Textos de Carência
Hoje se faz muito fácil a criação de ídolos. Muitas pessoas demonstram uma carência e uma insegurança tão grande! O resultado disso é a incrível necessidade de se criar ídolos, e aceitá-los! Para ter alguém em quem se espelhar, alguém para copiar. Alguém para ser modelo...Para ser copiado...Seguido. E tanta gente se aproveita disso.Para manipular...Para fazer o outro dependente...Para alimentar sua vaidade... Aprisionando o outro. Fortalecendo nele sua fragilidade...
Precisando de carinho e compreensão, sei que não é mais nenhuma novidade, a carência já faz parte do meu ser, e isso não é de pouco tempo, sempre fiquei sozinha, sempre fico esperando coisas novas e boas acontecerem, pessoas especiais, mais o que eu ganho? Só fico esperando e por mais que tente mudar as coisas, ou até mesmo agir de um modo inconsequente para chamar atenção, não adianta mesmo, sempre vou ser aquela pessoa invisível nos lugares, aquele ser despercebido que é apenas mais um ocupando espaço, sem ninguém notar, saber como estou me sentindo, querer se aproximar e tentar me entender. Preservo e guardo comigo as boas lembranças, que por mais que tenham passado rápido e tenham durado muito pouco, são lembranças boas, foram momentos que me fizeram mais feliz, que me fizeram acreditar em outro tipo de realidade que até então não sonhava para mim. Sinto que isso também é uma fase, como acontece na vida de todos, na verdade somos seres humanos com os mesmos sentimentos, dores, fracassos, só que uns camuflam muito bem, cada um tem seu modo de agir, a sua intensidade de sentir, acho que é por isso que sempre me deixo cair em momentos escuros, porque tudo que sinto é com intensidade é difícil descrever ou explicar e por mais que tente, sempre vão julgar, e nunca vou conseguir transparecer ao certo o que meu coração está sentindo, as vezes tenho que parar e escutar a mim mesma, para ter a certeza de que tudo isso vai ter um fim, de que momentos, pessoas, lugares estão ai na vida e vão passar, vão se renovar e o que resta apenas e aquela sensação de ter acontecido ou não.
É essa guerra incessante entre a carência e o amor próprio que nos leva a insistir em relações que não nos fazem bem. É possível ficar carente sem deixar o amor próprio de lado. É ele que vai te conduzir a tomar decisões prudentes e não forçar a barra, deixar as coisas acontecerem naturalmente. A carência, muitas vezes nos impede de enxergar nossos limites, cria ilusões e acaba nos tornando inconveniente, precipitando sentimentos que não existem. Muitas vezes, não estamos apaixonadas, estamos carentes. Muitas vezes, ele não está tão afim como pensamos ou o tempo dele é outro. Ele quer deixar rolar, mas nós, queremos saber logo no que vai dar. A nossa busca quando estivermos carentes, não deve ser de uma companhia, e sim, a busca da harmonia perfeita entre a carência e o amor próprio.
Num mundo de hoje, onde a carência de sentimentos é grande, a preocupação com a beleza do companheiro(a) está ficando menor. Por isso, é repudiável a rotulação de quem é vaidoso e se cuida fazer isso simplesmente para se exibir aos outros. Tentar ficar belo, é antes de tudo, um ato de prazer e de saúde, se sentir bem é fundamental.
Dói, não ter você ao meu lado, não porque os dias estão difíceis, não porque há carência ou novidades demais para se contar a alguém, não ter você dói, porque não posso segurar em sua mão quando estou empolgada, ou olhar em seus olhos enquanto preparo um sorriso, dói não ouvir sua voz enquanto me conta do seu dia, mesmo que tenha sido difícil, apenas continue falando; Dói perceber que o tempo parece infinito quando contamos com um futuro incerto, quando confiamos em passos que podem se alternar por qualquer obstáculo no caminho, dói perceber que você de nenhuma maneira esta aqui, para ouvir, ver ou sentir o meu amor por você, dói perceber que esse amor fere a cada dia sem você, e mesmo assim ele continua inabalável, o amor sim, mas o meu coração sem você para aquecê-lo, apenas dói. Mas tudo bem, só dói quando eu respiro !
Podemos até perdoarmos algumas fraquezas que cometemos com cabeça vazia ou em um momento de carência e sem juízo mas diante o que já não está dando certo em uma nova relação, qualquer passo nesta direção seria imperdoável..."Pai afasta de mim este cálice", conserve sua dignidade, seu espirito solitário mas livre e preserve seu coração - instinto sentimento selvagem de um tipo especial de liberdade que nasceu com você e só você entende bem.
Eu não entendo essa carência ou seria um simples fato de Futilidade de ser sentir popular é realmente algo lamentável de ser Ver hoje em dia, acho que números são só números e nada mas Que números, poucas pessoas tem a consciência de que ser Popular não é o mas importante e sim saber como sua Popularidade pra algo bom que nós levem a pensar na vida nas Pessoas em tudo em geral, não sou dono da verdade nem tento Ser mas acho que isso é puro Ego da sociedade atual
A insatisfação é algo que não se entende, más, existe. Daí surge esses amores de carência, passageiros,avassaladores, tão possíveis que se tornam impossíveis e medíocres, algo bobo, vazio, sem graça nem nexo, mas, os tolos de embriagam nesse sentimento. Procuram tanto isso nas pessoas e acabam ficando sozinhos e a culpa é sempre do outro. Ah! Amores vazios a fim de preencher tudo e nunca preenchem nada!
Amores por conveniência nunca me fizeram a cabeça. Vivo minhas carências, mas não me doo a qualquer amor. Não. Eu me nego a chegar a um desconhecido e num ato de desespero dizer: Toma, meu coração é teu! Estou atravessando meus dias assim, livre, leve e solto, sem a pressa de renunciar a solidão.
“Você pode chamar de magia ou encanto, hora errada no lugar certo, superstição boba, carência inusitada. Eu chamo de amor. Chamo de amor a explicação que a tua alma me dá, junto da verdade que habita em ti - que nem tu próprio conhece. E nas músicas tão lentas quanto o teu bocejo, no meio desse temporal breve que é a vida, eu fico procurando no céu a estrela mais bonita para te presentear. Na medida que minha postura é prejudicada, contrastando a falência dos órgãos, me pergunto qual deles vai ser o último a resistir para conseguir te amar por mais um meio segundo. Quando a minha memória enfraquecer, peço que não se perca nela, meu amor. Mesmo na morte certeira, nos nós tão cegos quanto nosso futuro, um brinde as rugas, aos calos das mãos, a visão turva, pois até assim eu consigo amar o teu temperamento ranzinza e os horários dos medicamentos. Eu prometo amar essa tua mania de não achar respostas para todos os mistérios que habitam o universo, compartilhando um silêncio agradável e sem questionamentos. Amar é encontrar sua metade na metade de outra pessoa. Talvez isso seja a mágica. Saber que o infinito não passa de momentos ligeiros - porém intensos. Saber que você aceitou o compromisso de cuidar do outro até o último suspiro, não se arrependendo da escolha final. Eu prometo amar toda a extensão da tua pele, desde as constelações de sinais até as tuas cicatrizes. Prometo que posso esquecer o teu nome, mas jamais a cor dos teus olhos e os rabiscos do teu coração. Te prometo a cada dia até o último que te olharei com os mesmos olhos e que você ainda vai me fazer corar quando tentar desvendar a minha alma cansada através da íris. Amor é nunca temer. É o apoio, estepe quântico. É encontrar segurança no meio do caos. Eu te prometo, meu amor, que serás o meu zelo, minha oração e libido. Prometo o arrepio do toque, o sorriso de orelha a orelha. Prometo amar nossos futuros pequenos, nossos netos, e porque não bisnetos. Prometo ser o teu alicerce, teu desejo, tua força. Prometo deixar este corpo e continuar te amando na eternidade tão desconhecida. Acho que isso é mesmo mágica, afinal.”
Carência é necessidade de algo, é falta de alguém. É privação do que deseja no seu íntimo. É a necessidade emocional, afetiva e/ou sentimental: carinho maior por alguém que se tornou especial no calor do afeto. É a ponte inacabada que só o outro lado pode finalizar sua extensão; traçando o caminho do sorrir ou findando o caminho do chorar. Mas, pelo sim ou pelo não, não deixará de ser um momento como todos os outros, a onde, breve ou curto, suave ou intenso, também passará e recomeçará, tudo de novo, com um novo alguém.
As vezes queria ter alguém pra chamar de "minha", pode parecer carência, mas sei lá não gosto de está sozinha, não gosto de ser de todas e nem de qualquer uma. Talvez uma que me complete, me faça sorrir, me sentir bem, alguém que me tire um sorriso bobo, que durma e acorde comigo. Alguém que eu pudesse aproveitar a vida e deixar de quebrar a cara e sofrer por quem não merece.
Às vezes bate aquela carência e, junto com ela, uma melancolia, que às vezes vem do nada. Mas toda carência, no fundo, é falta de algo ou de alguém e quase 100% é de alguém. Quando o coração aperta e a saudade fala mais alto, o coração clama pela presença de alguém. Só assim ficará livre dessa tristeza. A falta de afeto de alguém nos leva a um sofrimento que pode causar ilusões, pode nos fazer cometer loucuras e nos leva a um mundo irreal.
 Não esteja com alguém apenas para que sua carência seja suprida. Não esteja com alguém apenas para que, o vazio deixado, seja ocupado, por mais que o seu coração anseie de cuidados. Não é justo aprisionar o outro e entregá-lo o dever de juntar os seus cacos. O momento é de aprendizagem: Reencontre-se. Conheça-se melhor, bem como o que você está sentindo agora. E então, só assim, estando inteiro, você estará pronto para somar com alguém.
[…] Isso obviamente me deixa em um estado de carência e melancolia, me faz vulnerabilizar minhas lágrimas, e dá sentido a todas elas. Todos devemos nos colocar num estado assim as vezes. Trazer um cenário dramático e sombrio, torna o filme de nossas vidas mais plausível de aplausos, e ao baixar as cortinas, lavamos o cenário como se um instante de renovação fosse necessário no ato seguinte.
Pelos dias de desânimo todo mundo passa. Afinal, lidar com os momentos de solidão, de carência, com as dificuldades nos estudos, no trabalho, com a falta de amigos 24h ao nosso lado, com a perda de um ente querido, até com a falta de grana, não é fácil e nem nunca vai ser. O importante é se dar conta que vamos passar por esses dias, mas eles, simplesmente, vão passar. Ter fé é importante. Reconhecer que se tem saúde e pessoas que almejam nossas realizações tanto quanto a gente mesmo também pode fazer a diferença. Que a paciência faça parte da rotina e que coisas maravilhosas aconteçam sempre!
Não são tanto os nossos desejos e habilidades que determinam a nossa trajetória. Antes, há carências e limitações que nos impulsionam na direção contrária do que acreditamos ser incapazes — e tantas vezes somos. Inconscientemente nos afastamos de tudo o que nos causa medo ou desconforto. Alguns limites, com persistência serão superados. Outros não. Existe uma matemática oculta em tudo o que é abstrato, e não importa o quanto nos esforcemos, há caminhos que nunca serão percorridos. De fato, não conheci tantas pessoas que não desejassem ter feito o melhor. Algumas fizeram e mesmo assim falharam. A falha quase nunca foi uma escolha, mas um acontecimento. E ao fim de tudo, somados todos os erros e acertos, aconteceu apenas o que era possível acontecer.
A carência interior que cada um carrega consigo, está co-relacionado com o vazio do tamanho da revelação do amor de Deus sobre a vida de cada um. E assim, quando o amor de Deus é manifesto em graça e verdade, veremos que a morte deu lugar a vida, e a verdade mais uma vez prevaleceu sobre o cetismo do mundo.
No fundo nós mulheres temos um "Q" de carência, uma necessidade quase infantil de afeto e proteção escondidas por trás da nossa auto-suficiência. Por mais fortes e bem resolvidas que sejamos, gostamos de um dengo, de um chamego e um cafuné. De passear de mãos dadas no parque, beijo roubado e, abraço no portão. Adoramos café na cama e mensagens na madrugada com saudades declaradas. Queremos sim, demonstrações de carinho, embora sejam as atitudes, que nos ganhem e nos desarmem. Que atire a primeira pedra quem não gosta de ver-se linda, mulher querida e desejada nos olhos do homem amado.
As vezes sonhamos demais e nos iludimos muito com pouco. A carência crônica nos faz parecermos psicóticos atrás de migalhas que recebemos e transformamos em banquetes que nunca se realizarão. Precisamos ter a frieza de ir aos poucos, sonhar baixo e conforme as asas forem ficando fortes dar mais confiança para alçar voos maiores, auxiliados pelo vento chamado reciprocidade.
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