo Não !...
Mas ainda bem que não desisti .
Os meus olhos inda insistem em florir .
A minh'alma sempre anseia pela
calmaria que inda reside bem lá no
fundo do meu existir .
O meu riso pode ser pouco ...
Mas é tudo que tenho !
Eu sempre Amanheço
a minha Paz e a Deus vou
agradecendo ...
agradecendo ...
agradecendo ...
por tudo que vivi,
por todos amores que perdi,
pelos momentos que esqueci,
pelo unico abraço que recebi
da solidão que em meu ser mora,
Pela minha alma que chora
pelos motivos que me fizeram cantar
e aqueles que me fizeram chorar
digo que isso é normal
mas tudo isso me faz tão mal
ando tão extressado
e de mim mesmo cansado
todos me dizem que isso vai passar
enquanto isso, vejo tudo piorar
Exílio
Sou um livro do século passado
Esquecido em um armário, escuro e mofado
Tenho páginas gastas e amareladas
Há tempos minha história não é contada
Já fui consagrado um ótimo livro
Mas por ironia do destino, me perdi por caminhos
Passei por leitores que contemplaram minhas histórias
Mas hoje não sou nem citado nas escolas
Minha capa era dura, e entre todos, agora eu percebo...
Tinham vários livros, só que eu era o favorito
Hoje sou encontrado apenas em sebos
Pois bem... fui deixado no exílio.
Rascunho de um poeta.
Minha amnésia é você
Ando meio esquecido, já não lembro dos meus amigos, colegas então já nem sei mais quem são, esqueci das preocupações da vida, esqueci das faturas do cartão, esqueci até da crise que diz atingir a população, esqueci de muitas coisas, pessoas, garotas, meninas e moças só pra lembrar de ti, minha amnésia é você, porque ao seu lado esqueço de tudo, porque és simplesmente tudo que preciso para esquecer do mundo, és minha metade e se a minha amnésia és realmente você, sei que tenho pouca idade mais é essa amnésia que quero ter.
ROGO-LHE UMA PRAGA!
Permita-me! Rogo-lhe um praga: Você nunca será capaz de me esquecer!
Toda vez que se deparar com uma curva mais fechada na estrada… Lembrará, inelutavelmente, de que quando eu me calava, era enjoo que eu sentia.
Toda vez que sorver o aroma de um incenso… Lembrará, infalivelmente, que eu sempre perfumava a nossa convivência conflagrando algum bálsamo especial.
Toda vez que observar os fogos de artifício colorirem o céu nas noites de Réveillon… Lembrará, irrevogavelmente, que era ao meu lado que você estava na Princesinha do Mar.
Toda vez que você se arrumar para sair… Lembrará, obrigatoriamente, daquele perfume forte e adocicado que você aspergia e brandia as minhas entranhas.
Toda vez que deparar pelas ruas com alguma beldade de cabelos afogueados… Lembrará, inevitavelmente, da sua pequena raposinha camaleoa.
Toda vez que, derramado em seu coxim, assistir ao seu time favorito na TV… Lembrará, necessariamente, das vezes que estive ali ocupando sonolenta o espaço em seu colo.
Toda vez que o seu corpo for balouçado enquanto alguma música dançante tocar… Lembrará, fatalmente, que foi enlaçado em mim que você aletradou os seus primeiros passos.
Toda vez que assistir a um filme no cinema… Lembrará, absolutamente, das nossas inteligentes sessões comentadas rodeadas de comida oriental.
Todas as vezes que se deparar com uma palavra nova em outro idioma… Lembrará, irreparavelmente, da minha nada melodiosa voz cantarejando um trecho de alguma música com aquele vocábulo.
Toda vez que observar uma tatuagem colorida, se destacando em alguma derme… Lembrará, decisivamente, da lenda do Navio Fantasma, que eu te contei para eu poder fazer só mais duas.
Toda vez que estiver na cama, pronto para dormir… Lembrará, irremediavelmente, de que eu gostava de “boas noites” com flores, corações e pronomes possessivos.
Toda vez que você abrir as suas gavetas e procurar alguma roupa… Lembrará, invencivelmente, do quanto eu me deliciava com o furto e o conforto de dormir sorrateira com alguma de suas regatas.
Toda vez que retornar arranhado de uma nova ou frequente peripécia… Lembrará, irremissivelmente, que sempre oferecia os meus beijos, carinhos e chás para debelar os seus machucados.
Toda vez que sacudir a coqueteleira, misturando as frutas, o gelo e o rum… Lembrará, forçosamente, daquela única noite que, eu até evitei a vodca, mas acabei me afogando no último copo de uísque.
Toda vez que o aroma do café forte coado invadir a sua vivenda… Lembrará, implacavelmente, que nenhum prolapso me privaria de amanhecer assim.
Toda vez que perceber alguma dama com a boca, os saltos e as unhas escarlates… Lembrará, inexoravelmente, que foi de carmim que eu me pintei para o nosso primeiro encontro.
E se por fim e por ventura… Requerer uma oração que te livre dessa jura… Substituído precisará ser o seu coração, para que, enfim, se desfaça essa sua bendição.
Amem!
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