Textos da Grandeza do Senhor
Vi agora pouco um post sobre suicídio no fb. "Quando vamos falar sobre suicídio?". Você está abordando o tema de uma maneira errada. Você deveria abordar sobre valores, sobre o que a pessoa considera importante. Se faz necessário também ter a confiança da pessoa para que ela possa te contar o que realmente há. Na verdade nem precisa ser para você: você não quer ser o melhor amigo de todo mundo certo?
É fácil criminalizar o suicídio quando você tem uma vida mesquinha e sem considerações. Mas quando se pensa realmente, digo sem temer o que ele pode lhe trazer, pode ser que ele lhe traga uma mensagem do tipo "a vida não faz sentido", "isso é uma ilusão", "você não pode mudar nada", "sua existência é indiferente".
Eu não tenho a resposta para esta merda de situação. Mas estou no momento a apostar em organização e ação. Isto é, em organizar as pessoas para que estas formem um sistema, no sentido oposto a serem somente células separadas, e assim poderem realizar as funções necessárias.
Outro ponto importante é: quem não tem peças não pode jogar. E nesse sentido é por isso que eu dei um basta! Eu sou um jogador. Este parágrafo fica vago, foda-se.
AS PESSOAS MADURAS ENSINAM APRENDENDO A AMAR
Se o desejo ou a libido é o que move a vida; e se só desejamos o que não temos, então o amor não é “completude”, como muitos acreditam, mas “falta”: uma busca constante. E por dois motivos:
1- Na juventude, ainda que existam exceções, buscamos a beleza física;
2- Quando amadurecemos, todavia, muito além dela, buscamos também a beleza da alma.
Ou seja, se os jovens amam, eles amam porque desejam amar; e se as pessoas maduras amam, elas amam porque ensinam aprendendo a amar.
A pior parte de ser perceber como um bosta é quando você percebe que isto é muito útil, mas um milhão de pessoas descobriram isso antes de você e portanto você está atrasado!
Tirei isto do Linkedin, cara, se eles estão no tempo deles então eu nasci no futuro. (risos) (ah eu sei que foi horrível sim!)
Apenas me leve ...
Me leve além de tudo.
Me traga o abraço confortável que me afaga e me cala de forma amorosa e gentil.
Quero apenas mais uma vez poder olhar nos seus olhos cor de infinito , e enchergar o finito amor de um soneto .
Me traga mais um sonho, nem que seja roubado de um livro infantil , com ideias loucas , mas de fundo amoroso e gentil.
Faça-me sentir novamente a emoção de te ver passar por àquela porta , toda(o) cheia(o) de si como só você sabe ...
Apenas me leve , me leve da vida cinza , do desamor .
Me faça sentir mais uma vez o que é ser um poéta sonhador...
Como eu poderia aceitar a frase "você deve se aceitar como é"? Eu não me aceito como sou, porque quero mais de mim mesmo, quero aquilo que conjecturo ser capaz de ser. Isto é, acredito na minha fantasia. E como eu poderia dizer genericamente, ou seja, à todos, que suas fantasias são mortas, sem valor e portanto não podem ser realizadas?
O máximo que pode-se chegar nesse sentido é dizer que nem todas as fantasias são válidas, pois fogem à realidade. Mas a própria realidade não é terra firme, ou seja, as ciências, que é a mais próxima da realidade (, já que a filosofia está mais próxima do abstrato, e os mitos e as religiões mais distantes ainda da realidade) não tem verdades absolutas.
Ou seja, genericamente não posso aqui dizer se sua fantasia é válida ou não. Mas eu posso sugerir que você coloque em xeque suas fantasias: elas são alcançáveis? Ela é do tipo objetivo em um determinado tempo, ou todos os dias? Quanto tempo em média você pretende dispender para realizar esta fantasia? Que critérios você consegue adicionar para colocar em xeque sua fantasia?
E por que devemos colocar em xeque elas? Porque analogamente às ideias na ciência, quanto mais elas brigam, mais resistem perante as adversidades, mais fortes ficam. Ah e como ficam fortes!
Fantasia é uma maneira de você colocar rédias no mundo.
NÃO BASTA SER JUSTO
Não basta ser justo: é preciso ser justo e forte, a fim de que a justiça possa ser respeitada.
Não basta ser forte: é preciso ser forte e justo, a fim de que o uso da força não possa ser contestado, e o praticante da ação forte visto como injusto.
A força, quando em ação sozinha, quando sem o respaldo do que é justo, sempre dirá que a justiça é que é injusta. Ou seja, dirá que, ela, a força, é que é justa.
Não se pode fazer com que o que é forte seja justo. O que é forte não respeita o que é dito ou considerado fraco, ainda que este seja justo. É perda de tempo ou insanidade tentar transformar aquele ou o que é forte em justo.
O que se pode e se deve fazer, como solução para conter a lei do mais forte, é fazer com que o que é justo também seja forte, muito forte: seja mais forte do que qualquer outro poder, força ou lei injusta.
NÃO BASTA TER SÓ DINHEIRO
Não basta ter só dinheiro. É preciso ter dinheiro e sabedoria. O dinheiro, sem sabedoria, levará à perdição e/ou à morte precoce: aos vícios, à luxúria, ao desenvolvimento de complexos de superioridade. Mais: o dinheiro, sem sabedoria, será contestado quanto à sua real eficácia em trazer ou gerar maior felicidade ou alegria em relação àqueles que não o possuem.
Muitos, quando se recordam de pessoas que tiveram somente dinheiro e não sabedoria, dizem:
1- “O dinheiro é a raiz de todos os males”;
2- “O dinheiro não traz felicidade”;
3- “As pessoas que têm dinheiro são mesquinhas, avarentas e arrogantes”;
4- “Os ricos não entrarão no céu”;
5- “As pessoas que têm muito dinheiro são esbanjadoras”; etc.
Da mesma forma – embora a busca da sabedoria precise ser sempre encarada como um imperativo categórico; como uma finalidade em si mesma –, em sociedades capitalistas como a nossa, onde tudo gira em torno do dinheiro, não basta também ter somente sabedoria (e não ter dinheiro; não ter dinheiro suficiente para viver (e não sobreviver) de forma digna).
E por dois motivos:
1- A sabedoria sem dinheiro ou a sabedoria que não é capaz de gerar dinheiro será contestada, afrontada, questionada, ridicularizada, dita inútil ou sem utilidade;
2- O dito sábio, sem dinheiro, será comparado a ociosos, vagabundos, loucos, alienados, lunáticos, miseráveis ou pedintes.
O lenhador
Um lenhadô derribava
as árve, sem percisão,
e sempe a vó li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
O lenhadô, num muchocho,
e rindo, cumo um sarvage,
dizia que os seus conseio
não passava de bobage.
Às vez, meu branco, o marvado,
acordano munto cedo,
pegava nu seu machado,
e levava o dia intero,
iscangaiano o arvoredo.
E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
Numa minhã, o mardito,
inda mais bruto que os bruto,
sem fazê caso dos grito
da sua vó, que já tinha
mais de setenta janero,
botô nu chão um ingazero,
carregadinho de fruto.
Doutra feita o arrenegado
inda fez munto pió:
disgaiô a laranjera
da pobrezinha da vó,
uma véia laranjera,
donde ela tirô as frô
prá levá no seu vistido,
quando, virge, si casô,
há mais de cincuenta ano,
cum o difunto, o falicido.
E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
Do lado do capinzá,
adonde pastava o gado,
tava um grande e véio ipê,
que o avô tinha prantado.
Despois de levá na roça
cuma inxada a iscavacá,
debaxo daquela sombra,
nas hora quente do dia,
vinha o véio discansá.
Se era noite de luá,
ali, num banco de pedra,
cuma viola cunversano,
o véio, já caducano,
rasgava o peito a cantá.
Apois, meu branco, o tinhoso,
o bruto, o mau, o tirano,
a fera disnaturada,
um dia jogô no chão
aquela árve sagrada,
que tinha mais de cem ano.
Mas porém, quando o mardito
isgaiava o grande ipê,
viu uns burbuio de sangue
do tronco véio corrê!
Sacudiu fora o machado,
e deu de perna a valê!
E foi correno...correno!
Cada tronco que ia vendo
das árve, que ele torô,
era um braço alevantado
dum home, meio interrado,
a gritá: Vai-te, marvado!
Assassino! Matadô!
E foi correno! correno!
Cada vez curria mais!
Mas porém, quando já longe,
uma vez oiô para atrás,
vendo o ipê alevantado,
cumo um home insanguentado,
cum os braço todo torado...
cada vez curria mais!
Na barranca do caminho,
abandonado, um ranchinho,
entre os mato entonce viu!
Que vê si apara e discansa,
e o ranchinho por vingança,
im riba dele caiui!
E foi correno, e gritano!
e as árve, que ia topano,
o que má pudia vê,
cumo se fosse arrancada
cum toda a raiz da terra,
numa grande disparada
ia atrás dele a corrê!
Na boca da incruziada,
veno uma gruta fechada
de verde capuangá,
o home introu pulo mato,
que logo que viu o ingrato,
de mato manso e macio,
ficô sendo um ispinhá!
E foi outra vez correno,
cansado, pulos caminho!
Toda a pranta que incontrava,
o capim que ele pisava,
tava crivado de ispinho...
Curria e não aparava!
Ia correno sem tino,
cumo o marvado, o assassino,
que um inocente matô!
Mas porém, na sua frente,
o que ele viu, de repente,
que, de repente, impacô?
Era um rio que passava,
ali, naquele lugá!
O rio tinha uma ponte:
o home foi atravessá!
Pôs o pé.. Ia passano.
E a ponte rangeu quebrano,
e toca o bicho a nadá!
O bruto tava afogano,
mas porém, sempre gritano:
socorro, meu Deus, socorro
socorro, que eu vô morrê!
Eu juro a Deus, supricano,
nunca mais na minha vida
uma só árve ofendê!
Entonce, um verde ingazero
que tava im riba das agua,
isticou um braço verde,
dando ao home a sarvação!
O home garrô no gaio,
no gaio cum os dente aferra,
foi assubino, assubino...
e quando firmô im terra,
chorava cumo um jobão!
Bejano o gaio e chorano,
dizia: Munto obrigado!
Deus te faça abençoado,
todo ano tê verdô!
Vô rebentá meu machado!
Não serei mais lenhadô!
Depois desta jura santa,
pra tê de todas as pranta
a graça, o perdão intero
dos crime de home ruím,
foi se fazê jardinero,
e não fazia outra coisa
sinão tratá do jardim.
A vó, que já carregava
mais de setenta janero,
dizia que neste mundo
nunca viu um jardinero
que fosse tão bom assim!
Drumia todas as noite,
dexano a jinela aberta,
pra iscutá todo o rumô,
e às vez, inté artas hora,
ficava, ali, na jinela,
uvindo o sonho das frô!
De minhã, de minhã cedo,
lá ia sabê das rosa,
dos cravo, das sempreviva,
das maguinólia cherosa,
se tinha durmido bem!
Tinha cuidado cum as rosa
que munta vó carinhosa
cum os seus netinho não tem!
Dizia a uma frô: Bom dia!
Como tá hoje vremêia!
Dizia a outra: Coitda!
Perdeu seu mé! Foi robada!
Já sei quem foi! Foi a abêia!
Despois, cum pena das rosa,
que parece que chorava,
batia leve no gaio,
e as rosa disavexava
daqueles pingo de orvaio!
Ia panhano do chão
as frô que no chão cai!
Despois, cum as costa da mão,
alimpano os pingo dágua,
que vinha do coração,
batia im riba do peito,
cumo quem faz confissão.
Quando no sino da ingreja
tocava as Ave Maria,
no jardim, ajueiado,
pidia a Deus pulas arma
das frô, que naquele dia
no jardim tinha interrado!
E agora, quando passava
junto das árve, cantano,
chei dágua carregano
o seu véio regadô,
as árve, filiz, contente,
que o lenhadô perduava,
no jardinero atirava
as suas parma de frô!
Quando eu te vi...
Meus olhos brilharam mais que céu estrelado
O que era monótono se tornou vibrante
Os sentidos antes quietos se tornaram ávidos
Queria que todo tempo parasse neste instante
Quando te vejo...
Meu corpo palpita por um abraço apertado
Meus pensamentos vazios se enchem de esperança
Meu coração já não teme ser machucado
Desde que eu seja eterno em suas melhores lembranças.
E quando não mais te vi...
A solidão retornou trazendo uma vida morna
Meu caminho antes seguro se tornou sinuoso
O rosto sem expressão novamente tomou forma
O fogo que de paixão ardia agora é doloroso
Você partiu...
E com você se foi a vontade de amar
Minha alegria de viver, levou contigo
Eu vejo mas sem ter o que enxergar
Toda graça você roubou e nada agora faz sentido.
Vem cá e libera todo amor repreendido.
Cessa minhas lágrimas e me liberta.
Liberta meu coração que de amar ficou arrependido.
Liberta minha alma que de amor necessita.
Vem cá e diz baixinho o que preciso ouvir.
Canta uma canção pra solidão ir embora.
Não prometa nada se for partir.
Não prometa exageros porque meus olhos ainda choram.
Vem, chega devagar sem muita sede.
Me abraça que de carinho meu corpo suplica.
Juntemos nossos corpos entre estas paredes.
E me reapresente o amor para que de amor eu reviva!
A CURA
Aproveitando o ensejo
Começo a refletir sobre o que REALMENTE
Necessita de cura URGENTEMENTE
Afinal, a humanidade anda tão carente
Tão desacreditada de amor...
Eu poderia aqui elencar por critério de importância
O Câncer
A depressão
A corrupção intrínseca
A falta de perdão
Entre tantas outras doenças da alma...
Mas a única coisa que me veio à mente
E que concerne a qualquer ser humano
Seja ele hetero, homo, bi
Católico, Evangélico, Cristão, Muçulmano,
Umbandista, Cardecista, Candomblista,
Machista, Feminista ou Ateísta...
Esteja em qualquer lugar do mundo
Seja quem for
Pense como e o que for
Se já experimentou o amor
Ah, meu amigo, é o coração partido
A dor passa
As lembranças boas ou ruins aos poucos se vão
Mas aquelas "rachaduras" deixadas no coração
Essas não cicatrizam, não
Mesmo vencendo a solidão
E não sou eu quem está afirmando, não
Isso foi comprovado por algum pesquisador
Daqueles bem FODÃO!
QUANDO CHEGAR A HORA DE DESTRANCAR O EITO.
É PRECISO MUDAR, MUDANDO-SE. Trabalhei numa escola dirigida pelo Professor Nickell. Depois de quase 8 anos no cargo, me pediu que redigisse seu pedido de demissão. Estranhei e sugeri que reconsiderasse sua decisão visto que a escola caminha bem sob sua administração. "Não, Acir! É preciso que novas idéias e métodos tomem conta da escola. Sou eu quem deve constatar a hora de sair e não deixar que os outros descubram que sou um estorvo". Pedido aceito pelas autoridades educacionais, ajudei a retirada de seus pertences do Gabinete. Destrancou o eito, como dizia, minha avó Rosa. Nunca mais entrou no gabinete mas contribuiu para o bom andamento da escola por longos anos. Difícil entender e aceitar quando devo sair de cena, dar lugar ao outro, cumprir reduzido papel e oportunizar que o colega brilhe e se arrisque num novo plano.
Infelizmente muitos falam de Deus, proclamam o Nome de Jesus, citam trechos da Bíblia,oram, vão aos cultos, dão o dízimo,pregam, fazem parte de ministérios na igreja, fazem um monte de coisas mas se esquecem de adorar e exaltar o nome de Deus. Muitos fazem essas coisas mas não vivem essas verdades, brincam com o nome de Deus, gostam de plateia, fazem para se mostrarem para os outros, se acham melhores, os donos da verdade, se acham no direito de condenar os outros.
Jesus pregou a bondade, a misericórdia, a humildade e o amor. SEja misericordioso com os irmãos, acolha com amor, o mesmo amor de Cristo, viva o que você diz, seja o que Deus quer que você seja, ore e peça ao Espírito Santo de Deus para te ensinar a viver segundo o coração de Deus e amar o próximo, ser paciente com quem ainda não conhece a Palavra. Seja um instrumento de Deus e viva esse propósito glorificando o Nome de Jesus.
A grande maledicência da impunidade
Não é o fato daqueles que são investidos
Com a toga da justiça, fazerem-se de Pilatos,
Mas sim, testemunhar a gélida impiedade
Para com as vítimas desamparadas de tudo
Enquanto os biltres se locupletam a vontade
Através das leis desse desajuizado mundo
Que desdenha o cidadão e ultraja a verdade
Em nome dum bom mocismo politicamente correto
Parido pelo vil marxismo cultural multifacetado
Que ignora a diferença entre o certo e o errado
Através dum multiculturalismo furibundo e afetado
Que intenta as bases de toda sociedade destruir
E com isso fazer o bom senso e a razoabilidade ruir.
Um dia!
Um beijo!
Uma escolha.
Destino, acaso ou algo mais forte?
Nunca saberá.
O presente foi atropelado pelo passado, que privou o futuro do novo, de uma nova história.
Oportunizar uma chance ao que se foi e anular as novas oportunidades de ser feliz!!!
Pior do que dar uma chance ao passado e descobrir que nunca saberá como teria sido o futuro se tivesse seguido em frente.
Nada perdeu so deixou de ganhar. Porque o passado já conhece e sabe como termina, o presente deixou de viver e o futuro podia ter reescrito.
Restou apenas reviver o que já viveu.
"Recaídas não são recomeços."
"Sei que sei mais não sei!? "
Me vejo angustiado com muito conhecimento muitas opções de escolha quanto mais sei mais sei que não sei
Fico frustrado por que o que sei já sabião
E todos pensão que não sei mais sei mais do que os que não sabem
Sei que sei e isso me deixa feliz por que sei que sei pouco e sabendo pouco sei muito
O que achão que sabem posta o que outros sabem sem saber o que diz o que outros sabem
Eu já não!. posto o que eu sei. aprendido com que? não sei
Então persebo que criei o que sei de mim mesmo mais sei que o que sei só foi possivel
graças aos que sabião. abrir a minha mente pra ela saber sozinha
Hoje sei que o que sei não vale nada
Pra mim. mais valerão para os que sabem no futuro
E se no futuro os que sabem não saberem de mim não averá problema pois eu não saberei mais de nada
E quando penso que sei mais que já souberão
olho pro universo. é não sei nada...edione silva da paixão
Ufa! Conseguimos, hein? Superamos este ano - falta pouco, apesar das dificuldades que fomos submetidos. Ficaram os ensinamentos.
Fazendo um retrospecto, apesar das grandes perdas, ... é duro falar, das frustações; mas vamos lá, houve muitos ganhos: as velhas amizades renovadas, as novas amizades criadas, os erros que me ensinaram, os aprendizados que ficaram. E sabe o que é mais gratificante nisso tudo? É que fizestes parte nesse gradiente.
Venho aqui desejar a ti e aos teus familiares um *Feliz Natal* e um próspero *Ano Novo*, que todas as benécias e bênçãos se estendam infinitamente as vossas vidas.
Para que um período de férias seja realmente proveitoso, faça uma lista.
Faça uma lista dos filmes que você pretende ver; das séries que você anseia assistir; das pessoas que você deseja visitar, das músicas que você quer ouvir; dos livros que você almeja ler; das comidas que você irá comer; dos serviços [em casa] que ambiciona concluir [ou iniciar] e, obviamente, dos esportes que você queira praticar.
Se tiver grana de sobra, faça constar na sua lista os lugares novos que serão conhecidos você.
Mas, lembre-se: a falta desse quesito, dindim, não é um impedimento para que as férias sejam, de fato, inesquecíveis. Não mesmo.
Não se esqueça do que nos ensina São Josemaria Escrivá sobre o tempo de descanso. Diz-nos ele que ócio não é sinônimo de fazer nada. É, antes, sinônimo de fazer outra coisa.
Por isso, escolha bem as “outras coisas” que irão preencher o seu tempo nesse período de fim e começo de ano e boas férias.
Vivia minha vida procurando motivos para sonhar...
Algo especial,
Um amor incondicional
Pertencente aos Céus.
Procurava ao vento algo que pudesse parar o tempo.
E nada o fazia!
E assim prosseguia o meu caminho nas escolhas da vida,
Esperando por algo que nem mesmo eu sabia.
Foi então que a vida me trouxe você.
Trazendo-me todos os motivos que precisava
E que antes eu não entendia.
Sentia que o tempo estava sendo ingrato comigo
Me torturando e
Deixando-me sozinha,
Mas a vida já previa
Que nem mesmo o tempo,
Nem os ventos ou os diferentes caminhos
Poderiam me impedir de encontrar você
Hoje,
A uma estrela distante
Todos os dias.
Faço um pedido.
Que me traga o brilho do teu olhar e
O sossego do teu sorriso
Para me acompanhar em meus dias.
Hoje não é mais preciso
Entender o que acontece lá fora,
Porque tudo passou a acontecer aqui dentro.
De nada adiantaria, continuar e falar o que és para mim
Se o que eu sinto está refletido em ti...
Falta você no meu olhar, falta você no meu sorriso
Falta você para me abraçar quando me sinto sozinha ou triste.
Falta o seu cheiro no meu cobertor em uma manhã de domingo.
Falta o eu te amo dito dos lábios seus, o que me alimentava e me inspirava enquanto nada ia muito bem.
Falta o telefonema antes de dormir só para ouvir sua voz.
Faltam os suspiros que fazem meu coração acelerar, os sussurros que me fazem arrepiar
Falta você daquele jeito comigo que só nós sabemos.
Faltam suas gargalhadas, seus carinhos, seus desejos
Até as manias, as brigas, os ciúmes.
Principalmente, falta o seu amor
Como faz falta este...
Ou aquele jeito apaixonado que de vez em quando me olhavas
Seguido de uma frase insegura, com medo.
Falta você na minha vida.
A falta que só você pode preencher.
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