Texto sobre Infância
Saudades da Minha Infância
Ah como eu sinto saudades da minha infância, aquele tempo onde não era preciso criar tanto stress e preocupações diariamente, onde nosso tempo era dividido entre suportar a escola e brincar.
O amor não machucava, os sonhos eram infinitos, as amizades mesmo que nem tão duradouras, eram verdadeiras, a mentira era usada com inocência, e o que dizer das preocupações? Nem consigo citar, porquê eram minimizadas pelo fato de sermos crianças.
O tempo passa e tudo vai tomando forma, passávamos a infância contando as horas para que enfim pudéssemos virar adultos, ter nossas próprias regras e responsabilidades, mas em nenhum momento imaginamos que poderia ser tão difícil.
Família, escola, faculdade, relacionamentos, mais perdas do que ganhos... E o resumo disso: temos bem mais liberdade, porém, muito menos tempo e disposição. Ok, ser adulto, ou melhor, tentar ser adulto é uma tarefa difícil, mas não perca o ânimo, um aprendizado aqui e outro ali, fará de você alguém experiente num futuro próximo, daí você vai pensar nesses momentos difíceis e sorrir, porquê o que parecia ser o fim do mundo, na verdade era uma pequena e importante parte da sua história..
Saudade da Infância
Saudade eu tenho
Da minha infância
Tempo de criança
Ficou na lembrança
E não volta mais;
Tempinho gostoso
Que a gente vivia
Com muita alegria
Brincava e corria
Ao lado dos pais.
Como uma sombra
O tempo passou
A saudade ficou
E tudo que restou
É só recordação;
É uma história
Que fica marcada
Na mente gravada
E nessa estrada
Não tem volta não.
Momento sublime
Infância querida
Minha doce vida
Que da sua saída
Eu não vivi mais;
Hoje o meu viver
Está muito além
De sorrir também
Por não ter alguém
Que amei demais.
A morena foi embora,
Nunca me amou
Por lá se casou
Aqui me deixou
Nesta solidão;
Por ela eu sofri
Cansei de chorar
Não quero sonhar
Preciso arrancar
Ela do coração.
A manhã se foi
E a tarde agora
O sol acalora
Depois vai embora
E o dia findou;
E o pôr do sol
Chegou por aqui
E já envelheci
Nem tudo vivi
E a noite chegou.
Sonho de adulto
Sonho de criança,
Sonho com você,
Sonho de infância,
Amor de homem e mulher.
Com imaginação e esperança
Dormir e sonhar com você
Na esperança do amanhecer
Pra poder logo te abraçar
E sem restrições todo meu carinho a ti demostrar.
E em seu sorriso poder enxergar
A perspectiva de um ótimo dia,
Onde em meus braços posso te apertar.
Como é possível por esse momento,
não estar ansioso por ter que esperar?
O Catavento...
Fábulas inocentes de criança,
inocência grifada por sorrisos
Na infância adorava moinhos
e na minha concepção de quimera,
entendia que o pequeno Catavento
era a realização do mais próximo
contido em um elegante moinho
como em um sonho, vagando
pelas pradarias e estepes da Andaluzia,
Imortalizada na poesia de Cervantes...
Cataventos coloridos, de formas e
ângulos... brincadeira de criança
correndo livre ao vento...
Livre frescor de juventude
Aspiração de emoções que beiram
ao intangível, ao impalpável, mas
que em seus rompantes de brisa
move e comove corações apaixonados...
Cataventos Instrumentos de trabalho
para um coração puro, livre e indomado...
Lembranças doces e inocentes
que os anos deixaram para trás.
Cataventos sob uma tarde,
que vivenciou chuva, chuviscos e sol
combinação perfeita para o
belo firmamento azul celeste,
inspiração divina, que cria
o arco-íris...
Catavento escultura científica
cheia de trabalho, ângulos geométricos,
física, matemática. - Ciências exatas!!!
Mas que ao estar presente nas mãos
de uma criança...
Torna-se um forte conector de
aspirações!!! Matérias-primas para
um coração apaixonado pelo viver...
Rememore as nossas crianças
aquele espírito intrépido e de encanto
pela vida, pelos sentimentos...
Sopros e lufadas de ventos,
gire, gire sem parar pequeno Catavento...
Autor: ;D
Envelhecer
A infância é corredeira
É brincadeira
É doce de abobora com goiabada
Mãos suja no que aprender
A adolescência é descobrimento
Vontade de casamento
É sede de conhecimento
A vida adulta é endividamento
Na construção do futuro na
cria dos filhos
Já a velhice essa desgarrada
senhora que cai a toda hora
Não tem boa saúde, não
para de pé
Terceira idade, melhor idade
que nada, queria mesmo
era não envelhecer
VOCÊ JAMAIS PASSARA DESAPERCEBIDA
E ESQUECIDA DA MINHA VIDA...
Porque na infância
Eu já te admirava.
Na juventude te desejava
E já feita mulher eu te amava.
Te amei no passado,
Te amo no presente
E te amarei eternamente
E por essa razão
Que você fez morada
Eternamente no meu coração.
Lembrando daquela Vila
Onde, na infância, eu morava
Era uma vida tranquila
Todas as dores curava
Brincava de pique e amarelinha
Esconde-esconde e colado
Coitada da vizinha
Que morava na casa ao lado
Tocava a campainha, pra ela uma tortura
Corria pra me esconder
Daquela travessura
Não sei o que dizer
Era ingênua e pura
Na escola havia respeito
No pátio, em forma, a bandeira hastear
Em sentido, com a mão no peito
O hino nacionalcantar
Depois a gente cresce
Parece que esqueceu
Mas a gente nunca esquece
Tudo de bom que aprendeu
E hoje, lembrando do passado
Dos amigos que ganhei
Amigos lado a lado
Alguns eu conservei.
A casa de minha infância
Uma cidadezinha na verdade uma vila
Quase esquecida
Por alguma propriedade rural engolida
Das poucas ruas posso lembrar-me do lado esquerdo
Da casinha quase na esquina
Não é essa aqui
Aquela La subindo a Rua La em cima
Com pintura a cal amarela desbotada
Partes que já caiu o reboco
O celebro se agita a recordação vem aos poucos
A rua de terra batida
Época de muita poeira
Em outrora uma massa vermelha grudadeira
A frente um pé de sete copas dos grandes
Cerca de madeira
Há estou vivendo de novo
Num pequeno cômodo uma velha tarimba
Em cima um colchão de palha
Na parede pendurado num prego
Meu picuá e estilingue
Pela a janela vejo onde hoje é pasto
Já foi uma grande palhada
Ao pé de macaúba me vejo a sua sombra
Apanhando coco muito usado em casada.
Borboleta é uma palavra com asas que me remete à longos vôos à infância.
Acho que esqueci minhas asinhas em uma daquelas tardes perfumadas pelos ventos que traziam o cheiro das flores, prenunciando a primavera. Era ali no meio das flores que eu me embriagada com o olor primaveril e o canto nostálgico dos pássaros, que eu ensaiava a coreografia dos vôos ao lado de borboletas miúdas que vinham dorminhar nos jasmineiros floridos que eu cultivava na inocência do meu olhar de menina.
CREPÚSCULO DOS DIAS
Na infância da existência
nossa consciência de tempo
e espaço nos iludia fácilmente
nos fazia ouvir sons inefáveis
de promessas de prosperidade
víamos imagens de um futuro sem dor
o sofrimento dos outros era só uma ideia
algo que não poderíamos compreender
nem lamentar.
Como criança, brincávamos
com sol durante o dia,
à noite com as estrelas
como se ambos fossem para nós
eternos amigos,
leais companheiros de viagem
rumo à eternidade.
Contudo, chega o crepúsculo dos dias
quando olhamos para trás
e enxergamos um por do sol,
outrora colorido
agora sombrio e cinza,
com um olhar distante e melancólico
reconhecemos que o tempo é inexorável
um pássaro mudo, que não canta mais
a canção favorita dos homens
os sinos que agora tocam
são ecos sem melodia definida
nossos ouvidos céticos não ouvem mais
os acordes da esperança.
Evan do Carmo 23/08/2018
Fui um ser nesse Planeta que integralizou na infância uma promessa escoteira muito séria que dizia assim:
Prometo fazer o melhor possível para:
Cumprir meus deveres para com Deus e minha Pátria;
Ajudar o próximo em toda e qualquer ocasião;
Não precisei fazer esforço algum para deixar de operar com esses valores e decidir que assim seria até o fim de minha jornada terrestre durante essa encarnação.
A única diferença foi de lá pra cá ter me assumido como um cidadão Planetário.
Decidi desde então assumir que podemos ser a mudança que desejamos para o MUNDO. Eu honro a memória de Baden Powell.
Uma refeição, um sorriso!
A pratos que se come cru!
Quantas vezes na minha infância a bolacha Cream Cracker foi comida no almoço como mistura; ou quantas vezes o bolinho mais saboroso da minha vida foi feito de farinha e feijão prensados a mão no ato da alimentação?
Eu adorava comer uvas passas e frutas cristalinas de sobremesa. O que dizer de um simples iogurte, uma maçã ou um delicioso pé de moleque sendo apreciados após aquela pizza servida uma vez ao ano, perto do natal?
Essas não são lembranças que machucam; são momentos da minha vida que me fazem valorizar cada vez mais o meu prato de hoje em dia recheado de comida!
Passo a passo
Na infância o lado bom da vida; a inocência, as amizades puras, os incontáveis por que?
Na adolescência; as descobertas, um novo mundo acontecendo a cada dia, as paixões que machucam e parecem não ter fim, o despertar de novos desejos difíceis de serem controlados, um novo mundo de opções, oportunidades e escolhas, a liberdade sendo aproveitada como um presente insaciável.
No início da fase adulta as responsabilidades; as paixões se consolidando e se transformando em amor; os novos aprendizados sendo explorados; a busca por respostas sobre; o que? Quando? Como? Aonde?
Já na metade da fase adulta as conquistas e realizações profissionais, materiais e amorosas se tornam reais; os sonhos ganham força e se materializam, sejam eles; aquela viagem, um carro, uma casa ou o nascimento de um ou mais filhos.
Enfim; chegou a terceira idade; o trem está passando muito rápido, as emoções afloram com tantas lembranças e sonhos realizados; o desejo de viver mais um pouco logo será interrompido; só posso dizer de peito aberto que valeu!
Então; o botão de start é apertado; vai começar uma nova vida, um novo ciclo...
EDUCADORES
Em minha infância e adolescência tive a oportunidade e o privilégio de ter sido educado por ótimos professores.
Pessoas simples como eu, mas, que tinham um grande amor pela profissão.
Eles não eram apenas profissionais e sim grandes mestres na arte do respeito, da exortação, no companherismo e da amizade.
Eram DINÂMICOS com seus alunos os elevando a interagirem uns com os outros e a trabalharem em equipe.
Eram EXEMPLOS nos contantando não só as histórias dos livros, mas suas próprias experiências de vida.
Eram AMIGOS nos mostrando o grande e verdadeiro valor da amizade e compaixão.
Despertavam em seus alunos o grande desejo de ser melhor e criativo.
ONDE estão nossos brilhantes mestres da atualidade?
Pois com tantos recursos e tecnologias, vemos apenas PROFISSIONAIS ensinando uma geração a serem repetidores e verdadeiros zumbis virtuais.
Uma geração apenas preocupada em se mostrar feliz e respeitada pelas redes sociais. Mas, que na realidade muitos vivem em uma tremenda ansiedade e frustração consigo mesma.
Vamos ser mestres e educadores de nós mesmos e passar tudo que aprendemos para nossos filhos e pessoas próximas.
Vamos formar uma nova geração criativa e protagonista de sua história
As vezes no nosso dia a dia encontramos com coisas que nos possibilida viajar de volta a infância.
Hoje, o que me fez regressar ao passado das minhas lembraças, foi um simples aroma, um perfume com cheiro de frescor da manhã; a data exata eu não me recordo, mas era em tempos de festa junina; dançávamos quadrilha e ela não era o meu par.
Enquando eu dançava com outra garota o meu imaginário por alguns instantes me fez acreditar que era com ela que eu bailava entre o brilho das estrelas naquela noite tão singular.
Daquela noite eu jamais me esqueci, do sentimento só restou lembraças e daquela garota ficou uma vondade enorme de encontra lá novamente.
Mais, a vida segue e andamos por caminhos diferentes, e quem sabe os anjos de plantão não convecem há Deus de cruzar os nossos caminhos de novo.
Quem sabe...
INFÂNCIA PASSADA
Toda criança nasce com uma habilidade para criar e se adaptar as mudanças.
Elas são cheias de energia e curiosidades.
De pequenas coisas elas criam um brinquedo e usam sua imaginação para elaborar personagens divertidos.
Lembro-me dos jogos de rua como: de bola de gude, amarelinha, pião e etc... Eram dinâmicos e divertidos.
Os jogos de corrida de bicicleta, pular corda, corrida com obstáculos e outros, se encarregavam de nos conceder um bom condicionamento físico e mental.
Eram hábitos saudáveis que nos uniam uns aos outros, trazendo alegria e satisfação a cada nova realização.
Quando vamos envelhecendo deixamos um pouco esses hábitos e criatividade, nos tornando escravos da modernidade.
Passamos a ser chatos e repetidores do sistema.
Devemos nos adaptar as mudanças, mas nunca deixar de ser livre e criativo, pois só assim seremos felizes em tudo que fizermos.
A criança em nós
Alguns vivem a infância como uma única fase
outros vivem a vida adulta uma única vez
e sentem a infância por toda a vida
e a criança que está dentro de nós nunca cresce
Um adulto definitivo esquece a brincadeira
que é viver e se alegrar com a lama nos pés
de sonhar cada sonho sem ter medo
de errar ou de não alcançar
Uma adulto criança tem a seriedade
mas não perde alguma inocência
e se alegra com toda a simplicidade
leva a vida com leveza e excelência.
INFÂNCIA MODERNA
Estamos vivendo em temos de inovação tecnológica e mudanças de comportamento do ser humano.
A comunicação pessoal está cada vez mais desaparecendo e sendo substituída por mensagens em celulares, onde muitas são apenas copiadas de alguém ou de algum site.
As crianças são colocadas diante de várias informações e objetos que as envolvem em um mundo artificial e dominador de suas mentes.
Toda aquela criatividade, onde cada uma vai se descobrindo e se inventando, não existe mais. Estão virando copiadoras em mentes dominadas pela era digital.
Exemplos não faltam no dia a dia como:
Irmãos e amigos que estão do lado um do outro, mas que não conseguem fazer um diálogo sem que falem ao celular,
Pais e filhos que não conseguem fazer uma refeição juntos e desfrutarem do momento especial, apenas por estarem conectados a internet.
A tecnologia deveria ser um auxílio para melhoria da humanidade, mas só tem destruído amizades e famílias.
A tecnologia é boa? Sem dúvidas alguma! mas se não aprendermos a conciliar-la a vida pessoal, seremos escravos virtuais e esqueceremos que somos seres humanos.
Perderemos nossos princípios e a essência da vida e do amor.
cabelos ao vento
olho pra trás
e vejo o quanto da vida
já venci
no mínimo
a infância
a adolescência
a dificuldade
o obstáculo
e por várias vezes
cai
faço da vida um
espetáculo
a ser vivido
e vencido
com gratidão
levo Deus no
coracao
mas o maior vencimento
é o que sinto por dentro
sou eu mesma
desse jeito
imperfeita
buscando uma
solução
meu prazo de validade
está vencendo
saio correndo
em busca de direção
não sei onde vou parar
não posso estacionar
meus sentimentos em vão
tudo quero aprender
tenho sede de saber
desta vida levarei
apenas o que couber no
coracao!!!
Saudades.
Saudades da infância, de um cheiro, das músicas e daquelas tranças que trouxeram a tona as lembranças, de um amor que definhou vendo de perto tanta distância, o cuidado foi lançado em meio a esse mar de vazio, a compreensão foi brutalmente sensurada, a DUPLICIDADE morreu à míngua, nos tornando novamente apenas UM, e a senhora "monotonia", mesmo velhinha, fez o que sempre soube fazer de melhor, deu um melancólico suspiro e jogou a última pá como um tiro, matando e enterrando de vez esse amor. 🌷
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