Texto sobre Infância
Chuva na infância, sol no futuro
Em um dia de chuva fina e céu fechado,
fui deixada, sem aviso, sem abraço,
com os olhos marejados e o coração rasgado,
vi meus pais partirem… sem sequer olhar para trás.
Tinha três anos e uma camisa laranja,
uma saia jeans e a alma em pranto,
o mundo tão grande e eu tão pequena,
perdida no tempo, sem um canto.
Fui criada por vozes frias, mãos distantes,
que diziam cuidar por obrigação.
Erguemos o lar entre irmãos sobreviventes,
com amor inventado na força da união.
Dia dos pais era só mais uma dor,
um desenho vazio sem destinatário.
Guardei segredos que pesavam demais,
num peito sem colo, num lar temporário.
Procurei amor onde não havia,
em rostos estranhos e toques vazios.
Mas hoje, enfim, encontrei abrigo,
entre braços que secam meus desafios.
E agora, à beira de um novo caminho,
sonho com filhos, com festa, com lar.
Prometo a eles o que eu não tive:
amor de sobra para transbordar.
Olhe para trás e veja a linha do tempo que você percorreu. Lembre-se da infância, quando o mundo era um playground infinito e a imaginação não tinha limites. Você corria livre, sem medo, sem preocupações, apenas vivendo o momento.
Depois, veio a fase adulta, com seus desafios e responsabilidades. Você começou a trabalhar, a construir uma vida, a criar laços sociais. O tempo passou rápido, e você se viu imerso em uma rotina de trabalho, compromissos e obrigações.
Mas, em meio a tudo isso, não se esqueça de olhar para cima e ver o céu. Não se esqueça de sentir o sol no rosto, de ouvir o som do vento, de sentir o cheiro da chuva. Não se esqueça de viver.
Lembre-se de que o tempo é um presente, e cada momento é uma oportunidade para criar memórias, para se conectar com as pessoas, para se descobrir. Não deixe que o trabalho e as responsabilidades te consumam. Encontre um equilíbrio, encontre um propósito.
A vida é uma jornada, não um destino. E nessa jornada, você tem a chance de criar, de amar, de viver. Então, olhe para trás, veja o caminho que você percorreu, e sorria. Porque, apesar de todos os desafios, você está aqui, você está vivo, e você tem a chance de fazer o que quiser com o tempo que lhe resta.
Aproveite cada momento, cada respiração, cada batida do coração. Porque a vida é curta, e o tempo é precioso. Viva intensamente, viva com propósito, viva com paixão. E, quando olhar para trás, você possa dizer: 'Eu vivi'.
Comentam que a saudade não tem idade —
mas, afinal, de qual idade falam?
Da infância que ficou perdida no ontem-menino,
ou do hoje, que se esconde em silencioso desapego
no velho sonhador?
Dizem ainda que recordar é viver...
Mas viver o quê,
se as memórias do passado já não exalam
a alegria que um dia tiveram,
e o presente apenas as contempla em silêncio —
sem resposta de felicidade,
que nasceu e morreu noutra época.
Roubaram minha infância com mentiras, enganos, ilusões,
escravizaram meu mundo, deixando-o em desilusões.
Hoje, nada restou, só a continuidade do mesmo ciclo,
um sistema podre, repetitivo, envolto em um véu de brilho artificial.
O mundo não mudou, o sistema insiste em sua prisão real camuflado em beleza morta,
e o povo, manchado, mergulha no pântano da decomposição.
* Dia das crianças *
Embora a infância seja o início
do nosso caminhar pelas veredas da vida,
ela permanece presente e determinante
até o fim...
A infância não passa,
ela se infiltra em cada passo do caminho,
molda as feridas e os sonhos
que nos carregam até o último suspiro...
A infância é o primeiro perfume
das veredas da vida...
e, mesmo quando o corpo se cansa,
ela floresce nas lembranças
que nos sustentam até o fim...
✍©️@MiriamDaCosta
DECLARAÇÃO - a raiz do poema ao meu pai
Eu não me lembro da minha infância com nitidez. Ela passou depressa demais. Num instante eu era apenas um menino, com um carretel rolando, uma pipa subindo. Havia um morro, um dia desbastado, que virou campo de futebol e depois virou casas. Quando percebi, eu já estava crescendo, começando a viver as coisas.
Um dia, eu apareci no seu trabalho. O senhor me levou ao restaurante do português. Como aquilo foi bom! Lá serviam uma sopa horrível — eu detesto sopa — mas com você tudo tinha sabor. O senhor pediu um refrigerante de dois litros. Não lembro o que comi; talvez bife, talvez peixe. Mas lembro que a comida do português era maravilhosa. Estar contigo era a minha vida.
Trabalhei ali. Depois vivemos muitas outras coisas. Num outro dia, voltei ao seu trabalho e contei que conheci uma garota com quem queria me casar. O senhor me aconselhou, me apoiou. E me ajudou por vinte e oito anos.
Depois, me trouxe para uma terra linda, onde eu jamais imaginei ser capaz de viver, de criar meus filhos. Durante muitos anos, eu era despertado com o seu grito, avisando que tinha trazido o pão. Hoje sou eu quem leva o pão para minha mãe.
Levei muitos anos cuidando do senhor. Era maravilhoso te conduzir pela mão. Eu tinha um carro comprado pelo senhor — o último que eu escolhi, e eu o amava. Mas você já não conseguia mais entrar nele. E no dia em que precisei te levar ao médico, ele não funcionou. Tive que chamar um Uber às pressas. Aquilo me revoltou. Eu precisava de um carro mais baixo, mais confortável, mais novo.
Consegui comprá-lo sete dias antes da sua partida. O senhor passou o dia inteiro comigo naquela loja. Durante a semana, fizemos planos. Naquela quinta-feira, o senhor me disse que, se algum dia eu ficasse triste, eu cantasse um louvor ao nosso Deus… e hoje eu tenho tanta dificuldade de cantar.
No dia da sua morte, eu não ouvi a sua voz. Fui buscar o carro na revisão — coisa que poderia ter feito no dia anterior. Era sábado, 14 de junho de 2025. Depois, fui à formatura do seu neto. Dei palavras de conselho a duas pessoas, sem saber que, na verdade, eu estava aconselhando a mim mesmo. Porque, naquele mesmo dia, eu veria você partir.
Foram 45 anos. E naquele dia eu vivi meu primeiro batismo de fogo. Tive que olhar para o mundo e dizer: “Agora eu sou homem. Eu não tenho mais pai.”
Hoje estou aqui, fazendo um trabalho que não gosto, realizando tarefas que não quero, mas por obrigação, por dever. Pelo compromisso de honrar sua memória. Ser pai. Ser marido. Cuidar da minha mãe. Amar a mulher que eu amo — mais do que nunca — e meus filhos — mais do que nunca. Carregando o peso da tua ausência, olhando para um mundo nublado, mas tentando buscar contentamento num futuro incerto que o senhor me ajudou a construir.
Obrigado, meu pai. Obrigado.
Eu sempre te disse que te amava. Te abracei, te beijei, ouvi tua voz. E agora estou começando a ouvi-la de novo, como eco voltando devagar.
Obrigado, pai. Obrigado por tudo.
Eu prometo que, daqui para frente, vou fazer diferente. Vou buscar ir mais longe — muito mais do que o senhor sonhou para mim.
Um beijo.
Um abraço.
POEMA AO MEU PAI
Eu não lembro da minha infância inteira.
Ela correu.
Passou por mim como vento,
como pipa que sobe e some,
como carretel que rola ladeira abaixo
e não volta mais.
Um morro virou campo,
o campo virou casas,
e eu virei homem
sem perceber o instante.
Um dia apareci no seu trabalho,
e o senhor me levou ao restaurante do português.
A sopa era ruim,
mas com você tudo tinha sabor.
O refrigerante era grande,
a mesa simples,
a vida imensa por causa da tua presença.
Depois te contei do amor que encontrei.
Você ouviu, aconselhou,
e me ajudou
por uma vida inteira.
Me trouxe para uma terra que eu não imaginava viver,
onde meus filhos nasceram,
onde o pão chegava com o seu chamado de manhã.
Hoje sou eu quem leva o pão,
e a lembrança do seu grito
ainda abre a porta dentro de mim.
Cuidei do senhor como quem segura o próprio passado pela mão.
Troquei carros,
troquei rotinas,
troquei o que fosse preciso
para te levar onde precisava.
E ainda assim,
quando você partiu,
eu estava longe —
longe do instante do adeus,
mas perto da dor que nunca se afasta.
Daquele dia em diante,
eu tive que dizer ao mundo:
“Agora eu sou homem.”
Sem pai, sem chão,
mas com a herança
do que você me ensinou a ser.
Hoje faço o que não gosto,
caminho onde não queria,
mas sigo firme
porque carrego o teu nome,
tua memória,
tua voz que, aos poucos,
volta a me encontrar.
Amo minha mãe,
amo minha esposa,
amo meus filhos —
porque você me ensinou a amar assim:
com força,
com verdade,
com sacrifício.
Pai,
obrigado.
Obrigado por tudo o que fui contigo
e pelo que virei depois de você.
Prometo ir mais longe
do que você um dia sonhou para mim.
Prometo viver,
ainda que doa,
porque viver é a última forma
que me resta de te honrar.
Um beijo.
Um abraço.
E um eco teu que nunca morre,
mesmo quando o resto do mundo
fica silencioso.
RETROSPECTATIVA (Escrito na pandemia, ainda atual)
Intolerância, distorção, infância...
Lançamento, cancelamento, entretenimento...
Opinião, censura, ignorância...
Globalização, privilégio, poder...
Cassação, corrupção, vacina...
Copiar, colar, saber...
Neutralidade, menino, menina...
Pólvora, gatilho, pavio...
Bombardeio, transmissão, sem fio...
Homo, hétero, gênio...
Inocente, culpado, refutado...
Esquerda, direita, centrado...
Protestando, em silêncio, errado!
Pensado, falado, calado...
Errado, errado, cancelado!
Cristiane de Assis
Madrigal — Amor que nasceu em nossa infância
Amor que nasceu em nossa infância,
sob o olhar da manhã e o vento manso,
cresceu contigo em doce formosura,
foi flor do tempo e do meu sonho em transe.
Recordo o riso teu, tão tenro e leve,
que ao coração segredos desvelava;
e o sol, que em teu cabelo se deteve,
parece ainda o mesmo que dourava.
Ah, se pudesses ver, amor, o quanto
em mim persiste o lume da lembrança,
saberias que é eterno o doce encanto
do amor que nasceu em nossa infância.
Pai
Lembro da minha infância
Lembro que não tinha muita imaginação
Meus heróis só tinham uma aparência
Do único herói que vi em ação.
Você é Ulisses
Quando viaja nas suas odisseias.
Você é Hércules
O homem mais forte que conheci.
Você é Aquiles
E morreria numa guerra pela sua Helena.
Enfrentou os minotauros da vida
E eu estremeci com sua força de vontade.
O melhor contador de história que conheci
Entre onças, piranhas e jacarés
Suas histórias, com muita atenção eu ouvi.
E quando via seus pés
Machucados da longa caminhada,
Percebi que você lutou muito, para voltar para sua amada.
Que orgulho tenho
De ser filho de um herói de verdade.
Vendo um filme, me lembro como se fosse hoje;
Estar no jardim de infância, não foi so uma epoca de descobertas priliminares a nossa volta, foi o começo de tudo, era onde não tinhamos medo de dai um " oi " , medo de seremos quem realmente aparentamos ser, aprendiamos a dividir o pouco que levavamos e ainda faziamos amigos em apenas minutos, ou até mesmo segundos. Quem derá se hoje o mundo se comportasse como no jardim de infância.
Saudades da minha "Velha Infância"
Infância pra mim significa muitas coisas, ate porque foi nela que eu vivi um dos melhores momentos da minha vida' hoje tenho saudade sim. Muitos dizem que, quem vive de passado é museu ..concordo plenamente, mas você não acha que tem momentos de la que valem apenas ser lembrados? como a infância por exemplo' ..
lembro-me que eu brincava a noite com meus melhores amigos de "pira garrafão, pira se enconde entre outros", era tao bom, quando tinha uma oportunidade eu agarrava as meninas la rsr. Brincava de futebol, vôlei, "policia ladrão" casinha rsr ..essa era a parte melhor d=que tinha, pois eu era o pai hehehe. Lembro também que agente brigava muito, mais no outro dia tava la novamente, brincado e se divertindo, diferente de muitos hoje em dia, que brigam ficam dias sem se falar. Só quem conviveu comigo naquela época sabe o quando era bom.
ah... saudade dos meus amigos, fico imaginando como eles devem estar agora.. se tem são casados ou se já tiveram filhos rsr, pelo que já mim disseram,, muitos deles já são comprometido, e desde já desejo muitas felicidades. Já se faz tanto tempo que não os vejam, alguns eu mantenho contato pelas redes sociais e por tel, espero que aqueles que nunca mais vi, não tenha acontecido nada de mal, espero que esteja tudo bem ...
Se tivesse que fazer um pedido, pediria a voltar no passado e parar na época que eu era criança, e rever os amigos, enfim voltar a inocência de ser uma criança.
Oh' quem dera se os adultos tivessem um pouco da inocência de uma criança, pensando bem, muitos tem, mas não a soltam, deixam sempre presas.
Ser criança é bom ate demais, porque não sofre por amor, não se apaixona, ate porque queria ter 1.000 vezes "um joelho ralado do que um coração ferido"
Quando lembro de quando eu era criança, bate uma saudade muito grande.
Abraços para meus amigos de Infância!
12 de outubro
É hoje que a saudade aumenta, infância,
o tempo de mais sorrisos e menos arrogância,
avatar do facebook só destaca a lembrança,
todos de "velhos" voltaram a ser criança.
O tempo que em tudo se via inocência,
já hoje ter filho aos 12 é conseqüência,
o mundo ta mudado, uma eterna brincadeira,
colocando pra baixo do tapete, toda a sujeira.
E que o tempo passe, mas bem devagarinho que é pra infância não passar...
E quando ele te trouxer de presente, alguns cabelos brancos,
jogue-os ao vento, e sinta as lembranças da infância que o toca suavemente
e sussurra em seus ouvidos:
"Teu coração de criança permanecerá para sempre, pois ninguém é capaz de matar, o menino que vive aqui dentro" .
Lembro-me da minha infância...
Da minha doce inocência!
Brincava de boneca e de casinha...
Cantava , pulava, corria, chorava e sorria!
Infância querida!
Pra você, já não posso mais voltar!
O que mais desejo no momento,
É poder lhe encontrar...
Sei que isso não será possível
Mas não custa nada sonhar...
Muitas vezes me bate uma saudade dos velhos
amigos de infância, da minha terra, da minha
antiga vida. Saudades da inocência e da
esperança, saudade dos amores de infância,
saudade de sair correndo e gritando "quem
chegar por último é a mulher do padre!.". A
gente cresce e descobre que pega pega não é só
pega pega. Descobrimos que brincar também
dói, dói quando as pessoas brincam com nossos
sentimentos. Descobrimos que o mau não está
na cara de mau. Descobrimos que ser criança
era muito mais fácil. Descobrimos que crescer é
descobrir a vida e crescer é ver realmente que a
vida não é justa e que vemos humanos, mas não
humanidade. Num mundo onde presam pela
verdade, é tão descriminador ser você mesmo.
Quem me dera ser novamente criança.
Sempre tive uma enorme admiração pela fotografia.
Na infância, mesmo sem entender por muitas vezes me peguei admirando foto abstratas de artistas como Wassily kandinsky, Mondrian e Malevich.
Achava fascinante a cartela de cores que cada um deles exibia em particular e maneira como formatavam sua genialidade, posso dizer que a partir dessas observações
o meu gosto pela fotografia se acentuou grandemente
A Partir desse princípio, posso dizer que sempre estive inserido dentro da fotografia, e que minha sensibilidade ganhou maiores formatações na adolescência quando pude executar com mais originalidade tudo aquilo que eu observava na sociedade.
Meu tempo passou que eu nem percebi o quanto me perdi da inocência que minha infância cultivava fazendo-me continuar a ter tamanha esperança;
Não quero ter a fraqueza ou ser tão covarde para me esconder e ficar assistindo minhas derrotas se aproximarem;
Quero mostrar o quanto tenho coragem para dizer pelo meu coração confesso que estou aqui para me refazer e te contemplar entre a perfeição;
NAQUELE ONTEM
Um dia
Dos dias da minha infância
Eu desmontei a fechadura do quarto de meus pais.
Naquela noite, já de noite,
Eles dormiram de costas um para o outro
Naquela noite não houve a luta
Não teve coberto nem cobertor
Ninguém fatigou-se
Porque a fechadura desmontada
Estava comigo, na minha rede.
Uma noite,
Nessa noite eu não dormi
Contando, por minhas mãos no escuro
Pelo contato dentro de minha rede
O quanto eu encontrei
Da máquina daquela fechadura desmontada
E contava:
Um revólver
Uma mola propulsora
Que esparzia longe a pinguela
O pino que ficava no meio
Uma carrapeta que dançava
Uma chave que passava solta
No buraco dela entrar
De qualquer distância, para o alvo.
Eu me armei até os dentes!
E planejava a guerra já para a manhã, mais cedo
Contra os calangos, os preás, os galos do terreiro
A pessoa do meu amigo,
Os pássaros que me avocavam do alto
Das frondes cheias.
Infância.
Se tem algo que me acalma é lembrar da infância. Dos primeiros sonhos, das primeiras decepções, dos primeiros encantos. Era bom acordar todas as manhãs sentindo uma certeza que a vida era segura, era um sonho lindo, uma eterna magia. Com o tempo aprendemos que as coisas mudam, se transformam e, as vezes até se perdem pelo tempo. Mas é maravilhoso lembrar daqueles dias de inverno nas margens do rio, daquela relva verde e molhada, exalando um aroma tão suave quanto aqueles dias de minha infância.
Talvez por eu ter vivido um tempo no campo, eu guardo certos valores. Gosto da natureza e a respeito muito. Não tem coisa mais lindo do que dormir e acordar com a melodia dos pássaros, a vida fica até mais bonita. olhar os verdes das montanhas, seus mistérios. Apreciar a pureza de um rio que escorre suas águas serenas, que vai levando sonhos, lavando a nossa alma com tua beleza. Recordar minha infância e o lugar onde vivi, é reviver o melhor que plantei em mim, a pureza dos momentos singelos como o brilho do luar e as estrelas que só admiramos de verdade quando estamos no campo, sob o céu, sob o infinito que só ele sabe o que escondemos na alma.
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