Textos de Esquecimento

Cerca de 6417 textos de Esquecimento

⁠Esqueça de vez sua tentativa simplória da compreensão alheia.
Você pode estar sendo injusto ao minimizar as atitudes destes.
É apenas no íntimo de cada um que suas batalhas são travadas.
Do resultado deste duelo entre o sofrimento das abdicações e a cruel insistência da necessidade de uma vitória, somente será acolhida e digerida pela alma deste combatente.
E será da qualidade do resultado deste confronto,que se moldará a essência de cada um.
(teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

⁠Como esquecer o tempo?

Como podemos esquecer algo que está sempre nos regendo?
O tempo, ele acalma, liberta; mas, também aprisiona e enlouquece!
O relógio é o carrasco
Com seus ponteiros, ele nos açoita, nos mostrando como somos apenas um segundo em meio a eternidade do tempo.

O tempo é o nosso mestre!
O tempo é uma estrada onde o peso causticante de nossas escolhas, tiram minutos cruciais.

Do tempo nasce o siamês.
Vida e morte juntos, cada qual lutando para obter Vitória.

O tempo traz a vida, mas ao olhar, a morte está ao lado, lembrando da força esmagadora do tempo. Somos breves.
O mesmo tempo que te ensina, ele te açoita.

Inserida por thiago_biscarde_nunes

⁠Na luta pela sobrevivência, muitos se esquecem de ser recíprocos, empáticos. Preferem aniquilar ao invés de buscar uma forma de ajudar a ambos.
A vida do outro pouco importa, quando se está com a corda no pescoço.
Para que pensar no próximo quando pode-se livrar-se as custas dele.
Um mundo sem esperança, sem amor, cria homens sem caráter sem expectativas, sem vontade de ser melhor.

⁠ Amor,
Como você está ? Descansa, relaxa, esqueça do mundo, vem comigo navegar nos mares das saudades. Nada importa, tudo é passageiro, o que fica, o que realmente vale a pena sentir são os amores verdadeiros. Eu e você juntinhos em todos os lugares, nas montanhas, nos lagos, nas nuvens, nos pastos, nas florestas, nos ares, qualquer lugar será nosso lar. Seus braços meu melhor cobertor. Meu amor, nosso amor, o que importa é o que nos faz feliz. Mil beijos e abraços sem fim.
❤️❤️❤️❤️

Inserida por LoideFaria

⁠Impertinente
Muitas vezes conseguimos esquecer
Tornamos passadas nossas mágoas e dores
E as enterramos em um lugar de difícil acesso
Mas têm dias que não conseguimos
É impossível lidar com nossos vazios
Eles nos ocupam demais
E, por isso, choramos
Há dias que, mesmo sem motivo aparente
As lágrimas são inevitáveis
Elas são marcas de uma dor passada,
Que mesmo cicatrizada, insiste em voltar
Mas o bom é que é passageira,
Ela vem de repente ao consciente,
E volta velozmente para seu lugar,
Volta para o inconsciente,
De onde nunca deveria ter saído...

Inserida por paty_souza

⁠⁠Já são duas da manhã
E eu não consigo te esquecer
Já tentei de todas as formas
Já não sei o que fazer

A vontade é imensa
De poder te apreciar
De me amarrar aos seus beijos
Até minha boca se cansar

Queria que fosse passageiro
Que fosse apenas uma paixão
Mas foi amor de verdade
Que invadiu meu coração

Penso em todos instantes
Dias horas e minutos
Em poder ser todo seu
E em podermos ficar juntos

Inserida por Elder_de_Jesus

Se Amem Povo Negro🔥❤️


Seus belos sorrisos negros
Me levam para passear
Que até esqueço quem sou
Seus belos cabelos negros
Me liberta pra viver em outra dimensão
Faz eu voltar no tempo
Seus belos corpos negros
Me leva no sorrir quando estou chorando
Me leva no choro de tanto estar sorrindo
Sentimos saudade
Faz dor de tanto amor
Me olham...
Seus belos modos negros...
Seus belos de ser você mesmo...

Inserida por Preta_ls

⁠2020 – UM ANO PARA SE ESQUECER OU ADOTÁ-LO ENQUANTO PARÂMETRO DEFINITIVO?

* ZILMAR WOLNEY AIRES FILHO

As advertências estavam lá no Código Divino: “Estejais prontos!” Do mesmo canteiro de lições gratuitas, também está jungida a reflexão sobre as catástrofes, mortes coletivas, ponderando as suas existências, para renovação, mudança, evolução da humanidade.
De certo, é que havia um modus vivendi, onde diversas pessoas estruturaram suas teias habitacionais e relações pessoais revestidos por uma bolha virtual. Daí em diante, horas intermináveis em sítios e redes sociais ao arrepio da ideal alimentação, e do mínimo acondicionamento físico. Reconhece-se, com pesar, que os diálogos eletrônicos atropelaram o interagir presencial com pessoas e natureza.

Outrossim, num factício dia, sob a auréola de nuvens escuras e baixas temperaturas, a atmosfera dos laboratórios chineses deslizava, de forma silenciosa e fatal. Talvez, numa estratégia de disputa por fatias do mercado. De modo, que no ar ficou o rastro do corona vírus pelas cidades, estados, países, continentes, dizimando vidas, populações. Alguns sobreviventes, para evitar o contágio; outros, já imunizados pela resistência, para evitar a disseminação; se autoflagelaram num regime de prisão domiciliar.
Neste lado de quarentena e isolamento social, muitas pessoas redescobriram que possuíam uma família, esposa, filhos, pais, irmãos, tios, avós, e que necessitavam interagir com esses. Constataram que havia um quintal com plantas, aves, cães, gatos, um céu azul cheio de estrelas e um sol radiante de energia sem ônus. Atinaram, enfim, que o pequeno espaço físico do lar servia para inúmeras ocupações e atividades, inclusive para caminhada e até o ofegante teletrabalho.
Em tempo de reflexão, volvendo o olhar para o que ficou para trás, depara-se com a geração dos anos 60, e o sonho de liberdade da sua juventude. Rememora a paz e o amor dos hippies cabeludos e os festivais Woodstock nos anos 70. Finalmente, extasia-se com a fartura e riqueza cultural insuperável dos anos 80. Logo após, houve um hiato, um vazio em inúmeros aspectos e circunstâncias, salvo pontuais exceções. Acredita-se que o eclipsar dessa ausência de cultura e arte por tantos anos, submete-se agora a um veredicto de juízo final apocalíptico no Tribunal da Pandemia do Corona Vírus. As premissas, álibis, teses se articulam na perspectiva de questionamentos, tais como: O que fizemos? O que produzimos, nestes anos todos? Será que apenas copiamos, plagiamos? Só fizemos leituras sintéticas, rápidas, de conteúdos rasos? O que retivemos neste longo interregno das relações virtuais sob a viatura da internet?
Nos meados do ano 2020, o grito de Silvio Brito nos anos 70 ainda ecoa: “Parem o mundo que nós queremos descer!” O roqueiro Raul Seixas já profetizava, sobre o silêncio nas ruas, comércio fechados, num dia em que a terra iria parar. As pessoas ressentem, enfim, que a respiração ofegante não alcança a velocidade de celulares e computadores de última geração. Os cidadãos não querem tantos títulos e nem tampouco super-heróis de netflix. Necessitam apenas dos préstimos da enfermeira, do médico, do padeiro, do lavrador, do gari, da faxineira, esses heróis do sermão do monte, legado insuperável da ética cristã.

As estatísticas de milhares de mortes diárias constituem o parâmetro definitivo do ano 2020. Em quem acreditar? Nas gestões, governos, políticos, que ostentaram tanto poderio em material bélico, mas não detinham o mínimo de estrutura hospitalar e medicamentos, nem tampouco pesquisadores, cientistas, para prevenir e combater o Covid-19. A saúde e os investimentos em pesquisas e estudos científicos relegados a segundo plano expuseram a estupidez dos administradores públicos que preferiram os investimentos maciços em material bélico e conquistas de territórios para garantia de petróleo.
A reflexão que se chega ao final é que jamais seremos os mesmos, e nem tampouco teremos o parâmetro daquilo que fomos ontem, amiúde pela inexistência de registros de um tempo que se pautou pelo predomínio do fútil e descartável. Aquilo que poderemos ser no futuro, em nível de gente, constitui uma incógnita. Certamente, haverá uma longa marcha de desconfianças, suspeitas, incredulidade.
Espera-se, não obstante, que o ser humano novamente volte a confiar, assim como a palmeira confia nas abelhas, colibris, e ventos de julhos, conduzindo o pólen das árvores vizinhas para fecundar seus frutos. Assim como o chão árido espera e acredita pelo regresso das primeiras chuvas para engravidar o solo e gerar novas sementes.

Meus erros

⁠Não são admiráveis, muito menos fáceis de esquecer
Por pouca coisa,na verdade esdrúxula
Por um instante perdi você

E me vejo remoendo essas memórias,
Dia após dia, mês após mês
Por um perdão que depois me daria ,
Por discussões não me deixaria esquecer

Porque cada vez mais que me lembra meus erros ,
Sinto um açoite, uma chicotada no meu coração
Afinal já que dizes que sim ,que me ama
Porque do açoite se me deste o perdão?

Pés e mãos atadas ,
não mais por medo de errar
Não por apenas entregar meu coração
E continuar com o receio de me abandonar

Inserida por GuihCastro

⁠TA TUDO MUITO LOUCO

Depois de você a vida ta uma confusão, as vezes acho que te esqueci, mas quando eu estou nos meus momentos a primeira pessoa que vem me ver é você.
Depois de você entrei num "loop infinito", sempre tentando esquecer um com o outro, mas a paixão sempre vem a tona, porém como sempre ninguém supera você, meu único e verdadeiro amor.

Inserida por diamond_baby16

⁠Direto da rota da seda
trago as origens
jamais esquecidas,
assumo que ando
um pouco aborrecida
em meio ao temporal,
te levo em meu peito
em segredo imperial,
porque de jogos
e de amor refinados
sem modéstia nenhuma
eu os domino com
a sutileza que doma
os mais selvagens cavalos
e os transforma nos
mais obedientes ginetes,...

Neste meu corpo
e minh'alma nômades
que o tempo todo
ao verdadeiro
e tudo o quê é inteiro
vivem prestando
devoção atemporal,
ofertei-me à ti
como uma feiticeira
em noite de Lua Cheia;

E tal qual à uma caravana
ao redor da fogueira
desfrutando o chá
direto do samovar leal
dos acontecimentos
em busca do que é real,
ainda assumo busca
pelo teu ardente beijo
porque sem ele não
alcançarei o quê é sideral.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Será que amor é tudo o que dissemos que não era?
Será que um amor nunca é esquecido?
O amor nunca é esquecido, ele pode ser colocado em segundo plano ou substituído por outro, mas
não é esquecido.
Você nunca vai esquecer tudo que viveu, da primeira vez que ele criticou como você toma sorvete, de quando você assistiu um filme que você não queria apenas para estar com ele e a primeira vez que dormiram juntos e ele te acordou varias vezes com um beijo e cafuné.
Por mais que só um tenha amado, os dois viveram.

Inserida por se_eu_fosse_escritor

Gratidão!
Muitas vezes nos concentramos naquilo que Deus ainda não fez e esquecemos do que Ele já fez: o simples respirar até a resposta para algo que parecia impossível (ou era, para nós, não para Ele). Precisamos lembrar que Ele é o mesmo e não irá mudar, isso já é suficiente para acalmar o nosso coração.
Que possamos começar o nosso dia e encerrá-lo agradecendo a Deus por aquilo que Ele já fez!

Inserida por maitekeitel

Memórias Inúteis...

Sinto tantas saudades de ti...
Das horas esquecidas, vadias...
Em que eu vitimava o tempo em teus braços
Em ternos abraços, sem tédio, melancolias
ou cansaços!

Eram dias de entregas...
Os nossos risos enfestavam o ar
Na vitrola : Chico, Elis , Gonzaguinha...
Ah saudade mesquinha!__ Quanta lembrança!
Quanta memória, para quê meu Deus, tanta memória?
Quem me dera a letargia ...A escuridão
de não saber o que foi..
...De não pensar,
no que poderia ter sido.

Hoje minhas tardes são tão cheias de marasmos
As brisas mais frias
Flores caem
Primavera sem viço
E em tudo,
a tua presença, intensa
que não sai de mim
não sai de mim...
Não sai.

Inserida por elisasallesflor

É verdade, eu esqueço!
Esqueço de lembrar
Lembro de esquecer
e o que me aquece às vezes é o esquecimento.
-CIMENTO-
Cimento todo aquele pensamento pequeno
pra não mais ressurgir.
Mas tu sabe, né!?
Até os muros mais altos caem,
e qual problema cair de vez em quando?
CUIDADO!
A metáfora é livre e depende do que tem aí dentro.
O que tem aí dentro?
Onde é dentro?
CIMENTO!
esqueCI-ME, TÔ dentro.

Inserida por Fiorellarm

6bala

Em 800 e e um bocado
Num velho oeste esquecido
Meu pai falava
Acostume com essa vida,
Só não siga a merda do caminho errado

1888 já era aprendiz do tio Bill
Com Jack seu companheiro
Enganavam todo o vilarejo
Com seu revólver seis balas

Uma coisa era óbvia
Jack pra um lado e eu pro outro
Com lágrimas a rolar
Um último confronto

Resurgindo do fundo do poço
Trazendo consigo esperança
Com seu revólver de justiça

Até hoje sigo Jack e sua companheira
Por todo o velho oeste
Com uma última promessa a cumprir

Inserida por Mark14

Se tua insegurança o atormenta, não se esqueça de que você não esta só nesta situação.
A insegurança faz parte de nossas vidas.
Porém o mais importante disto tudo é termos a certeza que tal sentimento pode ser extinto de nossas vidas, basta lembrarmo-nos de quem somos filhos.
Se nosso Criador nos tem como suas criaturas, nosso poder sobre qualquer coisa se torna muito grande.
A partir desta lógica óbvia, que sentido teria sofrermos por coisas tão pequenas?
(Teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

SONETO EM MOVIMENTO

De tudo um pouco fiz, e não te esqueço
O pensamento é movimento relutante
Na sofrença eu vivo então agonizante
Tal forma, que o poetar está do avesso

À espera é de um, vã gemido, sonante
Que já saiu dos ventos do meu senso
São fragmentos de dor que não venço
De amarga profunda frustração, dante

E neste vazio de um vadio descenso
Dispenso o amanhã num novo avante
De rude ação, de esquecer, e tão tenso

Não estou propenso a nostalgia gigante
Sei que o depois é outro dia, pretenso
Pois, na solidão, no render sou levante...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, 18 de janeiro
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Creio na existência
do amor romântico,
Que uns dizem ser
um total desvario.

Que o amor esqueça
ou me enlouqueça:
Por ele irei virar
a minha cabeça.

Mesmo sem ver
e sem me tocar,
Ele está a esperar
a hora acontecer.

Que o amor demore
ou não me encontre:
Por ele tenho feito
sempre por onde.

No fundo o amor
bem sabe disso,
Mesmo sem saber
ao certo que existo.

Verão no Atlântico
do nosso hemisfério,
O sabor do beijo:
desejável mistério.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Eu amo um cara...
Talvez passe, talvez vá, talvez fique, talvez lembre, talvez esqueça, talvez seja um sono, ou um sonho profundo... Talvez sejam apenas memórias... Mas não se apagam, afinal mais que meu coração, o cérebro é uma caixinha de surpresas uma caixinha de amor eterno por vós, ao trio da minha vida...

Não, não é talvez...Eu vós amo incalculável...até as outras vidas um triângulo infinito...

Inserida por SrtaSpinola

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