Textos Arte
Beijos são obras de arte feitas a dois. Quando duas bocas diferentes, com ritmos e estilos diferentes se encontram pode ser um desastre. Mas quando duas bocas iguais se tocam é magnífico. Não que você fique apaixonado após um beijo perfeito, com uma boca gêmea à sua, mas você começa a sentir que aquela pessoa nasceu pra te beijar.
A vida é uma obra burocrática: horários, compromissos, trabalhos, planos... sobreviver é uma arte, e mesmo com tantas dificuldades não vivemos, sobrevivemos. Há diferença entre um e outro. Planos mirabolantes me incomodam, compromissos também. Decidi! Serei rápido e fácil, quer dizer: nem tão rápido; rapidez me incomoda.
A suavidade fascinante de movimentos, vida abundante em cada passo, sentimentos libertos, a arte da dança se apresentando no palco, marcando um breve momento, externando tudo que foi ensaiado, agindo num tempo certo, tornando um sonho em um fato no ritmo determinado por uma musicalidade pertencente a outro universo, um lindo imaginário tendo a justa visibilidade.
Vive a vida como se fosse uma obra de arte, é um mistério envolto em beleza e charme, uma pessoa impossível de não se amar, o que existe de água no oceano,ela tem de bondade no olhar.Mais o medo sussurra,calando meu coração,e assim me perco na grande imensidão,por que vivo para te amar,tendo coragem e disposição.
O sol com a sua forte luminosidade, já nasce pitando o céu, criando uma arte impressionante, beleza suntuosa, intensidade de cores, que faz o dia começar mais leve, alegrando os olhares atentos de um jeito surpreendente por estarem logo cedo diante de um quadro inegavelmente esplêndido, resultado de um talento divino, único e verdadeiro, emoção aprazível, um ar caloroso como os sentimentos profundos, composição incrível.
Destaco honestamente nestes versos, o realismo impressionante, apresentado numa arte de cor intensa, um resultado vivo de uma onda grandiosa, profundamente, bela, iluminada por expressivos raios de sol como se ela estivesse em movimento sobre uma tela, fosse apenas uma parte de um mar extenso, exemplo de talento e competência, reunidos em uma precisão fascinante de detalhes, uma riqueza de tonalidades e traços, que provavelmente foram somados aos poucos com uma paciência imprescindível, singularidade que de bom grado, alegrou os meus olhos, até o meu espírito deve ter se alegrado, sentimento distinto, bem satisfatório que neste poema, será lembrado.
A persistência frequente das águas arduamente transforma as rochas em arte, não aceitam serem barrradas, avançam criando esculturas resistentes, moldadas com empenho e paciência, obstáculos que deixam de ser uma barreira e são naturalmente ressignificados após uma demonstração natural de resiliência, uma queda que revela a força, águas e rochas que passam a dividir o mesmo espaço, cada uma com a sua importância, perseverança e fortaleza, bênçãos fascinantes de Deus, maturidade e sabedoria da natureza num vislumbre de racionalidade, além de resistência e beleza.
O que faz um escritor ou artista eternizar sua arte num determinado formato pré-estabelecido? O que o faz pensar que uma arte vai se tornar poema, ou vai se tornar uma crônica, ou uma música, ou uma simples frase? O que caracteriza que em um momento algo se torne um poema, e não uma crônica por exemplo?
Quentes tonalidades, tons avermelhados, uma arte majestosa exposta no fim de tarde em um céu vasto, uma imagem calorosa e impactante de um lindo pôr do sol semelhante ao calor que deve possuir um amor de verdade, quandos os atos são coerentes com o sentir e com aquilo que é falado, a expressão do amar divino sendo lindamente conjugado em detalhes genuínos que deixam os meus olhos maravilhados.
Elegância radiante de um vermelho atraente, curvas de uma arte venusta, provavelmemte, inspirada na beleza e na suavidade das rosas vermelhas, intensa naturalidade, cuja integridade é uma bênção, um sonho dentro da realidade, que afugenta qualquer tristeza e alimenta a viveza da poeticidade.
Aila era apaixonada pela arte, tinha o dom de escrever, escrevia poema e poesia, Aila também admirava as cantigas compostas por melodias harmoniosas que os trovadores cantavam nas vielas tocando seus alaúdes, suas flautas e os seus tambores, ela fabricava cerveja, vendia sua cerveja aos comerciantes e aos muitos viajantes que iam até a casa de pedra comprar a cerveja, a moça apreciava e admirava a natureza, ficava horas sentada na beira do riacho contemplando cada detalhe das plantas, das árvores e dos bichos que ali habitavam.
Como sempre, estás linda, atraente, expressiva, envolvente, uma arte que expressa a vida de uma maneira intensa, verdadeira, uma paixão ardente, postura desinibida, então, és bem recebida na minha mente, essência legítima, curvas naturalmente sedutoras, mulher terna, atrevida, uma bênção de diversas forma, inclusive poética e divina.
Por mais estranho que parece, a construção da arte contemporânea brasileira se inspira em formas e cores na arte primitiva e na arte naïf brasileira em uma instancia mais erudita retorna a visão do grafismo da arte negra e indígena, negra afro-religiosa e indígena minimalista-naturalista.
Tão incompleta, mas calma! Você é uma obra de arte sendo criada, a cada dia de aprendizado e conquista, a cada traço desenhado no corpo, a cada sorriso dado e cada pessoa inspirada, vc completa um pedacinho da criação do teu legado, você sem dúvidas é tão incrível, inteligente, elegante e tão perfeita, que nessa vastidão da criação se preenche e se renova como a maior e mais perfeita obra de arte do mundo, te admiro muito, tu és a mulher mais incrível desse mundo! Que espetáculo!
Arte e cultura às vezes se confunde com loucura, no bosque encantado todo azul e rosa uma nuvem negra se espalha e junta as cores, num tapete vermelho, sem fama, ficção ou drama, numa realidade crua e nua na era onde o café está nas alturas, a inspiração foi para o brejo e só sobrou essa rima de nostalgia e tédio!
João Moura Júnior, em sua obra Maiêutica, a arte de fazer nascer as ideias, reforça que a linguagem questionadora é o oposto do discurso vazio. Segundo o autor, “a boa pergunta é aquela que inquieta e obriga o espírito a se mover para além da zona de conforto conceitual” (MOURA JÚNIOR, 2023, p. 45).
A arte está ligada à moral, diria eu. Uma das maneiras como se dá essa ligação é que a arte pode proporcionar um prazer moral; mas o prazer moral próprio da arte não é o prazer de aprovar ou desaprovar tal ou qual ação. O prazer moral na arte, bem como o serviço moral que a arte realiza, consiste na gratificação inteligente da consciência.
Expresso arte para não desistir de mim e nem dos outros à minha volta. Porque a arte me resgata, me refaz, me levanta. A cultura é do povo e nunca será uma propriedade latifundiária, cercada por muros de exclusão. Ela nasce na rua, pulsa no corpo, ecoa nas vozes, e pertence a todos que a vivem.
Procuro entender qual é o sentido de querer ser arte, se o artista não é valorizado. Sinto a necessidade de clamar pelo reconhecimento de um saber que muitos fingem ter. Mal sabem eles da dor e da angústia que habitam no artista, do que pode tê-lo levado a escrever, a se expressar. Mal sabem eles dos flashes que passam pela mente ao tentar traduzir um sentimento sem rumo, apenas vago — exposto para que todos leiam e talvez entendam, com simplicidade, a emoção que a arte tentou mostrar.
Assim como Vincent van Gogh foi um amante da arte, eu também sou não apenas dos quadros que retratam uma mistura melancólica de sentimentos, mas também daquelas poesias que tocam a alma. Os quadros e as poesias têm sempre algo em comum: são a expressão de um sentimento mútuo, muitas vezes guardado dentro de nós, que se extravasa através de uma pintura, que pode ter mil significados, mas apenas um sentimento.
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