Texto sobre Tristeza de Mario Quintana
"Uma coisa de grande valor que aprendi em minha caminhada sobre o orbe terrestre: colocar à prova tudo o que escutei ao longo de minha vida: crenças, mitos,causos,diz que me diz,fulano falou,sicrano repetiu,etc...Tudo que estudei e li...Certamente vi e verei, os dogmas e fantasias caírem por terra;mas a verdade-,a sim, a verdade; essa permanecerá!"
Eu abri os olhos e pensei “estou com ele”. Nunca tinha parado para pensar sobre o quanto isso importa: estar. É, no presente, meu Deus! E espero que se estenda até o futuro. Mesmo que, de vez em quando, a gente canse de correr, canse de tentar e canse de se importar, a gente não cansa de estar. Nunca, nunquinha me peguei querendo-o distante. Ás vezes me bate um cansaço, uma preguiça danada de continuar, mas eu penso que não posso ser sem ele. Não posso. Ele é o meu ser, meu estar, meu querer, bem-querer. Eu poderia percorrer o mundo e, ainda assim, ele seria meu amar. Ele é todo o meu verbo conjugado no passado, no presente e no futuro. Meu sonhar, meu viver, meu sorrir. Às vezes meu chorar, meu doer e meu cair. Mas, depois, ele chega sem palavra alguma, verbo algum, sem pausas e acentos, só no silêncio… e me ganha inteira com o olhar. Num instante vira o meu perdoar. Ele é o meu viver quando me pega pela mão, meu morrer quando me tira o fôlego, meu calar quando me fala baixinho ao pé do ouvido, meu gritar quando me puxa pela cintura de repente. Ele é a minha vida…e olha que isso nem é verbo hein.
Eu abri os olhos e pensei “estou com ele”. Nunca tinha parado para pensar sobre o quanto isso importa: estar. É, no presente, meu Deus! E espero que se estenda até o futuro. Mesmo que, de vez em quando, a gente canse de correr, canse de tentar e canse de se importar, a gente não cansa de estar. Nunca, nunquinha me peguei querendo-o distante. Ás vezes me bate um cansaço, uma preguiça danada de continuar, mas eu penso que não posso ser sem ele. Não posso. Ele é o meu ser, meu estar, meu querer, bem-querer. Eu poderia percorrer o mundo e, ainda assim, ele seria meu amar. Ele é todo o meu verbo conjugado no passado, no presente e no futuro. Meu sonhar, meu viver, meu sorrir. Às vezes meu chorar, meu doer e meu cair. Mas, depois, ele chega sem palavra alguma, verbo algum, sem pausas e acentos, só no silêncio… e me ganha inteira com o olhar. Num instante vira o meu perdoar. Ele é o meu viver quando me pega pela mão, meu morrer quando me tira o fôlego, meu calar quando me fala baixinho ao pé do ouvido, meu gritar quando me puxa pela cintura de repente. Ele é a minha vida…e olha que isso nem é verbo hein.
O cérebro é um órgão mais hegemônico sobre a vida humana. O cérebro comanda as células fazerem tudo que você manifesta no pensamento. Por exemplo: quando pensar que está triste, o cérebro bloqueia a serotonina para células no corpo, correndo risco para o estado de depressão. Quando pensar que precisa acordar no horário certo, o cérebro hormoniza a melatonina no corpo que regula as células programar um relógio biológico. Quando pensar na vontade de fazer algo, o cérebro libera endorfina para as células produzirem a sensação do prazer. Contudo, lembre-se você é responsável no que pensa para o cérebro dominar sua vida.
Então, amaremos a Deus sobre todas as coisas, com todas as nossas forças, com todo nosso entendimento, com toda a nossa alma, também a nós mesmos e assim como nos amamos, amaremos as pessoas, todas elas, no mundo todo, pois, o que de fato nos liga com Deus e com as pessoas é o amou da paixão de Cristo por nós.
Ela era tão flor, esbanjava sua fragrância por ai, com sua doçura apanhava sobre ela tudo o que desejava, seu sorriso era como o amanhecer, um sorriso belo, quente e frio ao mesmo tempo, sua pele era macia como ceda, cheirosa como as mais belas rosas do jardim, seus cabelos eram encaracolados como à cada onda que surge no mar,e seu olhar era meigo como de criança, seu canto era como a dos anjos mais lindos do céu... Ela era tudo o que queria, aliás! Ela não era! Ela é tudo o que eu quero! Apenas à vi uma vez, mas tenho em meu coração um filme de nós dois!
A joia perfeita adormece ou completa suavemente sobre a parte adornada do corpo. Não como uma visitante artificial mas da forma e prazer harmônico como se fosse um item que retorna ao seu lugar de origem na sensação indescritível que já tenha nascido ali. Mas quando acontece o contrário, a joia pesa deixa de ser um agradável adorno e passa involuntariamente a ser uma marca, uma corrente, uma algema de propriedade que arranha e incomoda por que não pousa a convite algum a desnuda pele e muito menos adormece, pelo contrario, grita e flagela como um cilicio que fere e crava na pele os ditames de um falso status horrendo sem o menor sentido ou saudável prazer.
Questionamos sobre a razão pela qual perdemos entes queridos para a morte esquecendo-nos de considerar que a morte é parte da vida, mas pouco, ou quase nunca, nos questionamos sobre perder pessoas, que nos foram ou ainda nos queridas, para a vida, e que ainda, com vida, estão ao nosso redor. Este talvez seja o questionamento chave da existência dos encontros.
Ter a força de pisar sobre os problemas com um sorriso no rosto é o que torna o fardo mais leve e as pancadas da vida menos doloridas. Conseguir sorrir quando muitos estariam se lamentando é a diferença que faz com que as vitórias cheguem logo e o sofrimento seja breve. Quem troca o choro por fé, logo derrama doces e puras lágrimas de gratidão e alegria.
Com esses avanços que estão as pesquisas sobre "outros mundos" e diferentes criaturas que provavelmente habitam esses quintais, acho que "DEUS" pode ser "deus" com o d minúsculo. Isto é: O Messias pode ser um Alienígena. É tempo de abrir as mentes para os questionamentos! Complicado? Acho que NÃO!!
"O grande problema sobre o comunismo, é quando falam das 100 milhões de mortes que ele supostamente provocou, são "somadas as mortes em guerras", dando a impressão que os governos comunistas simplesmente "mataram por nada" todas essas pessoas, e sua grande maldição é sempre ser imposto por um ditador, um charlatão aproveitador."
O PASSADO É INSIGNIFICANTE. Sim, ele é o espelho da nossa história e conta muito sobre o que somos. Mas o que eu sou depende muito mais do que eu estou fazendo agora, do que das coisas que eu fiz. Nós temos o poder de mudar, a qualquer momento da nossa existência, para melhor ou para pior. A única coisa que importa é o futuro, que nada mais é do que uma página em branco que a gente pode preencher com as tintas que bem entendermos. Tirando das costas o fardo do passado, encontramos nos nossos pés a leveza necessária para saltos no futuro, cada vez mais altos, arriscados, excitantes e, sim, felizes. O presente nada mais é do que o momento em que passado e futuro se beijam. Esse encontro de lábios dura um tempo ínfimo, intangível, mas é suficiente para transformar o agora em história.
Ninguém nunca verá o meu jeito de refletir sobre a raiva que eu sinto de muita coisa aleatória, ao me deitar eu procuro lembrar de toda essa coisa que habita aqui, ao me levantar eu reforço o pensamento de que eu serei mais forte todos os dias, ou talvez demonstrar, aparências enganam sim esses tolos, e o que eu mais quero é continuar sendo isso aqui que o Universo me tornou, incompreensível.
"As vezes nos entregamos a alguém sem se perguntar sobre o amanha ?!! É, e o amanha ???! As vezes achamos que ficar com alguém será apenas um momento, uma curtição, um lance sem futuro, e de repente tudo muda, em questão de segundos. A química bate, o beijo foi bom, a companhia é mais que agradável, mais que especial... E aí ??! Aí nós entregamos completamente! Tem pessoas que chegam pra ficar, marcam sua presença com simples gestos, por mais que tentamos tirar dos pensamentos ela esta ali nos mínimos detalhes, ou em gestos inesquecíveis, pessoas que tem o dom de se fazerem presentes mesmo na distância. E é nessa distancia que percebemos que certas pessoas são essenciais no nosso dia a dia... Chegam pra ficar."
A constante procura de cada um de nós para resolver os conflitos de pensamentos e conceitos sobre assuntos respectivos a nossa pessoa e ao nosso mundo, como participantes em temas tão importantes quanto o legítimo direito a si mesmo, a nossa propriedade e a nossa responsabilidade em estar em consenso com a humanidade do próximo, é um desafio que devemos buscar para nos livramos da alienação que nos ameaça como ser humano e principalmente como pessoa num mundo de leis e acontecimentos que nos impõe a separação de nossa posse legítima dos nossos bens e da nossa pessoa
Amanheceu frio, névoa sobre o campo, nuvens escondidas no céu, brisa gélida e um pouco de saudade. A via respirar fundo escondida nas cobertas, seus pensamentos vagavam longe, reconstruíam pedaços de lembranças com vontade de hibernar. O celular despertou e já era hora de levantar. Vestiu-se, maquiou-se, comeu rapidinho e saiu. Entrou em seu carro, deixou a sua casa, seguiu para o seu trabalho, seguiu em direção a sua vida. Ela não depende, não precisa, não implora ou sequer pede. Ela faz, ela corre, busca, tenta, arrisca. Talvez seus pais jamais imaginaram-na assim: acordando tão cedo e dormindo tão tarde, estudando e trabalhando tanto, mas trazem um orgulho imenso, pois a menininha se tornou mulher. E uma mulher exigente, já que dinheiro não a atrai, por que ela tem o próprio. Apartamento não diz em nada, por que ela já tem o dela. Status não diz se ele é tão bom quanto ela merece. O que antes a atraia agora sequer faz diferença. Ela quer conteúdo, alguém com pés firmes no hoje, mas deslumbrando do amanhã, alguém que a faça sorrir, faça-a feliz, faça-a sonhar. O frio chegou e ela também. Sem medo, sem cobrança, sem birras, simplesmente chegou. E foi tão longe que é melhor deixá-la passar, deixe-a seguir, pois na vida de uma mulher tão incrível um atraso pode lhe custar a lembrança de vê-la partir. Para uma mulher que aprendeu a voar homem é aquele que conquistou o céu.
A morte do Cristiano Araújo, me fez pensar sobre a minha vida, vivemos uma vida acelerada,( quando falo vivemos, na verdade falo de mim, mas se alguém se identificar), correndo atrás de um " futuro" melhor para nós e nossos filhos, e deixamos de viver bem os dias de hoje, curtir mais os que estão por perto, trabalhar num lugar que seja agradável e lhe traga prazer, sair, se divertir, amar... Viver o hoje como se não existisse o amanhã. Poxa, ele disse na entrevista com a eliana que em 5 anos desaceleraria para se dedicar aos filhos, e uma semana depois, a vida se desacelerou por si só. Pensei que graça tem trabalhar tanto pra cumprir nos nossas agendas, se amanhã tudo que fiz hj não terá significado. Decidi viver o necessário, o suficiente, e viver bem, sem muito esforço, sem viver cansada, estressada. Quero aproveitar o que tenho hoje, para que amanhã não me sobre apenas saudade...
Muito se sabe sobre tudo aquilo que nos interessa. Posso muito saber sobre o que me agrada mas pouco sei sobre mim mesmo. Semelhantes em gênero, número e gral mais sabemos sobre o outro do que a nós mesmos. Podemos falar de parte de sua história, ou de sua família, de seus modos ou gostos. Não que isso não seja possível para nós mesmos, mas é que para nós mesmos, na história contada, somos apenas personagens, meros coadjuvantes de nossa própria realidade. Inocentes e incoerentes como nós mesmos; Podemos falar do mundo, sua história, suas paisagens, seu passado, tudo! Podemos também exercer propriedade sobre o que falamos. Exceto quando falamos de nós mesmos. Isso por quê o espelho quase sempre está sujo o bastante para ver nossas manchas, mas a visão perfeita para ver a mácula do outro. Podemos ser tudo aquilo que quisermos: Grandes pensadores, grandes pessoas, podemos ainda fazer coisas grandes, que se eternizem, podemos ter sucesso, realizações, podemos sermos completos e sábios, mas a pergunta mais difícil que podem nos fazer sempre será: “QUEM É VOCÊ?”
Crescemos e frequentamos escolas, onde aprendemos informações sobre matemática, ciência e história, mas não recebemos a sabedoria sobre como viver a vida. Nossos pais, professores e amigos interagem conosco e nos dão o que podem, mas ensinar como estarmos presentes em nosso viver, com envolvimento e receptivos, e com capacidade de resposta para a verdade, não é foco da nossa cultura.
Historicamente, temos sido advertidos sobre a Besta-fera, um bicho medonho, feio, tomando e dominando todos e tudo. Quem já foi ludibriado, reconhece que a pessoa ou agente da proposta ou a situação à vista, supostamente promissora, era atraente em proposta, verso e demonstrações e, sabe, que mosca não chega perto do vinagre. O mal se apresenta atrativo aos olhos e à mente. A besta da atualidade apresenta-se com duas caras voltadas à praticidade e à superficialidade cavalgando na cultura do belo, do rápido e do lucrativo, sob a dinâmica da globalização modificando a contemporaneidade, que não respeita fronteiras, idiomas, culturas, estimulando todos a desejarem a mesma coisa ao mesmo tempo, e a virtualização da realidade, a internet, que reside nas instituições privadas, institucionais, políticas, religiosas e em nossos lares e, complementa o que foi, há milênios, previsto. O agente intermediário entre estes dois elementos é o capitalismo especulativo parasitário desenfreado, que oferta, modifica e compra.
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