Textos de Boas Energias

Cerca de 17916 textos de Boas Energias

Preciso de você com qualquer humor
com qualquer alegria
com qualquer ânimo
preciso de você não porque preciso

mas porque gosto de você
preciso de você não porque não posso ficar sozinho
mas porque é bom você ao meu lado
preciso de você não porque estou infeliz
mas porque preciso dizer que te amo, te amo, te amo...
e sei que assim é você quem vai ficar feliz.

Preciso de você.

Inserida por RosangelaCalza

Na beleza da noite.
Na alegria do dia.
Você estava aqui.
Bem perto de mim vivia.

Na escuridão do dia, ao longe
sua figura, entre brumas, sumia...
Na calada da noite, um dia, se foi...
E eu não percebia que a cada dia
um pouco de você partia.

E partiu... inteiro se foi.
E partiu meu coração
Eram dois em um.
Agora é um em dois...

Inserida por RosangelaCalza

E o riso fez-se pranto
tudo era simples encanto
o amor em desamor
a alegria em dor.

E o riso...
e o pranto...
encanto
procuro você
por todo canto...

E o pranto
em riso
encontro suas pegadas
por tudo onde piso...

e o riso... e o riso... e o riso...
só você consegue acabar com meu pranto...

Onde encontro você,
meu amor?
Você está onde as outras coisas não estão?
Meu amor....
não deixe sozinho meu coração...

Inserida por RosangelaCalza

Queria ser diferente
irradiar paz, alegria a toda gente...
Queria ser a força sempre presente,
queria ser como aquele que não esconde o que sente.

Queria ser humilde,
aceitar a mão...
Queria...
aceitar facilmente todos os nãos.

Queria
dar a mão
pra quem precisa de ajuda e direção.

Queria, num estalar de dedos,
mandar embora todos os medos.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Inércia

Solitários...
No porta-retratos.
Sorrisos perenes
eternizando a alegria de um momento
cheios de sonhos.
Na sala corre um risco de vida.
Tão sofrida.
Há tempos não vê alegria
Só... ele só queria reviver o passado...
Poderia ser por um único dia.
Quem seu passado roubou?
Na vida presente amor ausente.
Quem assim determinou?
Não era o prometido...
Foi enganado... iludido.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Amor e alegria

Se o momento é complicado
E se encontrar sem direção
Abre a janela do quarto
E deixa entrar a inspiração

Do peito tirando fardo
E mudando com atenção
Na vida não sendo errado
Vai nutrindo o coração

Com amor e alegria
E rascunhos de poesia
E a chama acesa da paixão.

Inserida por evessantana_everaldo

⁠"De valor singular"

Pedra preciosa és tu
Quem com alegria inaugura
minhas manhãs
Pedra preciosa tu és
Quem não me deixa sentir ao revés.

Vem com a energia
Com a que inicia o dia
Trazendo a raridade infinita
Desde a sua tenra idade
Com exuberante beleza
Exibe a sua maestreza
Que não se deixa perder
A sua dureza é fortaleza
Da mais valiosa pureza
Refletindo um brilho sem igual
E me fazes esquecer que sou
mortal

Não preciso lapidar
Porque teu valor é singular
E nada quero perder
Pra toda sua luz receber

Se pode parecer egoísmo
É na verdade altruísmo
De quem sabe ser recíproco
Este caro amor que não troco
Quem quiser ter o teu que lute
E que esta Plenitude desfrute

Porque o presente que tu ganhas
não se dá
Não se troca ou compartilha
Se tem um valor singular
esta preciosidade que não sei
nomear



Poema publicado no e-book "Fragmentos de Inspiração: versos e poesias"

Inserida por JaniaradeLimaMedeiro

⁠"A ninguém é dado o direito de tirar sua alegria"
(Orlando Nussi)
Feliz "Carpe diem"
Na bela Presidente Epitácio,
a tardindinha quando o sol poente
Um friozinho de 15 de maio sobe na gente .... Volto ao prefácio !
As azaleias 🌺desabrocham uma vez por ano na claridade
No frio, quando muitas outras flores arrefecem
No arbusto, as voltas dessa Cidade,
Uma dessas fadas multicoloridas a enaltecem
À linda*Azaleia de Presidente Epitácio
"aetas: carpe diem quam minimum credula postero"
Oferto-te este "Ode" de Horácio
Alegrias! nesse seu dia, apenas quero
Estando em minha brisa do quatro e vinte ☮️
"O tempo: colha o dia, e crê pouco no seguinte".🌺 anagrama Azaleia.
Deus te abençoe - Filipenses 4:4
*Cântico 1:5










Inserida por milton46a

Sentiu alegria no primeiro dia de escola,
entrou no portão com as grades abertas,
correu destemido atrás de uma bola
cheia de um ar de aversões encobertas...

As outras crianças olharam-lhe a cor,
olharam-lhe os pais com a tal rejeição
que entorna por dia oceanos de dor
e o fez encostar sozinho ao portão...

Sentiu-se confuso, procurou os defeitos
que tinha no corpo, nos pais e na pele,
não viu mal algum a não ser preconceitos
criados por muitos e ali para ele...

E a pura alegria desfez-se em tristeza,
ouviu impropérios com a alma oprimida,
sentiu no momento abalar-lhe a beleza,
que em tantas crianças marcou uma vida.

Inserida por AntonioPrates

⁠Vindima à do Pinto, meu Deus, que alegria,
naqueles castelos de belos lugares,
do branco e do tinto, Foupana e Judia,
mais a fortaleza que há nos Vilares.

O trabalho é duro, compensa-me a alma,
feita destes bichos de todas as cores,
e então, o futuro apressa-me a calma,
trabalho em caprichos de calos e dores.

Depois azeitona, na encosta das Boiças,
em grande algazarra, sem deixar um bago,
e na mesma zona, nas mesmas retoiças,
peguei na guitarra, fui pra São Tiago.

Voltei ao lugar onde fiz a vindima,
com mais oliveiras vestidas de preto,
não tive vagar de fazer uma rima
às malas bonitas e ao rancho completo.

Atiro-me à poda, contente nas provas,
deixo as esperas, perto da De Moura,
tiro a roupa toda, deixo varas novas,
e afio as quimeras da minha tesoura.

Se fui aos arames, guardei as ressacas
de tantas preguetas e pregos aos berros,
com velhos ditames desse bate-estacas,
bati, sem caretas, o aperto dos ferros.

Sem sombras à vista, um sol desalmado,
pelo campo agreste, caminho à vontade,
não há quem resista a este telhado,
que em nada se veste, nesta liberdade.

Faço o que ninguém aqui quer fazer,
levanto a enxada a dois metros de altura,
e vou mais além, onde o patrão quer,
desde madrugada, nesta vida dura.

Tanta poda verde, meu Deus, o que é isto?
Perto de Arraiolos, Arcos e Estremoz,
só ganha quem perde, e eu não desisto
destes protocolos com mais de dez nós.

Coitados dos alhos, perto de Fronteira,
quando me viram, ficaram espantados,
meti-me em atalhos, junto à ribeira,
e ficaram três foitos ali atascados.

A vida é dos fortes, que aqui se alimentam,
sem medo ou receio destes dias maus,
benditas as sortes, as sinas que aventam
um homem no meio de quarenta graus.

Na fruta madura, alimento as queixas,
subo o escadote, meto mãos à obra,
em grande aventura, apanho as ameixas,
fazendo um pinote com força de sobra.

Nesta comunhão, sem logro, sem preço,
passei mais um ano, vivido a retalho,
e pra ter o pão que também mereço,
só peço saúde, respeito e trabalho.

Inserida por AntonioPrates

Tem muito mais alegria
e no Alqueva um bom iate
quem assiste à cantoria
com mil sopas de tomate.

I
Vê-se o tempo a manobrar
nesta louca embriaguez,
vai-se o dia, chega um mês
e o tempo custa a passar...
Com a cabeça a divagar
nesta dura antinomia,
vai-se o mês, vem mais um dia
da nossa sobrevivência,
e quem come a paciência
tem muito mais alegria.

II
A medida do telhado
faz a porta da entrada,
e em cada assoalhada
o tamanho é limitado...
O sofá é mesmo ao lado
de onde havia chocolate,
num pequeno escaparate
resta o jogo dos milhões
onde compra as ilusões
e no Alqueva um bom iate.

III
Santas casas portuguesas
solidárias nas esmolas,
dão aos pobres das gaiolas
o que sobra das riquezas...
São luxúrias, são pobrezas
desta vã egolatria,
onde tudo se esvazia
numa ordem movediça,
e tolera a injustiça
quem assiste à cantoria.

IV
Todos cantam em voz alta
o que diz A Portuguesa,
vê-los juntos é uma beleza
nessas luzes da ribalta...
Que se anime toda a malta
sem princípios de debate,
e o convívio é um biscate
desigual e pouco humano,
que se farta todo o ano
com mil sopas de tomate.

Inserida por AntonioPrates

Cruzeiro

Na Alegria e na dor,
pra sempre Juntos Cruzeiro meu amor
Sei que na caminhada da vida não fomos treinados a este tipo de despedida,
muito menos a viver em tempestades
a torcer contra o vento em um ano de tanta adversidades
quase não há alento Acostumados estamos em um céu de brigadeiro em voos de Cruzeiro,
a mirarmos o infinito cheio de estrelas,
a colecionamos uma a uma,
até dez brasileiras sem contar as quatro das Américas
incluso as super liberta, Contudo se escolhas me permitissem outrora arbitrar,
Ganhar tudo e perdido filhotes em meu ninho-lar,
certamente preferiria a dor de cair
mas sem peso que impeçam, reconstruir!

Inserida por ARRUDAJBde

Pai tu fostes o maior exemplo de alegria , simpatia , amor e um eterno
contador de “causos” e
piadas .

Em vez de palavras tu dizias poesia.

Aonde tu passavas distribuia flores em palavras ,em gestos e encantos.
Qtas memórias lindas colecionou em todos nós .

Pai em que estrela tu habitas?

Inserida por luaempoemas

⁠Transitamos entre extremos emocionais, da alegria à tristeza, do negativo ao positivo.

Ao despertar, enfrentamos o esgotamento energético, mas a rotina diária - com seu café matinal, banho revigorante e execução de atividades - nos revitaliza gradualmente.

No entanto, nossa capacidade de manter a positividade é frágil, sujeita a interações sociais. Uma simples crítica pode nos mergulhar na tristeza, enquanto um elogio pode trazer mais alegria.

Inserida por I004145959

⁠AQUI ONDE ME BATE...

Aqui onde me bate essa alegria
Própria da graça na comunhão
Suspirando o amoroso coração
Sem paga, folga, de ornada via
Bate como a poética na poesia
O ter a sinfonia, aquela paixão
O amor, o desejo, a terna razão
Aqui onde me bate essa alegria!

E, bate o olhar num doce encanto
De ser mais e mais, tanto e tanto
Em um emaranhado de sensação
Onde tudo é mais no pensamento
Que me soa no alegre sentimento
Aqui onde me bate a real emoção.

© Luciano S - poeta do cerrado
Junho de 2022, 14’20” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠INDA

Inda a minha alegria é a poesia
Inda sonhos perdidos na lonjura
Inda aquele verso que procura
Inda a poética, o olhar à revelia
Inda a sede e uma livre fantasia
Inda na terna prosa a aventura
Inda uns tais versos com doçura
Inda aprendiz, o canto e magia

Inda a inspiração d’alma escoa
Inda a presença... bem vinda!
Inda sensações que me povoa
Inda aquele versar na berlinda
Inda sentimentos, real, de boa
Ilusão, a paixão, o amor... inda!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20 outubro, 2022, 06’34” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO DE CARNAVAL

Chora a cuíca, a folia se apresenta
Bate o bumbo, samba, é só alegria
A mulata desce a ladeira, sedenta
Os bate-bolas, pelas ruas, ousadia
E vem o bloco do concentra, tenta
E não sai. Cadê a viva harmonia?
Na estação de Madureira, atenta
A velha baiana, gira, gira, rodopia

É bloco pra todo lado, pierrô calado
E colombina, menina, tão cantante
E distante, feliz amante, apaixonado
Afinal! é Carnaval, delírio e poesia
Quatro dias ao figurado abraçado
Pra na quarta-feira, tirar a fantasia...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16 fevereiro, 2023, 15’57 – Araguari, MG
Meus antigos carnavais

Inserida por LucianoSpagnol

⁠CARNAVAL E POESIA

Mascarei-me de poesia
A inspiração de palhaço
Em cada verso a alegria
Nas estrofes jocoso traço
Rima em ponto de samba
De folião a prosa fantasiada
As trovas gênero de bamba
Numa tal poética encantada

Vesti-me de poema na folia
Sai no bloco da imaginação
Sambei com a arte e magia
Fevereiro, mês tão especial
Ao poeta: candência, canção
E, ritmo de poesia e carnaval...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 fevereiro, 2023, 12’42” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Vem, agrado, vem!

Que siga essa alegria com devoção
Trazendo a sua poética com ternura
Vem diversão, leve a cruel amargura
Me dê sentido, com sede de emoção
Possa o prazer ter uma maior paixão
Purificando aquela sensação escura
Que tudo isso, à alma, renda infusão
Culminando em sonho, doce candura

Quero toque, olhar, mais que só estar
Que a flecha no coração seja sentida
Atinja mais, e então, poder mais amar
Permuta o alivio com a ilusão perdida
Põe na minha poesia versos a cantar
Vem, agrado, dá-me valia nessa vida!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
02, março, 2024, 15’07” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠POESIA E SENTIMENTO

No ocaso dum dia, poesia e sentimento
Cheio de sensação e de alegria, estava
Acariciando a alma que então sonhava
Com emocional poética no pensamento
Encanto e ternura, fazendo o momento
Assim, do mais intenso ardor, banhava
Quando amor no horizonte desenhava
A face que na saudade era juramento

Ah! tolo sentimento, bate tão mais lento
E o coração, no seu lamento, é moldado
Soa nostálgico, violento, na sofreguidão
Clama, chora, suspira, tem pouco alento
Cinzenta paixão, em torpor fica o coitado
E o sentimento e a poesia, ao vento vão.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
06 março, 2024, 15’40” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

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