Texto sobre Medo de Mario Quintana
Eu tenho medo, Medo que a vida passe eu eu a veja como expectador, não como atriz principal, tenho medo de no futuro suspirar de tristeza lamentando o que podia ter feito e não fiz, tenho medo de não conquistar o que sonho, tenho medo de fazer tudo errado. Sabe? Ninguém nunca me contasse que medos eu passaria ao crescer, hoje vejo que talvez não existisse uma razão plenamente completa para isso. mas tenho medo, Medo de perder a minha essência, medo de me perder nesse labirinto chamado Vida.
Quando chega 31 de março de cada ano, o face enche de postagens referente à Ditadura que começou em 1964 naquele dia. Não sei porque tanto lamento pelo que passou se estamos vivendo um clima de terror e de medo ainda hoje. O que faz o Banco Santander mudar sua postura senão o medo de represálias no futuro e por que não já? A ingerência do Governo na empresa privada é demais. Além de cuidar mal das empresas sob sua responsabilidade direta, ainda se intromete nas empresas privadas que não é da sua conta. A nova postura adotada é compreensível em um clima de medo - típico de ditadura - e toda cautela é pouca. Mas acho que não devia ter voltado atrás, não vai ganhar nada com isso. Se antes corria o risco de perder algum cliente simpatizante da candidata ofendida, agora corre o risco de perder clientes que não simpatizam com a candidata. De positivo fica apenas o alerta que o clima não é de democracia e o livre pensamento não é permitido.
Tenho fome, fome de algo mais, de paixão, de sabedoria,de amor, tenho fome de conhecimento, de aventura, tenho fome de liberdade, de desapego, tenho fome de sossego, tenho fome de algo que não sei, tenho fome de mim, de me descobrir, de me sentir, tenho fome de tanta coisa que até me surpreendo, uma fome que não some e me dá medo, tenho medo, tenho medo de um dia saciar a minha fome
No meu maior medo, me descobri sozinha. Dentro de um espaço vazio e escuro. Eu sempre tive medo de escuro, principalmente desse que cresce em mim. Não tenho amigos, nem alguém que acalme meu choro. Tenho que engolir minhas mágoas e cerrar os olhos até que o sono venha, e é a única coisa que tem vindo até mim, mesmo que forçadamente.
Os animais que mais possuem formas de defesa são também os mais sensíveis ao ataque, tais como as tartarugas em seus cascos ou as lagartas, que quando saem de seus casulos, tornam-se um dos insetos mais belos. Assim são os seres humanos. Passam o resto de suas vidas amedrontados. Fecham seus corações feito alvéolos para o mundo a fim de se protegerem na esperança de que um dia alguém possa libertá-los.
Tem aquele dia em que estamos desassossegados, é nestes dias que as poesias borbulham dentro da gente. É como se encontrássemos pela primeira vez a mulher da vida da gente. Não só uma, todas elas juntas. É o encontro com a mãe, com filha, com a mulher amada, com a amiga que ocupa lugar especial. Nestes dias não conseguimos fazer nada. Queremos um sorriso, daquela pessoa inusitada no bar quase cheio. Queremos um abraço apertado, daqueles que fazem a gente escrever uma obra prima. Sou daqueles poetas que alegram-se por nunca ter faltado inspiração. Mas eu tenho medo. Tenho medo que as poesias sequem. Tenho medo que o grande prazer que ganho todo dia se perca na serenidade dum dia desses.
E um dia você nota que a vida é cheia de chegadas, mas aos poucos as pessoas pelo medo de ficar logo optam por partir. E assim a saudade que até então não existia se torna o seu domingo à tarde, o fim do feriado, o início da sua noite, pois são quando veem para nos lembrar que os momentos que viviam acabaram.
“ Você sabe. Acho que sempre soube. Eu tinha medo de gostar de alguém, de me envolver, de me mostrar sem disfarces. Amar dá um medo danado. De perder a liberdade, a identidade, de se machucar, de não saber mais voltar, mas aí veio você e me mostrou o verdadeiro amor; aquele que cura e que sara todas as feridas, que nos tira do medo, das ilusões e do engano. ”
“ Eu só queria saber expressar tudo o que eu sinto por você ao falar contigo, me desculpe mas não consigo. Apenas sei me expressar de um jeito diferente, tenho um dom de escrever meus sentimentos numa folha de papel. Sei que isso parece covardia, mas é apenas o meu jeito de dizer que te amo. ”
Eu tenho essa mania de agoniar as coisas, qualquer coisa que seja neutra. Nem boa nem ruim, nem fria nem quente, nem clara nem escura vira agonia aqui dentro. Porque é mais fácil sentir uma coisa que você já conhece, do que se aventurar num sentimento de decepção. Se permitindo sentir, guiada pelo medo. Sem se negar, filtrando o desnecessário. Eu sempre fui meio assim. Fria, calculista, defina como quiser. É que quando a gente se machuca, não está apto a pegar a bicicleta e descer a ladeira novamente. Não com tanta pressa. Não com tanto medo. Não com tanta rotina.
O que mais me perturba é a incerteza de onde vim, do que estou fazendo da minha vida, e para onde vou depois que tudo acabar. O medo de viver as vezes é mais apavorante do que morrer. Mas morrer se torna perturbador quando não temos a certeza do que acontecera com nossa alma. Tudo esta nas mãos de Deus.
Não tenha medo de falar o que pensa. Muitas vezes, pessoas autênticas e verdadeiras passam por antissociais por ter coragem de exporem suas ideias... Quando essas pessoas se calam, quem perde é o mundo, pois a evolução só acontece quando pontos de vista diferentes podem ser respeitosamente debatidas.
Esqueça o passado, encare o presente, não se preocupe com o futuro, o que importa e o agora(o presente) não tenha medo de demonstrar seus sentimentos, erga a cabeça e siga em frente sem medo, pois o passado e passado ele não volta mais, faça o agora valer a pena para que não seja preciso se preocupar com o futuro, para saber se dará certo e somente tentando.
Medo ? Todos temos, mas quando se pode saber o momento ou situação para não ter medo Se até o amor doi ? Dor é disto que tememos? Ou é semplesmente egoísmo? Será que esta faça de sorrisos vai elimina a dor? Quando fugimos de situações por medo não significa o fim da dor e sim um acúmulo de dor solitária por puro egoísmo disfaçado de risos.
Me sinto mal, me sinto culpada até pelo que eu não tive culpa. Me sinto mal por cada criança com fome enquanto eu tenho um prato de comida na mesa. Me sinto mal por cada idoso com frio enquanto tenho cobertas e mais cobertas para me esquentar. Me sinto mal por meus pais trabalharem tanto e eu não fazer nada. Me pergunto o sentido da vida. Me pergunto se vale a pena viver, lutar. Não sei. Sinto uma dor profunda em meu peito e as lágrimas correm pelo rosto e eu me sinto tão mal. Cada célula do meu corpo se sente mal. Eu só queria pedir desculpa à todos que tiveram contato comigo. Desculpa se eu magoei vocês. Desculpa por eu ter existido.
Se a um cego fosse dada a oportunidade de escolher ver uma rosa uma única vez ou nunca poder vê-la, por mais efêmera que fosse este momento, acredito que o mesmo escolheria a contemplação. A contemplação é algo inerente ao ser humano, e melhor que criar especulações a respeito de como pode ser uma rosa, é poder vê-la. Ou então para evitar uma decepção ou sofrimento das expectativas criadas sobre a rosa, talvez ele optasse por não querer vê-la, já que também a esquiva ou fuga em situações desconhecidas seja algo inerente ao homem. O medo pode ser um grande causador de frustrações, assim como a esperança gerada pelas expectativas.
Eu de verdade digo que você me faz muito mal só de pensar eu você ele ficou longe tentando te contar em caminhos que eu não sei em caminhos que eu não sei eu tenho certeza eu não tenho certeza que hoje ou amanhã sei lá vou te ter ao meu lado vou te ter matando Medusa esse olhar vazio textos amorosos me deixa louco acredite estou realmente louco
Queria encontrar na imensidão de um vazio a esperança de dias melhores,encontrar paz na escuridão que assola meus pensamentos,sentimentos confusos de escolhas mal tomadas ou indesejadas,medo de uma vida que segue com pressa correndo os dias como as ondas que quebram no mar,gostaria de sorrir,respirar,viver amar sem medo de errar e sofrer ainda mais,mais e mas...
A angustiante jornada da vida humana, o medo que nos irá perseguir por toda a nossa breve vida, acumulamos dinheiro, acumulamos historias, acumulamos teorias e no final voltamos nos para nós mesmos, e nos vemos tão pequenos, tão ínfimos. O que é a vida? Milhões de respostas, temos que nos conformar com uma delas e se legitimar como se aquilo nos desse uma vida tranquila, do outro lado a vida escurece, a vida é vazia, sem significado, nesse outro lado a vida nos ameaça, nos entristece, nos angustia.
Diante dos desafios, ainda me lembro de como fazia quando criança e como a natureza ensinou-me importantes lições. Durante as férias de julho, na fazenda de meus pais, a água da cachoeira, rodeada por árvores, era sempre gelada para entrar, mas depois de alguns minutos o corpo acostumava e podia-se nadar o dia todo, sem problemas. Eu não queria perder a diversão com minhas irmãs, mas hesitava muito, avaliava bem, até ter coragem para enfrentar o desafio inicial. Assim eu pulava, de uma vez, na cachoeira. Depois de um ou dois gritos e arrepios, vinha a recompensa. A vida tem sido assim até hoje: desafiadora e divertida.
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