Texto sobre Pobreza
Um homem de verdade é aquele que valoriza sua mulher, independentemente das dificuldades da pobreza ou da doença. Ele é fiel e leva o seu compromisso a sério, sustentando o seu bem-estar e resolvendo as dúvidas que surgem. É muito difícil encontrar um homem como este, pois eles são raros e sempre estão preocupados em proporcionar o melhor para aqueles que amam. Além disso, um homem de verdade ainda tem a coragem de chorar junto com a sua mulher ou namorada, demonstrando seu amor incondicional.
Mulher madura não gosta de moleque porque ela já viveu muitas vezes o sofrimento de se envolver com alguém que só quer brincar de amor, sem compromisso. Ela já sofreu bastante por causa de relacionamentos superficiais e descompromissados, e está cansada de se magoar. Ela quer alguém que a olhe nos olhos e compreenda sua dor física, mental e espiritual. Ela procura um homem de verdade, que seja maduro e responsável, para dividir a vida e construir algo sólido.
Pega essa reflexão Marcos escrito do Brasil abre o olho
Como um escritor de romance, eu sinto que tenho a responsabilidade de olhar nos de uma mulher e ver a verdade, seja ela física ou mental. Elas merecem ouvir a verdade, independentemente das dificuldades que elas possam enfrentar, como pobreza, doença, tristeza ou alegria. É meu dever como escritor de romance para garantir que elas saibam que não estão sozinhas, e que juntos, podemos enfrentar qualquer desafio.
Muitas vezes, sou perguntado se já me amadureci. A resposta é sim, muito. Eu me esforcei para ser realmente quem eu quero ser, e estou sempre me desenvolvendo, fazendo o bem e cuidando dos detalhes da vida, como escrever poesia romântica. Estou contente com o caminho que escolhi e a vida que construí.
Riqueza e pobreza...
Abra sua mente e experimente novos conceitos.
O jeito de medir o que é ser rico ou pobre não vem de um ser nobre. Estes marcadores sociais apenas nos torna seres desiguais.
Há quem não tenha nada e é rico e quem tem muito e é pobre.
Pela visão da sociedade para ter felicidade é preciso ser rico.
O dinheiro é um atalho para muitas coisas que apenas nos deixam felizes.
A verdadeira riqueza só tem o ser que transmite a pureza da alma, na calma e serenidade sendo feliz de verdade em qualquer situação financeira em que viver.
Se você me entende
me explica ?
A pobreza de espírito
É um grito silencioso,
cego e ensurdecedor.
Expressar arte
Para pessoas vazias
É desperdício !
Obviamente seria
jogar pérolas aos porcos.
Estou exaurido
a tristeza quanto a isso me vence
De tal forma que tem dias
Que nem faço questão de existir
Eu só sobrevivo a mais uma crise.
Poluição, Ganância, Pobreza, Fome, Guerra, Droga, Bactérias, Vírus…
Por qualquer de uma destas, TÃO MATAR;
Quer a nós, quer até, à nossa bola;
Agora, nesta ERA, da em casa: ESCOLA;
Temos que nos UNIR, pra BEM pensar!
Pensar, no INSIGNIFICANTES, que somos;
Neste humano corpo, para morrer;
Por um matar, que vem a TÃO CORRER;
Pra transformar: quem SOMOS, em quem FOMOS!
Unamo-nos, IRMÃOS, pra combatermos;
A estas CHAGAS, por ordem decrescente;
Pra BEM VIVERMOS nossas curtas vidas!...
Porque se disso cá, nos esquecermos;
Por termos, pra tais visão, TANTO ausente;
P’la mais pequena, as VEREMOS; tão idas.
Com esperança, porque depois de uma tempestade, sempre costuma a vir a bonança;
Vamos UNIR-NOS e ERRADICÁ-LAS tentar, porque; esta vida está a acabar!
Quem liga pra nova ordem mundial?
Vai mudar o que?
Os pobres continuarão a saga da pobreza, os ricos da riquezas
Os Ets, os deuses ... Não há como ter uma Ordem decente!
2020 Transição planetária, qualquer idiota saberia!
Que graça tem esconder as coisas da massa?!
Se são deuses ou astronautas não sei,
Mais a merda continua!
@ Mentiros@…
Que grande pobreza tem, o aldrabão:
por o seu morrer, passar a mentir;
tudo por ter em si, tão de mamão;
como um cão tem de grito, em seu latir!
É burro, por querer tal parecer;
sempre que a alguém, por cá tenta enganar,
por da linda verdade escarnecer;
sempre que a palavra em nós, pode usar!
Será apanhado, que nem um rato;
mais dia, menos dia em tal mentir;
indo também sofrer grande maldade…
No dia em que lhe for cair no prato;
o colher, do que fez tanto sentir;
quando um dia, tentar falar verdade!
Com prudência;
Zohra
Pobre menina Palestina
Nascida em extrema pobreza
Ainda criança foste vendida
Para servir a realeza
Na sua inocência de menina
Avistou dois pássaros presos
Sentiu vontade de vê-los voar
Deixá-los a liberdade encontrar
Para seus ninhos voltar
Um sonho dela mesma
Que nunca poderia realizar
Mas para sua surpresa
A violência humana
Com a morte a castigou
Prefiro achar, que a paz encontrou
Que com os pássaros voou
A pobreza do bem
O povo precisa de heróis, precisa se sentir em pouco herói.
E para existir herói, precisa se existir bandido. Mas quando esse não existe, e se percebe que em seu "território", os que poderiam ser rotulados assim, nada tem de diferente dele mesmo, o povo fica impaciente, sempre procurando um, que o faça se sentir melhor, superior, o faça se sentir herói. Nada melhor para um herói que um bandido, pois este é quem permite a existência do outro. Só que nessa busca há sempre muitos enganos, muita chirinola, porque se procura o ' diferente', o que não parece igual (a ele, o povo), e como gente é mais fácil, ou ás vezes só é possível ver o invólucro, coitado daquele que não se assemelhar com o povo, pois este poderá despertar todo tipo de fantasia de monstruosidades no tolo do povo, tornando se alvo de toda ambição do povo de se tornar melhor, herói. E é incumbido a esse ser, aparentemente diferente, toda sorte de coisas bizarras que só os 'diferentes poderiam fazer'. Só que ao perseguir apenas por ser diferente, não se percebe quem é o bandido e quem é o herói. Não percebe, o povo, que é ele quem está criando heróis.
Maria de Fátima S Ribeiro
2003
Se engana quem pensa que alguém que vive na pobreza só precisa de algo para comer,muitas vezes só dei o que mais precisavam...o meu sorriso e uma prece para perceberem que alguém sabe que elas existem e também são importantes,e sei que elas receberam porque me retribuiram também com um sorriso.
Ivânia D.Farias
“Não é a bagunça que atrai a pobreza, e sim uma mente desorganizada e fora de equilíbrio. A verdadeira raiz está na saúde mental. A bagunça externa reflete e alimenta o caos interno, gerando ansiedade, falta de foco e sentimentos negativos. Quando a mente está sobrecarregada, tudo ao redor desanda.
E o primeiro passo para começar a restaurar esse equilíbrio, sem pressa, é organizar o ambiente à nossa volta. Colocar ordem nas nossas coisas é como enviar um sinal à mente: ‘Estamos retomando o controle’. Ao ver o espaço limpo e organizado, a tensão diminui, a respiração se acalma e o psicológico começa a se reequilibrar. Organizar fora é, muitas vezes, o primeiro passo para curar por dentro.”
— Bismarck Batista, “O Máquina”
Nasceu da terra quente e sofrida,
Onde o sol queima mas também abraça,
Da pobreza fez força, da dor fez vida,
E na luta constante não perde a graça.
Tem os pés firmes no chão que o criou,
A alma moldada por séculos de história,
Cada passo que dá é um grito que ecoou
Nas ruas da dor e na busca da glória.
Vive por outros, carrega o mundo,
Nos ombros marcados pelo suor diário,
É pai, é irmão, um amor profundo,
Que enfrenta o destino, severo e precário.
No campo ou na cidade, ergue as mãos,
Com esperança tecida em cada gesto,
Constrói para os filhos futuros sãos,
Mesmo que o presente seja modesto.
O homem africano é raiz que resiste,
É tronco que cresce onde poucos veem vida,
Na pobreza encontrou a razão que persiste:
Dar tudo por amor, sem medida.
É herói invisível, força maior,
Guardião do riso e das memórias,
Um guerreiro que enfrenta o pior,
Para pintar a sua família de vitórias.
Bem ou mal,
os prazeres e as dores são apenas manifestações da mente,
assim como pobreza e riqueza não passam de construções mentais.
A felicidade e a infelicidade não são estados de paz.
A felicidade pode ser comparada à cauda de uma serpente: aparentemente inofensiva, mas perigosa ao menor contato. A infelicidade, por outro lado, é como a cabeça da serpente, cheia de veneno. Qualquer aproximação leva ao mesmo resultado: a mordida.
Esses estados alimentam o desejo, e o desejo, por sua natureza, é efêmero, instável e sem substância. Ele surge, cresce e inevitavelmente desaparece. Quando o desejo morre, a felicidade desaparece com ele e a infelicidade toma o seu lugar. É um ciclo interminável que a mente continua a repetir.
A paz, no entanto, não está em nenhum desses extremos.
Ela está no caminho do meio, onde a mente se estabiliza em seu estado natural. Essa paz é universal, acessível a todos, mas exige um esforço consciente. Negligenciar esse caminho leva à contaminação da mente e perpetua o sofrimento.
Cada pessoa deve buscar essa paz por si mesma.
Ela não está fora, mas dentro de nós, no mesmo espaço onde nasce a dor. A verdadeira paz é imperturbável, imóvel, serena. Quando a mente se agita, procurando o prazer ou fugindo da dor, perdemos essa estabilidade.
Portanto, a escolha é sua: permanecer preso no sofrimento ou cultivar a paz?
No final, pensamentos e sentimentos não são nada além de movimentos passageiros da mente, transitórios e sem uma essência permanente.
AS 5 FORMAS QUE DEVES USAR PARA SAÍRES DA POBREZA E SE LIVRARES PRA SEMPRE DA MISÉRIA E DA DESGRAÇA.
1⁰ Fé em Deus - Acreditar que tudo acontece no tempo dele, mais também dependendo da nossa atitude e escolha do presente.
2⁰ Trabalhar duro - Não esperar muito dos outros e muito menos depender das esmolas ou caridade de pessoas como se fosses um coitado.
3⁰ Fazer dinheiro através de Artes (Escrita / Literatura / Filosofia e Rap)- Usar o dom e o talento como forma de ganhar dinheiro através da criatividade que será exercida com excelência por amor a arte e a dedicação por parte daquele que pretende crescer, progredir, evoluir e desenvolver: económica e financeiramente através da arte.
4⁰ Seja Fera (bom) - Procure ser melhor naquilo que fazes - Não aceite ser medíocre como muitos que se encontram no mercado, seja consistente, proativo e acima de tudo um especialista e profissional na tua área de atuação. Seja bom até o ponto de te auto-se-classificares com outros profissionais da área em questão. Não aceite seres negociado, porque você não és um produto mais sim um profissional. Por isso eles têm que te pagar pelo teu serviço e não pelo favor que eles te pedem em concederes um abatimento dos teus serviços.
5⁰ Seja um Profissional e não comerciante - Porque um profissional é pago por aquilo que ele cobra pra exercer os seus serviços, diferente de um comerciante que é pago pelo preço acordado entre ele e o cliente. Isto acontece porque o comerciante usa técnica de vendas e um profissional usa estratégias e visão expert para cada uma determinada situação afim de prestar e oferecer um trabalho de excelência. Para os seus clientes, colaboradores e parceiros. Afim de não ser descartado e comparado com palhaços que se fazem de profissional, mais no fundo não passam de meros amador em estratégias, visão, missão e experts. Seja Fera e foda (profissional expert) na tua área não procure ser um produto mais sim um bem, na tua área de atuação. Aperfeiçoe sempre as tuas habilidades e procures sempre aprimorares os teus conhecimentos afim de não vires jogar um jogo novo com regras antigas e caducas. Descarte imediatamente clientes que querem que você exerças um serviço de segunda mão (obsolência). Tenha um padrão de serviço em que todos os clientes que aderirem os teus serviços devam obedecer, caso não: cancele o contrato e o serviço a prestar. Porque o profissional exerce os seus serviços de acordo com o conhecimento que tem na sua área e a gravidade do caso a resolver e não pelo preço que o cliente quer ou se disponibiliza a pagar ao profissional. Preste e oferece sempre um serviço e um trabalho de qualidade para seres destacado, qualificado e classificado sempre entre os melhores.
Nunca se esqueça de quem um dia te colocou pra sentares na mesa com ele. E comer do pão que Deus fez pra você...
"Que façamos do amor nossa intenção
Que não usemos da pobreza de certos corações como nossa companhia.
Que a gente compreenda e não apenas tente entender.
Que sejamos únicos, sem usar das palavras alheias o que não
devemos.
Que de nossas bocas saia o silêncio, quando não soubermos o que dizer"..
" Eu sou meio da vida...
me criei nas gírias da pobreza,
e sempre valorizei um pedaço de pão,
vaguei por luares perdidos.
fui onde não deveria,
porém nunca me enclausurei,
meus deslizes não mereceram condenação,
mas vivo cativo de lembranças
e ainda espero papai noel, em noites de natal..
Utopia
O que fazer dos escárnio com a pobreza
Da soberba da realeza
Ou de um coração vazio
Será o lactário de fartura
Ou supostamente uma loucura
Na utopia da vida
O amor é sempre real
O pobre ficar rico
O rico sem vida de nobre
O peito de fato preenchido
Sem luta por ideal
Porque tudo é igual
No passado eu esperava para o futuro um Brasil próspero, sem corrupção, seguro, sem pobreza, sem desemprego, com acesso de todos à educação de qualidade, ao lazer e a um ótimo atendimento no setor da saúde.
Agora, estão fazendo a mesma pergunta que me era feita no passado.
Continuo desejando o Brasil que esperava no passado para o presente e não apenas para o futuro.
Não adianta tentar dizer que não existe
Por onde andamos vemos pobreza
Aqui não existe realeza
E nem duquesa
Existe muita coisa a esconder e manipulada
Vivemos numa sociedade escravocrata
Aonde os grandes dão as cartadas
Enxame de pessoas clamam por ajuda
Em contrapartida vivemos a expectativa para a copa
A esperança se encontra na nova geração
Cheia de garra e inspiração
E assim continuamos a nossa jornada
Para um mundo sem qualquer desigualdade e sim igualdade e liberdade de expressão
DESIGUALDADES IGUAIS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A pobreza extrema obriga os pais de Melquinho a fazê-lo comer porcarias como calango e tanajura. Na região em que a família mora o solo é árido; a seca é longa. Não há vegetação suficiente para permitir a invenção de muitos cardápios alternativos a partir de folhas nem de frutos silvestres.
Apesar das razão opostas, não é diferente a situação de Pedrinho: a riqueza extrema obriga seus pais a fazê-lo comer porcarias como lesma, fungo e ova de peixe. Pedrinho detesta, pelo menos por enquanto, porque tem acesso a porcarias bem mais gostosas além dos pratos e as guloseimas sadias das quais realmente gosta.
A diferença das razões que levam ambos a comer suas porcarias dá pelo menos uma vantagem ao menino indigente: Melquinho pode assumir que detesta calango e tanajura. Que só os come por absoluta pobreza. Questão de sobrevivência.
Ao pobre do menino rico não é permitido não gostar. Ele tem a obrigação de fingir que aprecia lesma, fungo e ova de peixe. Disso depende a imagem de seus pais, no presente, como depende sua futura permanência na frágil bolha do planetinha elite. Outra questão de sobrevivência.
Respeite autorias. Ao divulgar o que não é seu, sempre cite o autor.
Imagine que os seres humanos fossem melhores que a pobreza se findasse e que a paz reinasse.
Imagine que a constituição familiar se solidificasse e que não houvesse mais separações,
queria ver presídios vazios,
cadeiras de faculdades cheias.
Imagine que o mundo não mais girasse em torno do cruel dinheiro,
que os sorrisos fossem verdadeiros,
e que não mais seriamos julgados por aquilo que temos
Queira, sonhar, imaginar
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