Textos de Auto Descrição

Cerca de 1447 textos de Auto Descrição

⁠A auto mutilação. Aquela sensação de dor, angústia. A desesperança! Um lugar desesperador, a prisão sem escapatória. Não faz nenhum sentido, mas aquela sensação no peito, a obsessão em descobrir o enigma. "Liberdade", a brisa suave de quem nasceu sem as amarras. Como vive gente assim?

Inserida por FanteCassia

Aquele determinado sentimento de inutilidade e fraqueza nos auxilia a se auto compreender, principalmente em situações em que a belíssima solidão nos abraça como o conforto de nossas casas e a mais incrível e eterna melancolia mental nos cobre com seus cobertores ideológicos para, enfim, descobrir os segredos do nosso caráter mais profundo e pensador que já existiu.

Inserida por J0V1

⁠Será que iremos se auto destruir tão logo? O horror do ego, o forte desempenho dos arrogantes, são pés evoluídos, que inspiram os "invejosos, narcisistas, psicopatas, os sabotadores" se expõem em setisismo, uma espécie de auto piedade, insenada, de possessão. Aí não sabe-se se há esperança! Valor em adificar com reciprocidade aos que perecem se encontrarem mínimos, perdidos, neste mundo, repleto de manadas sem conhecimento, e de pouco sentimento, caminhão vazios de amor verdadeiro...

Inserida por gabriel_olimpio_boedo

Quando decidimos nos comprometer com a jornada do auto desenvolvimento, descobrimos que a chave para o sucesso está em abraçar o presente, aproveitar as oportunidades disponíveis e utilizar nossos talentos de maneira extraordinária, transcendo limitações e alcançando resultados além do que jamais imaginamos ser possível.

Inserida por Henrypensandohb

Amor cadê você.....amor RESPEITO, amor CARINHO, amor CONFIANÇA e até mesmo amor AUTO-ESTIMA, talvez procuro por um amor que não existe ou até mesmo morreu em meio a tantas desilusões, mas mesmo assim vou continuar procurando esse tal AMOR que nos faz respirar felicidade e seu eu encontrar não vou contar pois meu olhos falam mas que meu coração.

Inserida por Nice15

Lemos livros e artigos sobre auto ajuda, sobre como nos tornar pessoas mais livres, mais responsáveis por nós mesmo, e começamos a dizer que somos donos de nossos narizes, autônomos, capazes de autogerir e de auto controlar. Esse breve panorama descrito, no primeiro momento faz-nos pensar que somos indivíduos completamente livres e pensantes. Mas isso pode ser um engano tremendo. Somos resultado de uma forma social de viver imposta pela sociedade de consumo. Que pauta o que você se deve comer, ter, viver e ser.Você pensa que pensa libertariamente?...pense bem!

Inserida por roselira

eu que sempre acreditei nos sonhos, na vida, na felicidade, na realização… perdi meu auto controle, passei a aceitar os fatos e desistir facilmente, deixei para trás meu sonho, uma vida dedicada a tal, deixei para trás a felicidade, passei a conviver com a dor, a conviver com a praticidade em buscar alternativas mais fáceis, as quais não caberiam tamanho esforço. Agora me ponho a chorar, lamentando o caminho perdido, buscando um novo recomeço, para mais uma vez desistir. Já não tenho em mim todos os sonhos do mundo, tenho em mim todos os medos, o que convém é muito mais pratico aceitar o fim, e se conformar com tão pouco. Sinceramente necessito não mais rever, mas fechar os olhos e se deixar levar pelo entusiasmo do pulsar do coração, se não me levar a algum objetivo, certamente me levará ao um lugar melhor.

Inserida por vanessaschiavo

Às vezes gostaria de me isolar de algumas pessoas que se denominam auto-suficientes e dominadoras. Elas enganam, machucam, e ainda se dizem decentes! Não cabe em mim, a ideia de que seres tão medíocres consigam ser felizes de fato. Numa visão gritante, desejo de todo coração, me afastar de todos. Numa porção dobrada de tristeza, me desfaço de mim, para continuar engolindo migalhas de sentimentos baratos, em troca de uma chave para abrir a porta do desespero!

Inserida por erwelley

Pior que ser destruído é se auto-destruir. Ficar pensando no passado e refletindo como teria sido melhor ter ficado com a opção dois, como seria melhor ter feito aquele exercício valendo dois pontos que devido à sua irresponsabilidade te deu de presente uma recuperação semestral. Pensar que o tempo que você perdeu com futilidades poderiam ser gastos em abraços apertados e demorados. Será que vale a pena ficar relembrando o passado e vivendo o famoso “E se…”? O presente é o passado de amanhã, o futuro é o presente, o passado passou mas deixou lições que são fundamentais para o presente e o futuro.

Inserida por MateusSoares

Há algum tempo eu tenho andado perdida, sem direção, seguindo apenas meu plano de voo do piloto automático, é compreensível, por ser tão cômodo. Porém, é chegado o dia em que eu tenho que conduzir minha vida, sair do automático e mecânico, para o plano manual, que não é tão seguro quanto o anterior, mas me proporciona emoções incríveis.

Inserida por paula-costta

Auto-responsabilidade, somos responsáveis por onde nós estamos, sabendo disso, podemos pensar em culpa, sim podemos, mas não devemos, temos que pensar é que se fomos capazes de chegarmos aonde chegamos também somos capazes de sairmos e aí então conseguiremos buscar resultados, objetivos diferentes, melhores, à nossa altura, à altura do criador, e é nesta perspectiva que devemos procurar dentro de nós o equilíbrio de nossas ações, realizando assim nosso melhor impossível, auto-responsabilidade, esse é o primeiro passo.

Inserida por Paulofranca

As vezes nossa auto-estima fica baixa, motivos para seguir em frente são ofuscados pela neblina do desanimo, tornando-se ilegíveis e acabamos estacionando. Mas eis que apresse em nosso caminho, alguém com entusiasmo alegria e vontade de viver, demonstrando interesse por nos. Essa pessoa acredita na gente e com sentimentos sinceros, vai lentamente retirando a neblina que ofuscava nossos sonhos e motivações, e percebemos que podemos muito mais do que antes, que agora temos com quem compartilhar as realisacões e as dificuldades da busca de outros sonhos, e esta pessoa cada vez mais acredita na gente. Como é bom encontrar um grande amor, verdadeiro e sincero. Que seja feliz e grato quem tem essa graça na vida. Alguém especial que deu propósito, motivos e vontade de continuar caminhando.

Inserida por denerfeliciano

Desprezo a ignorância dos imberbes que se auto-proclamaram senhores do universo. Só se for um universo de diamantes de vidro, de soluços intelectuais e cultura saboreada numa refeição digna de uma hiena. No universo deles eu cago e vomito palavrões. Afogo o último verso do poema nas minhas inquietudes para não correr o risco de ver a poesia e a prosa cometendo suicídio ao passar pelas bocas porcas que nada tem a dizer.

Inserida por julioraizer

Conhecem a “síndrome da auto-reversão”, que costuma acometer os complexados? Sempre que presenciam um elogio feito a alguém, de imediato reagirão de forma agressiva como se uma ofensa tivesse sido dirigida a eles. A completa ausência de auto-estima de que são possuidores os induz a raciocinar por exclusão. Dessa forma, uma referência à inteligência de alguém, por exemplo, é o mesmo que dizer que todos os demais – incluindo ele – são burros.

Inserida por bodstein

⁠⁠O problema de lidar com pessoas indiferentes e auto-alimentadas é que, pouco a pouco, as demais se cansam de desperdiçar energia com elas, desistindo de tentar outras vezes. Num dia em que algum lampejo de luz as atingir, poderão descobrir que se transformaram em ilhas isoladas e estéreis pela certeza dos antigos doadores de que o mar aproveitaria melhor as pérolas enviadas a elas do que se chegassem ao seu destino.

Inserida por bodstein

Desenvolver um relacionamento saudável consigo mesmo é essencial para alcançar a felicidade e a autoestima. Ao cultivar o autoamor e o autorespeito, tornamo-nos menos dependentes de fatores externos para nossa satisfação pessoal. Além disso, essa postura nos permite desenvolver uma maior resiliência emocional, tornando-nos menos vulneráveis às influências negativas de terceiros.

Inserida por Flapend

⁠Controle...auto controle como identificar o real do imaginário? O sentimento de impotência que dói profundamente fazendo a lágrima cair e o coração ficar apertado. Não há antídoto, o medo da perda é tanto. Criamos imagens pensamentos e confusão mental. A doença do coração partido existe para quem sente. Pensamentos incontroláveis que em momentos de dor esquecemos os limites. A cabeça dói e tonteia. Perde se a noção. Foge a razão. O que fica? Não tem como mensurar.

Inserida por Apis2015

⁠⁠Intensa doçura às vezes revestida de uma certa frieza como uma forma de auto-preservação por já ter saboreado o sabor amargo da indiferença, por isso que o seu amor é tão raro, o seu apreço é sincero, faz valer cada instante ao seu lado, uma versão prudentemente compartilhada com poucos, os quais são agraciados semelhante aqueles que podem ver o nascer do sol, que param para observar a lua com um resplendor majestoso, conseguem admirar o desabrochar de uma linda flor, sem dúvida, ela provém do Deus amoroso, sendo uma intensa doçura.

Inserida por jefferson_freitas_1

No dia das crianças, uma auto-reflexão da minha infância: retardado mental, inofensivo, brincalhão, debochado; quando bem pequeno, montava no cabo de vassoura no quintal da casa do meu avô, e imaginava ser um cavalo. Assim, quando ia com ele no mercado, galopeava pelas ruas da Vital Brasil, parando em frente ao barzinho de esquina, na subida da rua Senador Vergueiro, quando iniciava um show fazendo meu cavalo relinchar, de modo que o cabo da vassoura, por várias vezes, atingia as pernas dos que estavam por perto, enquanto meu avô pedia desculpas rindo. Quando isso acontecia, meu avô, mais debochado do que eu, olhava para a pessoa e ainda fingia que estava dando uma chicotada no meu cavalo imaginário para o atingido ver, o que me deixava transtornado. Não se bate em animais. Meu cavalo fez época e o nome dele era Araraboia. Meu avô entrava na minha viagem. Quando eu pegava a vassoura, ele colava umas fitas de Senhor do Bonfim que tinha a rodo naquela época colorindo o cabo inteiro, No meu peito, colocava medalhas de santos e broches de clubes. Eram as medalhas das guerras que haviam me condecorado. A distância máxima que percorri com meu cavalo foi da Vital Brasil até a Moreira César, em Icaraí. Na volta, pegamos um táxi e perdeu a graça. Uma vez, meu avô foi jogar carta com os amigos no quintal. Estava assistindo televisão. Ele passou, apertou o botão da tv rindo, e perguntou onde estava Arariboia. Respondi que não queria mais montar naquele cavalo. Disse que havia crescido. Ostentei na cara do velho! Ele então me respondeu que já era velho, mas que mesmo assim o que mais lhe impressionava no meu cavalo, naquele momento, era o rosto. Segundo ele, a impressão que dava naquela manhã era que estava inchado. Disse que os poucos dentes estavam cariados e sujos, e que, certamente, só a piscina do quintal, naquele dia de sol, poderia esbranquiçar os dentes do bicho. De repente, começou a dizer que dos cantos da boca do meu cavalo escorria uma "baba bovina" que ele estava limpando com as patas manchando o sofá da sala. Disse que o animal estava no canto da sala ruminando lembranças de quando eu era pequeno. Disse ainda que o som que meu cavalo emitia naquele instante, como uma espécia de ronco, contínuo, monótono, eram como pedaços de músicas esquecidas, mas que muitas crianças queriam cantar. Na época, não entendi essa frase, mas lembro bem dela. Disse que já estava escutando esse ronco do cavalo que durava duas horas, dando a impressão de que ele estava morrendo. Perguntei como, sem perceber que estava entrando na onda dele, e ele respondeu que parecia um peixe no chão se debatendo e abrindo os brônquios: foi então que, meio descompassado com a interpretação realística do meu avô, avistei a piscina da sala, o tal Oásis que ele dizia ser capaz de ressuscitar o Arariboia. Quando saí da sala com a vassoura, a velharada amiga do meu avô gritava em coro: "pule com ele na água, pule com ele! E Tchibum, me joguei na piscina e depois avistei meu avô vindo atrás e jogando na água todos os broches e tudo mais. Fiquei ali enquanto eles jogavam carteado por mais de três horas. Rolou um churrascão. Isso tudo pra dizer (pra quem tem filho pequeno é mais fácil) que nossos cavalos vivem dentro de nós o tempo inteiro, mas asilados nos abrigos e cocheiras da idade, das dores, das dificuldades. A idade só nos faz tirar a "montaria" do cabo de vassoura. Acalma-nos, porém, o espírito... O amor, o tempo leva...

Inserida por AlessandroLoBianco

⁠A liberdade de imprensa só existe quando o meio de comunicação e publicação é auto-sustentável, digo, não recebe verbas governamentais e não sobrevive de patrocinadores poderosos. Distante disto, toda noticia é filtrada e doutrinada pelos pontos de vista e interesses do dinheiro publico e privado.

Inserida por ricardovbarradas