Texto sobre Infância

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Tudo na vida passa

Tudo na vida passa... passa a infância com as suas lembranças marcantes... momentos pra lá de interessantes como uma luz fascinante que nos hipnotiza de tanta beleza ...!

Passa os momentos belos de uma adolescência rebelde, mas cheia de consciência com o futuro do planeta... mas quando se refere a si próprio, diz assim: deixa a vida me levar...!

Passa o amor perdido e aquele pretendido que não lhe deu a confiança que merecia... uma pena nem sempre ter o amor que se queria ter...!

Passam os momentos sombrios, frutos de passos em falsos levados pelos impulsos que só trazem transtornos e riscos...!

Passa aquela oportunidade que não foi agarrada pelas distrações com as coisas erradas... as ações e reações a todo momento são confrontadas e dão as respostas quase na lata e ainda assim nada aprendemos...!

Passam os sonhos não alcançados pela falta de determinação por eles esperados, sem a destreza de uma fé não alcançada...!

Passa tanta coisa, passa a vida, já muito destruída antes do fim... esse sentimento aflorado na meia idade, quando estiver sem projetos e sanidade...!

Ao ver o tempo passar e não ter ninguém ao lado, fechará os olhos e tudo estará na escuridão do medo de acabar sozinho...!

A agenda telefônica não fará mais sentido... talvez a saída seja o facebook, ali encontrará outros sozinhos... mas o solidário abraço será online, sem o calor esperado...!

A nostalgia salvará a sua vida por alguns breves momentos... o coração irá se regozijar com muita velocidade em alegrias rápidas, mas sem a solidez esperada...!

Mas o bacana de tudo isso, é que tudo pode mudar... o renovo preparado pelo Senhor nos dá o escape necessário...!

Assim se renova a vida, os amores e por fim a alegria... e quando renovado, voltam todas as imperícias... atitudes de dúvidas como na juventude...!

Eu acho que já viesse filme, é melhor parar por aqui...!

Seja feliz sem motivos aparentes!

O tempo é mesmo fantástico...
Na infância usamos fraudas e as únicas necessidades é alimentação, proteção e afeto, o maior tempo passamos brincando, fazemos amigos de todas as classes e raças sem precisar dar nada em troca, são momentos preciosos pois é nessa inocência que podemos construir irmãos para uma vida.
Chega um tempo em que a liberdade se transforma no maior desejo, mas ninguém avisa que para possui-lá o preço é alto, e que para conquista-lá é necessário abdica-lá também. Ficamos adultos e passamos o maior tempo trabalhando e estudando para garantir a nossa própria sobrevivência e daqueles que um dia já garantiu a nossa também.
O tempo passa depressa e feliz daquele que o amor chega sem pedir licença e consegue uma morada, como toda árvore bem plantada bons frutos iram surgir, daí pra frente aquela liberdade que você tanto desejava se transforma na vontade de construir raízes para jamais de lá sair.
Chega o tempo em que as bagagens já estão grandes demais e o nosso desejo é desfazer as malas, chega o momento em que sabemos quem realmente sempre nos quis bem, pois é na nossa inutilidade que as pessoas somem, ou vêm.
Já não temos mais nada a oferecer, só o jeito de ser e viver, desejo que todos tenham alguém de quem possa ouvir um "Eu te amo". O que aprendemos com os anos? Que o importante é vivê-los, não tê-los.

Infância

O doce sabor das lembranças
Estão vivas em meu pensamento
Fecho os olhos para ver na memória
A felicidade guardada no tempo.
Sorrisos e muita alegria
Brincadeiras e grande folia
Bola, peteca, amarelinha
Gira o mundo na ponta do peão.
O mundo cabe na palma da mão
Sou a bailarina que dança no salão
Sou o pirata em uma nau na guerra
Sou astronauta em volta da terra.
No balanço eu voo bem alto
Toco um pedaço do céu
Toco as nuvens de algodão
Tão doces feito o mel.
Vou girando na ciranda
Na ciranda cirandinha
Saudades de ser criança
Vem minha lembrança
Tão minha.

Simples gestos na vida nos tornam imortais!

Ao reencontrar uma amiga de infância e ouvir seu relato de um evento cotidiano ocorrido há mais de 20 anos, me fez perceber o quanto é importante tocarmos o coração das pessoas.
Na época ela se perdeu no elevador do meu prédio e minha mãe foi resgatá-la. Ao vê-la recordando do sentimento que teve naquele momento em que minha mãe a abraçou acalentando seu medo e oferecendo o conforto do ombro me provou que minha mãe é imortal. Não só para mim que sou sua filha, mas para muitos que a conheceram. Seus gestos e atos ficarão marcados para sempre nos corações das pessoas.
Em seguida ela falou do quanto admira meu pai e me lembrei de que sempre foi assim. Ela pronunciava seu nome com brilho no olhar. Portanto ele já toca o coração das pessoas.
Saber que sou filha de pessoas tão especiais me traz alívio e gratidão. Um exemplo a tentar seguir. PCAR 4/4/2014

LIVRE ARBÍTRIO

A pessoa humana vive através de escolhas.
Na infância, geralmente as escolhas são feitas pelos pais, contudo, quando começa a adquirir liberdade para seus atos, a própria pessoa começa a escolher.
A pessoa pode escolher alimentos que podem ser bons ou ruins para seu organismo, ingerir bebidas alcóolicas em demasia, fumar, usar drogas ilícitas, sabendo que podem ser prejudiciais.
É a própria pessoa quem escolhe se irá viver sozinha ou com alguém, se constituirá família, o namorado ou a namorada, o companheiro ou a companheira, o esposo ou a esposa, se terá filhos, a forma de criação destes.
O trabalho é escolhido pela pessoa, assim como o local de moradia, tendo liberdade de mudar quando quiser e se tiver oportunidade.
Se a pessoa tiver força de vontade e se esforçar, estudará o curso que desejar.
A religião pode ter sido escolhida pelos pais na infância, mas a pessoa pode fazer nova escolha posteriormente, até não seguir nenhuma religião.
Os estabelecimentos, bares e locais de lazer, para comprar ou frequentar, são escolhidos pela própria pessoa.
Cabe à pessoa decidir se irá ter e/ou dirigir veículo, habilitada para tal ou não.
Quando se deparar com alguma dificuldade, inclusive doença, a pessoa poderá desistir ou procurar resolvê-la, ainda que não consiga.
A pessoa pode escolher amar ou odiar, praticar o bem ou o mal, ser alegre, ainda que esteja sofrendo, ou chorar.
Cabe à própria pessoa buscar a felicidade, se é infeliz, mediante escolhas.
Até a morte e enquanto tiver discernimento, cabe à própria pessoa fazer suas escolhas, por mais simples que sejam, e sempre poderá dizer sim ou não, aceitar ou recusar.
Portanto, a pessoa humana tem o livre arbítrio, assim, deve pensar bem ao fazer suas escolhas, pois será através delas que colherá frutos bons ou ruins, imediatamente ou no futuro.

LIVROS DE INFÂNCIA

Eia em marcha meu Rocinante,
Vamos em busca de sonhos, vamos avante,
Não tenho tempo para bobagens ou inimigos,
Apenas quero viver e cuidar dos amigos,

Daqueles que me cativaram,
Isto o príncipe me ensinou,
Em nossas viagens,
Ou navegando rios com perigos,
Com Huckleberry Finn,
Ou em visitas as princesas de nossos sonhos,
São muitas aventuras e estórias sem fim,
Tempos felizes e risonhos.

Ah! Branca, Cinderela e Rapunzel,
Cachinhos e minha pequena Sereia,
Brincávamos debaixo do sol com nuvens por véu,
Construindo castelos de areia,
Sonhando acordados,
Dormindo felizes e inocentes,
Sem especiais cuidados.

Aventuras mil com Simbad, João e Maria e o Gato de Botas,
Protegidos pelo Soldadinho de chumbo, em todas as rotas,
Abrigados na casa de tijolos e fazendo guerra de travesseiros,
Fomos na meninice grandes felizes e arteiros.¹
As vezes enfrentando vilões,
Como em Ali Babá e os quarenta ladrões
Em outras ficamos no meio,
Da vida do patinho feio,
Ouvimos a resposta do espelho,
Corremos com Chapeuzinho Vermelho,

E o medo do Saci, da Mula e do Caipora,
Do Curupira, da Cuca e outros bichos,
Que enfrentamos em duelos,
Dentro e fora do Sítio do Pica-pau Amarelo,
Ah! Seu Bento,
Por sua causa e de outros,
Tive muito passatempo.

Agora saímos desse cenário,
Pra trás ficam sonhos, feiticeiras e leões
Ficam também armários,
Assim como imaginações.
Ai que saudades eu tenho...²

Na minha infância suas águas eram mais claras, suas margens majestosas.

Hoje ao olhar para ti só vejo sofrimento e morte.

As águas que um dia foram claras hoje estão contaminadas e com cor de barro.

A contaminação aos poucos está expulsando os peixes e sem oxigênio, daqui um certo tempo será impossível de se viver ai.

Ah, doce Rio como ainda podemos lhe salvar?

"Reflexões". Resende, 07 de Fevereiro de 2016.

Da infância perdida,
Esquecida, nos contos das nossas vidas,
Carregamos sonhos, histórias e lendas,
Da infância perdida,
Vivida ou quem sabe fingida,
Por dias de glorias, risos e esperanças,
Da infância perdida,
Trago no sangue e no DNA coisas imaginaria,
Da infância perdida,
Ou quem sabe ainda, na esperança de amadurecermos,
Buscamos uma infância que ainda não debutou e continua perdida,
Na esperança de encontrar, ou continuar na fabula de um dia acordar,
Sonhar e viver uma infância sem pressa de acabar.

Me pego aqui sozinho e me lembro do passado
Saudades da infância, eram tempos dourados
Muita coisa acontece e eu não me manifesto
Minha cabeça está em guerra, minhas atitudes em protesto
Neste mundo onde tudo é proibido
Não vou me importar com o que vão pensar
Vou sonhar, vou sorrir, vou chorar, eu vou ir e desabafar!

Mario Quintana

Desde a infância
conheceu a dor e a solidão:
a perda de seus pais.

As primeiras produções literárias
no âmbito de um colégio militar
trabalhando para editoras
e na farmácia de seu pai.

Sem casamento, sem filhos
solitário
vivendo em hotéis.

Poeta das coisas simples
dono de uma bela ironia
com profundidade e perfeição técnica
apresenta poemas e frases brilhantes.

Jornalista em quase toda sua vida
tradutor de diversos clássicos de literatura universal
faz sucesso já no primeiro livro.

Das suas poesias os prêmios
as participações em antologias
e em diversos livros escolares
mas em vão tenta entrar na academia.

Saudado pelos poetas,
critica a política na academia
rapidamente os ponteiros passam
então dorme com sapatos.

Eu heeim, sabe aquela saudade? Pois é, não aquela que eu tenho dois amigos de infância, do colégio, das risadas com pessoas que já me esqueceu...
Mas sim aquela saudade? Sebe aquela saudade? Não ha que eu tenho de comer pizza, tomar sorvete, correr em direção ao mar, rolar na grama e sair me cosano toda, de ver o por do sol, apostar corrida, jogar traque de massa nos amigos, pedir penico, brincar de pique esconde, chutar a latinha, fazer melança na cozinha...
Sabe? Assistir aquele filme de terro no cinema e só você gritar e todo mundo te olhar, é se lambuzar com comendo cachorro - quente, e rir lembrando da vida da gente...
Sabe agora? A MINHA SAUDADE É JUSTAMENTE DE TODOS ESSES
MOMENTOS AO TEU LADO... NAMORADO!

Amizade (d)e infância

Amizade não tem que começar quando criança,
mas quando quer que comece, tem que ser com confiança...


Tem muitas amizades que começam na infância
-com brincadeiras de roda,
giz de cera espalhados pelo chão,
pique-pega, pular corda,
jogar peteca, brincar de boneca-
e nos acompanham
enquanto tentamos crescer.


Tem amigo que a gente lembra
do quanto conseguíamos ser radicais:
apostando corridas perigosíssimas
de velotrol em nossos quintais.


Tem amigo que a gente lembra
de quando aprendeu andar de bicicleta
de quando levou tombo de patins
e desistiu do skate que não deu certo.


Tem coisa que é a cara da infância,
como comer bolo de chocolate
e se lambuzar.
Beber bastante refrigerante para ver
quem consegue o alfabeto arrotar.


Tem também aquele momento,
de sair correndo pelo asfalto,
tropeçar no próprio pé e cair.
Eis o tenso instante de decidir
entre chorar ou rir.
Chorar.


Logo passa.


O choro passa, a dor passa,
a infância vai passando, devagar...


Vai passando na memória
a lembrança de quando arqueólogos
queríamos ser...
Para encontrar ossos
de dinossauro no jardim,
enquanto estávamos cavando,
na terra a nos sujar.


Em vez de um crânio de t-rex,
catávamos minhocas, tatu-bolas,
brincávamos com as joaninhas
e depois íamos colher acerola.


As histórias nunca acabam, vão apenas piorando...


Vão de um simples joelho ralado
até um coração estilhaçado.


A amizade cresce junto com a gente,
com uma força indescritível
e mesmo que estejam distantes,
os amigos são amigos.


Confessos, travessos,
brincalhões, companheiros,
protetores, bobos, piegas,
bregas ou estilosos, metidos,
modestos, um shake de sentidos,
de sentimentos, de tudo o que vivemos.


Amizade é aquela coisa estranha,
que dá trabalho,
que cansa,
mas é necessária
e sempre traz alegria, esperança,
consolo ou alguma maré boa.


Traz alegria para a vida e conforto para o coração.

Eu sinto saudade da minha infância toda; de quando eu era feliz e não sabia.
Sinto falta da minha inocência diante das pessoas. Sinto falta de quando eu era pequena, eu podia falar tudo o que eu quisesse, e ninguém me julgava e nem me criticava. Sinto falta da minha ingenuidade, de acreditar que os adultos eram sempre felizes e amáveis. Sinto saudade de quando eu podia brincar na rua o dia inteiro. Sinto falta da época em que eu não tinha responsabilidades. Sinto saudade de quando eu não sabia nada sobre a vida, e jamais imaginava o quanto dói sofrer por alguém. Sinto falta de caminhar pela rua e ninguém te olhar com maldade, porque eu apenas era uma criança. Sinto falta de quando as pessoas apertavam a minha bochecha e me chamavam de fofa. Sinto falta dos abraços carinhosos que as pessoas me davam. Sinto saudades desse tempo...sabe?!

Infância... Eh! Saudade.

Saudade você adquire
De alguém que você admira
Saudade só te da dor
Se você amou

Você só sente saudade
Até a eternidade
Se de alguém você tem saudade
Pode crer que é amizade

Esses versos poucos rimados
É para nós,
Que já estivemos lado-a-lado
Agora estamos desanimados
Por estarmos separados

Só nos resta saudade
De toda a felicidade
E também esperança
Que um dia, voltamos a ser criança.

Minha infância

Minha infância foi bastante agitada, até bagunçada,
Minha vida foi cheia de brincadeira e de aventura,
Até mesmo apanhei e amei por toda a minha vida,
Sem reclamar eu aguentei tudo aquilo que eu passei.

Nem mil palavras vão poder falar o que eu passei,
Nem mil gestos vão falar o que eu senti,
Nem mil opiniões vão poder me afastar do que eu sei,
Mas uma coisa posso até dizer,
Que neste mundo nasci para amar
E ser amado.
E até compreender as coisas da vida,
Só que a vida não compreende minhas coisas.
Nasci, cresci e até evoluí nesta vida,
Só que nada muda o que passei e o que vivi.

Minha infância foi legal, até chata,
Mas, contudo eu queria
Era revivê-la mais uma vez,
Só para sentir a felicidade
De não ter preocupações,
E não ter culpa de o mundo estar uma ruína.
Minha infância se foi, mas uma coisa eu aprendi com ela,
Que nós temos que viver cada segundo,
Como ser fosse o último da minha vida,
E até dos meus olhos.

Perfume de rosas, brilho de seda, romance no ar ...
Fantasias da infância, sonhos de criança em mulher se tornar ...
Coração pulsando forte, mãos trêmulas, voz presa, emoção brilhando no olhar ...
Na alma, anseio profundo, sufocante expectativa, sonho a realizar...
Olhar perdido ao longe, à procura, à espera do que virá.
Suavidade, pureza, beleza de um ser a desabrochar.
O tempo para, a terra não gira, passado, ... futuro, ... não há ...
Princesa, Cinderela, baile, paixão, amar ...
Luzes, cores e flores, dos cristais o tilintar.
Poesia, encantamento, nos braços do príncipe valsar ...
Ah! Adolescência, ternura! Como és bela, doce, és pura ... És o perfume do ar...

Mila / sem data

Amizade é muito mais do que passar a infância ou ter passado muito tempo ao seu lado. Amizade que é verdadeira mesmo o tempo nao separa e nem a distância.
Amizade verdadeira é aquela que não precisa de muito pra se tornar especial, que com pequenos detalhes se torna única em nossa vida. É aquela que Deus manda pra nossa vida sabendo que vai nos fazer bem.
Você é minha amiga muito antes de a gente se conhecer como você mesma diz, então também acho isso. Porque é tão simples e ao mesmo tempo tão importante a nossa união, a nossa amizade. Você é aquela amiga que me entende.
Não temos muito tempo de amizade, mas já temos muitos momentos marcantes sim. O que importa nao é o tempo da amizade, e sim a intensidade com que ela acontece. Simplesmente amo muito essa doida estilosa que chamo de amiga, que é a melhor *-*

Rosas do deserto, Olhos em Gaza
Na infância perdida, entre escombros
Rosas brancas cheias de dor
Crianças vendidas, escravizadas
A dor que fica nos olhos aflitos
Nas mãos em súplica
Rosas vermelhas amaldiçoadas
Com seus corpos fragilizados...
Muitas vezes mutilados
Rosas negras de luto
Mães que choram os seus filhos assassinados
Corpos inertes no chão do sangue derramado
Com os seus maridos presos
Guerra cruel, insana, movida pela estupidez humana
Rosas de um sol escaldante das duas metades de Jerusalém
Rosas de um ventre puro, numa Terra Santa amaldiçoada
Rosas vivas de dor, de luto, de morte
Estampadas no olhar sofrido destas rosas negras
Rosas que choram lágrimas vivas de sangue neste mar mediterrâneo
Rosas negras violadas, apedrejadas sem dó, nem piedade
Por almas desassossegadas, impuras e malditas
Rosas brancas, vermelhas, negras
Nas terras onde andou e profetizou Jesus Cristo.
Rosas perfumadas pelo terror desta humanidade....
E pela desumana inconsciência .....
Corpos espalhados nesta terra impura
destroçada pelo ódio
Que fecham os olhos com medo e para não serem vistos....
Até quando os olhos se fecharão para não ver ?.

Na infãncia, a criança sonhadora e inocente ama sem en-
tender, porque só sabe sentir.
Na adolescência, a paixão explode como fogo, a tudo con
sumindo.
Na maturidade, estes sentimentos até então desordenados
impulsivos, se fundem, e cedem lugar a um amor consciente e
pleno, forte.
O verdeiro amor que será o companheiro de jornada."

Tenho saudade!

Saudade de tanta coisa...
Saudade da minha infância, dos meus amigos que se foram, do meu primeiro amor, que aliás foi o último também, das gargalhadas em dias tristes, das brincadeiras tão gostosas onde eu me sentia livre pra ser o que eu quisesse porque ali todo mundo era igual.
Os beijos eram sinceros, os abraços também.
Ah, como eu tenho saudades.
Saudade das caminhadas ao seu lado, saudade do sorriso que só você tinha quando olhava pra mim, saudade dos sonhos que eu ainda tinha de um dia ficar ao seu lado pra sempre, pra toda a vida. Saudade dos tempos de escola, das fugidinhas que eu dava só pra te ver, da forma como eu te seguia tentando te proteger apenas com o olhar.
O olhar de alguém apaixonado, que daria a vida por você, e mesmo assim ainda seria pouco.
E querer de volta tudo aquilo que eu tive e que me fez feliz por alguns momentos. Não dá pra esquecer. Não tem como apagar.
Tá gravado pra sempre.
Na minha alma e no meu coração.

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