Coleção pessoal de ChoiJeJoon

Encontrados 11 pensamentos na coleção de ChoiJeJoon

Eu escrevo o profundo
Pois é assim que não vou pro fundo

Quando vejo uma flor
Também vejo o amor
Quando sinto seu aroma
Vou do Japão até a Roma

E quando sinto o seu tato
Vou mais além do meu olfato
O paraíso
Sem artifício
Mais felicidade
Expulsaram a maldade!

Oh,isso não durará...
Alguém destruirá!
Espere,por quê a paisagem mudou?
Pois fui eu quem pensou

a menina

A menina que muito sabia
Mais via
Mais ouvia
E ainda mais persistia

Ela já sabia
Pois ela já vira
Vira de tudo
E o mundo já vira

A menina que se escondia
Com medo de ser reprimida
Pois o que ela sabia
Não à tornava a mais límpida

E com sabedoria
Ela também já não sorria
Pois dentro daquele pacote
Via o truque
Pois atrás da porta
Via o batuque
Da singela canção
Talvez com uma segunda intenção

Aquela menina que não ligava pra balada
Aquela menina que ficava a noite inteira no computador pesquisando o que a abalava
Aquela menina que já tinha desvendado sua memória há anos
Aquela menina
Aquela menina que de tudo mais sabia
Um dia alguém a levou

Esse é um poema mais pessoal,pode ser cobsiderado rap pelo ritmo e causa

circo da distorção

Palhaça,palhaça
Cansei de ser palhaça
Trabalhei,trabalhei
E nunca ganhei nada

Aqui no papo reto
Bem que um mérito mereço
Posso ser tudo
Mas ainda sou desprezo

E você acha que eu fiz por merecer?
Trouxa,trouxa fui
Não sabia que era você

Me bate,me bate logo
Já não me importo
Na sua vida nunca fui
Mais que um pedaço do pó

Agora fui embora
Já cansei de idolatrar
Santa,santa
E já não é de se irritar

Olá do paraíso
Aqui é mais bonito
Quer me reconquistar
Não adianta voltar

Se contentar,se contentar
Não vem aqui chorar
Seu cachorrinho foi embora
E você só percebeu agora?

Espaço aberto

Você constrói uma amizade
Um amor
Vem uma pessoa e...
PÁ!
Acabou

Sonhos foram embora
Segredos foram expostos á palco
O que sou agora?
Não quero abusar do álcool

Só quero ficar em casa
Dormindo e orando
Não quero ir pra escola
Não quero sofrer agora

Mãe, estou doente
Não me faça conhecer ninguém
Na minha vida chega de gente
Já vi muita faca de alguém

Estou na ponta da língua
Estou aqui
Estou lá
Mesmo sem sair do lugar

Eu não preciso me machucar
As pessoas se dão esse trabalho
Já cansei de amar
E ser tratada como trapo

presa lá fora

Capturada
Sequestrada
Chame do que quiser
Fui levada para um lugar
Onde ninguém me quer

Não tenho lar
Não venha cá

Nem mesmo sei quem sou
Não sei quem é o certo
Quem é o errado
Acho que fui eu quem errou

Confiei certo no errado
Confiei errado no certo

São todos mascarados
Fantasiados
Alguns demarcados

Alguns lugares enfeitados
Outros abandonados

Apenas quero saber quem sou
Ver o que restou
Pois no lugar onde estou
Foi a dor quem reinou

sentimento se tornará passado

Só sabem xingar
Só sabem matar
Eu nem sei mais onde ficar

Se falo que amo
Levo um tapa na cara
Se não tenho emoção
Sou muito bizarra

Precoce,precoce
Todos são precoces
Não tenho
Não desdenho
Me tiraram minhas posses

A vida é fácil
Eles a tornam difícil

Falsidade
Traição
Quem aí tem coração?

Vejo cobras e serpentes
Andando na rua como gente
Esbanjar,esbanjar
Eles não sabem valorizar

Andei,andei
Não assassinei
Pedras levei
Vi criminoso rei
Das palavras deles o que mais serei?
Já sei que cansei
Me esconder não irei

sua vida em alguns verbos e adjetivos,se questione

Você só sabe rabiscar?
Você só sabe xingar?
Você só sabe reclamar?
Você só sabe ignorar?

E amar?
Já ouviu falar?
Você já tentou sonhar?
Já experimentou abraçar?

Ouviu falar em amizade verdadeira?
Você só pensa em bobeira?
Só quer botar as outras pessoas numa coleira?
Já pensou em me deixar inteira?

o cego que vê mais do que todos

Olá, eu não sou uma pessoa
É...não sou
Ando por aí
Aqui
Alí
Em busca de alguma coisa
Alguma

Não
Nada

Apenas espero
Observo
Sinto o som da sua voz...
Vejo o velejo
Do rio á foz

Sei tudo
Mais contudo nada
Quando saí do meu veludo
Vi que na verdade era palha

E por um segundo
Achei que podia
Ser como todo mundo
Mas,não
Uma coisa eu via...

Tirem,tirem
Tirem seus tapa olhos
Cadê a liberdade?
No mundo,vocês que são os piolhos...

Pra quê lei?
Pra quê corrupção?
Se todos podem ficar em paz no mundão...

É,eu não sou uma pessoa
Eu vejo demais
E sei que uma pessoa boa
Não se achará jamais...

pense o que quiser,a mente é sua

Piano
Trompete
Flauta
Corpete
Manchete
Odete

Bolsa
Ouça
As minhas palavras
Existe um purê
Na minha batata

Olha que fosca
A mosca
Nela existe uma sopa
Suculenta,gostosa
Piscina viscosa

Imita
Pinica
Olha aquela menina
O laço
E o cadarço
Fazem uma batida

A caixa
É baixa
Mas pode aumentar
A toalha
Da malha
Roupa iremos tirar

Tomada
Pomada
Manteiga no pão iremos passar

Sentido
Não preciso
Pra um poema criar
Apenas ritmo
E motivo
Coisas pra alguém falar

e apenas penso,e se o mundo tivesse olhos?

Eu penso que um dia posso voar
Eu penso que um dia posso mostrar ao mundo
Quem realmente sou

Eu penso,às vezes,que posso ter tudo
Eu penso,ás vezes,que posso ter o mundo
Na palma da minha mão

E penso que posso libertar
E penso que posso ensinar
E penso
E penso
Cada vez mais intenso
E denso
Mas é apenas um senso...

E se acontecesse?
E se respondesse?
E se vieram e falaram comigo?
E se o amor existe?
E se vocês me vissem?
Iria tudo mudar

Borboletas não iriam voar
Apenas calmamente flutuar
Pessoas não iriam se irritar
Apenas negociar

E eu?
Eu aqui
Não irei mais ficar
Por que
Por que
Minha mente é aumentar

A água
O mar
Se fundem
E brilham a cantar

O fogo
O ar
Disputam
O mesmo olhar

A terra
O ser
Convivem
Como eu e você
É bem difícil crêr

Falo com escravos da computação
Falo com quem destruiu nossa nação
Vocês querem um pouco de visão
Venham aqui e lhes mostrarei o que é mundo

Sintam o cheiro da poluição
Esses aqui mortos por uma canção

Aonde quer chegar
Com essa intolerância
Não quer voar?
Ganhar uma importância

Não pense nisso
Escute o que digo
Saia do telefone
Vamos contar estrelas
E depois sonhar...