Textos de Amor Passado
Lembranças de um passado que o tempo não levou
lições que me ajudaram a ser o homem que hoje sou
sentimentos tão profundos que gostaria de esquecer
esperanças que um dia sempre fiz por merecer
saudades de uma boca capaz de dominar
o meu mundo no momento que eu me punha a lhe beijar
um coração valente que não quer ser derrotado
pela dor que ele sente por aquele seu descaso
dores e agunstias com uma certa frustração
palavras e poemas que partem do meu coração
que não servem para nada a não ser me confortar
nos momentos de saudade que me ponho a chorar
Isso são heranças de um amor que não morreu
depois de muito tempo que você me esqueceu
mas tudo não importa, pois já estou acostumado
a viver aqui sozinho e eternamente apaixonado
'Esquecimento.
Querendo apagar o meu passado da minha memoria , uma coisa impossível.
Coisas que já mais fiz, coisas que já mais pensei que algum dia eu iria fazer.
Loucuras, lutas, arrependimento;
Loucura minha tentar ti esquecer. tentar ti apagar da minha memória.
Lutas diárias para poder ti conquistar dia a pós dia.
Arrependimento por não ter ti visto como um grande amor, mas eu ti vi como um grande amigo.
Esquecer o homem que mi tornei hoje. Querendo ser criança o tempo todo, querendo apenas um pouco de atenção. Querendo esquecer um pouco do sofrimento e da dor.'
*** Desconforto **
Uma pessoa te avalia por um passado, por uma imagem, por uma declaração ou mesmo por um ocorrido...
Constantemente estamos passando por essa situação, às vezes com pessoas que já são do nosso convívio e às vezes por pessoas que acabamos de conhecer.
Infelizmente esse conceito de pré-julgamento é algo muito desagradável pra quem quer que sofra, somos motivados a querer demostrar o que nos convém e não o que agrada, ate porque agradar a todos é um ato impossível..
Não ser eu mesmo jamais fez parte dos meus planos (sórdidos) de vida. O sarcasmo e a impulsividade tornam meus dias mais reais, menos sofríveis. Tento aceitar que ser passional não é errado. É arriscado, mas não errado. É preciso ter coragem para assumir as consequências, geralmente desastrosas, de rompantes de insensatez.
Não é devaneio, apenas uma realidade!
. Como esquecer?
Como esquecer? No passado quando não existia TV, computador, rádio e esses meios de comunicação, (que facilmente nos prende a atenção) era muito mais difícil esquecer um amor ou alguém, pois a pessoa ficava em casa ou no seu trabalho, presos e concentrados em seus pensamentos que claro era a pessoa amada. E hoje em dia há tantos meios de distração que é muito mais fácil pra esquecer, você só tem que querer!
1. Primeiro você tem que estar decidida que realmente quer esquecer esse cara. Tem que ter força de vontade e ser muito forte.
2. Apague ele do teu Facebook, MSN, Orkut, Twitter, Formspring-me. Apague fotos, rasgue cartas, deleta do celular, manda bloquear o número dele, mantenha longe TUDO o que te faz lembrar e pensar nele.
3. Não converse com ele, não seja amiga dele, o certo é até ter algum tipo de sentimento negativo por ele; exemplo: ( Porque gostar de um cara que te engana? Se ele te engana ele é falso, e isso gera raiva, gera ódio o que facilita muito e te da mais força e coragem pra esquecê-lo.)
4. Saia com suas amigas, conheça novos amigos, se distraia bastante, Le um livro, quando se sentir só, liga pra alguém que goste muito, só não recomendo olhar filmes e escutar músicas românticas, isso não te fará bem e vai te dar vontade de desistir de tudo e voltará a estaca zero.
5. Não procure esquecer com outra pessoa pois nessa pessoa tu vai procurar as qualidades da pessoa que tu ama, e sem querer pode estar enganando-se e enganando o envolvido, o que não é legal.
Se tu seguir a risca esses cinco passos, e acreditar, tenho certeza que em pouco tempo estarás sorrindo atôa por essa pessoa não significar mais nada pra você, ok?
O passado às vezes fica gravado em pedras.
E no presente às vezes está presente
uma nostalgia,
uma melancolia dos dias passados em desarmonia,
uma tristeza do não passado,
do evitado, do imaginado,
do sonhado
e jamais realizado...
jamais presente.
O passado às vezes vem como suave lembrança.
E no presente às vezes está presente
a beleza,
a paz da certeza do bem vivido,
do sonhado e realizado,
num passado encantado,
que tem como resultado um eterno presente
sempre muito bem passado...
sempre presente.
Lembro do passado, me preocupo com o futuro e acabo não aproveitando o presente. Sinto saudades do que eu deixei e do que ainda está por vir. Sinto saudades do futuro, que se idealizado provavelmente não será do jeito que pensei. Sinto saudades de coisas que tive e de outras que não tive, mas quis muito ter!
Sinto saudades de coisas que nem sei se existiram. E quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que... não sei onde... para resgatar alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi...
E a saudade que mais aparece é sempre aquela que realmente de fato nunca existiu!
Etapas da vida
Não se prenda em coisas que são passado ,vá em frente ,lembre-se que você é a pessoa mais importante para vc e para os que ficaram com você !!!!
Tudo bem ,eu entendo ....
Abra uma janela é reserve o melhor lugar para essas saudades !!!!
Mais lembre-se que eu sempre digo a vcs ,meus clientes ,que nunca gostei de receitar o remédio saudades, pois ele tem um efeito colateral potentissimo :
-Faz aumentar em muito a dor de uma ausência !!!
Quem sonha muito,quem passa muito tempo da vida idealizando o passado, colorindo e fantasiando o futuro,corre um grande risco de se abster de viver o presente.
De talvez até mesmo conseguir através da imaginação,amenizar um pouco o que já passou.
Ou de construir o que ainda virá,de maneira realmente satisfatória.
Passado e futuro,são fáceis de serem imaginados.Idealizados...
O passado não tem como ser mudado!
Mas o futuro pode sim,ser bem melhor que o presente.
Mas para isso acontecer, ele não pode fazer parte simplesmente dos nossos sonhos, da nossa imaginação.Ele nos dá a possibilidade de ser construído.
E esta construção começa agora,com o momento atual realmente bem vivido...
Olá pseudônimo, há tempos não lhe trago à vida, como tens passado teus dias? reprimido? ou apenas sem motivação? Quiçá se sentindo submisso á realidade, como o previsto, enfim, bom relembrar um minúsculo pedaço de nossa estória, ouvi dizer que despertamos alguns, poucos e bons presumo (...)
Espero que o acaso continue proporcionando agradáveis encontros contigo e teus 'amigos', de quebra lhe digo que, ainda que ao destino falte a competência, logo o visitarei, lado direito daquele grande saguão, abarrotado de desabafos e devaneios, sala azul corredor 7, mesmo quadro; nossa irônica "Guernica" de elementos cotidianos. Au revoir meu caro! Abraço, de teu confidente
"Os pés da estranha estavam resfriando o asfalto, deixando nele a sujeira de onde teria passado enquanto não estavam exaustos; sua cabeça estava apoiada sobre os braços que dispunham de uma posição curvilínea; e uma mancha na blusa que agora não poderia limpar. Numa visão entreaberta de pálpebras quem poderia saber se ela ainda via algo? -Nem via, nem ouvia, acredito.- Não precisou perceber as curiosidades voltadas para si. Dispôs de uma gloriosa queda, numa dramaturgia que não pôde assistir até o final, nem saber se arrancou ânsias. Partículas da sua mente se dissolveram em sapatos, e pegadas, e mãos, e fios de cabelo. Tudo era nela e ela estava em tudo."
A conotação da cena propõe que algo morreu. Mas quem? –Ninguém. Na verdade: é a renascença. Uma memória que morre e acaba, aqui. "será?"
A música é minha companheira
Ela está comigo no meu dia a dia
Vai comigo para o passado, está no presente e pro futuro estamos sempre lá.
Ela é minha confidente
Está comigo na dor
Na alegria,
Na tristeza
Em qualquer hora.
Em qualquer lugar
Quando estou com a música tudo suporto
É a salvação da minha alma
Mantém meu sorriso renovado
Educa minha dor
Enxuga minhas lágrimas
E todos os dias me dá aquela sensação
De que não estou só
É lindo quando se tem na alma as notas musicais,
A sensibilidade de entendê-las
Eu amo a música
Ela fala comigo sem cobrar.
Música... FáLá Mi Sol DóSi
Não importa.
Não importa as angustias, nem as decepções do passado. Escolhi ser eu mesmo. Seguir meu coração. Em minha estrada, quero amplexos e ósculos. Não estranhe o meu jeito de ser ou de sorrir, quero te desejar sempre o mais lindo afeto. Caso eu venha chorar em teu ombro, é por que eu ainda o sinto. É desta maneira simples e inquieto que vejo a minha história de vida...
Fantasmas do meu passado,
Continuam a Rodear Meu Presente,
Ainda tentam Influenciar meu Futuro,
O antes, o agora e o que será;
Enquanto o Temor Assola,
A Cabeça de Vários em Loucura;
Não me permito temer sombras,
No Geral o Medo Tem Medo,
Pessoas Como eu, não se abalam,
Não se Afetam e Total Incapaz;
A Constante Insanidade Inconstante,
A Metamorfose já dita e que Evolui
Que Absorve a Infinita Capacidade,
Expandi Sensações em Detalhes,
Que torna Avulsa a Generalidade,
Louca Razão de Quem Sonha
E que Não se Permite Prender
A Fatos e atos, A aspectos fúteis
Expoentes se tornam trampolins
Para Minha Insana Imaginação.
MEMÓRIAS DE UM NATAL PASSADO
Quando era criança, na noite de Natal, eu e o meu irmão partia-mos nozes e avelãs no chão de cimento da cozinha, à luz do candeeiro, enquanto a minha mãe se ocupava das coisas que as mães fazem.
Depois, quando o meu pai chegava, jantava-mos como sempre e seguia-se, propriamente, a cerimónia de Natal. Naquela noite o meu pai trazia um bolo-rei e uma garrafa de vinho do Porto.
Sentados à mesa, abria-se a garrafa de vinho do porto e partia-se o bolo em fatias. O meu irmão e eu disputava-mos o brinde do bolo-rei comendo o mais rápido possível na expectativa de nos calhar em sorte não a fava, mas sim o almejado brinde!
Eu não gostava daquele bolo, mas naquele tempo a gente “não sabia o que era gostar”, como dizia a minha mãe quando nos punha o prato á frente. Assim acostumada, engolia rapidamente as fatias para não sentir o sabor e ser a primeira a encontrar o brinde.
O meu pai, deleitava-se com o copito de vinho do Porto e observava calado as nossas criancices.
Depois, vencedor e derrotado continuavam felizes, na expectativa da verdadeira magia do Natal. Púnhamos o nosso sapato na chaminé, (eu punha a bota de borracha, que era maior), para que, á meia-noite o menino Jesus pusesse a prenda.
Íamos para a cama excitados, mas queríamos dormir para o tempo passar depressa e ser logo de manhã. Mal o sol nascia, corria-mos direitos ao sapatinho para ver o que o menino Jesus tinha la deixado.
Lembro-me de chegar junto á chaminé e encontrar o maior chocolate que alguma vez tivera visto ou ousara imaginar existir. O meu irmão, quatro anos mais velho, explicou-me que era de Espanha, que era uma terra muito longe onde havia dessas coisas que não havia cá.
O mano é que sabia tudo e, por isso, satisfeita com a resposta e ainda mais com o presente, levei o dia todo para conseguir comê-lo a saborear cada pedacinho devagar!
Depois, não me lembro quando, o meu irmão contou-me que não era o menino Jesus que punha a prenda no sapatinho, mas sim o nosso pai. Eu não acreditei e fui perguntar-lhe.
O meu pai, que gostava ainda mais daquilo do que nos, respondeu de imediato que não, que era mentira do meu irmão, que ele sabia lá, pois se estava a dormir…
Com a pulga atras da orelha, no Natal seguinte decidi ficar de vigília, para ver se apanhava o meu pai em flagrante, ou via o Menino. Mas os olhos pesavam e, contra minha vontade e sem dar por isso, adormecia sempre e nunca chegava a apurar a verdade.
Na idade dos porquês, havia outro mistério á volta da prenda de natal. É que eu ouvia dizer aos miúdos la da rua, que eram todos os que eu conhecia no mundo, que lhes mandavam escrever uma carta ao menino Jesus a pedir o que queriam receber. Maravilhada com tal perspetiva, apressei-me a aprender a ler e a escrever com a D. Adelina, que era uma senhora que tomava conta da gente quando a nossa mãe tinha que ir trabalhar e que tinha a 4ª classe, por isso era muito respeitada sobre os assuntos da escrita e das contas.
Antes de entrar para a escola primária já sabia ler e escrever mas isso não era suficiente.
Faltava ainda arranjar maneira de fazer chegar a carta ao seu destino. Para mim, aquilo não resultou: da lista de brinquedos que eu conhecia, não estava nenhum no meu sapato.
Questionada, a minha mãe, que tinha ficado encarregue de dar a carta ao Sr. Carteiro, disse-me que o menino Jesus só dava prendas boas aos meninos que se portavam bem. Mas eu já era uma menina crescida, já tinha entrado para a escola primária (em 1974) e sabia que os que recebiam brinquedos eram diferentes de mim noutras coisas também.
E foi então que, depois de ler a carta dos Direitos da Criança que estava afixada na porta da sala de aula, soube de tudo. Senti-me triste, zangada e confusa: Porque é que escreviam coisas certas e as deixavam ser erradas? Eles eram grandes, podiam fazer tudo! Se estava escrito ali na porta da escola era porque era verdade e importante, igual para todas as crianças como dizia na Carta. Que tínhamos direito a um pai e uma mãe lembro-me. A partir dali todas as coisas que a que a criança tinha direito, eu não tinha, e isso eram por culpa de alguém. Experimentei pela primeira vez um sentimento que hoje sei chamar-se injustiça.
Tranquilizei-me com o pensamento de que um dia viria alguém importante e faria com que tudo aquilo se cumprisse. E eu aí esperar. Era criança, tinha muito tempo: nascera a minha consciência cívica.
Compreendi que os adultos diziam as coisas que deviam ser, mas não eram como eles diziam. Nesta compreensão confusa do mundo escrevi nesse primeiro ano na escola a minha carta ao menino Jesus e deixei-a eu mesma no sapatinho. Era um bilhete maior que o sapato e dizia assim:
“Menino Jesus
Obrigada pela prenda.
Vou pensar em ti todas as noites mesmo depois do natal passar e espero por ti no natal que vem. Gosto muito de ti.
Adeus.”
E rezei a Deus que, houvesse ou não menino Jesus para por a prenda no sapatinho, me trouxesse todas as noites o meu pai para casa.
Nisa
Setúbal, 29 de Novembro de 2012
Descobertas - 05/12/2012
"Descobri dentro do meu ser
Lembranças do futuro
Um passado arrependido
Dentro do que sou
Reinvento maneiras de viver
Amando meu ego e orgulho
Ao mesmo tempo me vendo a morrer
Além do que sou, não vivo
E longe do que deveria ser
Só consigo existir, não viver
Estranhamente, reconheço onde estou
Um lugar onde todos devem seguir a perfeição
Porém, perfeição esta sendo desumana
Está perdida e ninguém a pode achar
Sendo eu um mero mortal nada posso fazer
Senão corrigir alguns tropeços e aprender sempre mais."
As veses,
Bate aquela vontade,
Com sinceridade,
De modificar,
Apenas voltar no passado,
E a minha vida aperfeiçoar,
Corrigindo os meus próprios erros,
Rescrevendo tudo aquilo,
No qual eu fiz,
Só assim tenho certeza,
Que podia ser tornar,
Muito mais feliz.
Fazendo tudo realmente,
Parecer completamente,
De um modo diferente,
Talvés até mesmo,
Confundir a sua mente,
Embora eu tenho defeitos,
Eu assumo,
Eu não sou perfeito,
Porém ficaria satisfeito,
Pois todas as minhas conquistas,
Nessa vida curta devemos alcançar.
O Cristo que caminhou pelas ruas poeirentas da Galiléia era o Deus que havia passado pelas trilhas das galáxias. O Cristo que ascendeu o fogo à beira do lago para preparar o café da manhã para os seus discípulos
cansados e famintos, havia ascendido bilhares de estrelas, pendurando-as pelo céu da meia-noite. Ele que pediu de beber à mulher excluída, havia enchido de água cada rio, lago e oceano. Cristo se fez a própria
revelação de Deus. Em Jesus, Deus adentrou à humanidade. A
eternidade invadiu o tempo.
A milhões de anos o arquiteto do universo resolveu criar o Planeta Terra. Passado mais alguns bilhões de anos, ele resolveu dar de presente para o ser humano um anjo chamado Jesus, passados mais 1.907 anos ele resolveu dar mais um presente para a humanidade, aí nasceu o arquiteto do Planeta Terra; Oscar Niemeyer.
E depois de mais de quinhentos projetos fenomenais resolveu o Grande Criador, que estava na hora do grande gênio da arquitetura lhe auxiliar a completar o universo.
(15 de dezembro de 1907 — 5 de dezembro de 2012)
Meu passado,
Totalmente planejado,
Causou decepção,
Vou tentando esquecer,
Para não se enfraquecer,
Cantando essa canção,
Tão triste,
E em vão,
Que prevaleceu,
Mas não aconteceu,
Fui lá,
Tentei e fiz,
Sabia só assim,
Podia ao menos,
Ser feliz,
Não vou desanimar,
Minhas Decepções,
Me faz continuar.
ELE...
Ele tinha mil sonhos, alguns ele nem sabia...
Era antigo e novo.
O passado e o presente.
Um mistério e um encontro.
As vezes eu me pegava pensando como éramos tão iguais, tão diferentes...
Não importa o que aconteça nossos planos não serão destruidos.
Basta força e coragem pra tentar mudar o mundo.
Mais fortes somos unidos.
Ele era complexo, um pouco estranho talvez.
A beleza dele estava principalmente nas atitudes.
Poucas vezes tive o prazer de conhecer uma alma tão bonita.
Eu só quero te pedir: Nâo desista das suas virtudes !!
Em algum lugar há de se encontrar esse amor
Esse anseio ...
Em algum lugar poderemos ser quem somos sem medo !!!!!
Eu só te peço não amargure, não escute, não mude...
Quero daqui a alguns anos ainda encontrar esse olhar de homem
e coração de menino.
Não desista jamais do seu coração !!!
A verdadeira essência não precisa de razão.
Eu queria poder te definir, te botar entre linhas pra você sorrir
Mas eu peço perdão porque certas pessoas não tem tradução !!!!!!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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