Texto sobre Música
A música, com sua poderosa capacidade de influenciar nossas emoções, pode transformar um dia comum em algo extraordinário. No entanto, quando nos deparamos com a repetição excessiva de uma mesma música, a experiência pode se tornar desgastante. Aquela batida familiar que antes nos trazia alegria, agora parece mais como um martelo insistente, batendo em nossa mente e minando nossa paciência. Assim, a música, ao invés de ser uma fonte de prazer, pode se transformar em uma forma sutil de tortura, transformando um dia que deveria ser brilhante em um desafio de resistência mental.
Uma das realizações mais incríveis da humanidade é a capacidade de criar música, arte e poesia. Essas três formas de expressão foram concebidas para liberar sentimentos guardados, transformando-os em algo extraordinário. Quando você tem emoções que estão presas, sem saber como expressá-las ou compartilhá-las, recorre à arte, criando desenhos e cores que se transformam em formas infinitas e linhas. A música é outra maneira de expressar sentimentos, cantando junto com ritmo e instrumentos para dar vida à melodia. Por fim, a poesia oferece uma saída para aqueles que não se sentem à vontade com a arte ou a música, permitindo que escrevam seus sentimentos em papel ou no celular. Transformam suas emoções em palavras, preenchendo uma folha em branco com letras e palavras que descrevem os sentimentos que estavam guardados.
A apreciação da música instrumental revela a capacidade humana de se conectar com emoções profundas e transcender as limitações da linguagem falada. Ao mergulhar nas melodias etéreas, as mentes se abrem para um mundo de sensações intraduzíveis, onde a própria essência da música fala diretamente à alma.
- É tua responsabilidade escolher a música que dançaremos quando eu entrar no teu corpo, será a nossa favorita e sempre que entrar no seu interior a dançaremos, a dançaremos sempre que eu tocar o lugar de que gostas, a cantaremos ao som do compasso da nossa dança toda vez que a tua e minha mente com emoção desejar chamas de paixão que queima.
Aqui me encontrava forçado a rir nessa noite quente, com música alta enchendo minha mente, fingindo felicidade. Com meus olhos perdidos e vagos na multidão, deparei-me com seus olhos claros azul turquesa, tudo posso dizer foi magnífico de ver. Música me levou, o coração parecia que não batia mais no peito. Quando você me puxou para aquele beijo molhado, mágico que perdi as forças, foi encantador. A noite acabou, espero encontrar novamente, repetir aquele encontro.
Eu sou uma incógnita ... uma caixinha de surpresas... Sou poema, poesia, estrofe, aquela música que não sai da cabeça...aquela saudade bandida que insiste em bater na sua porta e dizer tô aqui ... Eu sou a dona dos teus pensamentos..eu sou aquela lembrança gostosa que insiste em ficar aqui guardadinha a sete chaves...sou aquele segredo no fundo da alma que só você sabe.. o grande amor da sua vida...
Quando me entrego à música, ao clássico em sua essência mais profunda, minha mente se torna uma dança etérea, suave ao ponto de sentir meu corpo levitar entre nuvens e estrelas. Em devaneios, vejo duelos de esgrima em um vasto tabuleiro de xadrez cósmico, onde duas peças movem-se em como um inveterado balé. Sonho com estrelas tão pequenas que repousam na palma da minha mão. Minha mente vagueia por mundos repletos de luzes macromáticas e melodias transcendentais, onde serenatas ressoam em calçadas de pedra. O aroma do café numa tarde ensolarada se mistura à brisa que também trás maresia. Consegue perceber a sinfonia de sentidos e significados?
Se a música é o som, é a voz, que são ondas, frequências, e essas vibrações só ressoam quando estão na mesma sintonia, o medo é de vibrar com intensidade com o som que sai da sua boca. Que me atravessou, colidiu o núcleo das minhas células que se expandiram em sensações e sentimentos de todas as cores, da mais bela paz ao mais perigosos dos desejos. Em sorrisos e lágrimas o segredo da existência é o amor.
A música é a segunda mais bela e perfeita expressão artística — a primeira, é a vida. Podemos sentir amor, ódio, alegria, tristeza, uma vasta gama de sentimentos, e o que é a música —, se não um espelho para o que a alma grita? Ora, você já viu aquele cujo coração está repleto de ódio, compor uma letra de amor? Não, pois a música é o espelho da alma.
Não sou a favor da proibição do cinema, da música e da entrada de produções audiovisuais estrangeiras no Brasil, mas sou a favor da regulação da distribuição desenfreada destas obras no nosso território. Hoje, um adolescente pobre, que mora no interior da Paraíba, filho de feirantes, com livre acesso à Internet, reconhece de olhos fechados a voz do Goku, mas não sabe quem é o Curupira; assistiu Pantera Negra, mas nunca ouviu falar em Besouro; gosta de Tarantino, mas não sabe quem foi Glauber Rocha; ouve K-Pop, mas não ouve o Tropicália; venera Thomas Shelby, mas desconhece a história de Lampião, do Cangaço, das suas próprias raízes.
Quando conheço uma música incrivelmente boa de um cantor/banda, eu fico na dúvida se devo pesquisar outros trabalhos do artista e assim conhecer e curtir mais obras dele, ou se evito pesquisar justamente para não descobrir que já estou ouvindo a sua melhor música e que as demais não tem a mesma qualidade...oscilo entre o risco de me encantar ainda mais ou me decepcionar.
A música pode ser a sua cura, mas também pode ser a sua doença. Pode ser o seu poder, mas também pode ser seu fracasso. Pode te elevar, mas também pode te levar para o poço, dependendo do seu estado de espírito e da situação de cada um. Escolha aquelas que te fazem bem, que te levam a sorrisos, aquelas que trazem lágrimas, ouça com moderação.
“Eu ainda guardo aquela velha caixinha de música, lembra? Aquela que você comprou pra mim no centro histórico da sua cidade. E ainda coloco pra funcionar toda vez que sinto saudade sua. Na verdade, é uma das minhas muitas manias querer que as coisas funcionem a meu modo e no meu tempo. Porém, da mesma forma que tenho essa velha e péssima mania, o universo conserva a mania de rir da minha cara a cada vez que eu fracasso. Fracassei com você mais uma vez. E aí fui obrigada a doar os presentes que você me deu, pois seria covardia deixá-los envelhecerem guardados no armário. Exceto pela caixa de música. Você sempre dizia que cada música tem o poder de criar histórias únicas e essa música da caixinha conta a história de dois corações se encontraram e enquanto um foi lua, o outro foi sol. E o ritmo de ambos não permitiu que um eclipse se formasse. Essa lua quer tudo no teu tempo, já o sol não soube medir a temperatura dos raios que lançava. Essa música, em específico, conta a história de dois corações que nunca aprenderam a dançar aquela valsa. Nada deles era ensaiado e, embora isso seja o mais lindo no amor, o ensaio da mão dada e da conversa e do diálogo é só uma das partes de uma receita inteira sobre como fazer dar certo. Lembra que eu gosto de tudo no meu tempo? Mantenho em meu pulso um relógio com dois minutos atrasados pra que nada que eu faça em relação a você seja apressado demais. E eu sei que não faz sentido. Mas aquela música, aquela da caixinha que eu ainda guardo, ela também conta a história de alguém que mete os pés pelas mãos e erra incontáveis vezes tentando acertar. Mas se há algo que ninguém nunca me contou sobre o amor, é que por mais que os erros sejam peças importantes de um tabuleiro, também são eles que nos fazem levar um xeque-mate. Do tempo, da vida, do outro, do próprio amor. Quando eu fui lua, você foi sol e a gente teve que aprender a viver assim, se admirando de longe, se querendo por perto, mas obrigados a viver separados. E aí a música que toca nessa caixinha me lembra que a composição feita dela também fala de amor. Fala de beijo na boca, de discussão, dos medos e dos pequenos acertos do dia a dia. Fala daquele abraço apertado e da gigantesca saudade que minhas células sentem das suas. Na verdade, agora eu posso ouvir uma história diferente ecoando da melodia. Fúnebre, triste, melancólica, como quem diz que infelizmente essa música não pertence mais a mim. Eu não aprendi a te deixar. Mas a cada nota que falha pela gasta bateria dela, eu me convenço que esta história morreu e que preciso- muito- construir outra. Seria burrice não fazer isso. Agora posso dizer que ainda guardo a caixinha, mas quando sinto saudade sua, me contenho e faço um café. Vi no jornal que hoje tem eclipse, mas infelizmente não sou mais a lua.”
É, olha eu aqui, na vida de solteiro que eu sempre quis. É, eu consegui, a liberdade de poder chegar e sair. Mas cê deve ter jogado praga em mim, eu não quero beber, eu não quero sair. A vida de solteiro que eu sonhava não era assim, sextou com S de saudade. Cheio de balada na cidade, mas nenhuma delas tem o show que cê dava na cama, nenhum DJ toca sua voz falando que me ama.
Mania besta esta de precisar ligar a televisão, a música, as luzes e precisar me sentir como se houvessem companhias em volta. Fragilidade infantil esta de não saber começar o dia em silêncio e com calma. Preciso abrir a geladeira e fingir que há mais alguém querendo um suco ou sanduíche. Preciso ouvir o noticiário esperando ter com quem debater política, economia ou qualquer outro assunto que apareça. O telefone vive por perto na necessidade de manter contatos, estar disponível. Mas que merda de mania é essa de não me bastar e precisar de barulhos, presenças, lembranças? Eu não me entendo mais! Ontem mesmo sobrevivi tão bem a uma noite solitária com filmes antigos na televisão e adormecendo cedo. Hoje isso, novamente. Acordei já ligando tudo, mostrando a cara para o dia, avisando: oi, eu estou aqui esperando algo acontecer! Eu não deveria querer que algo acontecesse. Deveria agradecer quando fico no silêncio, mas não consigo, eu não aguento o sossego. Eu nasci para o desassossego, pode anotar! Alguém entendeu alguma coisa? Não? Nem eu! Eu nunca entendo porque a gente não se basta quietinho no próprio canto.
Mulher tem que ser conquistada todos os dias. Mulher é como uma rosa, exala sua fragrância em tudo que florir. Mulher é como diamante, pedra difícil de lapidar. É como um cristal sensível que tem que cuidar. Mulher é onda forte do mar, água mansa de rio, mas que carrega seus mistérios mais profundos e sua beleza mais doce. Cai com a força da cachoeira seguindo seu próprio fluxo. Mulher é vinho que envelhece e aprimora o sabor. Mulher é carta escrita, melodia com mil tons, uma composição inesquecível. É preciso saber tocar. Mulher é toque suave, voz sinfônica e batuque orquestrado. Pra quem sabe o ritmo. Mulher é nota que não sai do tom.
Não tenho o que me seja impossível em ter. Apenas me agarro na fé e vou em frente. Seguro-me na oração e cresço na comunhão com Deus. Uno-me aos milagres e com isso atraio a felicidade. Saúde, paz e prosperidade é só pra quem acredita mesmo. De resto, a vida não brinca com a vida de ninguém. Ela espera perguntas e me dá todas as respostas; não as que eu quero ouvir, mas as que eu preciso ouvir. Atento-me aos sinais e badalo o sino ao ritmo que é só meu: sem paradas, sem interferências, sem vacilo. Música para os meus ouvidos!
Gosto do silêncio, quando quero que a minha mente se encarregue de criar a trilha. Fico encantada com o som do vento, da chuva, o crepitar do fogo, os murmúrios da natureza. Também aprecio música com volume suficiente para sentir as ondas sonoras vibrando na minha pele. Mas me pergunto se há no mundo som mais agradável do que aquelas palavras certas, sussurradas com a entonação certa, bem ao ouvido...
Este é o problema da história: gostamos de pensar que ela é um livro – que podemos virar a página e seguir em frente com a porra da vida. Mas a história não é o papel em que está impressa. É a memória, e a memória é o tempo, as emoções e a música. A história é o que fica com você.
Se eu tivesse de comparar um amigo, compará-lo-ia a um belo e perfumado jardim; a uma famosa obra de arte; a um livro dotado de aventuras; a uma música que a gente não se cansa de ouvir; a um poema repleto de amor e ternura. Para ser mais profunda essa comparação, diria que um amigo é um anjo sem asas que pousa em nossas vidas para nos iluminar e nos encher de momentos inesquecíveis. E sem mais delongas, agradeço a Deus pelos amigos que tenho. São poucos, de fato, mas amigo de verdade nunca foi sinônimo de quantidade.
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