Textos de Amor Passado
Presente
Eu tenho saudade do passado de um futuro que eu ainda não vivi, onde as pessoas me amavam.
Meu amor me namorava e me amava. A ansiedade não mal tratava o meu ser. A vida era boa.
Essa vida gozava de alegrias irreais, contra a realidade.
Então deparado a esta horrorosa felicidade acordei e só podia ver sangue, que é a essência da vida.
Alguma vez parou para fazer uma faxina dentro de você?
Jogar todos aqueles lixos do passado porta a fora?
Se não fez, experimente, se senitirá mais leve. E sabe aquele "traumazinho" que te bloqueia impedindo de tomar algumas atitudes em sua vida?
É bem possível que ele se vá também. Tudo depende de você, dá força e coragem que põe em suas decisões.
Não fique aí parado (a) lendo essa mensagem, comece agora, jogue tudo o que não presta fora, mas lembre-se: fique com as experiências porque elas te ajudarão na caminhada.
Passado Mais que Perfeito
Vejo-te como ninguém viera ver,
Com olhos de quem não soubera conhecer,
Outro alguém que não estivera aqui,
De forma única aos olhos meus.
Esse amor tem sabor que jamais viera provar só com paixão.
E quero mais do que pudera ter,
Sem negar o que quisera existir,
A incompatibilidade de um desejo bom.
Que a ambivalência fizera sofrer,
Por ter algo sem rótulo e sem nome dar,
Que o tempo não mostrara a ninguém.
Todos os encontros escuros e belos de noites de luar.
O receio de perder mantivera aqui,
Com abraços em um corpo particular.
Com ditos de alguém que não quisera prometer,
Aquilo que não sentira jamais em ter,
A segurança que demandara em mim,
Para amanhã jamais pensar em esquecer,
O passado mais que perfeito de viver.
Passar do Tempo
A tempos tento esquecer o passado
Mas porque esquecer um passado feliz
Um passado onde sonhava com o futuro
A tempos em que o tempo não passa
Horas viram dias, dias viram meses
Meses se transformam em anos
Anos que o tempo não traz de volta
Mas porque voltar ao passado
Quando se está no futuro que sonhava
A tempos que sonhos viram pesadelos
Felicidades se transformam em tristezas
Amor se transforma em ódio
A tempos em que crescemos
Aprendemos, erramos e acreditamos
Sempre haverá tempo pra recomeçar
Hoje queria voltar no passado, onde mora a minha infância,
para abraçar como criança e deitar no colo da minha mãe...
Brincar, pular, cair... e logo voltar a sorrir sem sentir a frustração que um adulto sente... Afinal, no coração de uma criança só brotam flores de alegria com perfume de esperança.
Pureza na infância é coisa do passado.
Criança deixou de ser sinônimo de inocência
A droga mudou completamente os paradigmas.
Por sendas oblíquas a violência urbana tornou-se doméstica,
transformando a maldade em corriqueira patologia.
Filhos fruto da droga tornar-se-ão os usuários do amanhã.
MEMÓRIAS DE UM NATAL PASSADO
Quando era criança, na noite de Natal, eu e o meu irmão partia-mos nozes e avelãs no chão de cimento da cozinha, à luz do candeeiro, enquanto a minha mãe se ocupava das coisas que as mães fazem.
Depois, quando o meu pai chegava, jantava-mos como sempre e seguia-se, propriamente, a cerimónia de Natal. Naquela noite o meu pai trazia um bolo-rei e uma garrafa de vinho do Porto.
Sentados à mesa, abria-se a garrafa de vinho do porto e partia-se o bolo em fatias. O meu irmão e eu disputava-mos o brinde do bolo-rei comendo o mais rápido possível na expectativa de nos calhar em sorte não a fava, mas sim o almejado brinde!
Eu não gostava daquele bolo, mas naquele tempo a gente “não sabia o que era gostar”, como dizia a minha mãe quando nos punha o prato á frente. Assim acostumada, engolia rapidamente as fatias para não sentir o sabor e ser a primeira a encontrar o brinde.
O meu pai, deleitava-se com o copito de vinho do Porto e observava calado as nossas criancices.
Depois, vencedor e derrotado continuavam felizes, na expectativa da verdadeira magia do Natal. Púnhamos o nosso sapato na chaminé, (eu punha a bota de borracha, que era maior), para que, á meia-noite o menino Jesus pusesse a prenda.
Íamos para a cama excitados, mas queríamos dormir para o tempo passar depressa e ser logo de manhã. Mal o sol nascia, corria-mos direitos ao sapatinho para ver o que o menino Jesus tinha la deixado.
Lembro-me de chegar junto á chaminé e encontrar o maior chocolate que alguma vez tivera visto ou ousara imaginar existir. O meu irmão, quatro anos mais velho, explicou-me que era de Espanha, que era uma terra muito longe onde havia dessas coisas que não havia cá.
O mano é que sabia tudo e, por isso, satisfeita com a resposta e ainda mais com o presente, levei o dia todo para conseguir comê-lo a saborear cada pedacinho devagar!
Depois, não me lembro quando, o meu irmão contou-me que não era o menino Jesus que punha a prenda no sapatinho, mas sim o nosso pai. Eu não acreditei e fui perguntar-lhe.
O meu pai, que gostava ainda mais daquilo do que nos, respondeu de imediato que não, que era mentira do meu irmão, que ele sabia lá, pois se estava a dormir…
Com a pulga atras da orelha, no Natal seguinte decidi ficar de vigília, para ver se apanhava o meu pai em flagrante, ou via o Menino. Mas os olhos pesavam e, contra minha vontade e sem dar por isso, adormecia sempre e nunca chegava a apurar a verdade.
Na idade dos porquês, havia outro mistério á volta da prenda de natal. É que eu ouvia dizer aos miúdos la da rua, que eram todos os que eu conhecia no mundo, que lhes mandavam escrever uma carta ao menino Jesus a pedir o que queriam receber. Maravilhada com tal perspetiva, apressei-me a aprender a ler e a escrever com a D. Adelina, que era uma senhora que tomava conta da gente quando a nossa mãe tinha que ir trabalhar e que tinha a 4ª classe, por isso era muito respeitada sobre os assuntos da escrita e das contas.
Antes de entrar para a escola primária já sabia ler e escrever mas isso não era suficiente.
Faltava ainda arranjar maneira de fazer chegar a carta ao seu destino. Para mim, aquilo não resultou: da lista de brinquedos que eu conhecia, não estava nenhum no meu sapato.
Questionada, a minha mãe, que tinha ficado encarregue de dar a carta ao Sr. Carteiro, disse-me que o menino Jesus só dava prendas boas aos meninos que se portavam bem. Mas eu já era uma menina crescida, já tinha entrado para a escola primária (em 1974) e sabia que os que recebiam brinquedos eram diferentes de mim noutras coisas também.
E foi então que, depois de ler a carta dos Direitos da Criança que estava afixada na porta da sala de aula, soube de tudo. Senti-me triste, zangada e confusa: Porque é que escreviam coisas certas e as deixavam ser erradas? Eles eram grandes, podiam fazer tudo! Se estava escrito ali na porta da escola era porque era verdade e importante, igual para todas as crianças como dizia na Carta. Que tínhamos direito a um pai e uma mãe lembro-me. A partir dali todas as coisas que a que a criança tinha direito, eu não tinha, e isso eram por culpa de alguém. Experimentei pela primeira vez um sentimento que hoje sei chamar-se injustiça.
Tranquilizei-me com o pensamento de que um dia viria alguém importante e faria com que tudo aquilo se cumprisse. E eu aí esperar. Era criança, tinha muito tempo: nascera a minha consciência cívica.
Compreendi que os adultos diziam as coisas que deviam ser, mas não eram como eles diziam. Nesta compreensão confusa do mundo escrevi nesse primeiro ano na escola a minha carta ao menino Jesus e deixei-a eu mesma no sapatinho. Era um bilhete maior que o sapato e dizia assim:
“Menino Jesus
Obrigada pela prenda.
Vou pensar em ti todas as noites mesmo depois do natal passar e espero por ti no natal que vem. Gosto muito de ti.
Adeus.”
E rezei a Deus que, houvesse ou não menino Jesus para por a prenda no sapatinho, me trouxesse todas as noites o meu pai para casa.
Nisa
Setúbal, 29 de Novembro de 2012
Descobertas - 05/12/2012
"Descobri dentro do meu ser
Lembranças do futuro
Um passado arrependido
Dentro do que sou
Reinvento maneiras de viver
Amando meu ego e orgulho
Ao mesmo tempo me vendo a morrer
Além do que sou, não vivo
E longe do que deveria ser
Só consigo existir, não viver
Estranhamente, reconheço onde estou
Um lugar onde todos devem seguir a perfeição
Porém, perfeição esta sendo desumana
Está perdida e ninguém a pode achar
Sendo eu um mero mortal nada posso fazer
Senão corrigir alguns tropeços e aprender sempre mais."
As veses,
Bate aquela vontade,
Com sinceridade,
De modificar,
Apenas voltar no passado,
E a minha vida aperfeiçoar,
Corrigindo os meus próprios erros,
Rescrevendo tudo aquilo,
No qual eu fiz,
Só assim tenho certeza,
Que podia ser tornar,
Muito mais feliz.
Fazendo tudo realmente,
Parecer completamente,
De um modo diferente,
Talvés até mesmo,
Confundir a sua mente,
Embora eu tenho defeitos,
Eu assumo,
Eu não sou perfeito,
Porém ficaria satisfeito,
Pois todas as minhas conquistas,
Nessa vida curta devemos alcançar.
O Cristo que caminhou pelas ruas poeirentas da Galiléia era o Deus que havia passado pelas trilhas das galáxias. O Cristo que ascendeu o fogo à beira do lago para preparar o café da manhã para os seus discípulos
cansados e famintos, havia ascendido bilhares de estrelas, pendurando-as pelo céu da meia-noite. Ele que pediu de beber à mulher excluída, havia enchido de água cada rio, lago e oceano. Cristo se fez a própria
revelação de Deus. Em Jesus, Deus adentrou à humanidade. A
eternidade invadiu o tempo.
A milhões de anos o arquiteto do universo resolveu criar o Planeta Terra. Passado mais alguns bilhões de anos, ele resolveu dar de presente para o ser humano um anjo chamado Jesus, passados mais 1.907 anos ele resolveu dar mais um presente para a humanidade, aí nasceu o arquiteto do Planeta Terra; Oscar Niemeyer.
E depois de mais de quinhentos projetos fenomenais resolveu o Grande Criador, que estava na hora do grande gênio da arquitetura lhe auxiliar a completar o universo.
(15 de dezembro de 1907 — 5 de dezembro de 2012)
Meu passado,
Totalmente planejado,
Causou decepção,
Vou tentando esquecer,
Para não se enfraquecer,
Cantando essa canção,
Tão triste,
E em vão,
Que prevaleceu,
Mas não aconteceu,
Fui lá,
Tentei e fiz,
Sabia só assim,
Podia ao menos,
Ser feliz,
Não vou desanimar,
Minhas Decepções,
Me faz continuar.
Não se bloqueie por tristezas passadas,
não generalize todos os homens por ter passado anos ao lado de um menino,
jamais imagine que ninguem mais será capaz de lhe fazer feliz, que não existem homens descentes neste planeta ou quem mais ninguem liga para o Amor..
Garanto-lhe que existem homens as quais são vistos em filmes românticos, citados em poemas de amor, descritos como Amor Platônico,
escrevo-lhe este poema com a certeza que faria tudo para tê-la comigo
e que mudaria meu estilo de vida para tê-la ao meu lado.
Faço o esforço necessário para viver minha vida ao teu lado
tudo oq eu desejo é tê-la,
tudo oq eu sonho é encontrá-la,
tudo oq eu preciso é viver ao teu lado.
dê-me a oportunidade que garanto-lhe não se arrepender,
prometo ser o homem do jeito que você quiser para fazê-la Sorrir.
Viajo no meu passado e procuro mexer nas incertezas contemporâneas.
Procuro entender as lógicas filosóficas, e nada... e tudo... confuso.
Sou a ignorância presente e o espetáculo de vidas passadas... Correndo atrás de certezas inexistentes paro, canso, continuo; sei lá!... Busco o futuro louco... Mas, que futuro?... Se eu vivo somente o presente.
Vou levando a vida e a cada instante me sinto um macaco de gravata. "Tudo, e nada..."
Viver para morrer mais sabiamente, não tem lógica, tem? Sei que ao nascermos, começamos a morrer... Então, para que morrermos? Se um dia vamos renascer de novo. Então, vivo é vivo, e morto não existe?! Ou, vivo é vivo e morto é morto?
Sou inteligente, complexo, duvidoso, perplexo, e busco entender o que não sei, para tentar compreender o que significa tudo isso. Não sei se sou lixo ou luxo ou material reciclável... Apenas sei que tudo é mutável. Tenho que pagar pecados antes de nascer, e morrer antes de viver.
Toda vez que olho pro meu passado relembro você...
Já pensei ter superado, acho que me enganei.
no silêncio do meu coração, te busquei,
sem motivo, sem razão, fiquei sem você...
Cada minuto, cada instante
é bastante pra me fazer sofrer.
Na solidão aprendi a controlar
o coração de quem sabe amar...
Quem diria que eu, uma menina de 15 anos, poderia ser tao fanática por poemas e ter mais de 200 poemas?
A idade não importa e sim o que você sente...
Cada emoção sua pode ser um poema lembre-se disso...
Ah, a saudade. É o sentimento dos sentimentos. Uma mistura de espera e angústia e tristeza e passado e dor e desespero e raiva e amor e coração e vontade e esperança e todas aquelas coisas fortes demais para serem ignoradas. Junção de noites frias com cobertas quentes com TV ligada e música alta e pensamentos longe dali. Choro silencioso no meio da madrugada cheia de estrelas e de lua cheia. É um sentimento que quase ninguém ao teu redor vê ou percebe. É quieto fora, profundo dentro.
(A saudade e seus significados - Parte 1)
És meu presente, meu passado, meu futuro, sabias? Não te olho no presente, mas te vejo o tempo todo. O tempo todo. E verei mais uma vez... mais umas mil vezes, quando caminhar pelas tuas ruas iluminadas de cetim. Estou sozinho e só sonho em te tocar, apesar de acordado. Sim, sonho acordado contigo! Não acreditas? Choro a tua dor a cada instante, quer isso apareça em minhas feições ou não. Rasgo meus pulmões em gritos calados, a procura da tua presença. Onde estás?
(Carta a um amor distante)
No brilho de uma lágrima, o reflexo de um passado
Tão distante e tão presente, persistente, eloquente
Imune ao tempo, contrário a tudo que penso
Inalcançável às minhas mãos, mas residente em meu coração
Mas não, eu não tive medo de te perder
Tive medo de ficar perdido sem você
Queria que aos meus olhos foste só mais uma aventura
Mas aos teus olhos me rendi, e por eles o sentimento perdura
Contrapondo a razão a qual tentei desesperadamente me agarrar
Vivenciando na saudade a inerente dor de amar
E assim, sigo sem rumo, a deriva no mundo
Esperando no destino, uma chance de encontrar um novo caminho.
Verbos e suas Inconstâncias
o passado tem várias formas : perfeito , imperfeito , mais qe perfeito ... o futuro nao é unico , tem o futuro do passado (ou pretérito , como preferir) . o passado imperfeito , todos conhecem : vc faria , mas nao fez . a sua ação ficou incompleta no passado , a luta ficou pelo caminho . o perfeito é taxativo : eu fiz . e pronto . o mais que perfeito é soberbo : a ação feita antes da ação que ja foi acabada . o futuro vai chegar , fica pra depois , amanha ... mas nao chega . o futuro do pretérito aconteceria , mas nao aconteceu . desiste antes de entrar pra jogar . mas e o presente ? ele simplesmente é o presente . nada mais . simples , unico , espontaneo . e justamente por sua simplicidade e espontaneidade ele é um presente . a grande chave da vida está nas pequenas coisas . aí sim , nos preocupamos com o presente . ou melhor , nao nos preocupamos , apenas vivemos ...
PASSADO
Ontem estive relendo, as cartas que um dia escrevi na intenção de entregar-lhe, quando o amor estivesse aflorado, para que nunca esquecêssemos os detalhes de tamanha paixão. Mas, infelizmente estas estão guardadas, já que aflorada esta minha dor, do que um dia foi intenção e hoje é decepção. Mas daqui algum tempo quando reler os momentos, detalhes que escrevi, poderei perceber o quanto a dor é passageira, assim como o amor, que passa mas não acaba, e de imediato sentirei graça de tantas besteiras que um dia fiz, que chorei alguns dias, por que me fizestes infeliz, mas, no entanto no momento, não haverá sofrimento, pois este passará, e quem sabe até lá outro amor eu, ei de encontrar!
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