Textos sobre Dor
{O Mar}
Sou mar,
sou água e sou sal,
sou só e sou frio.
Sou mar,
sou água da dor,
deserto de amor,
trago a vida e a morte,
trago destino e a sorte.
Quantas embarcações,
meu Deus quantas.
Se foram em minhas águas,
levaram vidas lavadas,
nas águas da triste sorte,
fui eu quem lhes trouxe à morte.
Me lembro daquele barco,
o primeiro que navegou,
lembro de o ter levado,
nas águas, que se afogou,
lembro de ter marcado,
tais águas com mui ardor,
lembro de ter partido,
suas velas levantou,
foi-se ao sabor do vento,
foi-se e me deixou.
Veio o segundo barco,
veio ao natural,
levei-lo por minhas águas,
viagem comercial,
foi vazio e indiferente,
foi naufrágio, pois fui ausente.
A terceira embarcação,
foi em meio à um tufão,
turbulenta a viagem,
marcante de emoção,
mas eu mesmo o afundei,
pelo que me agitei,
não vi-lo à naufragar,
pois o vento à soprar,
minhas ondas à agitar,
não me deixei de encapelar,
o vento então cessou,
já nada posso fazer,
apenas optar,
por lembrar ou esquecer.
Hoje vejo outro barco,
que navega sobre mim,
vou-lhe deixar ir,
para não trazer lhe o fim.
Muitos se foram,
não mais estão à navegar,
estão dentre as águas,
são memórias à recordar.
Não mais quero ser mar,
agora quero navegar,
não importa que eu afunde,
quero dentro em ti estar.
Como mar serei só,
pois não te quero naufragar,
antes ver-te no cais,
apenas à margear.
Assim prossigo,
sempre frio,
só com o vento à papear,
não olhe a ilusória calma,
pois é triste a sorte do mar.
Cai a chuva lá fora...
E agora lembro que você foi embora.
Eu posso esconder a dor que sinto;
Eu posso fingir um sorriso,
Mas eu não posso enganar meu coração!
A minha alma está perdendo a cor,
E eu estou lutando pelo amor...
Só eu sei o que é essa confusão;
Que atormenta e invade o meu coração.
Eu sei...
...Alguém tem que perder,
...Alguém tem que sofrer,
...Alguém tem que aprender.
...Alguém tem que saber o seu valor.
Meus olhos choram pro mar,
Eu sigo aqui tentando me encontrar.
Eu não canso de acreditar;
Embora eu saiba que você não vai voltar.
E vem a saudade me atormentar...
Será que você vai voltar ?
Será que devo mesmo acreditar?
Vou vivendo com as duvidas,
Vou me enchendo de angustias;
Vou catando os pedacinhos que restaram do meu coração,
Vou juntar e colar tudo,reconstrui-lo de novo,
Vou me preparar e assim se você não voltar...
Ele vai novamente se desmontar
e não vou mais me preocupar;
Porque de nada adianta remontar e enfeitar,
Essa ferida, só você poderá curar !!
Mesmo com os olhos da alma em lágrimas, meu coração se esgoelando em dor fez esse efeito de hoje na gente. Por isso que você está me sentindo demais... coração batendo que nem um condenado desde a hora em que você apareceu, louco por um carinho seu... implorando, bem pidão mesmo. Esse amor tem pena não quando resolve torcer e torcer pra ver se esse sangue continua encharcando o nosso mundo. Já perdi as contas de quantas vezes eu puxei o ar bem lá do fundo e soltei bem devagar...Violento hoje. Mesmo suave. Mesmo calmo. Mesmo com cuidado.
Jota Cê
-
A música dos ventos.
Hoje eu quero que meus amigos não notem minha dor
Quero que meus pais não liguem para minhas trabalhadas
E que meus pés suportem minha longa caminhada
Por que busco um outro caminho.
Hoje eu quero que minhas mãos não se cansem
Por que sei que serão muitas linhas escritas
Hoje espero que a poesia não me deixe
E que o silêncio fique quieto ao meu lado
Hoje eu quero que a noite quase não cheque
Só assim terei mais tempo pra me ver.
Hoje espero que meu suor seja doce
E que minha loucura seja a mais forte
Mas também espero que algum dia ela passe
Hoje eu quero que os pássaros voem comigo
Quero ir pra longe, pr’eu chorar
E nem ver que meus olhos estão feridos
Assim como minha alma que esta despedaçada
Hoje eu quero voar alto, e soltar gritos.
Eu quero que hoje seja especial
Um simples dia ou até mesmo sem nada.
Hoje eu quero ser estrela.
Quero ser a música dos ventos.
Hoje eu quero tudo o que me foi prometido
Hoje eu quero ver os fins dos tempos,
Hoje eu quero que meus amigos estejam comigo
E que meus pais me abracem pela última vez
Porque sem estes, eu serei apenas pó.
Eu serei o pó, que do pó me fez.
Eu sou um carvão. E a cada dia vou me lapidando com muita dor para me tornar aquilo que é a minha essência: UM DIAMANTE.
Não é fácil ser quem sou, pois ainda sou um carvão, mas já brilho igual a um diamante e meu brilho incomoda muitas pessoas, elas já tem medo e inveja, imagina quando eu me tornar um diamante? Elas vão morrer ou no mínimo se morderem.
Meu brilho é tão intenso que poucas pessoas conseguem ficar ao meu lado, somente os amigos sinceros, aqueles que querem o meu bem e que torcem para que eu me transforme logo em um diamante. Os demais passam pela minha vida e tentam sempre ofuscar meu brilho, mas só conseguem ficar como pó do carvão. Como Jóia Rara que sou, onde vou eu ilumino os ambientes. Mas só enxergam o brilho que deixo os puros de coração, porque os demais estão muito ocupados reclamando e olhando para o pó do carvão.
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Uma dor imortal dentro de mim
Quantas vezes eu falei que te amo
Certamente não podes acreditar
Mesmo assim eu sempre vou te amar
Por minutos, dias, meses e anos
Mas o medo de amar mudou seus planos
Colocando você longe de mim
Nosso amor teve inicio e não tem fim
Mas não tem a certeza do amor
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Um dor imortal dentro de mim
Como o sol e a lua é nosso amor
Uma luta de dois corações triste
Só se mata a saudade em um eclipse
Ou em noite de um sonho sem pudor
Em me lembro quem em mim você montou
E me fez ser feliz ate o fim
Não se pode esquecer momento assim
Só me resta a saudade e o amor
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Uma dor imortal dentro de mim
Sempre quis ter você como mulher
Mas só penso em você como menina
Seu olha ate hoje me fascina
Mas seu cheiro eu não sei mais como é
Seus cabelos com a cor de café
O seu beijo sabor de gergelim
Um abraço gostoso igual pudim
Recheado dos sarros de amor
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Uma dor imortal dentro de mim
Infeliz de que ama e não possui
A pessoa que ama do seu lado
Estará para sempre condenado
Carregando para sempre sua cruz
Como foi atestado por Jesus
Só falou a verdade ate o fim
Só amou e sofreu e mesmo assim
Sepultou o pecado com amor
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Uma dor imortal dentro de mim
SOLIDÃO
Solidão...
É difícil até descrever
dizer do que se trata essa dor aqui dentro.
Não a dor de um amor que vai embora
Não é a saudade que arde na despedida
Não é a vaidade, mas também nem sei explicar
Pra todo lado que olho ela está lá
vestida em sua capa de veludo cinzento
com aquele olhar sórdido e vazio
me acompanhando
me definhando...
Não sei dizer e isso é que sufoca.
Não é ausência de pessoas
nem de palavras
nem de silêncios
nem mesmo de sonhos...
Não é o desprezo no olhar
nem a vaidade nas mãos
nem o desespero nos gestos...
Não sei o que é,
mas poderia dizer mil coisas
que não seja...
Dizem que é solidão!
“Espadachim negro’
Por que é que tem que ser assim?
Por que essa dor sem fim?
Matando demônios… ou anjos
Não sei mais a diferença
Até nos meus sonhos me atormentas
Essa dor se alojou em mim
E não sai mais
Continuo de pé por um milagre
Sangue, só quero mais
Para mim essas divindades são mortais
Minha armadura me protege
Minha armadura me fere
Vivo numa guerra
E eu só quero mais
E eu não quero mais
Já não sou são
Matando anjos ou demônios
Chame-me de Espadachim negro
Maldições
Eu tenho mais
Eu tenho mas
Eu tenho más
A DOR DA ALMA, SEM ALMA
Dor, o que é a dor?
Como é a dor?
E de onde vém a dor?
Será que é essa dor?
A que sinto por dentro?
A dor abstrato, ao mesmo tempo, tão física.
Ela é forte, tão forte
Mais de onde vém essa dor?
Sem ferridas ou arranhões?
Como posso cura-lá?
Como posso acalma-lá?
Como devo explica-lá?
Ou exprimi-lá?
Como acalmar essa dor?
Sem remédio para dor?
Essa dor, que mata o meu sorriso.
A dor, que mata a minha vontade de viver.
A dor, que roubou meu sonho.
A dor, que matou-me a alma.
Será que essa é a dor da alma?
Como pode ser?
Se já não tenho alma.
Essa dor, que faz amar a morte.
A cada amanhecer.
A cada anoitecer.
Será que essa é a dor da alma?
Dualidade da Vida
Vida em dualidade, bela e dor,
Máscaras sussurram verdades ocultas,
Rio de luz, sombras que me envolvem,
Melancolia revela a alma sepulta.
No cerne das máscaras, segredos guardados,
Lágrimas sussurram silêncios antigos,
A vida é pintura em tons desbotados,
Reflexões mergulhadas em vales sombrios.
Desvendar a vida, desvendar a dor,
A poesia revela segredos esquecidos,
Palavras como fios de melancolia,
Teço a trama dos sentimentos perdidos.
Em cada verso, um eco de saudade,
Em cada pausa, a melodia da solidão,
Vida bela e dolorosa, contradição,
Onde a tristeza se mescla à eternidade.
Viver, pra que?
Por um proposito que não conseguirei entender?
Viver porque?
So há dor e cansaço até que eu consiga saber.
Importa quem sou? Ou quem fui? Importa se fui ou se vou?
Importa se há algo ou se algo ainda restou?
Sei lá;
sei lá eu quem sou.
Perdido, distante, desatento, longe, muito longe, desgarrado do amor.
Eu vivo apaixonado
Essa é a minha sina
A dor é o meu legado
A qual eu não tenho rima
Mas vejo o meu caminhar
Pavimentado de amores
Como um jardineiro a amar
Em meio ao campo de flores
O amor vai muito além
Doque a pura vaidade
A vida tem seu amém
Pra quem procura verdade
Amar na simplicidade
Como quem ama as estrelas
Garrega na intimidade
De agradecer quando vê-las
O amor jamais se esgota
Mas pode se ofuscar
Mas quando a semente brota
Ele volta a brilhar
Por ter esse entendimento
Que o amor é muito mais
Um passo pro crescimento
Pra poder sonhar Paz
Quando se perde um ente querido.
Nesse momento de imensa dor, se faz necessário lembrar que é preciso compreender e saber adaptar-se à “impermanência da vida” - o que significa ter uma clara compreensão de que tudo na vida é transitório, inconstante e que em algum momento todos a deixaremos. Embora seja muito difícil aceitar essa realidade, temos que estar preparados para um dia enfrentá-la, tendo uma perfeita consciência dessa inevitabilidade.
Outrossim, é fundamental buscar o consolo do SENHOR, pelo Espírito Santo, acreditando que os que morreram em Cristo sempre estarão bem.
Lembrem sempre dessa verdade que alguém, noutro tempo, disse:
“Não há sofrimento na Terra que o Céu não possa curar.”
Ney Paula B.
Dor
Uma sensação física ou emocional, uma palavra abrangente, uma palavra que perante a outras ações pode ser machucada, ferida, coisas com significados abertos. Podemos ser feridos por uma arma ou por uma palavra, um ferimento físico ou uma mágoa causada por outra pessoa, todos nós temos e sentimos a dor, em todos os momentos está presente, mas nem sempre está explícita.
Fale ou Cale-se
Senhor,
Afasta de mim o mais puro amor e
me tira o ardor que me causa dor.
Toma de mim esse cálice e se cale,
para não mais sofrer
Faz que ele não fale.
E eu estando a pensar não mais permita, e seu eu pensar, faz com que eu não sinta.
Suplico, Senhor meu, se esse amor já morreu, venha resgatar o meu eu.
Senhor
Afasta de mim o mais puro amor e me tira o ardor que me causa dor.
Toma de mim esse cálice e se cale,
Pra não mais sofrer
Faz que ele não fale.
Mais que sejas mantido sua vontade, o que há de ser, venha cedo ou tarde.
O sondar dum coração que ainda reclama, tu penetra a alma e descobre a chama.
Permita-me então os olhares frente a frente pois é na presença vê-se o que ainda sente.
Oh querida, tu que um dia alegras-te minha vida e os meus olhos por você ainda brilha
Venho agora suplicar em sua frente se ainda existe amor
"FALE AGORA OU CALE-SE PARA SEMPRE"
amor_in_versus
Autoral: Lei 9.610
Em: 20/09/2022
A dor vem para curar!
De vez em quando me pego pensando em você, no teu sorriso, no teu olhar, por esse prévio momento meu mundo vira de pernas para o ar. Por que essa dor perdura em esvair-se de mim.
E as fotos da galeria que eu nem lembrava que existia, insistem em aparacer para mim, e me põem em dúvida. Será que um dia essa dor vai ter fim?
Muitos dizem que a dor é o processo de cura. Em mim ocorre um misto de emoções, tristeza, saudade, até felicidade por recordar os momentos bons que tivemos.
Se existe verdade em admitir, eu desconheço. Cada vez mais eu padeço e me perco num abismo. Só me resta a lembrança e uma cicatriz de doi no meu âmago mais do que eu consigo descrever.
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
Dor estrangulante
A minha cabeça está tão cheia, tão confusa
Existe um emaranhado de dores dentro de mim
E minha mente abusa
Não sei o que fiz para que fosse assim
A culpa que carrego me destrói
Meus órgãos gritam por socorro
Porque o peso me corrói
E parece que, a todo momento, eu morro
Não sei em quê pensar
Gostaria de fugir do meu eu
Parece que preciso me apressar
Pois o fio do tempo já se rompeu
Então eu corro
Corro mais rápido que posso conseguir
Mas a corda bamba percorro
E esqueço que posso cair
Eu não tenho forças pra lutar
Eu não tenho forças nem pra levantar
Eu não tenho forças pra enfrentar
Eu não tenho forças nem pra respirar
Porque o ser humano sente falta?
Porque as partidas doem tanto?
Porque a dor sempre é mais lembrada do que a felicidade?
E a vaidade é sempre querer o que não se pode ter?
Os momentos cinematográficos foram vividos,
O tempo correu tanto a ponto de gerar o pranto,
Foram tantas as emoções vividas,
Do mais alto gemido de prazer ao grunhir de infortúnio de uma vida ruída,
São tantas as recaídas e despedidas,
Um coração dilacerado de amor,
Rasgado pela tristeza do abandono,
Porque eu escolho sempre o inalcançável?
Porque eu escolho sempre o caminho do sofrimento?
Porque sou compreensiva e não recebo o mesmo,
A vontade de desistir é grande,
Mais um romance?
Quais tons,
Quais toques,
O que mais me espera?
E será que posso surpreendê-la?
Não quero mais me afogar em tantos copos,
Em tantos corpos,
Tão quentes como fornalha em cama,
Tão fúnebres e geladas em outra gama,
Quando se trata de amor,
Meu peito se engana,
A luxúria traz rancor,
No término de quando só um ama.
Alma Velha, Coração Novo
Nas costas curvadas, a dor dolorida,
Um fardo pesado, a alma oprimida.
Carrego um mundo, qual Atlas cansado,
Quanto tempo suportarei, ao peso ligado?
Sussurros ao lado, demônios ou anjos?
Quem julgará esses seres estranhos?
Sou um demônio com sorriso encantador,
Ou um anjo de coração podre, sem fulgor?
Em versos perdidos, noite após noite,
Peço socorro, na escuridão açoite.
Será que alguém vê, entre rimas e letras,
O ser que sofre por trás destas feridas abertas?
Um poço sem fundo, ou alma profunda,
Cada verso um grito, uma ajuda profunda.
Enxergará alguém meu ser aflito,
Através das palavras, meu sofrimento descrito?
Meu maior pecado, talvez seja a fraqueza,
No diálogo interno, a dualidade que atravessa.
Desculpa aos que esperam força em mim,
Alma velha, sangue novo, caminhando assim.
Em busca de descanso, de ombro amigo,
Entre sorrisos, risadas, meu fardo antigo.
Reconheça, por favor, meu pedido sincero,
Em cada verso, há um coração verdadeiro.
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